A professora de piano V

Um conto erótico de Daniela
Categoria: Heterossexual
Contém 3142 palavras
Data: 05/01/2025 03:38:34

A conversa com Jordana parecia fluir naturalmente, mas algo nos olhos dela me deixava inquieta. Havia um brilho inquisitivo, quase como se ela estivesse tentando desvendar cada pensamento que passava pela minha mente. Gustavo havia nos deixado a sós, e, embora o silêncio inicial fosse breve, logo percebi que ela gostava de conversar e conhecer as pessoas. Parecia ser uma mulher legal, mas havia algo nela que me fazia desconfiar, uma sensação de que ela sabia mais do que demonstrava.

Então, Jordana ajeitou o cabelo ruivo com um gesto quase ensaiado e lançou a pergunta que quebrou qualquer senso de normalidade:

— Então, Daniela... — disse ela, com um sorriso afiado. — Agora que estamos a sós, posso perguntar algo mais direto?

Senti meu coração saltar no peito, mas tentei manter a calma.

— Claro, Jordana. Pergunte.

Ela sorriu novamente, mas o que se escondia por trás daquele sorriso era mais intrigante do que tranquilizador. Depois de me encarar por alguns segundos, ela soltou:

— Você não está aqui apenas para ensinar música ao meu sobrinho, está?

Fiquei desconcertada.

— Como assim? Eu... fui contratada pra isso! — tentei responder, mas minha voz soou hesitante.

Jordana riu suavemente, cruzando as pernas de forma casual.

— Daniela, eu conheço meu irmão. Sei exatamente o que ele gosta de fazer quando encontra uma mulher linda e... inocente, como você.

Aquela afirmação me deixou paralisada. Ela sabia, ou pelo menos suspeitava, e eu não tinha muito o que esconder.

— O que você quer dizer com isso? — perguntei, tentando soar firme, mas claramente nervosa.

— Minha pergunta é direta: você e Gustavo estão se envolvendo naquela... "sala"?

Fiquei sem palavras por um momento, o ar preso em meus pulmões.

— Eu... não sei como responder isso. — Minha voz saiu mais fraca do que eu gostaria.

Jordana inclinou-se para frente, como se quisesse me tranquilizar. Ela segurou minha mão com delicadeza, acariciando-a como quem oferece conforto, mas sua curiosidade permanecia incisiva.

— Não precisa ficar tão tensa, querida. É só curiosidade. Gustavo sempre teve um talento especial para atrair mulheres intrigantes, e você, definitivamente, é uma delas.

— Obrigada... — murmurei, sem saber o que mais dizer.

Então, o tom dela mudou, tornando-se sério.

— Mas há algo que preciso te falar.

Engoli em seco.

— O que é?

— Seja lá o que te fez entrar nesse mundo, saia enquanto é tempo. Isso não é vida, Daniela. Se envolver com Gustavo é um caminho sem volta. Ele vai te quebrar.

Antes que eu pudesse processar aquelas palavras, Gustavo entrou na sala. Seu olhar passou rapidamente entre nós duas, carregado de curiosidade.

— O que estão conversando? — perguntou ele, com um tom autoritário característico.

Jordana sorriu, inocente.

— Só estou entretendo sua professora, querido meio-irmão.

Ele pareceu satisfeito e anunciou que me levaria para casa. Peguei minhas coisas e o segui até o carro. Ele fez questão de dirigir, o que achei gentil, mas havia algo na atmosfera que me deixava inquieta.

Durante o trajeto, o silêncio no carro era cortado apenas pelo som do motor. As palavras de Jordana ecoavam na minha mente, misturando-se às lembranças do toque de Gustavo, de seus beijos e da intensidade que ele carregava. Então, sem aviso, ele pousou a mão em minha coxa, subindo lentamente. Meu corpo reagiu instintivamente, um misto de surpresa e expectativa.

— Te espero amanhã, Daniela — disse ele, sua voz carregada de algo mais do que um simples convite para trabalhar.

— Claro... até amanhã.

De volta ao meu apartamento, o silêncio parecia ensurdecedor. Tomei um banho, tentando clarear a mente, mas não conseguia afastar as lembranças. Os momentos com Gustavo se misturavam às memórias do sexo com Daniel. Meu coração e minha mente estavam em completa ebulição.

Mas o que mais martelava em minha cabeça era o aviso de Jordana. O que ela quis dizer com aquilo? Olhei para o relógio; ainda era cedo, apesar da noite já ter caído. Liguei para Larissa, mas ela não atendeu. Sem a orientação da minha amiga, minha inquietação aumentou.

Acabei recorrendo a uma alternativa inesperada: liguei para Daniel. Ele também não atendeu, e isso me deixou ainda mais estranha. Daniel sempre atendia minhas ligações. Tentei racionalizar — talvez estivesse ocupado —, mas algo parecia fora do lugar.

Foi então que, em um impulso, decidi vê-lo, mesmo que de longe. Eu precisava lembrar de quem eu era antes de tudo isso, ou talvez entender o quanto nossas escolhas haviam nos transformado.

Fui até a casa de Daniel, porém a porta estava trancada e tudo estava apagado. Achei estranho, pois Daniel nunca foi de sair muito. Pela primeira vez senti um desconforto com relação a Daniel, e comecei a pensar que ele também deve estar aproveitando a solteirice e confesso que sente ciúmes e um pouco de indignação com relação a isso, pois eu sabia que eu estava fazendo algo errado mas não conseguia pensar que ele poderia me esquecer assim e já estar seguindo sua vida.

Me lembrei de todos os lugares que Daniel gostava de frequentar, geralmente ele gostava de ir em um bar com os amigos da faculdade, onde frequentava raramente, além claro de que também ele gostava de frequentar uma Taverna de jogos, pois Daniel sempre foi fã de RPG e card game.

Entre na Taverna, e não vi ninguém lá além dos amigos de Daniel que estavam em sua partida casual. pedi um café e sentei ali na mesa, até que um deles, Pedro me viu e se levantou para ir até mim.

— Ei. — Ele disse, quando se colocou em minha frente. — Daniela, eu queria falar com você.

Respondi, sem hesitar.

—Claro, mas antes, onde o Daniel está? Pensei que estava com vocês.

— Não vejo Daniel tem dois dias, mas ele me falou sobre o que aconteceu. Dani, eu preciso falar com você. Sobre o Daniel.

Meu coração acelerou, mas tentei não demonstrar nada. Eu apenas mexi no meu café com a colher, fingindo que não estava nervosa.

— Pedro, eu não sei se quero falar sobre ele agora. Eu só queria falar com ele. Ver ele.

Ele riu, mas não era uma risada divertida. Era algo entre frustração e compreensão.

— Eu sei que não quer. Mas você precisa. Você tem ideia de como ele está?

Levantei o olhar para ele, surpresa pela pergunta. Claro que eu sabia que Daniel não estava bem, mas ouvir aquilo diretamente me atingiu de um jeito que eu não esperava.

— Pedro, eu não queria que as coisas terminassem assim. Eu... eu não sei o que fazer.

Ele apoiou os cotovelos na mesa, inclinando-se para mais perto de mim.

— Dani, você tem ideia do quanto ele ainda se importa com você? Porque, sinceramente, eu vejo no rosto dele toda vez que seu nome surge. Ele tá tentando seguir em frente, mas é como se uma parte dele tivesse ficado com você.

Minha garganta se apertou.

— E você acha que eu não sinto? Pedro, você acha que foi fácil pra mim?

— Não tô dizendo que foi fácil pra você. Eu não sei o que você quer com tudo isso, mas você acha mesmo que você precisava fazer isso?

Desviei o olhar, tentando me recompor.

— Pedro, eu precisei fazer isso. Eu não estava conseguindo me encontrar mais.

Ele suspirou profundamente, como se estivesse buscando paciência.

— E você por um acaso conseguiu se encontrar?

Ainda de cabeça baixa, eu respondi a ele.

— Não.

— Então me conta, o que está adiantando tudo isso? Você era feliz quando estava com ele, vinha sempre ficar com a gente, faziamos parte da rotina de vocês. Mas desde que você começou a sair com a Larissa...

Naquele momento, eu o interrompi:

— Desde que comecei a sair com a Larissa, eu vi que a vida tinha muito mais a oferecer do que simplesmente vir jogar com vocês, ou ter programas com o Daniel. Eu passei a gostar de frequentar festas, danceterias, e eu sempre frequentei tudo com Daniel mas ele nunca fez questão de ir junto comigo. Larissa não tem nada a ver com com o tempo que eu pedi, isso foi uma escolha minha.

Pedro cruzou os braços, ainda sentado na minha frente na mesa do café, seu semblante parecia de desapontamento.

— Daniel teria feito tudo isso com você, mas você não se abria com ele. Ele só não gostava de frequentar lugares em que estivesse a Larissa. Por que ele nunca gostou dela. E você quer saber do que mais?

— O que? — Perguntei a Pedro, num tom mais sério.

— Desde que vocês tiveram um tempo, a sua amiguinha Larissa esteve esse tempo todo em cima dele. Esses dias mesmo ela estava aqui enquanto estávamos conversando com ele, envenenando a cabeça dele contra você. Dizendo que você agora arrumou um ricaço pra te bancar, e que está saindo horrores com ele. Isso é verdade, Daniela?

— Mas o que!? — Naquele momento, congelei.

Eu não poderia acreditar que Larissa estava fazendo tudo isso nas minhas costas. Quer dizer então que a minha amiga aproveitou que havia dado um tempo para o Daniel para começar a dar em cima dele? Eu sempre acreditei em Pedro, ele nunca foi uma pessoa que contava mentiras. Mas eu precisava tirar essa história a limpo com Larissa.

— Larissa está falando absurdos. Isso não tem nada a ver. Eu estou apenas trabalhando em uma casa ensinando o filho do dono a tocar piano, e Daniel sabe disso. — O que era meia verdade, pois sim. Eu me envolvi com Gustavo, mais do que devia. Mas isso não era da conta de ninguém.

— Sim, por isso ele despreza todas as investidas de Larissa. — Ele logo em seguida, descruzou os braços. — Mas isso não muda o fato de que você devia procura-lo, se gosta dele mesmo, e se reconciliar. Pelo bem dos dois.

— E se ele não quiser mais? — perguntei, minha voz saindo mais fraca do que eu gostaria.

Pedro riu de novo, dessa vez com mais sinceridade.

— Você realmente acredita nisso? Daniel pode ser teimoso, mas se tem uma coisa que ele não sabe fazer é desistir de você. Ele fala de vocês dois como se ainda fosse o centro do mundo dele.

Essas palavras me atingiram como um soco. Uma parte de mim queria acreditar, mas outra parte ainda estava cheia de inseguranças. mas não é só isso. Parte de mim ainda queria aproveitar este tempo que ainda restava para explorar ainda mais meus desejos e principalmente... Eu estava sentindo que estava também me sentindo dividida por Gustavo.

— Pedro, eu só... tenho medo de magoá-lo de novo. Medo de não ser suficiente pra ele.

Ele estendeu a mão e segurou a minha, olhando nos meus olhos com uma seriedade que me desarmou.

— Dani, ninguém é perfeito. O amor não é sobre nunca errar. É sobre tentar, sobre escolher aquela pessoa, mesmo com as dificuldades. Você ainda sente algo por ele?

— Eu... não sei. Acho que sim. Mas e se já for tarde demais?

— Nunca é tarde demais quando o que vocês têm é real. E o que vocês têm, Dani... é raro. Se você ainda sente algo, mesmo que seja só uma fagulha, não deixe isso morrer.

Olhei para ele, sentindo as lágrimas ameaçando brotar.

— Eu só... não sei se consigo.

Pedro apertou minha mão com mais firmeza.

— Você consegue. Só seja honesta com você mesma, Dani. Ele merece isso. E você também.

Ele se levantou, os amigos dele também e assim eles foram embora da Taverna. Resolvi voltar para casa mas não sem antes tentar falar com Larissa. Liguei para o celular dela mais uma vez e deu fora de área. Parecia que naquela noite as pessoas que eu mais precisava conversar estavam indisponíveis para mim. Resolvi então ir pra casa, estava exausta e precisava descansar.

No dia seguinte, Gustavo parecia ainda mais enigmático. Após o expediente, ele me levou novamente à sala proibida. O ambiente, já familiar, agora parecia ainda mais carregado de tensão e expectativa.

— Hoje, Daniela, quero explorar algo mais profundo — disse ele, com aquele tom baixo e firme que sempre fazia meu corpo reagir de maneiras que eu ainda estava aprendendo a entender.

Ele começou devagar, como sempre, guiando-me com paciência. Primeiro, retirou minha blusa, e todo restante de peças de vestes, me deixando completamente exposta para ele. Seus dedos avançam, roçando minha pele enquanto deslizava o tecido para longe. Seus lábios tocaram meu pescoço, suaves e quentes, enviando ondas de prazer que pareciam incendiar cada célula do meu corpo. Eu fiquei ali imovel, como ele ordenou, apenas o sentindo me tocar, e me arrepiando com cada toque.

— Você é linda, Daniela. Cada curva, cada reação sua... — ele murmurou entre os beijos, seus lábios agora traçando um caminho até minha clavícula.

Eu gemi baixinho, incapaz de conter o que sentia. Ele me conduziu ao sofá, sua presença dominadora, mas ao mesmo tempo, incrivelmente cuidadosa.

— Hoje, quero que você me sinta mais. Sinta tudo — disse ele, enquanto pegava uma venda de seda e gentilmente a colocava sobre meus olhos.

Sem enxergar, meus outros sentidos ficaram mais aguçados. Senti o calor de seu corpo próximo ao meu, o cheiro inebriante de sua pele, e os toques hábeis de suas mãos, que foram até a minha bucetinha, e começaram a me tocar, lentamente. Ele começou com um brinquedo vibratório, passando-o lentamente por minhas coxas, e colocou-o em minha bucetinha, enquanto suas mãos exploram minha barriga e subindo até meus seios. Era uma sensação intensa, quase avassaladora.

— Diga-me o que sente, Daniela — sua voz era um comando, mas também um convite.

— É... é como se tudo estivesse pulsando, como se cada parte de mim estivesse viva — respondi, quase sem fôlego.

Ele continuou explorando, alternando entre beijos, mordidas leves e o uso de diferentes objetos, cada um despertando uma nova sensação. Quando seus lábios finalmente encontraram os meus, foi como se o mundo parasse. Seu beijo era profundo, cheio de desejo, e eu me entreguei completamente.

— Confie em mim, Daniela — ele sussurrou, enquanto amarrava meus pulsos com cordas de seda, firmes, mas incrivelmente confortáveis.

Cada movimento dele era calculado, mas cheio de paixão. O prazer que sentia era indescritível, uma mistura de entrega e descoberta. Ele me deixou amarrada, de pé, agora sem o vibrador, ele chegou mais perto de mim, e me penetrou. Passou a foder, com força, me arrancando gemidos e suspiros, enquanto as suas mãos envolvem meu pescoço, apertando-o enquanto me violava de todas as formas. Logo chegamos ao ápice final, e novamente, eu o senti gozar fundo dentro de mim.

Quando ele finalmente me soltou, meu corpo estava tremendo, mas meu coração estava em paz. Havia algo libertador na maneira como ele me fazia sentir.

— Você foi incrível hoje, Daniela. Estou orgulhoso de você — disse ele, enquanto acariciava meu rosto.

Eu sorri, ainda recuperando o fôlego.

— Obrigada, Gustavo. Nunca pensei que poderia me sentir assim.

Ele apenas sorriu, aquele sorriso enigmático que parecia esconder segredos que eu ainda não estava pronta para desvendar.

Gustavo saiu primeiro da sala, já arrumado enquanto pediu para que eu me recomposto e fosse tomar banho. Acabei indo para o banheiro, e após um banho tomado e novamente com as minhas vestes desci as escadas e encontrei Gustavo conversando com a sua a minha irmã, Jordana.

Ela parecia radiante, como sempre, mas também havia algo novo em sua postura: uma energia vibrante e determinada, e ao mesmo tempo muitas dúvidas. Seus cabelos ruivos, brilhando sob a luz da sala, e seu sorriso confiante me causaram um arrepio involuntário. Eu os vi conversando sobre algo, como se ela tivesse pedindo algum conselho a ele.

— Eu não sou a pessoa mais adequada do mundo para dar conselhos amorosos e você sabe disso.

— Mas ainda é meu irmão, e acho que pode ao menos me ajudar.

—Eu sei lá. — Vi Gustavo falar, com um semblante como se tivesse tentando buscar algo na memória. — Eu só lembro dele quando vocês ainda eram garotos. Não tive mais notícias dele, só da família dele.

— Eu o reencontrei. Foi... inesperado. Ele parecia diferente, como se estivesse carregando algo pesado, ele me contou isso que eu disse a você, mas sem citar nomes. Ainda assim, não consegui ignorar o que senti ao vê-lo novamente — confessou Jordana, sua voz ficando mais baixa.

— E o que você pretende fazer? — Gustavo perguntou, direto como sempre.

— Andei sondando. A ex dele parece que não o quer mais. Estou pensando em me aproximar dele. Quero entender se ainda existe algo entre nós — disse Jordana, com um brilho nos olhos que me deixou inquieta.

Gustavo riu baixo, balançando a cabeça.

— Parece que o caminho está fácil para você. O que exatamente você precisa de mim? — ele perguntou, claramente intrigado.

Jordana respondeu algo em um tom tão baixo que não consegui ouvir. Mas a resposta de Gustavo me deixou gelada.

— Se esse cara voltar nessas condições, não vai passar de um otário, porque eu não daria uma segunda chance para uma mulher tão baixa dessas.

Eu não sabia por que, mas estava sentindo um aperto no coração, e não iria tardar a perceber o porque de tudo isso.

Gustavo levantou-se, e segundos depois voltou acompanhado de uma mulher. Ela era deslumbrante: alta, elegante, com cabelos pretos brilhantes e olhos que pareciam enxergar a alma de quem olhava. Sua presença era magnética, quase intimidante.

— Verônica, meu amor. Voltou de viagem? — disse Gustavo, com um sorriso satisfeito.

— Mamãe! — Vi Henrique sair correndo, abraçando a mulher que chegava com malas, bolsas, e beijava o menino com muito amor. Vi Gustavo a recepcionar em seguida, beijando-a com paixão.

Fiquei sem palavras. Aquela era a esposa dele. Para mim, eles estavam separados. Fiquei ainda quieta no andar de cima, observando tudo, enquanto Verônica subia as escadarias com Gustavo, e assim ambos me viram.

— Daniela, esta é minha esposa, Verônica — disse Gustavo, com um sorriso satisfeito.

— É um prazer conhecê-la, Daniela. Essa ai é a professora? — disse ela, sua voz tão firme quanto sua postura.

— Sim. É. — Respondeu Gustavo, com uma satisfação na voz.

— O prazer é meu — consegui responder, embora minha mente estivesse cheia de perguntas, principalmente sobre o que Jordana e Gustavo estavam falando antes de ela chegar?

Por fim, Gustavo mandou seu motorista me levar para casa. Peguei o meu celular e tentei ligar para Larissa, que novamente não atendia as minhas ligações. Pensei em ligar para Daniel também, só que dessa vez algo curioso: a chamada tocava apenas uma única vez e se encerrava, como se ele mesmo desligasse o telefone. Eu havia percebido isso, e pela primeira vez eu percebi que ele não queria falar comigo.

Mandei o motorista seguir até a casa de Daniel, porém não encontrei ninguém ali. Novamente ele não estava em casa, então acabei voltando para a minha. Nisso, recebi uma mensagem de texto de um número desconhecido.

— Eu posso te ligar? É importante. Jordana. E me desculpe, pedi a Gustavo seu número. —

Era a última pessoa que eu esperava que fosse me ligar. Concordei e assim pedi para que ela me ligasse enquanto preparava meu coração para o que viria a seguir.


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