De "Abusador" a humilhado - parte 3

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1323 palavras
Data: 15/01/2025 10:30:01

Olá, me chamo e tenho 19 anos

Vou dar continuidade ao conto "De abusador a humilhado", que conta a minha história, um rapaz que ainda era virgem aos 19 anos, que possuía baixo autoestima devido a algumas características que me causava insegurança, como o tamanho do meu pau (13cm a 14cm). Devido a isso buscava prazeres de outras maneiras, por exemplo tirando casquinha e se aproveitando das amigas ou espiando-as, pois tinha muita vergonha e insegurança de ficar nu na frente de uma mulher. Até então ser humilhado pela mulher que mais tinha tesão.

Leiam a primeira e segunda parte do conto "De abusador a humilhado" para entenderem o contexto.

Depois de fazê-la gozar com a língua, fui cobrar a minha parte do acordo.

Após me dar um beijo bem intenso, ela voltou a me punhetar, confesso ficar meio frustrado pois esperava mais, mas resolvi aproveitar o momento, já que tinha acesso àqueles seios maravilhosos e todo aquele corpo escultural. Depois e alguns minutos me punhetando e apertando com força e acariaciando a minhas bolas, apesar da agonia por um orgasmo, preferi segurar a onda, para aproveitar cada segundo de prazer com aquela deusa.

Então, ela se ajoelhou na minha frente, puxou o cabelo pra trás e começou um boquete bem molhado e intenso, descia pelas minhas bolas até o períneo e depois voltava e abocanhava com gosto a cabeça. Ia acelerando os movimentos e completando com uma punheta, babava execessivamente o meu pau e eu delirava com tudo aquilo. Afinal, para mim era tudo novidade, o máximo que tinha visto daquilo era nos pornôs.

Depois ela cuspiu no meu pau e completou os movimentos na mansturbação, sua baba se misturava ao líquido transparente que saía em excesso da minha pica, era um cenário maravilhoso. Se pudesse, pararia o mundo naquela hora, devido ao prazer excessivo que sentia. Meu pau, embora pequeno, estava duro feito uma rocha e o sentia latejar sem parar.

Então, ela disse:

- Vamos ao que interessa! Chegou a hora de fazer a maior caridade da noite.

Deitou no sofá e abriu as pernas e disse:

- Aproveite, uma das poucas chances que vc terá na vida de fuder uma mulher de verdade. Com esse pintinho, nunguém além de mim terá coragem de se deitar contigo.

Então, decidido, coloquei o pau na sua buceta e resolvi aproveitar o momento. Iniciei socando com bastante intensidade para ouvir os seus gemidos, fui mamando e apertando os seus seios, subindo até o pescoço e beijando sua boca. Mas ela não expressava um gemido, ela rebolava enquanto metia, passava a mão pelo meu corpo, mas fingia (ou de fato não sentia nada mesmo).

Fui aumentando o ritmo da bombada, para tentar arrancar os seus gemidos mostrá-la que poderia lhe fazer sentir prazer, mas não obtia respostas.

Por alguns momentos, socava com a força do ódio e o máximo que ela fazia era debochar. Dizia coisas tipo "isso é o máximo que essa piroquinha patética faz, saudades de foder com um homem de verdade, alguém que me dê prazer. Não nasci para fazer caridade", "o Felipe que era homem de verdade".

Aquilo pra mim era uma mistura de dor que dava no ego, ao mesmo tempo me fazia sentir um tesão absurdo, coisa que nem sei explicar e ao mesmo tempo me motivava a meter com mais força e vontade para ver se ela respondia. Por vezes olhava para a sua face e tinha impressão que ela estava tentando segurar a expressão de prazer, a via de olhos fechados e apertando os lábios, mas não dava o braço a torcer. Então continuei decidido a aproveitar o momento da melhor maneira, pois não sabia quando teria outra oportunidade com aquela deusa ou qualquer outra mulher, sendo que naquele momento, só ela mesmo passava a me importar.

Com o tempo fui sentindo sua buceta mais melada, meu deslisava com mais facilidade e em momento algum interrompia os estímulos por seus seios e pescoço, aquilo era um paraíso para mim.

De outra vez que ela foi tentar me humilhar, calei sua boca com um beijo, senti que mais uma vez ela correspondeu esse beijo com bastante empolgação. Pela intensidade que me beijava e pelo tanto que entrelaçava sua língua na minha.

