Tudo pelo emprego com a tia ninfomaníaca, e também chupar muita rola. - Parte 5: Natiele é mesmo louca!

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 1267 palavras
Data: 14/12/2024 15:21:13

Sou uma viciadinha em chupar picas, e não raro, chupo umas de graça, mas tenho os meus interesses também. Trabalhei com o marido de minha tia Josiele por 3 anos, e como eu aceitava rodar as salas da sede da empresa, chupando saco de executivos, já no auge da crise do casamento deles, o filho da puta foi insinuar para ela, que eu sou uma vadiazinha. O tiro saiu pela culatra, e a contragosto do coroa, me convidou para trabalhar com ela, por ocasião da sua posse como nova presidente.

Me chamo Natiele do Carmo, de 23 anos, mas pode me chamar de Nati Boqueteira, pronto falei, e com aquilo na cabeça. Me lembro da rola do professor do último ano do colegial. Para passar de ano, tive que lhe dar um banho de língua, mas o presente de Natal foi todo meu. Ele estava deitado na salinha de descanso do colégio, e o seu pau na vertical, e gozando, parecia um churro, com o creminho mais claro. Na época, meus colegas de sala ficaram sabendo, e começaram a me encher o saco para receber o mesmo. Não deu outra, e depois de uma semana falando na minha cabeça, eu deixei me bolinarem e me levarem para o vestiário, obviamente o masculino. Prendi o cabelo para não dar na cara, em um boné, uma jaqueta larga para disfarçar os peitos, e fui lá curtir as rolas. Foi nesse dia que descobri que cabem 5 gozadas na minha boca, na juntada para engolir.

Tia Josi mandou um motorista me buscar depois da fábrica que falei no último episódio da história, e ele me levou para a delegacia. No caminho, me disse:

– Cuidado, que delegacia não é lugar para mocinhas! Qualquer coisa, estou no bip.

Arquei para dar um selinho nele, e esquivou-se. “Será que já está sabendo que eu só a maior chupadora, e tá com nojinho da minha boca?”, pensei.

Eu estava ali para pagar a fiança do sujeito que tava azucrinando a vida de minha tia Josi, só porque ela é uma coroa puta, e enxutésima como é, consegue as melhores surubas com os executivos. Claro que tem seus interesses também, embora dê para pé-rapados como este que eu estava tirando da cadeia.

Depois de quase meia hora esperando, o delegado veio me dizer:

– Você veio desfazer a queixa do rapaz, mas não é assim que funciona. Se trata de importunação no trabalho, e a presidente da empresa teria que vir pessoalmente.

– Mas sou assessora dela, além de sobrinha.

Ergui uma perna ao dizer isso, e o tiozinho ficou olhando para debaixo de minha saia. Esse meu costume de andar sem calcinha ainda vai me trazer problemas! É que uso o truque da visão da depiladinha em ambiente públicos para conseguir dar umas mamadas, e mais porra pra minha garganta.

– Você é a assessora, mas ela pre.. precisa assinar e…

Começou a gaguejar e olhar para a minha cara de putinha sonsa, quando passei a língua entre os lábios, e num gesto súbito, acabei puxando-o pela gravata (acho que o cargo de assessora da presidente, e ainda mais sobrinha DA MULHER, já tava me subindo à cabeça), e falei:

– O senhor aceita a minha falsificação, e libera o infeliz, que eu dou uma mamada nesse cacete aqui. – enchi a mão na virilha.

Ele me deu um selinho rápido, fingindo acidente, e respondeu:

– Além de gozar nessa boquinha aí, vou dar também, um trato nessa xaninha depilada.

Olhei, e vi que os dois guardas da porta acompanhavam tudo, e bem antenados, pelas caras. A escrivã que estava acompanhando, fingiu vontade de cagar, e saiu, acho que para o banheiro. E respondi:

– Ok coroa, quer dizer, senhor! Mas também vou acrescentar: além de soltar o vagabundo, quero chupar uns 5 ou 6 averiguados.

