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Como eu disse a um dos seguidores aqui do cdc, eu mesmo não estava preparado para o que aconteceria naquele sábado em Arraial do Cabo.
A noite que nós tivemos no quarto do hotel foi ótima, o Hanz havia me fodido de um jeito espetacular na varanda da suíte, uma vista linda para o mar, eu de pé segurando no guarda corpo levando pika sem pena até ele me por de joelhos e encher a minha cara com sua porra grossa e viscosa, o cara sabia me foder muito bem, ele me fazia de sua putinha com uma facilidade espetacular.
Acordei antes dele no sábado, eu não sabia o que ele havia programado para ser feito durante o dia, mais mesmo assim, queria surpreender, me arrumei rápido e fui buscar uma bandeja de café, queria satisfazer o meu macho, fiquei com dúvida do que por na bandeja até que uma das meninas do bife se aproximou de mim e me ajudou a organizar um café com tudo que se tem direito em uma bandeja top que eu levei sendo todo sorriso para o nosso quarto, ele ainda dormia e eu resolvi melhorar ainda mais, peguei a mesa da varanda colocando dentro do quarto, arrumei a mesa com os itens da bandeja, tirei minha roupa ficando apenas de cueca e vesti a camisa social dele em mim abotoando somente a metade de baixo, eu tinha que acordar ele, e resolvi fazer de um modo sensual, tirei o lençol cuidadosamente, ele estava deitado de barriga para cima estilo uma coxa esticada a outra meio dobrada caída ao lado, eu dei início aos beijos na parte inferior de sua coxa, subindo, alternando beijos e lambidas com a pontinha da língua, era bem sutil, suave, cheguei a seu pau coberto com a cueca e mordisquei o que fez ele se mover mais não tanto para atrapalhar, subi pela barriga chegando aos mamilos aonde eu finalmente senti sua mão chegar a minha nuca e ouvi um:
-- BOM DIA MEU GAROTO, CEDO E ME DEIXANDO DURO?
-- BOM DIA ME HOMEM, TEM CAFÉ PRA VOCÊ, EU BUSQUEI. - ele levantou a cabeça olhando pra mesa, sorriu me deu um Celinho e se levantou indo escovar os dentes, eu sentei na mesa esperando por ele. -- SERVE CAFÉ GAROTÃO.
-- VOCÊ QUER CAGE COM LEITE OU SUCO DE LARANJA? TEM IOGURTE NATURAL TAMBÉM...
-- CAFÉ PRETO - eu servi o café preto na xícara e deixei para ele adoçar. -- MESA LINDA, FOME DE UM BOI.
-- TÁ COM MUITA FOME É, VAI QUERER COMER MAIS O QUE? - a pergunta estava repleta de segundas intenções, a minha voz, a maneira como eu o encarava deixava isso bem explícito pra ele.
-- VOU COMER O PRATO PRINCIPAL MAIS TARDE, AGORA TEMOS POUCO TEMPO. VAMOS PRA MARINA PEGAR BARCO PRA MERGULHAR.
-- VOCÊ TÁ FALANDO EM MERGULHAR, É COM CILINDRO?
-- É, PQ TEM MEDO?
-- MORRO DE VONTADE, MAIS NÃO TENHO AUTORIZAÇÃO DE MERGULHO, NÃO TEM QUE TER?
-- VOCÊ BATIZA, EU MERGULHO -com isso eu entendi o que ele tinha em mente, não estaríamos sozinhos, provavelmente um grupo que ele já conhecia, e possivelmente alguém para me dar os treinamentos básicos. -- VOCÊ VAI GOSTAR, DEPOIS PASSEIO.
Nós arrumamos, eu peguei super empolgado o material de mergulho que ele havia me dado, e fomos pra marina na Praia dos Anjos, embarcamos em um barco tipo um catamarã, um pouco mais refinado, um bar no centro do barco, todo ele com guarda corpo em madeira fechado nas laterais, havia um segundo andar coberto por uma espécie de lona que lhe conferia um aspecto de navio com uma enorme rede esticada na parte de trás por cima da água aonde podia deitar e curtir o mar. Já estavam no barco umas seis pessoas, uma mulher de seus 29 anos, um rapaz que não merecia atenção especial alguma, dois homens de idade relativa ao Hanz que ele de pronto chegou abraçando e conversando muito em inglês com eles, provavelmente amigos acompanhados de suas esposas.
O Hanz me apresentou a todos, os homens eram amigos de mergulho do Hanz já de longa data, todos sabiam que ele era gay, a moça de seus 29 anos Rebeka era a responsável pelos cilindros e materiais de mergulho o rapaz, filho de um dos casais, molequinho mimado do caralho.
