Aquele garoto mexia comigo, de uma forma estranha ele me fazia ficar avontade ao seu lado, era leve, sem me preocupar com o que eu falaria ou pensaria...
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Mais uma vez em Conservatória, com o passar do tempo eu começava a achar entediante ir para casa todo final de semana, ainda cumpria a rotina mais pela saudade de meus pais do que pela cidade, uma vez que meus amigos estavam sempre comigo no Rio, nos vamos com a mesma frequência que antes, mais eu ainda ia a Conservatória.
Nada de novo ou anormal acontecia naquela noite de Sábado, todos na rua, no trailer, muita bebida e conversa, não havia nenhum evento na cidade, Marcello não estava por lá naquele fim de semana, César não tinha ido pra rua aquele dia por conta do porre que tomou a tarde e tia Dê o barrou de sair (ainda existiam algumas regras em nossas vidas, a liberdade era uma farsa).
A mesma galera, os mesmos grupinhos, nada mudava... De longe eu avistei o Zé, aquele rapaz havia me fodido no carnaval de um jeito que eu não conseguia esquecer, eu me arrepiava só de lembrar, de longe ele acenou dando um oi, seus amigos sempre me olhando de um jeito estranho que eu não decifrava, já havia passado de meia noite, nada de tão interessante e eu voltaria apé para casa aquele dia, me despedi de meus amigos e fui embora, uma noite agradável, clara e fresca, a caminhada seria bem tranquila.
Eu já estava quase na metade do meu caminho quando vejo alguém vindo em minha direção, pelo incrível que parece, pessoas que andavam na mesma direção que eu, que tinham o mesmo destino não me deixavam nervoso, agora encontrar alguém vindo em minha direção, me fazia a mão suar, é doideira, eu sei, mais sou assim, aquela pessoa se aproximava vindo em minha direção em uma estrada de chão escura fazia minhas mãos suarem, me acalmando apenas quando eu reconhecia a pessoa, e naquele dia era o Zé, ele vinha apresado, afoito.
-- OI NIKÃO, TÁ VINDO DA PRAÇA? - ele me abordou antes mesmo de chegar próximo de mim.
-- TÔ SIM ZÉ.
-- VOCÊ VIU MEU IRMÃO POR LÁ?
-- VI NÃO ZÉ, JÁ TÁ TUDO FECHADO, ACONTECEU ALGUMA COISA? - sou curioso, e ele parecia ansioso.
-- TO PRESO FORA DE CASA, MINHA MÃE SAIU COM ELE E AINDA NÃO CHEGARAM, NÃO TENHO COMO ENTRAR EM CASA. PQP.
-- VOCÊ NÃO TEM AS CHAVES DE CASA?
-- TENHO MAIS DEIXEI COM MEU IRMÃO PQ ELE TAÍ. - eu sabia que o irmão dele morava pelo Rio de Janeiro, não sei em que lugar e vinha muito pouco em casa, só também.
-- E VOCE VAI FAZER O QUE?
-- EU IA VER SE ENCONTRO O ANTÔNIO NO CENTRO E CAIR NA CASA DELE, MAIS SE ELE JÁ FOI, EU NÃO VOU CHAMAR LÁ, VOU VOLTAR PRA CASA E ESPERAR NA VARANDA.
-- UE, QUER IR LÁ PRA CASA, MEUS PAIS DEVEM ESTAR ACORDADOS E NÃO VÃO SE IMPORTAR. - eu o conhecia de muito tempo, não éramos amigos mais ele era do mesmo bairro, meus pais conheciam a família dele inteira, embora fosse um noiado eles não iam se impor em um caso desses, então não vi mal algum em convidar.
-- PORRA, PODE MESMO?
-- NA RUA É QUE VOCÊ NÃO PODE FICAR NÉ. - ele se mostrou empolgado e aliviado, pelo menos tinha um destino para passar a noite e era bem mais prático e rápido irmãos pra minha casa do que qualquer outro destino que ele planejasse naquela noite. Pegamos o caminho andando em passos lentos, conversávamos de boa, assuntos bestas e sobre a minha vida no Rio, ele mostrava bastante curiosidade, chegamos até que rápido em minha casa, embora eu mesmo quisesse que demorasse o dobro do tempo, era bom estar com ele, mesmo só conversando, meus pais como o imaginado ainda estavam na área da churrasqueira com dois casais de amigos, conversavam a mesa tomando cerveja e comendo as carnes de um churrasco improvisado.
-- BENÇA PAI, BENÇA MÃE. - dei um beijo em cada um e pedi bença aos amigos de meus pais, pessoas que eu conhecia desde pequeno e chamava de tios, pedir bença pra eles era normal -- MÃE ZÉ VAI DORMIR AI TÁ.
