Meu Irmão Mais Velho - Um Macho Bruto

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 2219 palavras
Data: 21/02/2025 19:15:46

Os dois contos anteriores te farão entender melhor o texto a seguir, mesmo ele podendo ser lido isoladamente.

***

Meu nome é Cadu, e eu já narrei aqui, em conto anterior, como o padrasto da minha amiga quebrou meu cabaço, me tirando um peso que me prendia a um comportamento mais tímido e mais contido, mesmo tendo desejo de me liberar, aproveitar minha juventude e fazer minhas descobertas. Agora, depois do evento, eu já me sentia bem mais leve e solto. Depois que o negão amigo dele me fodeu na academia eu fiquei mais convencido de que estava pronto para uma vida sexual ativa, fazendo o que me desse vontade.

Sou o irmão mais novo de uma família diferente. Minha mãe ficou viúva muito jovem e casou com um homem bem mais velho, que já tinha dois filhos; uma moça, atualmente com quarenta anos e um rapaz de trinta e cinco.

Eles já eram adultos quando eu nasci. A moça já era casada e o rapaz era um jovem que nunca aceitou muito bem o casamento do pai e que também nunca gostou de mim, acho que por ciúmes. Ele é um pouco complicado, vive se separando e casando, não tem muita estabilidade emocional. Por mais que eu tente, ele nunca é muito simpático comigo. Ou seja; eu sou filho de um homem bem velho, de uma mãe bem mais jovem, e tenho um meio-irmão que não me aceita muito bem.

Ele já tinha uma certa agressividade comigo e, depois que começou a perceber que eu era gay, ficou bem pior. O Tomás, é esse o nome dele, já chegou até a me dizer que ainda iria meter rola no meu cu, junto com os amigos dele, pra ver se eu aprendia a ser homem.

Claro que falou isso longe dos meus pais, que sempre me protegeram, mesmo sem tocarem no fato de eu ser gay, eles fingem que não sabem. Na frente deles ele tenta me tratar melhor, mas quando estamos sozinhos ele sempre dá um jeito de ser grosseiro comigo. Eu desisti de agradá-lo, de tentar fazer amizade com ele. Também tenho um pouco de medo dele, ele é bem maior que eu, é branco, magro, mas bem definido, tem um vigor físico bem aparente, e tem um olhar e uma agressividade no falar, que me assusta.

Ele mora no interior, está novamente solteiro depois de viver com uma mulher mais velha. Eu sempre o ouvi dizer, quando brigava com meu pai, que a mãe dele morreu por culpa da separação. Mesmo a mãe dele tendo morrido muitos anos após a separação, ele sempre usa esse discurso quando quer agredir nosso pai, ou quando quer tirar algum dinheiro dele.

Dito isso, vamos a um fato ocorrido, logo após eu ter fodido com o negão na academia do prédio.

Eu cheguei em casa depois do cursinho e a primeira coisa que eu vi foi a imagem do Tomás esparramado no sofá, conversando com meu pai. Minha mãe já tinha saído para o trabalho, onde ela ficava até o fechamento do shopping, geralmente chegava em casa depois das 21:00h. Assim que me viu entrar ele me deu um abraço e tentou ser simpático, como sempre fazia quando meu pai estava por perto.

— E aí maninho, tudo bem contigo? Está grande hein! Taludo, como dizem no interior. – Ele falou isso e me deu um abraço apertado.

— Estou bem sim. Faz tempo que você não aparece, por isso acha que eu estou grande, mas eu continuo do mesmo jeito. – Eu disse sorrindo e saindo em direção ao meu quarto para pegar uma toalha, estava com fome e queria tomar um banho antes de almoçar.

Eles ficaram conversando lá na sala, eu tomei meu banho, coloquei um calção leve e uma regata, almocei, lavei a louça que eu sujei, conversei um pouco com eles, onde eu percebi que ele estava novamente precisando de dinheiro e estava pedindo um empréstimo ao meu pai, como sempre fazia.

Depois de conversar um pouco com eles e saber que ele ficaria em casa por uns dois dias, eu resolvi ir para meu quarto, queria tirar um cochilo antes de começar a fazer uma pesquisa para um trabalho escolar.

Despertei umas dezesseis horas com um barulho vindo da cozinha. Me levantei e fui até lá, onde encontrei o Tomás fazendo um lanche. Ele me olhou com aquela cara de poucos amigos e já começou a ser desagradável.

— E aí moleque, já aprendeu a ser homem ou ainda está se comportando como uma frutinha? – Eu fiz de conta que não ouvi e perguntei:

— Cadê o papai?

