Raça sacana é peão de obra, os peões tem memoria curta.... e vivem pelo trecho vivendo momentos e isto os faz especiais.
Por muitos anos trabalhei com meu pai, e convivia diariamente com esses tipos.
Meu pai pegou uma obra numa área de mata , e contratou diversos pedreiros, carpinteiros, peões , eu fiquei responsável pela administração da obra, um faz tudo, cuidava do pessoal, dos vales, da alimentação, de atendimento médico se precisassem, tudo era eu que organizava.
Dentre os peoes, tinha o Ze Carlos, de uns 20 e poucos anos, sujeito tinhoso, marrento, moreno, bem forte, nas rodas de conversa, eu observava, ele sempre contando vantagem; sabia tudo, mas continuava servente de pedreiro, era muito folgado, eu sentia uma ponta de dominio dele sobre mim, por exemplo quando precisava de um vale, quando queria sair mais cedo; e de certa forma eu não dizia nunca um "não" pra ele, o que o encorajava a cada vez ser mais folgado, espaçoso. Nossa convivência ia cada vez se tornando mais estreita, passei a ser tratado de "meu peixe" por ele. Numa roda de papos aleatórios, ouvi que Zé Carlos cantava de galo, que pegava muita mulher, mas a realidade dele era outra, segundo as más linguas, ele gostava mesmo era de traveco e viadinhos, segundo alguns já testemunharam essa tara dele.
A partir daí, os laços se estreitaram mais, os toques intensificaram, a proximidade foi evoluindo....Ze Carlos pegou uma mania de me massagear os ombros, eu adoro, me assediava, como quem esta "cevando" a presa, nessas ações, eu ficava molinho..... Como ele mesmo disse depois, que eu ficava facinho.
Zé, me pediu pra fazer umas horas extras, pois precisava de um dinheirinho a mais, como autorizei, ele disse que eu poderia ir la na obra, pra certificar que ele estaria trabalhando , eu concordei, mesmo achando desnecessário, pois confiava nele, falei que iria a praia e de lá passaria na obra sim.
No domingo, coloquei a sunga, um short bem folgadinho, propositalmente, só ele, e uma regata, peças que expunham e delineavam bem meus atributos, fiquei pouquissimo tempo na praia, estava ansioso para ir pra obra, sabia que estaria sozinho lá, cheguei sorrateiramente, e fiquei observando aquele garoto trajando apenas um short surrado, empoeirado, organizando as ferramentas, os materiais, quando propositalmente fiz um barulho, e o cumprimentei, abriu um sorriso naquele rosto rude e sutilmente sacana, parou o que estava fazendo e argumentou que ele estava realmente trabalhando, se eu fui apenas para conferir, tive a certeza, quebrei a cara, eu disse que não havia ido apenas para conferir, mas porque estava passando por perto e resolvi entrar....(eu havia puxado o short pra cima, quando entrei na obra, e naturalmente aparecia minha popinha, coberta pela sunguinha, bem safadinha mesmo), notei que os olhos do Zé, fixaram naquela parte de meu corpol, num movimento instantaneo ele deu uma "ajeitada" e elogiou o contraste de minha pele morena com aquele tecido do short, eu sorri e agradeci o elogio, dando um rodopio, como se oferecesse a mercadoria ao cliente, safadamente, falei que estava precisando de um banho, para tirar o sal do corpo, ele riu e me zoou, pois estava bonito e temperado....parecia gostoso.....eu entendendo bem onde ele queria chegar......sussurrei, que ele só saberia se experimentasse....foi a cosntatação por parte dele que eu havia ido ali, para alem de conferir o trabalho dele, mas para atenta-lo, pois ele sentia pelo faro cios de animais e de gente....
Falando isso, se aproximou de mim, e com aquelas mãos asperas e empoeiradas, começou a massagear meus ombros, quando virei o pescoço, senti uma linguada , conferindo o tempero de minha pele, me entreguei.....aquele macho queria e eu iria dar pra ele..."eu sempre soube o que voce queria" - foi a afirmação dele pra mim, eu só pedi sigilo e que ele fosse carinhoso, pois eu faria tudo que ele desejasse......minha regata foi arrancada, meu short e sunga desceram até os pés, expondo minha bundinha redonda, quando ele desatou o laço de seu short, expos a unica parte de seu corpo que não havia poeira, uma verga dura, grossinha, piroca linda, depois conferida, tinha 18 cm, comecei a chupa-lo, apos ele se sentar sobre uma bancada de madeira, mamei com pressão, dando um trato naquela delicia, quando pedi para me fuder, ele foi até uma mochila e trouxe um potinho de vaselina, já andava municiado, antes me colocou de frango assado naquela bancada, e me untou o cuzinho com vaselina, me enfiando os dedos, me fazendo gemer, mas se era pica que eu queria, era pica que me daria, apontou na entradinha aquela verga quente e lubrificada, pedi para colocar devagarinho, veio entrando e saindo lentamente, até me completar, socando com força, me fazendo gemer e gritar , babar e gozar. Zé me encheu o rabo de porra. ficamos engatados por longos minutos, com ele vez e outra forçando movimentar dentro de mim.
Fomos para onde os funcionarios tomavam banho, lá ele me deu um banho e tomou um tambem, me fazendo mamar até gozar na minha boca.
Ficamos trepando até a tarde, quando me fez prometer ser só dele, e contrata-lo para ficar mais próximo por mais tempo.......aí são outras historias