Meu nome é Fernando, hoje tenho 33 anos e esse relato ocorreu quando eu tinha 18 anos.
Na época eu tinha 1,70 de altura e magro, um menino comum que acabava de ingressar na faculdade.
Na minha sala tinha uma gordinha de 1,65 de altura chamada Cláudia, linda, branca com os cabelos pretos e é lógico, como um bom podolatra, não deixei de reparar seus belos pés que sempre estavam com as unhas pintadas de nude.
Eu era um menino reservado, não dava em cima das meninas e nem puxava assunto, porém com a Claudia era diferente, pois nos conhecíamos desde a época de escola, já tínhamos estudado juntos e por coincidência do destino, caímos juntos novamente na mesma sala na faculdade.
É natural no começo ficarmos juntos de quem conhecemos e foi assim com a gente, sempre fazendo os trabalhos juntos, a maioria na biblioteca da faculdade, mas as vezes na minha casa ou na casa dela.
Isso me rendeu várias visões dos pés dela, que depois eu batia várias punhetas lembrando deles, já que nunca tive coragem de investir.
Claudia era louca por plantas e tudo começou quando ela soube que no matagal perto de casa tinha algumas espécies difíceis de se encontrar.
Logicamente ela tinha medo de ir sozinha e me pediu para ir junto com ela; respondi que no próximo trabalho em grupo, poderíamos fazer em casa e eu ajudaria ela a pegar as plantas.
O dia do trabalho em grupo chegou e como combinado, foi na minha casa.
Ela estava simples no dia, camisa rosa claro, legging preta e sapatilha Melissa simples e preta nos pés.
Durante o trabalho, nas poucas vezes que tirava a sapatilha, pude notar que naquele dia em questão ela estava com as unhas na cor branca e isso me deu muito tesão.
Como éramos muito amigos, ela sabia que eu era podolatra, porém nunca fez nada para me provocar, aliás arrisco a dizer que ela já até tinha esquecido disso.
Como combinado, após o trabalho fomos para o matagal procurar as plantas, chuto que foram dez minutos mata a dentro para acharmos alguma coisa, era uma plantinha muito pequena que ela achou e precisou se abaixar para ver.
Ela ficou praticamente de quatro com aquela bunda com legging a amostra e as sapatilhas na ponta dos pés, mostrando toda a sola.
O tesao foi a mil e não resisti ao ponto de tomar a iniciativa.
Puxei os pés dela, fazendo ela ficar de bruços, tirei sua sapatilha e comecei a cheirar seus pés e suas sapatilhas.
Ela meio que virou me olhando com os olhos de assustada, porém não fez nada.
Aquele cheiro de chulé de Melissa estava me deixando cada vez mais louco e logo comecei a lamber os pés dela.
No começo ela fez cara de nojo, mas virou olhando pra frente, continuando de bruços e com a mão na testa; acho que nessa hora ela lembrou do dia que eu contei que era podolatra e que um dia os pezinhos dela seriam meus.
Em certo ponto eu já estava com as calças arriadas, só de cueca, com um pé dela na boca e o outro no chão, comigo roçando meu pau em sua sola.
Ela percebeu o volume duro em seu pé e subiu o mesmo, porém peguei ele e voltei pro seu devido lugar, meu pau.
Ali ela percebeu que só sairia dali depois que eu me sentisse satisfeito com seus pés.
Tirei a cueca e coloquei seus pés envolta do meu pau, iniciando um solejob delicioso com aqueles pezinhos ainda quentes da Melissa.
Claudia simplesmente enterrou sua cara no mato do chão e não fez nada enquanto eu literalmente fodia seus pés virgens, guiando com minhas mãos as suas solas rosadas para cima e para baixo.
As vezes eu parava e batia meu pau em suas solas para ela sentir mais a minha tora e saber quem estava no comando e fazia questão de passar meu pau por toda suas solas, espalhando o meu líquido pré-gozo.
As vezes eu também colocava os dois pés juntos no chão com a sola virada pra cima e fodia eles como uma buceta.
Eu chegava a comentar “que pezinhos gostosos”, “sou louco pelo seus pés”, “estou adorando foder eles”, “falei que eles seriam meus”.
Em certo momento cheguei em seu ouvido e disse “seus pezinhos merecem muita porra, não vou aguentar, vai levar leitada”.
Juntei suas solas e gozei como nunca tinha gozado na vida, fiquei até fraco.
No final saímos do matagal sem as plantas e ela com os pés destro das sapatilhas cheios de porra, pois só deixei ela se levantar depois que eu gozei três vezes em suas solas.
Ela não comentou nada, deu uma afastada e até achei que tinha estragado tudo deixando o tesao dominar.
Porém aos poucos tudo foi voltando ao normal, até o dia que consegui possuir seu cu virgem, mas isso fica para o próximo conto.