Quando cheguei ao banheiro, Carla não estava mais lá. Meus olhos percorreram o espaço, quase sem esperança, até que encontrei algo que paralisou meu corpo: a calcinha de renda estava estendida suavemente sobre o armário do banheiro, não estava jogada de qualquer jeito, mas sim estendida cuidadosamente como se Carla tivesse deixado ali de propósito, como se quisesse que eu a encontrasse. Fiquei parado por um breve instante, admirando aquela peça íntima como se fosse uma relíquia intocável.
Mas não resisti, peguei a calcinha e levei até o meu rosto, respirei fundo, fechando os meus olhos, e então veio o cheiro, o cheiro natural de uma fêmea.
Senti que a parte da calcinha que fazia contato íntimo com a buceta estava molhada, era a prova definitiva de que a safada tinha ficado com tesão, agora não havia dúvidas.
Essa confirmação me conectou com meus instintos mais primitivos, o pau ameaçava rasgar minha roupa de tão duro. Eu coloquei ele para fora e comecei a massagear, comecei devagar, explorando da base até a cabeça. A cada movimento, o tesão aumentava, o cheiro da buceta de Carla estava impregnado na calcinha, isso era o combustível para o meu tesão, acelerei os movimentos com minha mão, o prazer ficou mais intenso, se espalhando por todo meu corpo, senti uma leve vibração no pau, a vontade de gozar estava chegando, era deliciosa, meu pau ficou mais duro, a pulsação ficou mais forte, criando ondas de prazer latente, o mais gostoso foi a sensação de urgência que antecedeu o êxtase, o prelúdio de algo prazeroso. Então veio a explosão de sensações, o ápice do prazer, eu senti a pressão da minha porra esvaziando o meu saco, naquele instante, o mundo desapareceu, só havia o gosto delicioso da minha gozada. Abri os olhos e posicionei a calcinha para receber todo meu esperma, o líquido branco e espesso saia com força, atingindo a calcinha, lambuzando o tecido e respingando ao redor. A sensação da gozada se arrastou por mais tempo que o normal se dissipando aos poucos, o mundo ao meu redor voltava a existir lentamente. Vi meu pau dar o último soluço e brotar a última gota de esperma. Usei a calcinha para limpar toda bagunça quando o pau finalmente se acalmou, a quantidade de porra era surpreendente, nunca tinha saído tanto.
Quando dei um passo, minhas pernas vacilaram, segurei na parede para permanecer de pé. Então, de repente, ouvi a voz de Carla atrás de mim: Você está bem?
No susto, me virei com a prova do crime na mão, só quem foi flagrado se masturbando sabe o quanto isso é constrangedor. Eu não lembro exatamente o que responde, sei que disse alguma coisa. Depois veio o silêncio embaraçoso, um silêncio dramático, cheio de suspense. Então, do nada, Carla olhou no fundo dos meus olhos e sorriu, antes que eu pudesse entender o significado daquilo, ela foi rápida, pegou a calcinha da minha mão e vestiu... Sim, a mulher do meu melhor amigo vestiu a calcinha recheada com minha porra, em seguida, sem dizer uma palavra, ela se retirou, andando com tanta naturalidade que era impossível imaginar que meu esperma estava entre suas pernas.