O inacreditável acontece - 18

Categoria: Heterossexual
Contém 3853 palavras
Data: 05/02/2025 20:44:22

Parte 18

#Gilcley: Vi a Mabel saindo para andar na praia com o Lucky e fiquei imaginando o que estava se passando na cabecinha daquela mulher incrível, deliciosa, na plenitude de sua maturidade, com um corpo em forma, que parecia ter 10 anos a menos, com os hormônios todos acesos, e que em poucos dias havia passado por um vendaval de emoções, transformações e vivências que a deixavam completamente fora do eixo. Eu sabia que era apaixonado por ela, e não estava mais preocupado com todas aquelas novidades. Eu estava mais preocupado com ela. A Voz da Mea me tirou dos devaneios:

— Você tem razão de ser apaixonado pela Mabel. Ela é mesmo uma mulher como poucas.

Eu sorri, e respondi concordando:

— Estava exatamente pensando nisso. Mas, a Mabel ainda não se sente segura, diante de tantas mudanças.

Mea sorriu e respondeu:

— Ela também está com medo de causar algum trauma em você.

— Me explique melhor – Eu disse. Queria saber o que a Mea entendia daquilo.

Mea deu um gole na bebida, e olhando para a praia, como se estivesse pensando na Mabel, falou:

— Por um lado, ela está encantada com essas novas possibilidades. Tem a chance de se sentir poderosa, liberada, ao despertar uma nova paixão por um jovem bonito, gostosão e educado, que demonstra que está muito atraído por ela. Teve a liberdade de se deixar assumir o lado mais sensual, devasso, agindo como sempre fantasiou e reprimiu. E na sua presença, com a sua cumplicidade. Mas, ela também é apaixonada por você, e está com medo de que assumindo a atração e os sentimentos que têm pelo Lucky, ou o que ele representa para ela, uma conquista muito gratificante, possa estar magoando, ou diminuindo você e sua importância na vida dela.

— Acho que sua análise é correta. – Eu concordei.

Mea continuou

— Ela sabe que você gosta dela, mas tem medo de que você fique de alguma forma sentido, magoado, ou se sinta diminuído pelo fato dela declarar que está encantada com o Lucky. Na cabeça dela, ainda está nebulosa essa noção de que é possível gostar de duas ou mais pessoas, e se entregar a elas, sem deixar de gostar muito de cada um. Ela talvez tenha essa noção, mas não está ainda segura disso.

— É uma visão muito boa, a sua. E concordo que a Mabel não sabe exatamente como eu me sinto, mesmo eu tendo declarado que estou bem e gostando de tudo. – Respondi.

Mea me olhava curiosa, e quis saber:

— Posso perguntar como é que você realmente se sente?

Concordei com um aceno e procurei ser bem sincero.

— Eu tive uma vida sexual muito boa com a Mabel, e até antes dela. Mas sempre achei que a Mabel poderia ainda mais. Eu pensava que ela era capaz de dar conta de dois machos como eu. Como teve uma educação conservadora, ela se mantinha dentro do que achava normal, mas como já me confessou, ela se continha e reprimia as fantasias. Eu fui descobrindo o mundo liberal, aos poucos, e percebendo que me excitava muito pensar que ela poderia aproveitar mais, que eu ficaria muito excitado em saber, e até se pudesse ver. Durante um tempo, eu também me sentia inseguro com esse tipo de excitação, mas fui lendo, acompanhando, vendo matérias de especialistas, sexólogos, até cornos assumidos e bem resolvidos, e fui perdendo o medo de assumir que tinha essa curiosidade. Mas a Mabel rejeitou de tal forma quando eu toquei no assunto, que eu me frustrei duplamente, primeiro, ao ver que ela fechava as portas para esse tipo de interesse e segundo, por ver que ela se recusava a admitir qualquer conversa nesse sentido. Fiquei com um tremendo vazio, gerou uma certa frustração, e houve uma quebra da minha potência, algo psicológico me afetou, a ponto de eu não conseguir mais sentir capacidade de ereção. Uma espécie de castração. Fui a várias consultas, fiz exames, mas nem eu mesmo tinha noção do que estava me afetando. Eu não sabia, até recentemente, que a Mabel estava buscando orientação com a psicóloga amiga dela. Hoje, tive uma surpresa ao ver que a indicação deste resort foi feita pela Selva Maria, ou seja, ela já estava preparando as condições de ajudar a Mabel, sem influir diretamente, mas criando as oportunidades. Quando eu escolhi este resort, agora me lembro, é que eu vi um aviso no site, de que era permitida a prática do nudismo na praia, um detalhe que me influenciou a dar atenção ao anúncio daqui e acabei selecionando este.

