No posto dos caminhoneiros

Um conto erótico de Aventureiro
Categoria: Gay
Contém 1725 palavras
Data: 13/01/2025 01:14:22

Era uma sexta feira, clima ameno, cidade interiorana de São Paulo e eu estava voltando de uma reunião numa cidade vizinha e precisei parar no primeiro posto que vi pois estava muito apertado. Era um posto velho, nada parecido com esses modernos que possuem lojas e restaurantes, era apenas o posto e uma conveniência.

Parei o carro, fui até a conveniência perguntar onde era o banheiro pois não tinha visto nenhuma placa indicando e a moça entediada disse que estava interditado mas que podia usar o banheiro no fundo do pátio dos caminhoneiros, ela me apontou a direção e lá eu fui. Passando por entre aqueles veículos enormes, estava escuro, via alguns homens perto de seus caminhões e lá no fundo uma construção simples de dois cômodos que seria um banheiro e uma borracharia, bem rústico mesmo eu pensei, entrei no banheiro que era até limpo e conservado e mijei, aliviando a tensão das horas dirigindo.

Saindo resolvi fumar um cigarro, eu comecei a provar alguns mentolados e estava gostando, mas diria que só fumo de vez em quando mesmo. Estava parado apreciando aquele céu escuro enquanto vinham dois caras sentido borracharia, falando sobre um pneu, o que falava era o caminhoneiro de 1.80, parrudo, forte e preto e o outro o borracheiro, 1.75 forte, moreno.

-nossa que cheiro doce é esse? Perguntou o borracheiro.

-deve ser o garoto fumando.

Eles me cumprimentaram e eu disse que era um cigarro mentolado, eles riram dizendo que “inventamos” cada uma hoje em dia, pediram para experimentar e eu dei para eles. Trocamos ideia por alguns minutos, eles tinham acabado de trocar um pneu e agora iriam tomar uma e ficar de boa na borracharia esperando o sono chegar, já eu disse que tava dirigindo a algumas horas e que precisei mijar e que já estava quase indo embora. Eles me convidaram para conhecer a borracharia e tomar uma água ou cerveja, peguei água mesmo pois estava dirigindo e já era tarde, eles ficaram na cerveja enquanto contavam de onde eram, o borracheiro era dali mesmo e o caminhoneiro do Distrito Federal, já estava a muitos meses longe de casa e da mulher, que era nova para ele que tinha seus 49 anos.

-nossa e como ela aguenta você ficar longe? Perguntei

-ela aguenta, quem não aguenta sou eu…não gosto de comer putas por aí e já estou a mais de 3 meses sem meter heheh. Disse ele pegando na rola sobre a calça, por sinal era um volume bem grosso que não pude evitar de olhar.

-Ta exagerando Zé…já te falei para comer viadinhos, eles são melhores que putas, já cansei de comer os dessa cidadezinha, fora os que vem e não aguentam e querem fugir, depois que começo eu só paro quando gozar, sempre aviso e eles ficam chorando…eu aproveito. Disse o borracheiro, pegando no volume grosso também, eu estava ficando com tesao só de ouvir aquilo e até tossi engasgando com a água.

-foi mal, nossa não sabia disso…que rolava aqui.

-vou abrir a mente seu Luis, você me deixou curioso. O Zé já estava mais solto com a cerveja, não parava de pegar na rola, as vezes até me olhava.

-e você garoto, namora? Bonitão desse jeito deve pegar as novinha…saudades de uma buceta de novinha. O Luís me olhou perguntando.

-não namoro…não consigo…

-não consegue meter? Você curte a outra fruta? Zé ria, aquelas piadas que só heteros acham graça.

-já namorei mas não gostei dela, aí acabei gostando mais de rola…mas não transo muito. Revelei minha identidade, correndo riscos e com o tesao no talo naquela altura.

-hahaha olha essa carinha não me enganou, trabalho a anos aqui e sei identificar um viado quando vejo, a questão é se você vai querer levar nossas borrachas hoje, seu Zé e eu temos dois mastros olha.

Pareceu ensaiado quando ambos tiraram as rolas para fora das calças, mesmo moles eram enormes, a do borracheiro era bem grossa do começo ao fim e a do caminhoneiro era grossa e afinava pouca coisa na cabeça, mas ele tinha duas bolas enormes enquanto a do outro eram comuns. Fiquei impactado olhando e o meu pau ficou duro na hora, eles não falaram mais nada apenas ficaram ali olhando para mim.

Ajoelhei na frente deles e segurei aqueles mastros moles e quentes, comecei apreciando de perto o do caminhoneiro, passei a mão nas bolonas e no mastro e comecei a beijar a rola, que sabor de suor de macho gostoso, engolia a rola que crescia dentro da minha boca atingindo minha garganta, já não conseguia ir até o fim quando ela ficou dura em seus 20 cm, ele soltava muito pré gozo amargo e gemia cada vez que eu me engasgava olhando para ele.

-minha vez garoto. O borracheiro já estava em ponto de bala, 23 cm, grossa e quente.

Ele bateu com a rola na minha cara no começo, era muito pesada, comecei pelas bolas peludas e depois tentei engolir aquela tora enorme, não conseguia e acho até que faltava muitos cm, ele gemia de prazer e começou a socar ela em minha boca me deixando até sem ar, eu já tinha gozado sem nem me tocar, mas meu tesao estava mais forte e continuamos, revezei nas duas rolas mamando aqueles machos deliciosos.