O coroa suava frio e concordava, só com a cabeça. Parecia que o medo ameaçava virar a queda de braço sobre o tesão.

****************

Saímos com o namorado de minha tia, e colocamos ele no carro. Falei para o motorista levá-lo para o cárcere privado da dona Josiele, reservado especialmente para ele, e tranquilizei:

– Não vou precisar do bip.

Voltamos para dentro, e o delegado não largava do meu braço. Falou na caruda, para a escrivã:

– Toma conta enquanto eu me divirto.

* Perguntou um homem: “Onde está o delegado?”. “Está ajustando o cabeçote” – ela olhava pela câmera, e eu aguentando a tora dele na minha garganta, atrás da divisória.

* Perguntou uma mulher: “Meu caso é urgente, e ele não vem?”. A escrivã olhou para o vídeo, e disse: “Parece que já está com o saco cheio”. E tava mesmo, que me pressionou a cabeça contra ele (o saco), e espirrou uma esporrada na minha boca.

O delegado ainda me comeu em cima da mesinha de questionamentos, gozando mais uma vez, quando falei-lhe ao ouvido:

– Obrigada, querido! Mas agora, vou precisar de uma calcinha.

Ele pediu a da escrivã e me passou. E antes de ir atender os dois clientes, me chamou o carcereiro, que depois de bem explicadinho, me trouxe apenas 4 prisioneiros provisórios, aqueles que não precisam de algemas para o depoimento.

– Posso chupar o seu pau? – perguntei para o primeiro, já ajoelhada.

– Sim, mas quem é você? – respondeu perguntando.

– Sou a assessora da Fonseca Acabamentos em Mármores e Granitos, Nati Boqueteira à disposição do seu pau.

Ele adorou o comentário, e também a minha gulosa bem babada. A calcinha da escrivã era meio tanga, mas servia para eu me livrar daquela sensação de buceta melecada. A garganta não tem problema, e eu já recebia mais uma dose generosa do arruaceiro da vez.

– Vem, querido! – chamei o segundo, que comentou tirando a benga:

– Mas por que uma secretária executiva tem que vir chupar paus na delegacia?

Já com a mão no cacete, respondi:

– Sou adepta dos direitos humanos, e que mal lhe pergunte, qual foi a sua inflação?

– Não paguei a pensão alimentícia.

– Pois é, vê se aprende a gozar só na boca!

Ele adorou o comentário, lançou mão do direito de estar sem algemas, me segurou pela nuca, acelerou e também me premiou com a sua porra. Essa ficou meio grudada no meu esôfago, e dei umas tossidas antes de ir para o próximo.

O próximo disse que tava ali por ter maltratado a sua mulher, e que na nova lei agora, é só chamar a esposa de puta, que mesmo sendo, o cara vai parar no xilindró.

– Então me chama de puta, que não sou sua mulher! – solicitei.

– Não consigo, que diferente da bruxa que eu tenho em casa, tu és uma princesa, minha linda! - falou isso, que eu já estava amaciando a pica dele com a língua.

Ficou calminho, calminho, com a minha chupada, e foi gozando devagarinho na minha boca, que ficou toda espumada.

O último foi um falsificador de documentos, mas que acabou sendo guardado por desacato à autoridade. Antes de chupar o pau, falei que policial se trata no cabresto mesmo, mas que tem que colaborar com a investigação.

Me encaminhou para as suas bolas, e dizendo que a nega dele não fazia igual, foi gozando no meu rosto, quando passei a mão e encaminhei para a minha boca.

****************

Cheguei no escritório da empresa, e mia tia Josi estava beijando o ex detento como se nada tivesse acontecido. Perguntei o que era aquilo, e ela me cortou com um aceno de mão. Me deu o endereço, e disse que eu precisaria dormir com ele naquela noite, pois do contrário, o mesmo corria risco de vida. Não entendi nada, mas aceitei porque o pau do cara é mesmo irresistível.

Continua...


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