VIZINHO ME TRASFORMA EM PUTA E MEU FILHO APROVEITA.

Um conto erótico de TATIANA POLASTRO
Categoria: Grupal
Contém 6616 palavras
Data: 03/02/2025 20:47:34

LI ESTE CONTO A UM TEMPO ATRAZ E RESOLVI REMONTALO ...Meu nome é Debora hoje tenho 35 anos ... oque irei contar a vocês hoje provavelmente vai esclarecer a origem de tudo que viram nas outras histórias ...sou uma bela morena clara de cabelos longos e cacheados possuo um corpo fenomenal com curvas sinuosas que adoro deixar com marquinhas do biquíni. sempre que faz um sol vou a beira da piscina tomar um sol sou casada com Rafael ele é um homem forte tem mais ou menos 1.85 de altura ... namoramos desde os 15 anos ... ele sempre foi um príncipe eu tive alguns outros meninos na minha vida antes, mas ele até então havia sido o último....

Rafael sempre foi muito trabalhador assim que casamos com dinheiro que ele guardou desde adolescência de trabalhos duros ele comprou uma bela casa em um bairro até bonzinho de nossa cidade ... tudo ia muito bem até termos nosso primeiro problema descobrimos depois de muito tentarmos que não poderíamos jamais ter filhos já que eu tinha problemas no útero .... Rafael como sempre um anjo. me deu a alternativa de adotar. eu relutei um pouco, mas depois gostei da ideia.... e assim entramos com a papelada passamos por toda burocracia e enfim depois de um tempo tivemos a liberação e decidimos adotar um menino ao chegar ao orfanato haviam muitas crianças perguntei a diretora qual teria menos chances de ser adotado e ela respondeu que era um garoto de 13 anos negro de expressão séria.... ele havia perdido a mãe e o pai em uma briga de traficantes embora sofrido era muito saudável.... nós o escolhemos e em pouco tempo ele foi liberado para ir a nossa residência eu cuidava daquele menino com todo meu amor. Rafael por ver minha felicidade também ficava feliz....

Rafael sempre responsável agora que tínhamos um menino ele trabalhava ainda mais para manter tudo bem financeiramente em casa .... ele era ótimo marido estava sendo ótimo pai, mas como homem na cama a muito tempo já não nos encaixávamos...

Em um dia nublado como outro qualquer... enquanto penduro minhas roupas no quintal vestido um vestidinho azul transparente com meu biquíni por baixo ... vejo um caminhão de mudança parando na casa ao lado dele desce muitas coisas chiques moveis bonitos após tudo chegar .. vejo um lindo carro chegar .... dele desce um homem negro de terno prateado de uns 50 anos careca usando uns óculos escuros minha atenção é tomada e fico admirando aquele homem... ele rapidamente como se soubesse que o olho se vira me vê eu deixo a roupa que estou estendendo cair no chão ele sorri e vem andando em minha direção meu corpo começa a gelar e eu a me perguntar porque meu corpo estava reagindo daquela forma ele se aproxima de mim e noto que de perto ele é ainda mais lindo ele se apresenta e descubro que seu nome é Lucas ele diz ser o novo vizinho e que percebe ter uma linda vizinhança ... meu corpo continua estático eu vejo que o terno dele é muito limpo o prateado do terno de tão limpo parece refletir em meu rosto... ele diz estar com sede pois a viagem foi longa .... eu então ofereço uma água a ele .... que espera na porta enquanto entro para pegar a água ... eu vou ao bebedor e começo a encher o copo quando me viro ... levo um susto ele já está atrás de mim mordendo uma maçã de minha fruteira sentado na mesa com as pernas abertas de forma que eu vejo um enorme volume em sua calça confesso que me deu água na boca... ele fica com aquele sorriso malicioso conversando comigo .... perguntando da minha família da vizinhança onde fica isso onde fica aquilo. ele tira os óculos e começa a olhar o vestido transparente bem no meio das minhas pernas ..... eu encosto na pia e fecho minhas pernas o máximo que posso mas o olhar dele me da um calor e atravessa corpo como um fio cortante. começo a suar ... e me pergunto oque pode estar acontecendo ele se levanta da mesa vem em minha direção joga a maça na pia e agradece a hospitalidade... se despede mas antes da um abraço apertado segurando minha cintura meu corpo fica quente e solto um gemidinho ...ele então encosta sua boca em meu pescoço e diz você gosta ne... eu incapaz de dizer não faço com a cabeça que sim ele me chama de puta baixinho em meu ouvido levanta meu vestido e começa a alisar minha buceta por cima da calcinha do biquini ele abre a calça e vejo um enorme pau devia ter uns 25 centímetros eu não resisto e começo alisar imaginando o que estou fazendo com meu marido mas sem ter forças para resistir abro as pernas um pouco para deixar as mãos dele mais à-vontade... meu biquini é puxado para o lado e agora Lucas passa a grande cabeça de seu pau na minha buceta meu grelo está durinho e eu dou gemidos baixinhos no ouvido dele implorando para ele meter .... me pergunta que horas meu marido chega .. . eu respondo que 18 e 30 mas que as 17 devo buscar meu filho na escola.. então me leva para o quarto meu e de meu marido me joga na cama monta e fica socando a cabeça do pau e diz que vai me comer se eu implorar e receber ele todos os dias após meu marido sair...

Cheia de tesão eu digo sim... e ele começa a socar com força o pau em mim eu sinto meu corpo ficando dilacerado e leve a cada estocada não demora muito e ele manda eu ficar de joelhos e goza tudo na minha boca eu prontamente engulo tudo sem ele mandar ele fica passando o pau em minha cara e manda ne vesti para ir buscar meu filho na escola eu resisto dizendo não você está louco ..

Ele sorri e diz que o garoto não ira falar nada ao pai e que se eu resistisse ele não me daria mais sensações já rendida como uma cadela digo que sim....

Ele manda eu vestir o vestido transparente com biquíni digo que aquilo é para ficar em casa, mas logo ele ordena que eu vista ... vamos ao carro dele e partimos ao colégio... no caminho eu vou o tempo todo chupando o pau dele.. ele diz que se for boazinha ganharia mais pau a esse momento é como se já estivesse em transe...ao chegar ele para um pouco longe do colégio e manda que eu vá lá e espere o menino na porta e que puxe conversa com todos os homens que a olharem cheia de vergonha vou e todos olham minha bunda naquele vestido transparente e um biquíni socado no rabo...um ou outro homem que espera o filho fala comigo eu sorrio e respondo mas logo meu menino sai o pego e levo ao carro ele veste um short de colégio e eu já tinha notado que o pau dele ficava marcando já que era enorme eu via quando ia dar banho nele ..

O carro começa a andar e ele diz garoto qual seu nome ele responde

Ezequiel

Lucas então abre a calça e eu fico olhando pensando no que ele pretende com meu filho ali dentro do carro. ele começa a alisar o pau e meu filho olhando eu falo para ele parar baixinho, mas ele revisa colocando sua mão no meio de minhas pernas como uma puta fico mansa e abro as pernas no banco do carro. ele fala sua mamãe é uma puta Ezequiel você tem que cuidar dela sem resistência nenhuma ele pede para chupar o pau dele eu peço desculpas a meu filho como uma cadela e caiu de boca no pau de Lucas ali mesmo ...chegamos em casa falta uns 40 minutos para meu marido chegar me despeço logo de Lucas mas ele me agarra pelo braço o pau dele esta duro e o do meu filho também no banco de traz ele manda o menino ir entrando e ele vai então ele me diz viu oque você fez puta deixou seu filho negro excitado chega em casa e da um banho nele alisando muito o pau dele deixe ele relaxado ou você será uma mãe ruim vista roupas provocantes para ele quero que seja puta dele também e não ouse dizer não acho que você já foi longe demais para começar a ter crise de consciência disse ele enquanto alisava minha buceta .. ele me da um beijo no rosto e diz que volta amanha .. entro em casa tiro meu vestido ficando só de biquini mando meu menino para o banho tiro a roupa dele e vejo o pau dele enorme e duro como nunca eu tento não ver e ensaboo ele todo e então começo a limpar o pau dele meio que punhetando e ele fica gemendo falando desculpas mamãe aquilo vai me subindo um tesao estranho... eu o viro de costas ainda punhetando o pau dele ... abro a bunda dele e ensaboo também e fico passando a língua no cuzinho dele... o viro para mim agora punhetando com mais força ele fala que esta subindo um negócio eu enxarcada de tesao começo a lamber a cabeça grande do pau preto dele e ele goza litros em minha boca. E eu engulo ... eu encho a banheira ..... jogo espuma e noto que o pau dele já esta duro de novo tiro a parte de baixo do biquini entramos os dois encaixados na banheira e o pau dele serrava ate entrar em mim. eu digo a ele que tudo aquilo seria nosso segredinho ... entramos na banheira de hidromassagem e perdemos a noção do tempo .. ficamos lá encaixadinhos com movimentos lentos com o pau dele socado em minha buceta .... meu marido chega em casa e nos pega na banheira me assusto mas me contenho... ele fala a você esta dando banho no Ezequiel balançamos a cabeça que sim ele diz que vai tomar uma cerveja e vai para a cozinha eu digo filho temos que sair se não teu pai pode desconfiar ... o menino então pega pela minha cintura e começa a socar forte e goza forte dentro de mim nos beijamos gostoso ele sai da banheira e em seguida eu vou a cozinha preparo a janta congelada de meu marido que ele diz que esquento divinamente no micro-ondas nos sentamos os três sorridentes na mesa com se nada tivesse acontecido ... enquanto comemos o meu menino por debaixo da mesa alisa minha buceta por cima do biquini...

Enquanto isso imagino oque Lucas estará planejando para o outro dia ... e como poderia eu ter me tornado puta do dia para noite ... isso se tornaria cada vez mais profundo agora que o homem de terno prateado sabia que tinha poder sobre mim...

Enquanto terminávamos o jantar, eu sentia uma mistura de culpa e excitação. Meu marido, Rafael, parecia alheio a tudo, concentrado em sua cerveja e na conversa casual sobre o trabalho. Ezequiel, meu filho, mantinha um olhar discreto em minha direção, como se compartilhássemos um segredo proibido. A mão dele, ainda sob a mesa, continuava a acariciar minha boceta, e eu me perguntava como tudo havia chegado a esse ponto.

Após a janta, Rafael foi para a sala assistir televisão, enquanto Ezequiel e eu ficamos na cozinha para lavar a louça. O silêncio entre nós era pesado, carregado de tensão. Ele me olhava de vez em quando, como se buscasse alguma confirmação de que o que havia acontecido no banho não era um sonho. Eu, por minha vez, tentava manter a compostura, mas minha mente não parava de reviver os momentos que compartilhamos.

"Ezequiel," eu disse baixinho, enquanto secava um prato, "o que aconteceu hoje... não pode contar pra minguem."

Ele parou de lavar a louça e me encarou com um olhar sério. "Por que foi um erro, mãe? Você não gostou?"

Eu hesitei, sentindo meu rosto queimar. "Não é sobre gostar ou não. É sobre o que é certo e errado. Você é meu filho, e eu sou sua mãe. Isso não deveria ter acontecido."

Ele se aproximou de mim, deixando a pia para trás. "Mas aconteceu," sussurrou, "e você não pode negar que sentiu algo. Eu também senti."

Eu me afastei, sentindo-me encurralada. "Ezequiel, por favor... isso não pode continuar. Precisamos esquecer o que aconteceu."

Ele balançou a cabeça, determinado. "Eu não quero esquecer. E acho que você também não."

Antes que eu pudesse responder, ouvimos Rafael tossir na sala, e o momento foi quebrado. Ezequiel voltou a lavar a louça, e eu me afastei, sentindo-me mais confusa do que nunca.

Naquela noite, enquanto deitava ao lado de Rafael, eu não conseguia dormir. Meu corpo ainda sentia os efeitos do que havia acontecido, e minha mente estava em turbulência. Lucas, o vizinho misterioso, havia despertado algo em mim que tinha me transformado em uma puta E agora, Ezequiel também estava envolvido nessa teia de desejo e confusão.

No dia seguinte, Rafael saiu cedo para o trabalho, como de costume. Ezequiel foi para a escola, e eu fiquei sozinha em casa, tentando me distrair com as tarefas domésticas. Mas minha mente não parava de voltar para Lucas. O que ele queria de mim? Por que eu me sentia tão atraída por ele, mesmo sabendo que era errado?

Por volta do meio-dia, ouvi a campainha tocar. Meu coração acelerou quando vi Lucas do outro lado da porta, com aquele sorriso malicioso que parecia conhecer todos os meus segredos.

"Bom dia, Debora," ele disse, entrando sem ser convidado. "Como está minha vizinha favorita?"

Eu tentei manter a compostura, mas sua presença era avassaladora. "Lucas, o que você quer?"

Ele se aproximou de mim, olhando-me de cima a baixo. "Você sabe o que eu quero. E acho que você também quer."

Eu senti meu corpo tremer, mas não consegui me afastar. "Isso não pode continuar. Eu tenho uma família."

Ele riu baixinho, como se minha resistência fosse apenas uma piada. "Você já cruzou a linha, Debora. Agora, é tarde demais para voltar atrás."

Antes que eu pudesse responder, ele me puxou para um beijo apaixonado, e eu me vi cedendo mais uma vez. Meu corpo parecia ter uma vontade própria, e eu não conseguia resistir.

Enquanto isso, em algum lugar da minha mente, eu sabia que estava me afundando cada vez mais em um abismo do qual talvez nunca conseguisse escapar. Mas, naquele momento, tudo o que eu conseguia pensar era no prazer que Lucas me proporcionava.

O convite para o churrasco a tarde chegou como uma ordem disfarçada de gentileza. Lucas apareceu em minha porta naquela tarde, com seu sorriso afiado e olhos que pareciam ver através de mim. "Vai ser um evento íntimo, só eu e alguns amigos. Você vai adorar," ele disse, como se eu tivesse escolha. E, de certa forma, eu não tinha. Desde o primeiro dia em que ele cruzou meu caminho, algo em mim havia se quebrado, e eu já não era mais a mesma. Agora, eu era uma marionete, e ele segurava os fios.

Cheguei à casa de Lucas na tarde. O cheiro de carvão queimado e carne grelhada enchia o ar, mas não conseguia disfarçar a tensão que pairava sobre o local. Ele me recebeu na porta, vestindo uma camisa branca impecável, mas seu olhar era tudo menos puro. "Entre," ele disse, gesto suave, mas firme. "Meus amigos estão ansiosos para conhecê-la."

A sala estava ocupada por três homens, todos com a mesma aura intimidante de Lucas. Eles jogavam truco em uma mesa, rindo alto e trocando olhares que me faziam sentir como um animal encurralado. Lucas me apresentou com um tom casual, como se eu fosse apenas mais um detalhe naquele cenário. "Essa é Debora, nossa vizinha. Ela vai nos ajudar a nos divertir hoje."

Eu me forcei a sorrir, mas meu estômago embrulhava. Servi bebidas, tentando manter distância, mas os olhares deles me seguiam por toda a sala. Cada risada, cada comentário sussurrado, parecia carregado de intenções que eu não queria entender. Lucas observava tudo com um sorriso satisfeito, como se estivesse conduzindo uma peça de teatro da qual eu era a protagonista involuntária.

À medida que a tarde avançava, a atmosfera ficava mais pesada. As piadas se tornaram mais ousadas, os toques mais frequentes na minha bunda quando passava. Eu tentava me manter ocupada, mas Lucas sempre encontrava uma maneira de me puxar de volta para o centro das atenções. Até que, em um momento em que eu estava na cozinha lavando copos, ele apareceu atrás de mim.

"Você está trabalhando demais," ele disse, voz suave, mas carregada de ameaça. "Relaxe um pouco."

Antes que eu pudesse reagir, ele me empurrou contra a pia. Meu coração disparou, e eu senti as mãos dele em meu corpo, manipulando-me como se eu fosse um objeto. Os outros homens entraram na cozinha, formando um semicírculo ao meu redor. Seus olhares eram predatórios, e eu sabia que não havia escapatória.

O terror que senti naquele momento não era apenas físico. Era a sensação de que minha identidade, minha autonomia, estava sendo arrancada de mim. Eu me via como se estivesse fora do meu corpo, observando a cena de longe, incapaz de intervir. A voz de Lucas ecoava em meus ouvidos, mas suas palavras pareciam distantes, como se estivessem submersas em um pesadelo.

"Você gosta disso, não é?" ele sussurrou, e eu não conseguia responder. Meu corpo estava paralisado, mas minha mente gritava em silêncio. Os outros homens riam, como se tudo aquilo fosse apenas um jogo, e eu era o brinquedo que eles compartilhavam. Lucas foi prestativo e deixou um dos homens ser o primeiro, ele tinha um pau grande e começou a socar sem nenhuma preliminar. Eu era uma boneca sexual pra ele e ele vinha cm toda força. Logo veio o segundo era menor um pouco mas era bem intenso forte socava com mais força ainda minha boca estava batendo na torneira de tanto que meu corpo vinha a se mover pela força das estocadas, ele acabando não tive nenhum segundo e já veio o terceiro com toda força enfiando em min eu parecia uma estátua que gemia bem baixinho reagindo as estocadas fortes que levava quando ele goza dentro de min ele sai e Lucas fica olhando minha boceta que pingava muita porra. Ele olha e diz vocês já encheram o brinquedo vou usar a outra entrada, neste momento fico em pânico pois nem meu marido tinha feito sexo anal comigo, mas Lucas pega um pouco de óleo de cozinha passa naquele pau enorme e soca sem piedade, eu começo a urrar igual um animal. seguro um guardanapo que tinha pra secar os pratos com tanta força que estava prestes a rasgar.

Quando a cena finalmente terminou, eu me vi de pé na cozinha, tremendo, enquanto eles voltavam para a sala como se nada tivesse acontecido. Lucas me olhou por um momento, como se avaliando o efeito que suas ações tinham tido sobre mim. "Você fez bem," ele disse, como se estivesse me elogiando. "Agora, vá para casa. Nos vemos amanhã."

Saí de lá em estado de choque, meu corpo e mente em frangalhos. O caminho de volta para casa parecia interminável, e cada passo era uma lembrança do que havia acontecido. Quando finalmente entrei em casa, Rafael estava dormindo no sofá, completamente alheio ao meu tormento. Ezequiel estava em seu quarto, e eu não tinha coragem de enfrentá-lo.

Naquela noite, deitei na cama, olhando para o teto, enquanto minha mente revivia cada momento daquela cena. O terror psicológico que senti não era apenas sobre o que havia acontecido, mas sobre o que isso significava para mim. Eu havia perdido o controle da minha própria vida, e não sabia se alguma vez conseguiria recuperá-lo.

O dia seguinte começou como um pesadelo que eu não conseguia acordar.eu tinha acabado de levar Ezequiel a escola e Lucas apareceu em minha porta novamente, com aquele olhar penetrante que parecia ver através de todas as minhas fraquezas. "Vamos buscar Ezequiel juntos," ele disse, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Eu sabia que não era um convite, mas uma ordem. E, de alguma forma, eu já não tinha forças para resistir.

Entramos no carro dele, e o silêncio entre nós era pesado, carregado de tensão. Eu me sentia como uma prisioneira, mas o pior de tudo era que parte de mim já havia aceitado essa realidade. Lucas dirigia com calma, como se estivesse apenas aproveitando um passeio, mas eu sabia que havia algo mais por trás daquela aparente normalidade.