Nós tivemos que esperar ainda por uns vinte minutos até que o "Capitão" do barco terminasse de fazer tudo, ele abastecia o barco com cervejas, refrigerantes, carnes e várias outras coisas.
O Hanz se adiantando pediu para a Rebeca me dar todos os detalhes sobre o batismo, o que eu deveria fazer, os sinais de comunicação, ela mesmo me passou a roupa né neoprene pra eu vestir me ajudando a passar o detergente para que a roupa se ajustasse em meu corpo, eu observava o Hanz fazer tudo, ele se arrumava com uma experiência incrível.
-- ANIMADO GAROTÃO?
-- MUITO, NEM ACREDITO, KKKK, OBRIGADO. - tudo em mim denunciava euforia, eu sorria a olhos vistos, uma das esposas dos amigos dele chegou a comentar.
-- PRIMEIRA VEZ MERGULHANDO? DA PRA NOTAR, POR MAIS TÍMIDO QUE VOCE ESTEJA SUA FELICIDADE TÁ NA CARA.
-- TO MUITO ANIMADO.
-- QUE LEGAL, VOCÊ VAI AMAR - HANZ, QUE FOFO SEU NAMORADO - minha barriga gelou, eu até pensei em falar que não era namorado dele, mais fiquei quieto vendo a alegria que o Hanz virou tendo ouvido aquilo:
-- MUITO LINDO MEU GAROTÃO.
Eu comecei a me entrosar com os amigos dele, todos mais velhos assim como o Hanz porém educados ao extremo, chegamos a um local de mergulho "Canyon" aonde assim que o barco parou as duas mulheres já totalmente preparadas pularam na água e desapareceram afundando naquela água transparente, os dois homens em seguida e o Hanz por último ficando logo depois do garoto enjoadinho saltar.
-- CUIDA DELE REBEKA. - ele me deu um beijo sem nenhuma cerimônia e pulou.
-- NÓS NÃO VAMOS COM ELE?
-- VOCÊ NÃO PODE IR TÃO FUNDO COMO ELES VÃO, MAIS VOU TE LEVAR PARA VER BASTANTE COISA.
Ela me deu os detalhes finais e fomos, eu não imaginava naquele dia que eu iria descobrir uma coisa que eu nunca mais iria parar de fazer, me apaixonei totalmente pelo mergulho, sendo algo que prático até hoje, o fundo do mar me fascinou demais, a ponto de eu desejar que aquele mergulho nunca terminasse. Rebeka tirou várias fotos, uma inclusive com uma tartaruga nadando acima de mim e eu em baixo está enquadrada, sou apaixonado naquela lembrança. Ainda estávamos embaixo d'água quando percebi outra presença perto de nós dois, nitidamente o Hanz que veio conferir, fez alguns gestos pra mim, eu respondi do jeito que eu conseguia, e logo após ele sumiu e eu tive que subir, achei uma pena, mais o batismo era mais rápido e a Rebeka queria descer junto com eles pelo desfiladeiro que eu somente pude avistar.
Assim, eu fiquei sozinho no barco junto ao "Capitão", um homem simpático, seus 30 anos talvez, Claúdio, ele mesmo se apresentou, bonito de um jeito rústico.
-- SE O SR QUISER ALGUMA COISA, QUALQUER COISA, É SO ME PEDIR. ELE DEVEM DEMORAR.
-- TEM COCA? QUANTO TEMPO DURA UM MERGULHO?
-- TEM SIM, GELO? EM MEDIA 35, 50 MIN, ELES ACABARAM DE TROCAR OS CILINDROS, ENTÃO VÃO DEMORAR.
-- HAM, ENTENDI - o Hanz então veio trocar o cilindro quando ele passou por mim.
-- QUANTO TEMPO EU FIQUEI LA EMBAIXO?
-- 30 MIN, O TEMPO DE UM BATISMO.
O Capitão se mostrou um cara bem legal, me deu a ideia de pular na água, aproveitar o tempo enquanto eu esperava pelo Sr Hanz, um pouco invasivo, quis saber a quanto tempo estávamos juntos, falou que conhecia o Hanz já a muito tempo, sempre que eles e os amigos iam mergulhar chamavam ele para guiar o barco que eu descobri ser de um dos amigos do Hanz que tinha uma escola de mergulho em Arraial. E pelo que pude entender quando possível o Hanz alugava o barco para passar o dia a sua disposição.
Assim que eles subiram o barco pegou novamente a direção da marina, aonde eu pensei que o passeio havia acabado.
Chegamos todos desembarcaram, eu juntei minhas coisas:
-- NÓS FICAMOS, VAMOS APROVEITAR BARCO DIA INTEIRO NOSSO. - depois ele me explicou que só havia como alugar o barco por diária, já que eu estava com ele, iríamos aproveitar o dia, o que eu amei.