— Tudo bem, é bom saber disso, mas você ainda não me disse como está se sentindo. – Questionou a Mea.

Eu sorri com sinceridade. Não tinha nenhum motivo para não o ser. Expliquei:

— Pode parecer estranho, para quem nunca sentiu a fantasia que eu sentia e alimentei por bastante tempo. Mas eu estou adorando tudo o que aconteceu e ainda está acontecendo. Ver a Mabel feliz, realizada, e encantada com o garotão gostosão, me deixa muito satisfeito, não me afeta, embora eu saiba que não posso mais competir com ele na potência e na virilidade. O ciúme que posso sentir em algum momento, por ela se encantar pelo Lucky, eu acho até que me ajuda a manter o meu interesse em ser melhor e dar o melhor para ela. E me dá um tremendo tesão ver a minha esposa deliciosa, se liberar, ser safada, assumir seu tesão e fazer sexo intenso com o Lucky. Ele é um cara muito boa gente e eu já simpatizei com ele também. Se eu procurasse talvez não encontrasse alguém tão legal. Acho que posso dividir a Mabel com ele sem me sentir abalado, trocado, ou diminuído.

Mea fez uma expressão admirada e disse:

— Parabéns Gilcley, você realmente confirma a minha avaliação. Maduro, experiente, vivido, e seguro de si. Tenho absoluta certeza de que a Mabel, por mais animada e encantada com o novo amante, jamais vai deixar de gostar profundamente de você. E você parece saber disso. Só que eu acho que ela está na fase do encanto, apaixonada e cheia de tesão no Lucky. Você vai ter que entender isso. Mas, e agora, com a chegada dos seus amigos, como pensa fazer?

Eu não tinha ainda uma posição clara, pois queria falar com a Mabel. Respondi:

— Ainda não sei bem. Preciso saber da Mabel o que ela prefere. Da minha parte, não tenho nenhum problema em assumir nossa abertura recente, mas, percebi que ela ficou tensa com a notícia.

Mea concordou com a cabeça, e comentou:

— Acho boa a ideia de deixar a Mabel passar a noite com o Lucky hoje. Assim eles aproveitam bastante. Amanhã ela pode querer ficar mais discreta, e aguardar para ver como são esses seus amigos e suas atitudes. É perfeitamente natural isso.

— É o que eu acho também. Mas vou perguntar a ela.

#Mabel: Ao sair de mãos dadas para passear na praia, com o Lucky, eu estava dividida, entre a alegria de poder desfrutar quela noite de intimidade com ele, e ao mesmo tempo, apreensiva com o inesperado da chegada de pessoas conhecidas do Gil.

Eu não tinha intimidade com eles, mal os conhecia de vista, sabia pelo Gil que eles procuravam se aproximar, nos convidando para algumas coisas, mas nada havia sido realizado. Também não sabia que tipo de conversa ou de intimidades o Gil já teria com o casal. A verdade é que eu me sentia tensa com aquilo.

Eu não pude ficar muito tempo pensando naquelas coisas, pois os abraços que o Lucky e as carícias que fazia, cada vez mais provocantes, estavam me despertando novamente para aquele momento gostoso da excitação inicial. Mas, a minha intenção, naquela saída noturna com ela era outra. Eu queria medir o grau de envolvimento dele comigo, seus sentimentos, e como ele via a nossa relação diante do Gil. Começamos a nos beijar, no início de leve, mas logo paramos e nos abraçamos de frente, para beijos mais intensos. Um namoro assumido. As mãos dele já entravam por baixo da camisa me apalpando as costas e as nádegas. Estávamos na praia, a mais de 200 metros da última edificação da pousada, e nos sentíamos livres para agir conforme nossa vontade. Eu falei entre um beijo e outro:

— Nunca poderia imaginar que eu, depois de tantos anos de casada, de uma vida muito certinha e dedicada ao marido e filhos, iria viver isso que estamos vivendo.