Pedi para ela ficar de 4 e prontamente ela atendeu, apoiou os joelhos no sofá e empinou toda aquela raba para mim, fiquei mais tarado quando vi o seu cuzinho apontado para mim, mas nem me atrevi ainda a tentar fodê-lo, pois temia que ela interrompesse a foda.

Comecei a socar a sua buceta, já com muita forçam tentando provar para ela que a poderia fazer sentir prazer, mas embora rebolasse bastante, seguia sem gemer. Então segui socando fortemente, lhe dando vários tapas e puxando o seus cabelos, exatamente como via nos pornôs. Meu pau entrava e saía até o talo, apertava seus seios com força e nada dela gemer. Mesmo assim, meu pau seguia feito uma rocha e o tesão me controlava totalmente.

Embora não expressasse prazer, sua buceta estava cada vez mais molhada, a ponto de me lambusar, e isso deixava a foda mais gostosa ainda.

Até que ela disse:

- Tive uma ideia melhor, venha conhecer o meu quarto.

Me puxou pela mão e me levou até lá.

Chegando lá, ela mandou que me deitasse. Depois de mais um beijo delicioso em sua boca, me deitei, ela veio por cima e foi sentando de costas. Fiquei extremamente excitado ao ver sua raba enorme descendo e subindo no meu pau, a visão de seu cuzinho também me excitava bastante. Ela foi se apoiando na mão e quicando cada vez mais rapidamente, seu buceta descia e subia fazendo o meu pau quase sair dela e entrar até o talo, nesse momento o mel da sua buceta já descia em excesso me deixando cada vez mais melado e excitado.

Então ela resolveu sentar de frente, olhou bem nos meus olhos e segurou um dos seios levando a minha boca, fui chupando os seus seios enquanto a sentia quicar e robolar intensamente, ela mesmo beijou a minha boca e depois ofereceu o outro seio, segui mandando e desfrutando de cada quicada que ela dava .

Ela me abraçou, começou a beijar e chupar o meu pescoço e orelha, tinha uma respiração quente e intensamente. Deu um chupão no meu pescoço, que nem mostrei resistência, arranhou fortemente a minhas costas, senti uma última tremidinha e se acalmou. Não falei nada, mas nesse momento supeito que ela tenha gozado mais uma vez.

Então ela deitou-se de pernas abertas e disse:

- Venha e termine logo, porque não aguento mais fazer esta caridade. Tô afim de fuder um homem de verdade, aqueles que tenham um pau de verdade, capaz de me dar prazer.

Então deitei-me por cima dela, dei-lhe mais um beijo demorada e fui socando à sua buceta, embora quisesse prolongar por mais tempo a foda, pois me sentia no paraíso, já percebi que não aguentaria por muito tempo.

Então voltei a mamar os seus seios enquanto socava, quando senti que não aguentaria mais, ela disse:

- Nem pense em gozar dentro de mim

Sua buceta já estava bem molhada outra vez, mantive o ritmo da estocada , segurei até o último segundo, tirei o pau de sua buceta e gozei intensamente em seus seios gigantes.

Era uma delicia ver aqueles seios maravilhosos se encherem de porra, enquanto o meu pau não parava de latejar. Fiquei vários instantes gozando por cima dela.

Quando terminei, ela disse:

- Nossa a mamadeira tava cheia mesmo hein! Deu pra ver o quanto vc tava necessitado. Não sei como um pauzinho desse consegui jorrar tanto leite (risos)

Nesse momento, o meu pau ameaçou responder de novo, mas ela apenas me beijou e se despediu de mim.

Perguntei quando nos veríamos de novo, ela sorriu com cara de deboche e disse que aguardasse a suas mensagens.

Isso me encheu de esperanças e o que aconteceu depois, é um papo para outro dia.


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Comentários

Foto de perfil de Gatocurioso

Amo seus contos, eles são do tamanho certo e não deixam nada a desejar

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Obrigado.

Estes feedbacks me motivam a seguir escrevendo

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Eu gosto tanto do seu jeito de escrever, comento sempre pra vc não parar nunca

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E é um dos motivos que sempre que tenho tempo, eu escrevo. Gosto muito deste tipo de feedback

Beijos

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