— Enquanto a princesa dormia, nós saímos para resolver umas coisas no banco e depois ele foi no contador dele, disse que precisava resolver umas coisas e que só voltaria a noite. – Fiquei irritado por ser chamado de princesa e resolvi revidar:

— Deve ter ido ver uma maneira de te dar dinheiro, né? É só isso que você vem buscar quando aparece por aqui. – Ele me olhou furioso e se levantou, falando alto:

— Não se mete em minha vida, frutinha! O dinheiro que ele me dá era direito da minha mãe. Você acha que vai ficar tudo pra você e sua mãe? Tá muito enganado, veadinho!

— Ah! Vai se foder cara! Tô nem aí pra tua vida. – Eu respondi dando as costas para ele.

— Não vou me foder não moleque, mas se você quiser eu posso foder teu cuzinho, assim quem sabe você aprende a ser homem ou vira putinha de vez. – Ouvir aquilo novamente da boca dele me deixou muito irritado e eu retruquei:

— Vai ficar na vontade seu bosta, meu cu não é pra qualquer um. Por que você não fala comigo assim quando meu pai está por perto? – Eu provoquei.

— Porque isso é assunto meu e seu, não tem nada a ver com meu pai. Tá com o rabo grande, né? Deve tá levando rola no cuzinho. Frutinha! – Ele disse isso me olhando com cara de ódio.

— Vai se foder cara! Esse teu rancor deve ser falta de sexo. Não tem com quem foder e vem descontar a frustração em mim. – Eu disse isso e dei as costas para ele, indo para meu quarto. Tirei minha camiseta e me deitei na cama com a cabeça enfiada no travesseiro, de costas para a porta, tentando me tranquilizar, depois dessa discussão.

Eu ouvi os passos dele indo em direção à sala. Meu quarto fica bem no fim do apartamento, quase depois da cozinha, bem distante do da minha mãe e do de hóspedes, ele estava pisando firme, como se estivesse bravo. Ouvi ele mexendo na porta e achei que ele tivesse saído. Até respirei mais suave, iria ficar em paz e sozinho em casa.

De repente eu ouvi a porta do meu quarto se abrir bruscamente e ele se jogou em cima de mim, me impedindo de virar de frente. Senti os pelos do peito dele em minhas costas e percebi que ele tinha tirado a camisa. Tentei sair de debaixo dele, mas seu corpo grande e pesado me prendia na cama. Senti ele esfregando o pau em minha bunda e vi que estava bem duro, e que era grande. Nunca tinha visto meu irmão pelado, a gente conviveu muito pouco. Confesso que tive medo, mas sentir aquele pau duro em minha bunda me deixou confuso com relação às suas intenções, e isso me excitou um pouco.

— Veadinho do caralho! Vou te ensinar a me respeitar. Só porque tá dando o cu para os machos da rua, pensa que pode falar comigo como quiser? Você vai ver quem é que não fode. – Ele dizia isso em meu ouvindo e esfregava o pau em minha bunda.

— Sai de cima de mim! Vou gritar, vou fazer um escândalo e vou contar para meu pai. – Eu disse, tentando, em vão, me livrar do peso dele em cima de mim e ainda me sentindo confuso e excitado.

— Pode gritar putinho! As portas estão trancadas e ninguém vai vir aqui. Meu pai não vai voltar tão cedo. Se você tá dando o cu na rua pode dar em casa também. – Ele disse isso e começou a puxar meu calção pra baixo, arrancando-o fora com facilidade, deixando minha bunda exposta.

— O cu é meu, eu dou pra quem eu quiser. Você não tem nada com isso. Me larga! Sai de cima de mim. – Eu disse me revirando e percebi ele arrancando o próprio short que usava. Agora ele estava nu, em cima de mim e eu pude sentir o calor do pau dele, bem no meio de minha bunda. Ele esfregava o pau, subindo e descendo no meu rego.

— Então tá dando mesmo né, putinho? Você não disse que eu não tenho com quem foder? Pois agora eu vou foder teu cuzinho pra você aprender a falar comigo. – Ele disse isso e eu sentia a cabeça de seu pauzão encostado em meu buraquinho. Eu estava suado e ele também. Um calor tomava conta de nossos corpos devido ao combate. Ele continuava falando putarias em meu ouvido, enquanto esfregava o pauzão em minha bunda. Eu senti meu pau totalmente duro e me espantei de estar tão excitado com o pau de meu irmão, que eu tanto detestava.