— Você me deixou muito feliz, Mabel, ao corresponder ao meu interesse por você. Não sabe como me encantei. É uma mulher linda, fascinante, além de bela e muito sensual, se mostrou muito arrojada. – Disse o Lucky em voz baixa perto do meu ouvido.

— Você me despertou um desejo inesperado e incrível. Me senti novamente no auge da minha feminilidade. Eu estava carente de sexo, mas você conseguiu mais do que isso. Me conquistou com seu jeito verdadeiro, e me deixou no desejo de me entregar a você. Estava cheia de medo, mas a confiança do meu marido, a disposição e coragem dele de ser corno, e com as sugestões da minha terapeuta me incentivando, me deixei levar. Fiquei mesmo alucinada de tesão, ao ver o seu interesse. – Respondi.

Lucky me beijava com mais ênfase, suas mãos me apalpando a bunda e as costas. Ele disse:

— Quando a vi na praia, com o Gil, fiquei louco. Me senti atraído na hora. Por isso fui falar com vocês. Estava completamente encantado. Queria conhecer de perto. E tudo que aconteceu depois, entre nós, me tirou completamente do meu controle. Mesmo que eu tenha ainda alguma ligação afetiva com outras casadas que conheci aqui, com você é diferente. Eu não quero esconder, mas tenho até medo de encarar. Eu estou apaixonado por você Mabel. E ao mesmo tempo, sinto uma grande admiração pelo Gil, e pelo tanto que ele também gosta de você. Estou numa situação complicada.

Quanto mais eu ouvia o Lucky confessar aquilo, aumentava ainda mais a grande sensação de dualidade dentro de mim. Eu também estava numa sinuca, pois nunca poderia imaginar que seria capaz de gostar de outra pessoa, mesmo sendo tão apaixonada pelo meu marido. Na hora, eu não sabia ainda o que dizer, então resolvi protelar as conclusões:

— Lucky, eu quero ficar com você esta noite, inteiramente entregue a este sentimento de tesão e paixão, quero desfrutar de todo o prazer e carinho que você possa me dar, e não quero saber mais de nada. Mas, sinto um frio na barriga ao imaginar que amanhã, teremos que nos distanciar, e ficar fingindo que nada existiu, diante da chegada desses amigos do Gil.

Lucky me beijava e me acariciava já apalpando meus seios. Ele tentou me acalmar:

— Relaxa, não pense no amanhã. Vamos viver o hoje. Com tudo que temos direito. Se esse casal é liberal eles vão se enturmar fácil. O que me preocupa mais é o depois. Quando você se for daqui, eu não vou ficar bem nesta praia como antes.

Naquele momento, a mão dele me acariciava entre as coxas, subindo para tocar a bocetinha. Eu já estava tarada novamente e sentia a xoxota latejando de vontade. Ele falou:

— Já está meladinha…

— Estou num tesão absurdo. Quanto mais sexo eu faço com você, mais vontade eu sinto. É uma química igual quando eu conheci o Gil. Nunca poderia sonhar que sentiria o mesmo com você. Acho que é o sentimento que tenho do seu desejo por mim. Isso que me deixa louca. – Confessei, já com a respiração ofegante.

Eu abri um pouco as pernas e deixei que ele me dedilhasse na xoxota. Abaixei a minha mão em busca do pau dele, já duro dentro da calça. Antes eu não faria isso, estava mudada, despudorada e ativa. Apertei e senti o membro pulsando forte. Eu falei:

— Nossa, que pau divino. Também não sei como será, depois. Não quero mais perder essa delícia.