Pai -- DEUS TE ABENÇOE, ENTRA AI MEU FILHO, FICA AVONTADE, JOÃO BOTA UMA CARNE AÍ PRA ELE COMER, VOCE COME CARNE NÉ, TOMA CERVEJA? DESSE TAMANHO DEVE TOMAR ATÉ CACHACA, KKKK, PEGA UMA PRA VOCE LA NO FREEZER - meu pai com seu habite acabar que todo mundo que vai lá em casa só é bem recebido se comer já mandava o Zé sentar e comer avontade, coisa de portugueses, recebem você com comida e não é pouca não tá -- COMO ESTA SUA MÃE?
-- BOA NOITE SR PAOLO, ELA ESTÁ BEM, SAIU COM MEU IRMÃO HOJE - eu cortei o assunto explicando a situação e deixando eles entenderem pq o Zé dormiria lá em casa.
Mãe -- FICOU DO LADO DE FORA, AI MEU DEUS. MELHOR MESMO VOCE DORMIR AQUI, SUA MAE VAI ATÉ FICAR MAIS TRANQUILA QUANDO SOUBER.
-- QUER COMER ZÉ, CHURRASCO?
-- VOCÊ VAI COMER? - eu já puxei ele pra churrasqueira pegando um prato pra cada um.
-- SE QUISER PODE PEGAR A VONTADE MANÉ, ABACAXI TAMBÉM, FICA MUITO BOM DEPOIS. KKKK - joguei a maldade que ele já entendeu de imediato
-- BOTA AQUI, TU NÃO VALE NADA. - levei ele para a mesa da varanda, além da conversa dos meus pais não me interessarem naquele momento, eu preferia conversar com o Zé longe dos meus pais.
-- LEGAL TEUS PAIS NÃO SE IMPORTAREM DE EU VIR PRA CÁ.
-- TODO MUNDO SE CONHECE NESTE CU DE CIDADE, PQ ELES IAM SE IMPORTAR?
-- SEI LÁ NÉ, ELES COM CERTEZA SABEM QUE EU CURTO UM BACK.
-- MAIS CONHECEM A SUA MÃE E SABEM QUE VOCÊ NÃO É LADRÃO, SÓ É DOIDO MESMO. - conversávamos tranquilos, eu não parava de olhar pra ele, aquele garoto alto, lindo com um sorriso safado na minha frente me instigava, ele agia normalmente, também me olhava as vezes, até mesmo pegava no pau fazendo provocações silenciosas, já quase umas duas da madrugada eu o chamei para subir pro meu quarto.
-- QUER TOMAR UM BANHO ZÉ, EU TE EMPRESTO UM SHORT?
-- PORRA QUERO SIM. - entreguei um short e toalha pra ele.
-- TOMA, VAI LÁ, VOU ARRUMAR AQUI PRA VOCÊ. - embora meu quarto fosse grande com espaço para a sua cama em qualquer lugar, eu a arrumei no chão ao lado da minha, busquei um colchão de solteiro e deixei ela bem confortável para ele.
Ele saiu do banho ainda se secando, usava meu short sem cueca por baixo o que evidênciava o volume do seu pau, ele estava ainda mais lindo, a água escorendo de seus cabelos pelo corpo, o peito a mostra, a barriga reta abrindo caminho para o que eu desejava. Sai de meu transe louco e liguei a tv para ele indo tomar meu banho deixando ele se deitar, tomei um banho rápido e ansioso voltando pro quarto e encontrando ele deitado relaxado em sua cama, apaguei as luzes encostando a porta.
-- TRANCA NÃO, TÁ DOIDO, SEUS PAIS VÃO PENSAR O QUE?
-- NÃO VÃO PENSAR NADA, TA SO ENCOSTADA, TÁ COM MEDO DE QUE HEIM? KKKK
-- SEI LÁ NÉ. - seguimos conversando um tempo, eu o observava deitado de lado em minha cama, olhava seu corpo e percebia que seu pau havia aumentado de volume.
-- TA GRANDE NÉ ZÉ? - falei olhando para o pai dele que ele segurou dando uma leve punhetada por cima do short.
-- LEMBREI DO CARNAVAL, VOCÊ LEMBRA?
-- NUNCA ESQUECI, FOI BOM DEMAIS. - falei provocando
-- FOI BOM MESMO, JA TOQUEI VARIAS LEMBRANDO DA SUA BUNDA - ele sussurrava baixinho. -- VOCÊ ME DEU GOSTOSO DEMAIS. E SEUS AMIGOS? - ele mudou de assunto muito rápido me deixando perdido.
-- O QUE TEM?
-- VOCÊ DEVE APRONTAR HORRORES COM ELES HEIM, DEVEM TE POR PRA MAMAR DIRETO? - aquela curiosidade me pegava de surpresa. -- AQUELES CARINHAS DEVEM TODOS TE COMER HEIM.
-- NEM É, TODO MUNDO ALI É AMIGO DE INFÂNCIA - eu jamais confirmaria que César me fazia chorar na piroca dele dia sim dia não.
-- TÁ BOM, ACREDITO, VOCÊ, GOSTANDO DE ROLA IGUAL EU VI QUE GOSTA. DÚVIDO.
-- E VOCÊ PELO QUE VI ADORA UM CUZINHO.