— Para Tomás! Sai de cima de mim. Para de brincadeira. – Eu tentei argumentar com mais calma, mas estava em dúvida se realmente queria que ele saísse. Ele não me deu ouvidos e continuou esfregando o pau em minha bunda e eu estava realmente excitado. Tentei evitar esse sentimento, mas abri mais as pernas e o pau escorregou mais pra perto de meu cuzinho. Agora estava encaixado bem na portinha. Eu soltei um suspiro baixinho e ele percebeu.

— Tá gostando de sentir o pauzão do irmão no rabo, né veadinho? Não é brincadeira não, você provocou o homem errado. Eu vou estourar seu cuzinho pra você aprender a me respeitar. – Ele continuou forçando o pau em meu cu e eu empinei a bunda um pouquinho e abri mais as pernas. Ele me sentiu mais entregue.

— Agora tá querendo né? É sempre assim! Todo veadinho é igual, não pode ver rola que já se abre. Vai embora frutinha! Pode sair. - Ele disse isso soltando meus braços e afastando um pouco o corpo. Eu nada fiz. Fiquei ali paralisado, com as pernas abertas e a bunda pra cima. Meu cuzinho piscou e eu senti que queria aquela rola. Ele deu uma cuspida no meu cuzinho, passou saliva no pau e encaixou a cabeça em meu buraquinho, forçando a entrada. O Pau entrou rasgando minhas pregas, eu soltei um gemido de dor e abri mais as pernas, sentindo aquela vara grande se alojando dentro de mim.

— Já que não saiu, não quis ir embora, vai levar rola do mano. O cara que não tem ninguém pra foder vai te arrebentar, moleque. – Ele falou e começou a estocar meu cu. Eu senti um desconforto no início e gemi mais alto. Ele tapou minha boca com a mão imensa e socou sem dó. Me estocou forte, entrando e saindo de meu cu. Eu gemia, já sentindo prazer e vergonha de estar gostando de ser tratado assim, por aquele cara que sempre me esnobou.

— Empina o rabo, putinha! Abre esse cuzinho pra teu irmão arrombar. – Eu fiquei bem empinado, quase de quatro, e abri minha bunda com as duas mãos. Ele sorriu baixinho e socou o pauzão pra dentro. Segurou minha cintura e bombou forte. Ele ficou me arrebentando por mais de trinta minutos, tirava o pau quase todo de dentro e voltava a socar até o fundo.

— Goza porra! Meu cu tá doendo! – Foram as únicas palavras que eu consegui falar.

— Vou gozar a hora que eu quiser, frutinha! O macho aqui sou eu. Você agora é minha putinha e eu vou foder quando e como eu quiser. – Ele socou mais um pouco e, numa estocada funda, caiu em cima de mim, urrando e gozando feito um bicho.

Sentir seu peso em cima de mim e meu pau friccionado no colchão, me fizeram gozar muito. Eu segurei meus gemidos, não queria que ele visse que eu tinha gozado junto com ele.

— Se você abrir essa boca para meu pai ou sua mãe eu acabo contigo, moleque! Você também gostou, eu vi isso. Agora se prepara que você virou a putinha do mano. Eu ainda vou te arrombar muito. – Ele disse, saindo do quarto.

Eu continuei deitado com a cabeça enfiada no travesseiro, sorrindo discretamente. Foi um prazer intenso e forte o que eu tinha sentido. Sentia o leite dele escorrendo de meu cuzinho arrombado. Precisava tomar um banho. Foi tudo inesperado e muito assustador, mas eu não posso negar que gostei muito.

****

Se tiver um tempinho dê uma lida no meu conto O Malandro Brasileiro... Esse conto representa a literatura GAY no desafio do site.

Mais uma aventura do jovem Cadu, nesse caminho de descobertas sexuais.

Sempre digo que não existe escritor sem leitor. Faço o que faço com muito prazer e dedicação, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês.

Prestigiem os autores autênticos. Diga não ao plágio.

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

Abraços a todos!


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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 139Seguidores: 469Seguindo: 45Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Esse Cadu vai virar depósito de porra da galera toda! Hehehe e ele vai adorar...

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🍓­S­­­­e­­­­r­­­­ c­­­a­­p­­­­a­­­­­z­­­ d­e­­ d­­­­e­­­­s­­­­p­­­­i­­­­­r­­­ u­­­m­­a­­ m­­­­u­­l­h­­e­­­­­r­­­­­ e­­­­­ v­ê-l­a­­­ n­­­u­­­­­a­­) F­­­­a­­­v­o­r­­ d­­­a­r­­­ u­m­­­­­a­­ o­­­­l­­­h­­­a­d­­­­­a­­­ n­­­i­­­­­s­­­s­o­­­ ➤ />

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