Fui tomando a iniciativa e abaixando a calça e a cueca, deixando o pau liberto, duro, que passei a acariciar e apertar em minha mão. Antes realmente eu nunca faria algo semelhante, mas eu me sentia diferente, arrojada, solta, e queria muito que ele me penetrasse. Eu me abaixei na frente dele e comecei a lamber o pau do Lucky que gemeu satisfeito. Eu perguntei:

— Gosta que sua putinha mame na sua caceta? Meu macho tesudo!

— Mama bezerrinha. Está tarada na minha pica, não está?

— Hum-hum, - eu murmurei com a boca ocupada.

Passei a chupar a cabeça da rola, com a língua para fora, para provocar o cacete. Fui chupando, lambendo, babando a pica, lambi o saco, chupei cada uma das bolas, sentindo o caralho dar solavancos de tesão. Eu agia como uma safada sem pudor. Lucky só balbuciava:

— Que putinha mais tesuda! Adora ser devassa e fazer seu marido de corno.

Fui sincera:

— Se ele não concordasse, e se não gostasse de ser corno, eu não faria nada. Neste ponto, eu sempre levarei tudo em harmonia. Não quero nada que ele não queira.

Ele pegou no cacete e bateu sobre meus lábios e minha face. Coloquei a língua para fora e ele batia com a piroca nela e nos meus lábios, fazendo estalar.

— Agora, não é mais a esposa fiel, deixa sua alma de putinha assumir. Mama na rola que você quer.

Eu percebia pela respiração entrecortada dele, que eu o estava provocando muito, deixando muito excitado.

Lucky chegou num ponto de pré-gozo, soltando pequenas gotas de lubrificação na pontinha da rola que eu lambi deliciada. Ele se afastou um pouco e me fez levantar. Num gesto com as duas mãos, agarrou minha camisa e a despiu do meu corpo por cima da cabeça. Fiquei nua diante dele e ele se abaixou e enfiou o nariz na minha virilha, procurando lamber minha xaninha. A boca quente e macia me fez ficar totalmente arrepiada. Eu estava ali, na praia, podia ser vista por quem estivesse por perto, já que a noite não estava tão escura. E ter consciência daquilo, e ter vontade de me deixar chupar ao ar livre me davam ainda mais volúpia. A língua do Lucky era experiente e me penetrava entre os lábios da vagina, provocando sensações incríveis, minha pele inteiramente arrepiada. As chupadas que ele passou a dar sobre meu clitóris foram as carícias mais alucinantes que eu podia esperar naquele momento. Meus sucos desciam pela xoxota e o Lucky lambia deliciado. Minhas pernas chegavam a fraquejar e eu exclamei:

— Ah, tesão, estou com as pernas bambas, meu amor.

Lucky percebeu minha expressão e disse:

— Me chama de meu amor, me fala que me ama e me quer com você.

Eu estava mesmo tomada pelo desejo e pela satisfação de estar com quele amante delicioso, experiente e com quem eu me sentia muito bem. Eu confirmei:

— Eu estou adorando você, meu amor. Não tenho mais medo de assumir isso. Por favor, me come agora, gostoso, aqui mesmo ao relento desta noite linda.

Lucky se ergueu e ao fazê-lo, já encaixou a pica entre as minhas coxas. Senti a cabeça do pau procurando minha xoxota e me abri um pouco mais, deixando que ele me penetrasse. Não era fácil a penetração daquela rola grossa na minha pepekinha inchada. Comecei a tremer toda arrepiada e soltei um gemido profundo:

— Ah, isso, mete tudo na sua putinha, meu macho tesudo!

O pau foi forçando a entrada e eu sentido como era poderosa aquela rola. Exclamei:

— Nossa, que pau delicioso! Quero ser fodida por você muitas vezes, meu amor de pica.

Lucky estava tarado, se controlando para não gozar. Minhas palavras o deixavam profundamente excitado, e ele procurava me beijar, me acariciar, enquanto metia.

Eu entendi que precisava assumir completamente aquela relação deliciosa, que me fazia rejuvenescer e parecer uma jovem no começo das aventuras sexuais. Fiquei gemendo:

— Me fode, me faz gozar nessa pica, meu macho tesudo. Agora eu sou totalmente sua. Me possui meu amor. Me faz gozar gostoso.