-agora é hora de dar né…eu começo. Disse o caminhoneiro.

Tinha um sofá onde ele me posicionou de quatro, tiramos nossas roupas por completo e ele cuspiu no meu cuzinho rosa, começou dando várias palmadas na minha bundinha até ela ficar vermelha, eu gemia de dor e prazer. Ele então começou a pincelar a rolona brincando na portinha enquanto o seu Luís ficou na minha frente enfiando a rola na minha boca novamente, eu gemia sentindo aquela tora passando na portinha do meu cuzinho que piscava, seu Zé então encaixou e socou de uma vez seus 20 cm e eu vi estrelas, mas não gritei porque estava engasgado na rola do Luís que gemeu e me segurou junto do Zé

-Corre não puta, seu cuzinho agora é nosso até a gente cansar!! Disse Luís.

Eu tremia de dor mas o caminhoneiro tirou a rola para ver o estrago e socou de novo até o talo, arfando ele começou a estocar mais rápido e mais forte, doía muito e eu sem notar já estava engolindo a rola do borracheiro por completo, ele revirava os olhos enquanto ela pulsava dentro da minha boca, ele tirou e despejou uma sequência de três jatos de porra quente na minha cara e boca, gemendo alto enquanto eu sentia um gosto adocicado e gemia também, que delícia o puto gozou com gosto e nem tinha metido.

-Caralho Luís aguenta aí porra hehehe

-calma Zé eu ainda não terminei de gozar, tem mais duas recargas para esse puto!

Duas? Pensei, caraca eu tô muito fodido essa noite, eu já estava aguentando bem a rola do Zé, ela deslizava e ou ouvia o barulho gostoso de nossos corpos se encontrando, ele então tirou ela do meu cu e trouxe para eu mamar de novo, dando a vez para o amigo. Pensei que estava arrombado e que seria tranquilo mas a do Luís era bem grossa e quando ele colocou só a cabeça eu gritei com a rola na boca, ele segurou minha cintura com força e cravou todinha, terminando de rasgar meu cuzinho, eu tremia mais ainda de tesao e acabei gozando, meu cu nessa hora ficou mais apertado e piscando com a rola dele dentro.

-o viadinho gozou de novo, tá até mais apertado…mas eu nem comecei a bombar ainda.

-ele mama para caralho mesma seu Luís!

Seu Zé o borracheiro então começou a bombar meu cu, nossa que dor inacreditável eu sentia e não podia correr mais, ele me virou de frango sem tirar a rola, deixando o caminhoneiro assistindo apenas por um tempo.

-veja e aprenda Zé

Ele socou lentamente me fazendo deliciar com cada cm da rola por alguns minutos , o Zé batia uma olhando louco de tesao.

-vou entrar também Luís, ele aguenta já

Porra! Duas rolas??? Eu não tive tempo de reclamar quando o Luís me segurou enquanto o Zé deitou no sofá, me colocaram por cima dele e ele já cravou a rola, Luís empurrou minhas pernas trêmulas em direção a minha cabeça, expondo ao máximo meu cuzinho que já estava bem ocupado com a rola do caminhoneiro.

-eu não aguento…para por favor

-deixa eu por só a cabecinha garoto, vamos ver e se não for eu tiro!

O motorista segurou minha cintura e forçou a rola até o talo enquanto o borracheiro começou a espetar a rola grossa tentando entrar, como não ia ele pegou mais gel e espremeu uma quantidade absurda, voltou a tentar até que a cabeça entrou e todos gemeram juntos, que dor do caralho mas eu queria, eu queria mostrar para os machos que a putinha aguentava tudo!

Ele meteu devagar e eu sentia meu cu arrombado pulsar tentando acolher aquela tora, o caminhoneiro gemia de dor e prazer sentindo a rola do amigo roubar espaço em meu cuzinho, o borracheiro começou a socar devagar e ficamos pouco tempo nessa dupla penetração pois ele gozou dentro e o caminhoneiro também…sentia os jatos dentro de mim e gemi muito, eles tiraram a rola e ficamos uns minutos respirando fundo de tesao, cansaço e dor.

-caraca garoto, ficou um túnel mesmo! Olha aí Zé

-puts merda acabamos com ele, que tesao de cu!

-tá doendo…vocês são gostosos demais para mim!

O borracheiro pegou mais um cigarro, e enquanto fumava colocou a rola meio mole para eu limpar (o filho da mae era insaciável!) eu mamava todinha, aquele gosto de porra delicioso, o caminhoneiro ficou só assistindo eu mamar de novo, quando ela ficou dura ele socou na minha garganta até as bolas e só parou quando gozou a última vez, soltando apenas um último jato na minha garganta, me fez engolir e limpar sua rola.

Trocamos contato e eu só me limpei no banheiro e fui embora mal conseguindo ficar sentado ao dirigir, mas no meio do caminho comecei a sentir tesao de novo, meu cuzinho tinha gostado e já estava querendo mais.

Espero que gostem desse conto!

Se vc é caminhoneiro ou borracheiro me chama na dm!


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Comentários

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Puta merda que delícia. Posto de gasolina com parada de caminhoneiros, meu sonho de consumo que nunca consegui realizar. Já tentei várias vezes por essas estradas a fora mas nunca dei sorte de acontecer.

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Quando mais novo e viajava e tinha vontade de conhecer caminhoneiro para me comer, nunca rolou.

Gostei muito do seu conto

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Q deliciaaa! Adoro suas aventuras!! Quando sera a próxima?

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