-- E VAMOS PRA ONDE GATO?
-- CLÁUDIO, LEVAR A GENTE PRA LUGARES BONITOS.
O Cláudio era uma espécie de capitão, barman, churrasqueiro, DJ, um pouco de tudo, toda a responsabilidade do barco era com ele enquanto eu e Hanz aproveitávamos o dia no barco, paramos em vários lugares que dava para mergulhar com o snorkel e ver muita coisa da fauna marinha, em vários momentos dentro d'água nos agarrávamos, beijávamos, curtimos bastante, o pau do Hanz várias vezes quase rasgando a sunga, a nossa excitação dava saltos de tempos em tempos enquanto o Cláudio observava tudo de longe e com discrição.
Em um momento, já quase pelo meio da tarde, o Hanz me sarrava gostoso encostado ao guarda corpo da proa do barco, seu pau duro marcando na sunga, ele se virou indo em direção ao Cláudio, me puxou encostando de frente pro balcão do bar e me abraçou por trás, era visível no rosto do Cláudio um olhar lascivo:
-- DOIS CAIPIRINHA CLÁUDIO.
-- SÓ SE FOR PRA AGORA. - o Cláudio fazia as caipirinhas com facilidade, rápido sempre conversando até que -- SR HANZ, SE O SR QUISER APROVEITAR MAIS COM ELE, PODE FICAR AVONTADE, MARÉ JÁ SUBIU NINGUEM MAIS PASSA AQUI ESTÁ HORA. - eu fiquei na dúvida sobre o que eu estava entendendo, mais meio que havia entendido -- EU POSSO AVISAR SE ALGUÉM SE APROXIMAR.
-- BOM ISSO, NÃO AGUENTO MAIS VONTADE DE MEU GAROTO. - eu realmente entendi o que eu entendi e não acreditava direito no que eu tinha entendido.
Sem nenhuma cerimônia o Hanz começou a intensificar seus beijos em meu pescoço, suas mãos corriam pelo meu corpo se alternando pelo meu pau e bunda, ele me virou de costas para o balcão enfiando a mão por dentro de minha sunga e entrando com seu dedo em meu cuzinho me causando um arrepio dos pés a cabeça, eu não sabia o que fazer, eu não acreditava que ele queria me foder ali na frente do caralho, sem nenhum pudor ou problema, uma parte de mim se mostrava extremamente tímida enquanto eu me esforçava tentando segurar a puta que gritava por liberdade dentro de mim. O Cláudio colocou as caipirinhas ao meu lado no balcão, o barco começou a se mover, tudo acontecia rápido demais para ser processado, o Hanz libertou seu mastro duro de dentro de sua sunga dando a ordem em meu ouvido:
-- CHUPA, ME MAMA - como assim gente, na frente do cara
-- E ELE HANZ? - tive que perguntar para me situar de tudo aquilo.
-- RELAXA, SÓ MAMA E CURTI
Não me restava alternativa, desci me ajoelhando entre o Hanz e a parede do balcão, o pau dele pulsava de tesão em minha frente, eu mirei suas bolas abocanhando e massageando elas com a língua, olhava para cima vendo ele sorrindo olhando hora pra mim com seu pau esfregando minha cara, hora para o capitão. Segurei seu mastro e abocanhei toda a extensão de uma única vez e decidi naquele momento que se era para ele me exibir para o capitão, ele ia ter prazer em fazer isso, eu seria a melhor putinha que ele já teve na sua mão, eu chupava a cabeça, engolia todo o pau, me fazia engasgar babando seu mastro, meu boquete chegava a fazer barulho com ele estocando pika pra dentro, me fazendo engolir, chupei com gosto, com prazer, percebia o Cláudio andando pelo barco sempre de olho na putaria que nos fazíamos ali, seus olhos brilhavam com o meu boquete, com o jeito guloso que eu chupava o meu macho, porém mamar era pouco eu queria mais, me levantei olhando o Hanz, encarando ele olho no olho.
-- ME COME, ME FAZ DE PUTA. FODE MEU CUZINHO
Nem dei tempo dele me responder, abaixei minha sunga na altura dos joelhos e me virei de costas pra ele deitando meu peito no balcão, de frente para o capitão, olhando bem na cara dele, abri minha bundinha oferecendo meu cuzinho rosa para o Hanz, ele cuspiu na cabeça do pau e como um bicho descontrolado segurando em minha cintura ele entrou em mim...
-- HAAAAAIIIINNN, PQP QUE PAUZÃO GATO, METE - minhas palavras saiam em direção ao capitão, meu olhos faiscavam desejo e minha voz chorosa demonstrava a dor (exagerada por mim) daquela pirocada voraz em meu cuzinho -- AAAIIIIHNNN ISSO, COME MEU CUZINHO.