Naquele momento, Lucky me beijava forte, e metia com calma, indo até o fundo e recuando. Eu já estava prestes a entrar em êxtase. Nisso, olhei para a beira da água e vi os vultos de quatro pessoas que caminhavam pela escuridão da praia, passando a uns dez metros de onde estávamos. Estavam voltando para o resort. Tomei um susto, mas não consegui falar nada. Apenas apertei um pouco as coxas e me agarrei no pescoço do Lucky com os dois braços, sentindo o pau dele dando solavancos na minha boceta. Ele falou com voz grossa e tomada pela volúpia:

— Ah, putinha deliciosa! Que tesão que você é, minha safadinha!

Nessa hora percebi que os vultos deram uma parada, nos observando, eram dois casais que estavam passeando de mãos dadas e que nos olhavam admirados. Eu estava nua, o Lucky com a calça e cueca arriadas, agarrado com as duas mãos na minha bunda, e metendo o pau na minha boceta como um cão tarado. Eu não consegui dizer nada. Apenas controlei um pouco meus gemidos conforme o Lucky enterrava. Na hora, não tive nem medo e nem vergonha, no fundo, fiquei até mais tarada de ser vista naquelas condições e, tomada de uma volúpia que eu mesma desconhecia, pedi em voz rouca mas audível:

— Me fode gostoso, meu amor! Meu macho tesudo! Vou gozar muito nesse pau delicioso.

Vi os casais se entreolharem admirados e começarem a se afastar, conversando entre eles, mas o ruído das ondas na praia impedia que eu pudesse ouvir o que disseram. Eu havia sido flagrada por alguns hóspedes me entregando ao meu amante, na praia, como uma devassa que era. Aquilo me excitou mais ainda. Então, meu êxtase veio como uma avalanche de sensações, meus peitos latejavam, meu ar faltava, meu corpo inteiro fervia e se agitava em contrações de orgasmo intenso. Colei meus lábios na boca do meu amante e suguei sua língua deliciosamente. Lucky se segurava para não gozar mas esteve quase. Por algum tempo, ficamos ali abraçados, eu totalmente entregue em seus braços, incapaz de ficar em pé por minhas próprias pernas. Meus líquidos escorriam pelas coxas. Ele me amparava e me beijava, o pau ainda duro dentro da minha xoxota, falando que eu era alucinante e maravilhosa, que me adorava como nunca adorou ninguém.

Pouco a pouco eu fui recuperando as energias, e me firmando em minhas pernas. Estávamos suados, com os pés sujos de areia, e ofegantes. Lucky se despiu de toda a roupa, e me pegando pela cintura, me puxou para dentro da água. Entramos nus no mar, e ele praticamente me carregava em seus braços.

Quando vencemos a parte em que as ondas se formavam, a água batia no peito do Lucky e eu permanecia abraçada a ele, amparada por seus braços fortes. Ficamos ali nos refrescando, e eu então contei a ele o que havia visto, os casais que nos viram fodendo em pé na praia.

Lucky deu risada, e falou:

— Os hospedes estão mais ou menos habituados a esse tipo de coisa, provavelmente, eles também estiveram fazendo alguma safadeza nessa praia deserta. Mas, você levou susto?

Contei que na hora que os vi, havia levado um susto, mas também fiquei excitada de ser observada no meio de uma safadeza daquelas.

Lucky riu e me beijou:

— Que maravilha! Você realmente se soltou de vez. Então, vamos voltar pelados, e seguir direto para o bangalô. Esta noite é nossa e eu ainda quero muito desfrutar dessa sua volúpia inflamada.

Saímos da água e fomos pegar nossas roupas. Com elas nas mãos, seguimos pela areia em direção ao bangalô. Quando nos aproximamos da parte iluminada, não vimos mais o Gil nem a Mea. O restaurante estava vazio e os funcionários ocupados em fechar o salão. Eu andava nua feliz da vida de poder assumir aquela liberdade.