-- MUITO, AINDA MAIS O TEU, AQUI COMO TÁ SÓ DE LEMBRAR. - ele apertava o lençol para eu poder ver o volume daquele pau gigantesco no short dele, minha boca salivou na hora.
-- CARALHO, QUE DELÍCIA, EU QUERO.
-- AQUI NEM DOIDO, COM SEUS PAIS EM CASA!
-- DEIXA EU PEGAR? - eu alisava meus dedos de leve sobre o pau dele
-- RÁPIDO HEIM... - ele tirou aquele mastro pra fora, sua cara de menino arteiro me despertava ainda mais tesão, segurei firme sentindo ele em minhas mãos e punhetei devagar, a potência daquele homem me hipnotizava. Eu me virei me aproximando mais daquele mastro. Minha boca salivava, a respiração dele era pesada...
-- CHUPA A CABEÇA, RAPIDINHO VAI... - ele levou a mão em minha nuca e empurrou pra dentro aquela cabeça suculenta e saborosa que ocupa toda a minha boca e mamo como um bezerro. Escutamos algo na escada e ele guarda o pau e volto para meu lugar.
Eram meus pais indo pro quarto deles, a luz do corredor é apagada e o silêncio toma a casa.
-- TU É MALUCO VIADO. KKK
-- MALUCO EU FICO É NO SEU PAU, QUE DELÍCIA. - eu o segurava novamente tocando uma punheta sutil para ele.
-- QUALQUER DIA TE COMO OUTRA VEZ, VAMOS DORMIR. PARA DE LOUCURA. - tirei a mão do pau dele me virando para o outro lado.
-- BOA NOITE ZÉ. DORME COM DEUS - minha voz era magoada e contida. Esperei um tempo e me levantei indo a cozinha tomei um copo de Coca-Cola e voltei, tudo era silêncio na casa.
Deitei em minha cama enquanto via o Zé de olhos abertos me observando.
-- AONDE VOCÊ FOI NIKÃO?
-- NA COZINHA, ESTAVA COM CEDE. - ele segurava o pau com a mão por dentro do shorts, minha vontade era de voar nele e o chupar até ele me mandar parar.
-- HUM, TÁ TODO MUNDO DORMINDO?
-- TÁ...
-- VEM, MAMA AQUI UM POUCO...
Me virei novamente enfiando aquele mastro em minha boca... Saboreava o pau do Zé engolindo até aonde era permitido.
Ele segurou meu braço me puxando pra cama dele, me deita de bruços e sobe em mim me tirando o short deixando minha bundinha a mostra
-- TEM CAPA AI?
-- TEM DEIXA EU PEGAR
Ele me solta, eu busco capa e gel com cuidado para não fazer barulho e entrego pra ele. Volto a deitar ao seu lado de bruços oferecendo pra ele minha bundinha, ele encapa o mostro passando gel em toda a sua extensão e também em meu cuzinho, eu respirava fundo, ele também, dava pra ver o seu peito subir e descer... Ele sobe em mim novamente, aponta seu mastro na entrada de meu cu e tampa minha boca com a mão.
-- HOJE VOCÊ NÃO PODE FAZER BARULHO HEIM VIADO, ENTENDEU?
Eu balanço a cabeça de forma positiva e espero ser atravessado pela sua lança da felicidade.
Ele começa o movimento forçando para baixo, sinto a cabeça do pau entrar junto com uma dor que domina meu corpo ao mesmo tempo que sou impedido de gemer alto, minha respiração acelerada ia ao máximo...
-- ISSO, QUIETINHO. CALADO... SHIIII
E sinto mais do seu pau me invadir, sinto ele levar seu pau totalmente para dentro de mim alcançando a parte mais funda do meu rabo... Ele vai e volta, entra e sai, sua respiração em meu ouvido...
-- CALMA, VOU DEMORAR NÃO, VAI SER RÁPIDO...
-- AAHHH, PODE DEMORAR, VAI... AAIII
-- SAFADO.
Ele fode gostoso meu cu, sem pena de forma firme, indo mais fundo que conseguia me fazendo chorar em silêncio com o prazer da sua rola me invadindo.
Sinto então seu corpo tremer sobre o meu, seu pau pulsar e derramar seu leite da vida dentro de meu cu já largo por aquele mastro gigantesco.
Ele fica um tempo em cima de mim, sinto seu pau amolecer e ele ser retirado me deixando com uma sensação de vazio na bunda.
Ele tira a camisinha dando um nó e me entrega. Vira o pau já meio mole pra mim
-- LIMPA AI, RÁPIDO, CHUPA TUDO...
Eu enfio aquele pau gozado na boca chupando e lambendo para limpar os vestígios de seu prazer, me levanto, vou no banheiro e dou descarga na camisinha voltando pra cama.
-- CARALHO ZÉ, VOU DORMIR FELIZ.
-- BOA NOITE SUA PUTINHA.
Dormimos tranquilamente aquela noite.
No dia seguinte quando acordamos o Zé tomou o café e meu pai o levou em casa. Encontramos com o irmão dele, eles tinham ido a casa da tia deles e acabaram dormindo por lá mesmo.
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