A fisioterapeuta – Capítulo I.

Da série A fisioterapeuta
Um conto erótico de Nathy
Categoria: Heterossexual
Contém 2010 palavras
Data: 13/01/2025 04:25:53

Olá, me chamo Nathalia e hoje sou alguns anos mais velha do início dessa história, algumas poucas coisas são um certo exagero da minha parte, mas garanto a grande maioria foi real. Este primeiro capítulo vai ficar maior, pois é uma introdução, peço paciência aos leitores, pois esta é a primeira vez que escrevo essa história. Desde já, obrigada!

Antes de prosseguir, preciso me descrever e descrever o contexto que levou há tudo isso que estou prestes a narrar para vocês. Tenho 1,56m, sou loirinha e com os cabelos até o meio das costas, olhos claros, quase verdes, e graças ao bom padrão financeiro da minha família na época, tinha um corpo sarado desde os 15 anos, nada exagerado na época, mas ainda assim minhas coxas já eram torneadas, minha barriguinha sarada, devido à uma dieta super controlada, e um bumbum bem empinadinho, tudo isso levou semanas e semanas para ser construído, mas com o tempo eu já sabia que chamava atenção dos rapazes, inclusive de alguns mais velhos. Engatei um relacionamento quando tinha 16, mas falo sobre ele depois. Agora a única coisa que me frustrava no meu corpo, eram os meus seios que eram pequenos, mas isso logo mudou.

Como disse antes, minha família era muito bem financeiramente, meu pai um arquiteto de renome em uma grande empresa multinacional, e minha mãe uma verdadeira dondoca, e posso dizer que foi muito fácil seguir o exemplo dela. Meu pai viajava bastante, mas sempre se esforçava para estar presente entre uma viagem e outra. Quando ia completar 18 anos, com toda modéstia do mundo, eu já era uma máquina, e para me sentir completa só faltava uma coisa e então pedi para minha mãe para colocar próteses de silicone, e como sempre fui uma filha exemplar, sempre com excelentes notas, isso me rendeu uma vaga no curso de fisioterapia na faculdade federal do meu Estado. Minha mãe me disse que meu pai já me daria um carro e perguntou se eu já não me contentava com aquilo.

- Claro que não mãe, a senhora mais do que ninguém sabe o quanto é bom se sentir bem consigo mesma, e me falta isso, apenas isso. Por favor mãe!

E fazendo a melhor carinha de pidona, ela não me negou e disse que ia marcar uma consulta com um dos melhores cirurgiões plásticos da nossa região, o médico dela. Logo tudo estava agilizado e pouco depois dos 18, eu já estava completa. As minhas próteses ficaram perfeitas, as cicatrizes quase invisíveis, o pós-cirúrgico foi bem tranquilo e poucas semanas depois, eu já estava fazendo um bronze bem pequeno na parte de baixo e na parte de cima, cobrindo um pouco mais do que os meus mamilos rosados.

Tudo ia bem, obrigada! Até que faltavam 2 semestres para eu me formar e meu pai chegou com uma grande notícia. Ele iria aproveitar do seu grande renome e fundar a sua própria empresa, largando mão de seu cargo, porém passando mais tempo com a família. Claro que adoramos a ideia, ter papai mais tempo em casa seria ótimo e nós apoiamos sua decisão. E tudo parecia ir ter sido escrito nas estrelas, papai prosperava ainda mais, aos poucos seu nome era muito bem falado e cliente não paravam de chegar, forçando papai a contratar uma equipe de 6 pessoas para ajudá-lo com toda a demanda.

Porém algo que não estava nos planos de ninguém era a maldita pandemia, com ela os clientes foram ficando cada vez mais escassos e nossas economias iam pelo mesmo caminho. Não demorou muito e papai teve que dispensar sua equipe e com a indenização, tirou boa parte do que tínhamos guardado. Passamos a ter uma vida cada vez mais regrada, minha mãe vivia chateada por não ter o mesmo luxo de antes e mais chateada ainda por ser obrigada a ficar em casa e fazer atividades da casa, pois dispensamos também as duas moças que trabalhavam com a gente há anos. Consegui me formar à distancia o que acabou ajudando, pois eu não poderia pagar o uber todos os dias e como o curso terminava tarde, ficava perigoso esperar no ponto. Até a academia que eu frequentava, de alto padrão, teve que ser substituída por uma pequena academia de bairro. Pois quanto a isso, não abria mão de jeito nenhum. Por sorte o dono da academia deixava eu malhar de graça ali, em troca eu só teria que divulgar a academia dele no meu insta, o que eu sabia que era apenas uma desculpa para o safado bater algumas fotos minha, com a desculpa de colocar na pagina da academia também, algumas fotos eu ficava bem empinadinha, arrebitando meu bundão em um conjuntinho muito lindo. Eu ficava com vergonha é claro, mas eu precisava manter o meu corpo, quem não gostava muito era o meu namorado, Alan.

E aqui vamos falar dele. Alan era um carinha que eu tinha conhecido por acaso em uma festinha de uma amiga em comum. Ele era um cara de família humilde, porém muito esforçado para vencer na vida, seu jeito tímido meio que me chamou atenção e ele nem acreditou quando cheguei para conversar com ele, sempre fui uma mulher de atitude, acho que o motivo foi eu sempre ter as coisas fáceis na vida, sempre fui uma mimada. Seu jeito carinhoso e esforçado acabou me conquistando e a minha família, meu pai gostou muito do rapaz e em pouco tempo estávamos namorando. O sexo com ele era satisfatório, como só tive relações com ele, não tinha com o que comparar, mas quase sempre conseguia chegar lá, com uma boa ajuda minha, mas ok. Algo que acontecia vez ou outra era Alan gozar muito rápido, logo ele dava a desculpa que eu era muito gostosa, para aliviar minha frustração talvez, isso eu até aceitava, as vezes terminava me masturbando no banheiro, e com o tempo eu percebi que se eu continuasse me estimulando após o gozo, eu chegava a esguichar, claro que com Alan isso nunca aconteceu. O problema era quando ele brochava, isso acontecia com uma frequência maior do que deveria, segundo li na internet, mas ele ia dizendo que a pandemia estava afetando-o e eu ia aceitando. Acho que com o passar do tempo eu já estava acostumada demais com a relação e fui levando o namoro adiante, tirando o aspecto sexual da coisa, Alan era um cara incrível, e como eu disse, não tinha muito comparativo, até quanto ao tamanho do seu pênis, se comparado a uns que eu via pela internet, o pau dele estava mais para pequeno, do que para médio, e era fino, infelizmente, muito fino. Mas eu sabia também que essas fotos de internet geralmente são manipuladas, então aceitava o que eu tinha, um sexo nada fora do comum...

Quando a pandemia estava próxima do fim, caiu outra bomba na nossa família. Alguns do ex-funcionários do meu pai moveram um processo coletivo por causas trabalhistas e meu pai teve que vender a nossa casa para quitar as dívidas, ele acabou vendendo por um preço muito abaixo do seu real valor, devido ao desespero da situação, meu pai sempre foi um cara muito honesto, e então nos mudamos para uma casa bem mais modesta, enquanto ele era constantemente recusado pelas empresas e ia pegando um bico ou outro, inclusive indo trabalhar na obra. Ele suspeitava que seus ex-patrões estavam dando algum jeito dele não ser contratado. Minha mãe como sempre foi uma dondoca, não tinha nenhuma experiencia profissional e conseguiu o emprego como vendedora em uma loja, muito por causa de sua beleza. E eu continuava tentando arrumar emprego e não conseguia nada.

Um dia, olhando meu insta em casa, cheia de tédio, vi uma das minhas melhores amigas da faculdade postando fotos na Europa, e acabei lhe mandando mensagem com uma dica de um lugar ótimo para comer em Barcelona e aos poucos fomos retomando contanto. Ela me disse que estava de férias, fazendo um tour pela Europa e que estava trabalhando em uma renomada clínica da nossa cidade, brinquei com ela que já estava encaminhando meu currículo para ela, foi então que ela disse, para minha surpresa.

Fernanda era uma morena lindíssima, com tudo em cima. Seu destaque era seu quadril muito avantajado e seu sorriso desarmava qualquer um.

- Perfeito amiga, pode enviar no meu e-mail que assim que chegar de férias, dou um jeitinho de colocar você na empresa. Vai ser ótimo para colocar os papos em dia!

Eu fiquei eufórica, ansiosa para que minha amiga retornasse logo, o que aconteceria em poucos dias, e corri e encaminhei para seu e-mail o meu currículo e cruzei os dedos pedindo por uma oportunidade. Logo ela sinalizou que recebeu e se despediu, dizendo que ia a uma baladinha perto do hotel.

Eu passei o resto da noite acompanhando seus storys na balada, uma balada de altíssimo nível e com pessoas que exalavam riqueza. Minha amiga não vinha de berço de ouro e só podia sonhar com o salário maravilhoso que ela deveria receber para bancar essa viagem toda, e nessa hora não pude deixar de sentir uma pequena inveja de Fernanda.

Como eu disse, quase sempre as coisas aconteciam muito fácil para mim, e não demorou muito para eu já estar empregada e trabalhando ao lado de Fernanda, o que acabou nos aproximando ainda mais, ao ponto que passei a frequentar com uma certa regularidade seu apartamento, um grande apartamento no centro, e muitas vezes chegava a dormir lá depois de alguma festa ou uma longa sexta feira de trabalho. Que consistia principalmente em reabilitação de idosos. Em um dia de bebedeira em sua casa, após a segunda ou terceira garrafa de vinho fino de sua adega, eu acabei contando como a minha vida havia virado de cabeça para baixo em tão pouco tempo, as lágrimas foram inevitáveis e ela via que minha tristeza era real. Mordendo o lábio inferior ela me abraçou e me confortou, disse que isso tudo era uma fase e que com o tempo nós iríamos nos erguer novamente e contou alguma piada boba, eu me afastei enxugando as lágrimas e rindo. Para tentar acabar com aquele clima triste, eu tentei fazer uma piadinha qualquer.

- Mas me diga amiga, como você faz para manter esse luxo todo? Já estou trabalhando há alguns meses e meu salário mal da pras compras do mês. – E dei uma risadinha.

Ela então parou por um momento me olhando nos olhos e pareceu um pouco desconsertada.

- Ah amiga, são... os atendimentos particulares que eu tenho. O Salário limpo da clínica não compensa, os idosos ricos de lá não tem problema em pagar uma sessão mais cara. Ai da para tirar uma graninha a mais.

- Achei que a gente não podia atender particular os pacientes da clínica. – disse olhando em volta, sabendo que aquilo tudo custava bem mais que uma graninha.

- Alguns vips a gerência permite. – Disse minha amiga explicando e sorrindo.

- Aí, então me deixa atender uns particulares também, só até as coisas melhorarem, por favor amiga, me ajuda com essa.

Fernanda repetiu o gesto de morder o lábio, parecendo um pouco aflita.

- Normalmente é a gerência que encaminha os particulares e eles só fazem isso depois de um certo tempo de empresa e de uma analise detalhada do perfil da físio. – Ela parecia lamentar o que ia dizendo.

- Por favor amiga! Se a situação não tivesse tão feia, eu jamais iria insistir. Mas eu estou desesperada. As contas não param de chegar e o que eu ganho mal ta dando para sobreviver até o próximo mês. Vai me ajuda com essa, eu faço qualquer coisa.

Depois de um tempo em silêncio, Fernanda finalmente disse:

- Ta bom, vou falar com a gerência e indicar você! Mas não se esqueça que você vai ficar me devendo uma. E se prepare, alguns desse velhinhos dão muito trabalho.

- Pode deixar, eu estou pronta pro trabalho.

Eu estava super animada, sentindo que agora minha vida iria voltar a melhorar. E eu estava certa, só não foi do jeito que eu imaginava...


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Comentários

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Início muito promissor. Vc escreve bem e conseguiu sedimentar muito bem a trama que está construindo. Estou super ansioso para ler os próximos capítulos!!!!

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Gostei de cara da história. Pelo visto vai vir muitas emoções por aí

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Iniciastes super bem minha nobre o seu conto. Espero ansiosamente pelo resto da história.

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