#Gilclay:

Meu papo com a Mea fluiu harmoniosamente. Ela me explicava como foi duro aprender a separar sentimento de atividade sexual. Contou:

— Quando eu me prostituí, no começo, sempre havia um cliente ou outro mais apaixonante, e eu me iludia, ficava encantada. Demorei para aprender que eu era apenas uma prestadora de serviços. Muito poucos se envolvem com putas. Mas caprichei para ser a melhor. Minha vida mudou quando conheci esse homem poderoso, muito rico, e também já meio desiludido do casamento infeliz e desfeito. Ele se mostrou muito honesto comigo e eu com ele. Nasceu entre nós uma paixão diferente. Eu sentia que ele me admirava, gostava de mim, até me respeitava, mas não queria mais envolvimento com uma mulher. Ele tinha várias, apenas para seu prazer. Vivia andando de jatinho e helicópteros, com suas beldades. Mas a parceira de momentos mais afetivos era eu, e ele investiu em mim, me proporcionou educação, formação, e me levou um viagens maravilhosas. Foi com ele que comecei a aprender que existem muitas e diferentes formas de amor. E com o tempo, tive a certeza de que ele me amava, justamente porque eu era parceira, mas não impus nada, apenas era bem remunerada e compensada. Acabei recebendo dele uma alta soma em dinheiro, investimentos, e este pedaço de paraíso, que ele me ajudou a edificar. Fazíamos tudo em segredo, pois ele temia ciúmes e ganância de parentes e filhos. Desde então, eu me permito apenas ficar com quem eu sinto desejo.

— Muito obrigado – eu disse. — Me senti mesmo um privilegiado.

— Você é um gostoso seu corno safado! Se não fosse a Mabel, eu ia pegar você para ser meu predileto. Uma porra de homem bonito, charmoso, educado, e safado. E sabe foder muito bem.

Eu dei risada. Aproveitei e disse:

— Aproveita antes que a noite acabe. Amanhã a Mabel vai querer pagar de esposa fiel, e não vai largar do corno um instante.

Nisso, vimos que se aproximava um grupo de hóspedes e que cumprimentaram a Mea. Eram dois casais, relativamente jovens, e pareciam animados. Uma das moças veio cumprimentar a Mea, dizendo:

— Olá Mea, ainda não havia visto você. Chegamos hoje de tarde. Estávamos dando uma passeada na praia, depois do jantar.

A moça deu uma olhada rápida para o meu lado, apenas para ver se me conhecia, abaixou a voz e disse:

— Vimos o Lucky na praia. O danado já estava agarrado a uma casada que gemia deliciosamente.

Ela disse isso com um sorriso malicioso. A Mea respondeu:

— Esse meu garoto não perde tempo. É safado e rápido.

A moça fez um sinal de positivo, e falou:

— Fiquei até com inveja. A mulher gemia muito gostoso.

Mea sorriu e falou:

— Esta é a vantagem deste lugar. Tem prazer e diversão para todos.

A moça sorriu, e se afastou, se juntando aos amigos que seguiram para seus bangalôs.

Mea me olhou com uma expressão safada e falou:

— Vem, vamos tomar nosso licor. Pelo visto a Mabel e o Lucky não esperaram nem voltar da praia.

Eu me levantei, puxei a cadeira da Mea, e dando a mão para ela, nos afastamos em direção ao seu bangalô. Tudo indicava que a noite nos reservava ainda algumas emoções.

Continua na parte 19.

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Comentários

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Eita que a diversão é garantida para todos aí no resort..Eu até estava pensando um dia desses nessa história e nesses Sub relacionamentos : Lucky e Mabel ,Gil com a Mea. Eu pensei como ela vai terminar e imaginei o seguinte,o Lucky finalmente faria parte da relação do Gil e Mabel e por sua vez a Mea também.. Só que como tanto a Mea como o Lucky tem ligação com o estabelecimento,eles ficariam aí e de vez em quando se encontrariam. com seus parceiros temporarios Um outro cenário que eu imaginei é como ficaria se de repente nessa troca de parceiros ambas as mulheres no embalo da paixão pelos seus novos amantes engravidassem por um descuido. Nossa eu acho que seria uma coisa que deixaria todos surpresos e sem palavras. OBS:{Não é dando pitaco na sua história não viu? Até porque não ela não é fictícia e sim um relato}

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