No caminho, ele desviou para uma estrada secundária, e meu coração começou a acelerar. "Onde estamos indo?" perguntei, tentando manter a voz firme.

Ele sorriu, como se minha preocupação fosse engraçada. "Só um desvio rápido. Há um lugar que quero te mostrar."

Não demorou muito para chegarmos a uma construção abandonada, um prédio que parecia ter sido esquecido pelo tempo. As janelas quebradas e as paredes rachadas davam ao local uma aura de desolação e perigo. Lucas estacionou o carro e saiu, abrindo a porta do meu lado antes que eu pudesse reagir.

"Vamos," ele disse, estendendo a mão para mim. Eu hesitei, mas sabia que não havia escolha. Segui-o para dentro do prédio, sentindo o chão de concreto sob meus pés e o cheiro de mofo no ar.

Dentro, o ambiente era ainda mais sombrio. A luz do sol entrava por frestas nas paredes, criando padrões de sombras que pareciam se mover. Lucas me levou até uma sala vazia, onde Ezequiel já havia corrido pra lá. Meu filho me olhou com uma expressão que eu não conseguia decifrar – era uma mistura de desejo, exitação e algo mais, algo que me deixou ainda mais desconfortável.

"Você vê, Debora?" ele disse, caminhando em círculos ao meu redor. "Não é só você que está presa nisso. Ezequiel também faz parte do jogo agora."

Eu senti um frio percorrer minha espinha. "O que você fez com ele?" perguntei, minha voz tremendo.

Lucas riu, um som baixo e ameaçador. "Eu não fiz nada. Ele apenas entendeu como as coisas funcionam. E agora, ele vai me ajudar a te mostrar o seu lugar."

Antes que eu pudesse reagir, Ezequiel se aproximou de mim, seu olhar vazio e distante. "Mãe," ele disse, sua voz quase um sussurro. "É melhor você se entregar."

Eu senti meu corpo congelar. Meu próprio filho, a pessoa que eu deveria proteger, estava agora do lado de Lucas, ajudando-o a me dominar. A sensação de traição foi tão forte que eu mal conseguia respirar.

Lucas se aproximou, segurando meu rosto com uma mão firme. "Você vê agora, Debora? Não há escapatória. Você pertence a mim, e Ezequiel entende isso."

Eu tentei lutar, mas meu corpo não respondia. Era como se minha mente tivesse se separado de mim, observando a cena de longe, impotente. Lucas e Ezequiel trabalhavam juntos, como se fossem cúmplices em um jogo perverso, e eu era apenas uma peça no tabuleiro.

O terror que senti naquele momento não era apenas físico. Era a sensação de que minha identidade, minha autonomia, estava sendo arrancada de mim. Eu me via como se estivesse fora do meu corpo, observando a cena de longe, incapaz de intervir. A voz de Lucas ecoava em meus ouvidos, mas suas palavras pareciam distantes, como se estivessem submersas em um pesadelo. Ele tira seu pau enorme pra fora e manda eu chupar , eu não sei o que me dava mas cada ordem dele era pra min uma obrigação.

"Você gosta disso, não é?" ele sussurrou, e eu não conseguia responder. Meu corpo estava paralisado, mas minha mente gritava em silêncio. Ezequiel estava lá, assistindo, masturbando, e eu não conseguia entender como tudo havia chegado a esse ponto. Ezequiel estende um pano no chão me coloca de quatro e mete bem forte por traz , Ezequiel se coloca em minha frente com o pau duro de tanto se masturbar e coloca em minha boca abafando os gemidos que eu dava.

Quando a cena finalmente terminou, eu me vi de pé na sala vazia, tremendo, enquanto Lucas e Ezequiel conversavam como se nada tivesse acontecido. Lucas me olhou por um momento, como se avaliando o efeito que suas ações tinham tido sobre mim. "Você é muito puta," ele disse, como se estivesse me elogiando. "Agora, vamos levar o Ezequiel na escola. Não queremos que ele perca muitas aulas."

Saí de lá em estado de choque, meu corpo e mente em frangalhos. O caminho de volta para o carro parecia interminável, e cada passo era uma lembrança do que havia acontecido. Ezequiel caminhava ao meu lado, mas ele já não era mais o menino que eu conhecia. Ele era algo diferente, algo que eu não conseguia entender.

No carro, o silêncio era opressivo. Eu olhei para Ezequiel, tentando encontrar algum vestígio do meu filho naquele estranho, mas seu olhar estava vazio, distante. Lucas dirigia com calma, como se nada tivesse acontecido, e eu me sentia cada vez mais perdida.

Quando chegamos à escola, Ezequiel saiu do carro sem dizer uma palavra. Eu o vi caminhar em direção ao portão, e pela primeira vez, senti um medo profundo por ele. O que Lucas havia feito com meu filho? E o que mais ele faria comigo?

Naquele momento, eu sabia que não havia escapatória. Eu estava presa em um jogo perverso, e não sabia se alguma vez conseguiria sair dele.

O dia havia passado lentamente, cada minuto carregado de uma ansiedade que eu não conseguia explicar. Ezequiel estava com Lucas desde o início da tarde, e eu tentava me convencer de que não havia motivo para me preocupar. Mas algo dentro de mim sabia que não era verdade. Lucas tinha um poder sobre nós que eu não conseguia entender, e cada vez que ele estava perto de Ezequiel, eu sentia um frio na espinha.

Quando o sol começou a se pôr, decidi ir até a casa de Lucas para buscar meu filho. Caminhei até lá com passos hesitantes, tentando me preparar para o que quer que eu encontrasse. A porta estava entreaberta, e eu a empurrei devagar, entrando sem fazer barulho.

O que vi dentro me deixou paralisada. Lucas e Ezequiel estavam na sala, mas não estavam sozinhos. Nossa vizinha, uma garota de 18 anos chamada Clara, estava com eles. A cena que se desenrolava diante dos meus olhos era algo que eu não conseguia processar era uma dupla penetração em que meu filho estava comendo o anus daquela menina. Meu corpo congelou, e eu senti uma onda de raiva, vergonha e confusão tomarem conta de mim.

"O que está acontecendo aqui?" eu gritei, minha voz tremendo de emoção.

Lucas se virou para mim, completamente imperturbável. "Ah, Debora. Que surpresa agradável," ele disse, como se eu tivesse acabado de chegar a uma festa. "Estávamos apenas nos divertindo. Por que não se junta a nós?"

Eu olhei para Ezequiel, esperando ver algum sinal de arrependimento ou vergonha, mas ele apenas me encarou com um olhar vazio. Clara, a vizinha, parecia tão perdida quanto eu, mas não fez nada para se afastar. Era como se todos estivessem sob o feitiço de Lucas, incapazes de resistir.

"Como você pode fazer isso?" eu perguntei, minha voz cheia de desespero. "Ezequiel é apenas um garoto e clara uma menina tão novinha!"

Lucas riu, um som baixo e ameaçador. "Ele não é mais um garoto, Debora. Ele entende o jogo, assim como você. E agora, ele está aprendendo a jogar."

Eu senti uma onda de nojo e raiva, mas também uma estranha sensação de culpa. Lucas se aproximou de mim, seu olhar penetrante como sempre. "Você não é a única, Debora. Todos nós temos nossos desejos, nossas fraquezas. E agora, você tem uma escolha: pode ficar brava e lutar contra isso, ou pode aceitar e se juntar a nós."

Eu olhei para Ezequiel novamente, esperando que ele dissesse algo, que me ajudasse a entender o que estava acontecendo. Mas ele permaneceu em silêncio, seu olhar distante e vazio. Clara também não fez nada, como se estivesse completamente sob o controle de Lucas.

A sensação de impotência era avassaladora. Eu sabia que não deveria ceder, que deveria lutar contra aquela situação, mas algo dentro de mim estava quebrado. Lucas tinha me manipulado de tal forma que eu já não sabia mais o que era certo ou errado.

"Você vê, Debora?" Lucas sussurrou, sua voz suave e persuasiva. "Não há motivo para se sentir mal. Todos nós estamos apenas aproveitando a vida. E você pode fazer o mesmo."

Eu senti meu corpo tremer, minha mente lutando contra a realidade que estava diante de mim. Mas, no fundo, eu sabia que já havia cruzado uma linha da qual não havia volta. Lucas me puxou para perto, e eu não resisti. A raiva e a confusão ainda estavam lá, mas havia também uma estranha sensação de aceitação.

Enquanto a cena continuava, eu me sentia como se estivesse fora do meu corpo, observando tudo de longe. Meu filho, minha vizinha, e eu mesma, todos estávamos presos em um jogo perverso que Lucas havia criado. E, no fundo, eu sabia que não havia escapatória.

Lucas, com sua habilidade quase sobrenatural de ler meus pensamentos, percebeu minha hesitação e usou isso a seu favor.

"Debora," ele disse, sua voz suave, mas carregada de intenções, "você já experimentou tantas coisas na vida, mas ainda há um mundo de prazeres que você nem imagina. Deixe-me mostrar a você."

Eu tentei resistir, mas algo em suas palavras me atraía, como se ele tivesse tocado uma parte de mim que eu nem sabia que existia. Meu corpo e minha mente estavam em conflito, e eu não conseguia entender por que estava cedendo. Talvez fosse o cansaço, a confusão, ou simplesmente o poder que Lucas exercia sobre mim.

Ele me levou para outro cômodo, onde a atmosfera era mais íntima, mas não menos opressiva. Ezequiel e Clara nos seguiram, como se fossem espectadores em um espetáculo que eu não queria participar. Eu olhei para meu filho, esperando ver algum sinal de resistência, mas ele apenas me encarou com um olhar que eu não conseguia decifrar.

"Ezequiel," eu sussurrei, minha voz tremendo, "por que você está fazendo isso?"

Ele não respondeu, apenas desviou o olhar, como se estivesse envergonhado ou, pior, como se já tivesse aceitado a situação. Lucas riu baixinho, como se minha tentativa de resistência fosse apenas uma piada.

"Ele está apenas seguindo o exemplo, Debora," Lucas disse, sua voz suave e persuasiva. "E você deveria fazer o mesmo."

Antes que eu pudesse responder, ele começou a me guiar, mostrando-me coisas que eu nunca havia experimentado. Eu me sentia como se estivesse fora do meu corpo, observando a cena de longe, incapaz de intervir. A sensação de perda de controle era avassaladora, e eu não conseguia entender por que estava permitindo que isso acontecesse. Lucas deita na cama e manda eu vir por cima eu obedeço sem ao menos pensar Ezequiel vem por traz e consuma uma dupla penetração eu começo a gemer igual uma loura clara a menina n~~ao queria ficar de fora e vem por cima e coloca a boceta na minha boca pra min chupar.

Enquanto a noite avançava, a situação ficava cada vez mais intensa. Ezequiel e Clara estavam lá junto com lucas, e eu sentia uma mistura de raiva e vergonha. Mas o pior de tudo foi quando Ezequiel se aproximou de mim, seu olhar cheio de uma determinação que eu não conseguia entender.

"Mãe," ele disse, sua voz quase um sussurro, "eu quero comer seu cu sozinho."

Eu senti meu coração parar. "Ezequiel, não," eu respondi, minha voz cheia de desespero. "Isso não está certo."

Mas ele não recuou. "Por que não?" ele perguntou, sua voz carregada de uma inocência perturbadora. Eu olhei para Lucas, esperando que ele interviesse, mas ele apenas sorriu, como se estivesse satisfeito com a situação. "Ele tem razão, Debora," Lucas disse, sua voz suave e convincente. "Por que negar a ele o que todos nós estamos desfrutando?"

A sensação de impotência era avassaladora. Eu sabia que não deveria ceder, que deveria proteger meu filho, mas algo dentro de mim estava quebrado. Lucas tinha me manipulado de tal forma que eu já não sabia mais o que era certo ou errado.

"Ezequiel," eu sussurrei, minha voz tremendo, "isso não está certo. Por favor, não faça isso."

Mas ele não me ouviu. Ou, se ouviu, escolheu ignorar. Ele se aproximou de mim, e eu senti meu corpo congelar. A sensação de traição foi tão forte que eu mal conseguia respirar. Meu próprio filho, a pessoa que eu deveria proteger, estava agora comendo o meu cu com tanta violência que nem Lucas socava daquela forma. Meu corpo me traiu e eu senti um orgasmo muito forte Lucas ri e Ezequiel aumenta a força ainda mais das estocadas.

Enquanto a noite continuava, eu me sentia cada vez mais perdida. Meu corpo e minha mente estavam em conflito, e eu não conseguia entender como tudo havia chegado a esse ponto. Lucas, Ezequiel e Clara estavam lá, todos participando de um jogo perverso que eu não conseguia controlar.

Quando a noite finalmente terminou, eu me vi de pé no meio da sala, tremendo, enquanto os outros conversavam como se nada tivesse acontecido. Lucas me olhou por um momento, como se avaliando o efeito que suas ações tinham tido sobre mim. "Você fez bem," ele disse, como se estivesse me elogiando. "Agora, vá para casa. Nos vemos amanhã."

Saí de lá em estado de choque, meu corpo e mente em frangalhos. O caminho de volta para casa parecia interminável, e cada passo era uma lembrança do que havia acontecido. Quando finalmente entrei em casa, Rafael estava dormindo no sofá, completamente alheio ao meu tormento. Ezequiel foi direto para seu quarto, e eu não tinha coragem de enfrentá-lo.

Naquela noite, deitei na cama, olhando para o teto, enquanto minha mente revivia cada momento daquela cena. O terror psicológico que senti não era apenas sobre o que havia acontecido, mas sobre o que isso significava para mim. Eu havia perdido o controle da minha própria vida, e não sabia se alguma vez conseguiria recuperá-lo. Naquela noite, enquanto deitava na cama, olhando para o teto, eu finalmente entendi algo sobre mim mesma que havia passado a vida inteira tentando ignorar. Eu não era mais a mulher que pensava ser. Algo dentro de mim havia mudado, algo profundo e irreversível. A descoberta foi dolorosa, mas também libertadora. Eu era uma mulher que havia sido quebrada e remontada, mas não da maneira que eu esperava. Eu havia descoberto uma parte de mim que era selvagem, indomável e, de certa forma, perigosamente livre.

Lucas e Ezequiel haviam me mostrado um lado de mim mesma que eu nunca havia enfrentado. Eles haviam me exposto, me desnudado de todas as ilusões que eu tinha sobre quem eu era. E, no fundo, eu sabia que não havia como voltar a ser aquela mulher. Eu havia cruzado uma linha, e agora, eu era outra pessoa.

Nos dias que se seguiram, Lucas e Ezequiel passaram a ter um controle total sobre mim. Era como se eu tivesse entregado a eles uma parte de minha alma, e agora, eles podiam fazer o que quisessem com ela. Eu não resistia mais. Em vez disso, eu me entregava, permitindo que eles me usassem como bem entendessem. Era uma sensação estranha, uma mistura de culpa e prazer, de vergonha e liberdade.

Mas, ao mesmo tempo, eu sabia que isso não poderia durar para sempre. Havia algo dentro de mim que ainda lutava, que ainda se recusava a aceitar completamente a situação. Era como se uma pequena parte de mim ainda estivesse intacta, ainda esperando por uma chance de escapar.

Uma noite, enquanto Lucas e Ezequiel e aqueles três homens do truco tinham me comido de todas as formas possíveis , eu sentei sozinha no quintal, olhando para as estrelas. O céu estava claro, e o ar estava fresco. Pela primeira vez em semanas, eu senti uma sensação de paz. Era como se, por um momento, eu pudesse me afastar de tudo o que havia acontecido e simplesmente existir.

Foi então que eu percebi que precisava fazer uma escolha. Eu não poderia continuar vivendo daquela maneira, permitindo que Lucas e Ezequiel me controlassem. Eu precisava recuperar o controle da minha vida, não importa o quão difícil fosse.

No dia seguinte, quando Lucas veio até mim com aquele olhar penetrante, eu olhei diretamente para ele e disse: "Chega."

Ele parou, surpreso. "O que você quer dizer, Debora?"

"Eu quero dizer que isso acabou," eu respondi, minha voz firme. "Eu não vou mais permitir que você me controle. Eu não vou mais permitir que você use Ezequiel dessa maneira."

Lucas riu, como se minha resistência fosse apenas uma piada. "Você realmente acha que pode escapar, Debora? Você já pertence a mim."

"Eu não pertenço a ninguém," eu disse, minha voz cheia de determinação. "E você não tem mais poder sobre mim."

Ele tentou me tocar, mas eu me afastei. Pela primeira vez em semanas, eu senti uma sensação de poder. Eu sabia que não seria fácil, mas eu estava determinada a recuperar minha vida.

Ezequiel, que estava observando a cena, parecia confuso. "Mãe, o que está acontecendo?" ele perguntou, sua voz cheia de incerteza.

Eu me aproximei dele, colocando uma mão em seu rosto. "Ezequiel, eu sei que você está confuso, mas isso não está certo. Nós não podemos continuar vivendo assim. Eu vou te proteger, não importa o que aconteça. Posso ate deixar você me comer mas com Lucas nunca mais"

Ele olhou para mim, e pela primeira vez em semanas, eu vi um vislumbre do meu filho verdadeiro. Ele estava assustado, mas também havia uma pequena centelha de esperança em seus olhos.

Lucas, percebendo que estava perdendo o controle, tentou me intimidar. "Você não pode simplesmente sair, Debora. Você sabe o que eu sou capaz de fazer."

Eu olhei diretamente para ele, sem medo. "Você não tem mais poder sobre mim, Lucas. Eu não vou mais permitir que você me controle."

Ele tentou me agarrar, mas eu me afastei, pegando Ezequiel pela mão. "Vamos, filho. Nós vamos embora." Lucas tenta novamente, mas a mãe de Ezequiel o segura.

Saímos da casa de Lucas, caminhando rapidamente em direção à nossa casa. Eu sabia que não seria fácil, que Lucas não desistiria tão facilmente, mas eu estava determinada a proteger meu filho e a recuperar minha vida.

Quando chegamos em casa, Rafael estava na sala, assistindo televisão. Ele olhou para nós, confuso. "O que está acontecendo?" ele perguntou.

Eu respirei fundo, sabendo que precisava contar a ele a verdade. "Rafael, há algo que eu preciso te contar. Algo que eu tenho escondido de você."

Ele olhou para mim, preocupado. "O que é, Debora?"

Eu sentei ao lado dele, segurando sua mão. "Eu fiz coisas das quais me arrependo, coisas que nunca deveriam ter acontecido. Mas agora, eu estou determinada a mudar. Eu preciso da sua ajuda para proteger Ezequiel e para nos afastarmos de Lucas."

Rafael olhou para mim, e pela primeira vez em muito tempo, eu vi uma centelha de compreensão em seus olhos. "Eu estou aqui para você, Debora. Nós vamos superar isso juntos."

Naquela noite, enquanto deitávamos na cama, eu senti uma sensação de paz que há muito tempo não sentia. Eu sabia que a jornada para recuperar minha vida não seria fácil, mas eu estava determinada a enfrentá-la. Eu havia descoberto uma parte de mim muito puta. Mas também uma parte que era forte, que era capaz de lutar. E, no fundo, eu sabia que, não importa o que acontecesse, eu nunca mais permitiria que alguém me controlasse.


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Comentários

Foto de perfil de Samas

A história fora do normal, porém até boa ,mas fiquei com dúvida se o Rafael soube o que mulher dele andou fazendo pois ,se soubesse devia tirar satisfação com o vizinho folgado e com a esposa galinha

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