-- ESSE GOSTA PIROCA CLÁUDIO. - ele falava ao capitão como quem se exibe do que faz aí viadinho na sua mão, entendi o seu jogo melhor ainda, ele queria se mostrar. -- CU GOSTOSO, FOGE NÃO - me entreguei ao jogo dele.
Eu gemia como quem sofre na piroca de seu macho, como se aquele pau me rasgasse ao meio, implorava para ele meter com mais força ao mesmo tempo que quase chorava com suas investidas, o Hanz enlouquecia me fudendo sem pena, seu corpo estalando de encontro ao meu, o suor escorrendo, sua mão segurava firme em meu cabelo me puxando obrigando a ficar de frente para o capitão enquanto meu braço era preso as minhas costas pela outra mão dele.
O capitão assistia a tudo, ele me via ser empalado pelo meu homem sem nenhuma pena, segurava seu pau duro feito uma rocha dentro de sua bermuda, o desejo de entrar na brincadeira escrito em sua testa, meu rosto se contorcendo de prazer e dor lhe causava tesão, meus gemidos e pedidos de ser fodido com mais força o fazia morder os lábios, os movimentos do Hanz, a brutalidade, os tapas em minha bunda lhe causavam inveja...
-- AAAAIIIIHHNNN, GOZA GATO, GOZA NA MINHA CARA, ME DA LEITINHO
-- BOQUINHA, QUER MAMAR
-- QUEROOOO, AAAIIINMMM ME DA MAMA GATÃO - os olhos do capitão saltaram de desejo, ele se aproximou entrando para o bar oferecendo a mão fechada para um saquinho amigável correspondido pelo Hanz, uma aprovação do jeito como ele me fazia de puta sem nenhuma pena.
O Capitão cortava alguns pedaços de carne para a churrasqueira, um modo dele se colocar perto da gente e assitir de camarote o que estava por vir.
-- VAI MAMAR TUDO GAROTÃO?
-- AAAIIII, AAAIII, VOU GATÃO, ME DA, AAAIII, LEITINHO - ele socava sem diminuir o ritmo tirando e enfiando tudo no meu cu a está altura já largo e arrombado, senti ele me puxar pelos cabelos me fazendo ajoelhar
-- ABRE BOQUINHA, ANDA - abri minha boca vendo ele chegar um pouco para trás, coloquei a linguinha pra fora encostando na cabeça da rola e vendo o capitão e o Hanz me olharem receber aqueles jatos de leite direto na boca aberta, abocanhando aquela cabeça deliciosa pulsando jorrando porra quentinha e tomar meu leitinho grunhindo como uma porquinha no cio.
O Hanz mantinha o pau em minha boca se apoiando no balcão enquanto cumprimentava o capitão como quem agradece pela oportunidade de uma foda não desperdiçada. Os dois sorriam enquanto eu mamava todo o meu macho deixando seu pau limpinho e livre de qualquer vestígio de seu leite.
Me levantei, colocando o pau do Hanz para dentro da sunga, amarrei com um laço, levantei a minha, me virando pro balcão, como se nada tivesse acontecido e olhando para o capitão com uma carinha de inocência.
-- TEM CARNE CLÁUDIO, ME DEU FOME - minha respiração deixava ainda mais provocante a minha reação.
-- TEM SIM, JÁ SIRVO VOCÊS.
-- ME FAZ UM APEROL POR FAVOR.
Olhei para o Hanz, abracei ele e perguntei em seu ouvido:
-- GOSTOU DE ME EXIBIR?
-- MUITO, VIU TE EXIBIR MUITAS VEZES.
O Cláudio deu a volta com o barco pegando o caminho de volta, iríamos demorar uns 50 min até a Marina, eu e Hanz subimos para aproveitar a rede e deixamos o Cláudio na parte de baixo, com certeza curtindo uma bronha selvagem enquanto pilotava lembrando a surra de pika que eu acabava de levar .
Eu e Hanz aproveitamos o restinho da tarde andando pelo centro de arraial, aproveitamos para ir pegar as fotos do mergulho e jantamos pela cidade chegando ao hotel já por volta das vinte uma horas, aquela noite estávamos mortos demais para fazer qualquer coisa a mais além de dormirmos pelados curtindo o corpo um do outro.
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RELATO 6⁰
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☑️ Todos os relatos aqui mencionados são todos acontecimentos reais em minha vida, tendo apenas alguns pontos de romantização em falas e conversas.
Para quem acompanha meus contos, é necessário saber que aqui era quase uma linha paralela com tudo que eu fazia, aonde eu tentava manter o máximo segredo de meus amigos e conhecidos.
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Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐⭐