Naomi foi tirando sua roupa peça por peça me olhando com uma cara de sapeca. Eu ainda ficava admirada com o lindo corpo que ela tinha. Eu parei de ficar babando naquela delícia ali na minha frente e comecei a tirar minhas roupas também. Quando terminei ela já estava debaixo do chuveiro toda molhada me esperando. Eu já me aproximei, procuramos a boca dela com a minha e minhas mãos já puxaram seu corpo para junto do meu.
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Nossos corpos estavam colados um no outro e nossas bocas encaixadas em um beijo delicioso. Logo senti suas mãos apertando meu bumbum. Levei as minhas para seus seios e comecei a apertar eles. Uma das suas mãos já veio para entre nossos copos e senti ela acariciar minha menina. Seus dedos ágeis brincavam com meu clitóris, me fazendo gemer de prazer dentro da sua boca. Desci uma das mãos para sua menina e comecei a fazer o mesmo que ela fazia comigo.
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Nossas bocas se separaram assim que ela jogou a cabeça para trás. Eu aproveitei e comecei a beijar seu pescoço. Ela levou sua mão mais para baixo e me penetrou dois dedos. Eu fiz o mesmo e ouvi seu gemido de prazer. Ela fodia minha menina com vontade e eu fazia o mesmo com ela. Nossos gemidos eram contidos, mas mesmo assim tomou conta daquele pequeno banheiro, que era o palco do nosso amor naquele momento. Ela fixou seu olhar no meu e nosso rostos estavam quase colados. Eu já estava louca de tesão e ela percebeu isso. Ela deixou seu corpo descer até seus joelhos tocarem o chão e sua boca ficar de frente a minha menina. Ela encaixou seus lábios no meu clitóris e começou a sugar gostoso. Sua língua era macia e tinha movimentos rápidos. Eu prendi sua cabeça ali com as mãos e forcei meu tronco para frente. Ela não parava de fazer carícias com sua boca e língua no meu clitóris. Eu não aguentei muito tempo e gozei gostoso na sua boca.
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Ela se levantou depois de saborear cada gota do meu mel e veio me beijar. Quando olhei nela, vi um sorriso lindo e um olhar que fazia meu coração amolecer na hora. Ela foi me dando banho enquanto eu ia me recuperando. Quando ela terminou nós trocamos de lugar e eu dei um banho nela. Quando acabei, eu virei ela de costas e falei para ela apoiar as mãos na parede. Como uma boa garota obediente, ela obedeceu e já abriu as pernas. Eu dei um tapa de leve no seu bumbum e ela me olhou por cima dos ombros sorrindo. Ela levou outro tapa e empinou o bumbum. Eu me ajoelhei atrás dela e comecei a morder e dar beijos no seu bumbum.
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Eu comecei passando minha língua do seu clitóris até a entrada da sua menina e ela empinou mais ainda seu bumbum. Eu comecei a lamber bem rápido e ela gemia bem gostoso. Comecei a enfiar minha língua na sua menina o máximo que dava e ficava brincando com ela ali. Ela tirou uma das mãos da parede e começou a esfregar seu clitóris com ela. Eu voltei a lember sua menina, minha língua ia da entrada da sua menina e chegava a tocar no seu rabinho. Ela começou a gemer mais alto e vi que ela estava na ponta dos pés para deixar seu bumbum o mais impinado possível. Eu levei dois dedos na minha boca, os chupei e depois a penetrei. Ela esfregava seus clitóris com muita rapidez. Ela estava a ponto de gozar. Eu levei a ponta da minha língua até seu rabinho e comecei a brincar com ela ali. Movimentei o mais rápido possível os meus dedos dentro da sua menina e não demorou muito para ela gozar gostoso para mim.
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Ficamos um bom tempo ali nos curtindo. A alegria tinha voltado e aquele clima de velório tinha se dissipado no ar. Eu me sentia como a mulher mais feliz do mundo e Naomi parecia estar do mesmo jeito. Sem dúvidas aquele nosso momento seria marcado como um dos mais felizes das nossas vidas e se dependesse de mim, ainda teríamos muitos momentos assim.
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Nossos últimos dias ali foram repletos de alegria, felicidade e muito sexo. Naomi tinha um tesão enorme e eu também não ficava atrás. Aproveitamos cada momento sozinhas para nos amar. Simone estava muito feliz também, mas no último dia a carinha dela já denunciava que a partida da sua única filha não seria algo fácil para ela. Naomi também já não estava completamente feliz e eu a entendia. As duas eram muito grudadas e uma separação assim nunca é fácil.
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Quando colocamos as malas no carro e fomos sair, não teve como não se emocionar. Simone e Naomi choraram muito abraçadas. Eu prometi para Simone que iria cuidar bem da Naomi e se caso ela fizesse algo de errado eu a traria de volta. Naomi prometeu que não iria fazer nada de errado, eu acreditava nela e acho que sua mãe também. Naomi era uma garota de bom coração e era muito responsável. Eu estava tranquila nessa parte e por isso mesmo não tive medo de assumir a responsabilidade por ela com sua mãe.
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Não foi fácil a despedida, mas aconteceu e seguimos rumo a minha cidade. Não era uma viagem muito longa, mas era cansativa. Naomi, depois de muito chorar, acabou dormindo com a cabeça no meu ombro. Mas seu sono não durou muito e na metade do caminho ela já tinha despertado. Ela se ofereceu para dirigir um pouco. Eu aceitei, já que eu estava um pouco cansada e como eu já tinha ido na cidade com ela algumas vezes quando estávamos na pousada, eu sabia que ela dirigia muito bem. Ela levou o carro até o trevo de entrada da minha cidade, dali para frente eu assumi a direção. Naomi foi admirando a nova paisagem e disse que tinha gostado da cidade, que ela era bem bonita. Eu tive que concordar com ela, minha cidade era realmente bonita.
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Naomi já tinha melhorado bastante o semblante, não estava mais tão triste como durante quase todo o caminho. Quando chegamos na minha casa ela já sorria com mais vontade. Eu guardei o carro na garagem e fui apresentar minha casa para ela. Minha casa era simples, 2 quartos, sala, cozinha e dois banheiros. Um deles era no meu quarto e não existia quando comprei a casa, mas mandei construir. Naomi queria ficar no meu quarto e claro que eu queria isso também. Mas eu falei para ela deixar suas coisas no outro quarto e arrumar ele como se fosse o seu. Eu disse a ela que provavelmente iria ter dias que eu iria chegar muito tarde ou dias que ela iria precisar estudar até mais tarde. Eu só queria que cada uma tivesse seu espaço quando precisasse ficar sozinha, mas no mais a gente poderia dormir todas as noites juntas. Ela gostou da ideia e assim fizemos. Ela foi arrumar suas coisas no seu quarto novo e eu fui arrumar as minhas no meu.
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Depois de tudo arrumado , eu fui mostrar para ela a lavanderia nos fundos da casa. Mostrei também a cozinha, onde eu guardava as coisas que eu mais usava para cozinhar e preparar o café da manhã. Como Naomi sabia cozinhar, ela disse que iria fazer isso e assumir todos os trabalhos domésticos quando eu voltasse a trabalhar. Ela sugeriu da gente preparar algo para comer, mas eu disse que iria pedir algo, eu estava cansada da viagem e ela também. Fiz o pedido e fui tomar um banho rápido. Quando saí ela foi tomar o dela, quando ela saiu a pizza que pedi já tinha chegado. Comemos na sala enquanto víamos alguns capítulos de uma série que ela gostava. Naquela noite dormimos cedo, as duas estavam realmente afim de descansar.
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Eu tinha mais dois dias de folga. O sábado e o domingo. As aulas da Naomi começariam na terça-feira e ela estava toda animada para começar a estudar. Eu gostei de ver aquele entusiasmo dela, pelo jeito ela queria realmente estudar e se formar. Aquilo de certa forma me deixou mais aliviada.
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Aproveitamos o sábado para ir ao shopping comprar algumas coisas que ela iria precisar nos primeiros dias de aula. Depois fui levá-la para conhecer meus pais e ela estava muito nervosa. Por mais que eu tentasse deixar ela tranquila, dizendo que eles eram tranquilos e a tratariam muito bem, ela não conseguia esconder o nervosismo. Mas isso não durou muito, assim que chegamos, a minha mãe já foi brincando com ela e logo ela já estava mais à vontade. Resolvemos almoçar com meus pais e foi muito bom o almoço. Eu amo a comida da minha mãe e ver que meus pais gostaram da Naomi, deixou aquele almoço perfeito.
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No caminho de volta para casa a gente passou um uma sorveteria. Tomamos um sorvete e levamos alguns potes para casa. Ali estava estabelecido nosso vício em comum. Terminamos o dia juntinha se curtindo na nossa casa. Eu estava tão feliz que às vezes dava vontade de me beliscar para ver se não era um sonho.
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À noite ligamos para Simone e mais uma vez vi meu amor derramar algumas lágrimas. Eu sabia que não iria ser fácil para ela se acostumar longe da mãe. Por mais que ela estivesse comigo, a mulher que ela amava e eu não tinha dúvidas disso, ela sentia muita falta da mãe. Eu procurei dar muito carinho para ela naquela noite e aos poucos ela foi melhorando a carinha e logo já estávamos nos pegando na minha cama.
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O sexo era incrível, foi desde a primeira vez e só foi melhorando com o tempo. Naomi já estava totalmente à vontade comigo e conversamos sobre tudo, sem ela ficar tímida como no início. Estava tudo perfeito e eu previa um longo tempo de muita felicidade nas nossas vidas. A gente se amava, se dava muito bem. Naomi apesar de ser mais nova, era uma garota bem madura para sua idade.
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No domingo passamos o dia em casa e liguei para Diana para saber como estavam as coisas no trabalho. Ficamos conversando um bom tempo e as coisas no trabalho estavam do mesmo jeito. Quando contei que estava namorando, ela não acreditou. Contei a história de como tudo aconteceu para ela, primeiro ela disse eu era maluca e depois me desejou boa sorte. A gente combinou dela passar na minha casa no outro dia para me levar para o trabalho. Ela me buscava sempre porque minha casa ficava no caminho dela para o batalhão, então isso me economizava bastante na gasolina.
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Durante a noite expliquei para Naomi meus horários e pedi para ela evitar sair sozinha ou deixar a casa aberta. Nosso bairro era bem tranquilo, mas era melhor não dar sopa para o azar. Não quis assustar ela, mas quis deixar claro que ela não morava mais na pousada ou em cidade pequena. A cidade não era muito violenta, mas não deixava de ter os perigos de uma cidade com mais de duzentos mil habitantes, bem diferente da cidade que ela morou, que não chegava nem a dez mil. Ela disse que eu podia ficar tranquila que nem de casa iria sair. Eu passei todos os meus contatos importantes para ela e falei que se ela precisasse de ajuda, era para ela ir na vizinha do nosso lado direito. Que eu conhecia a família e eles eram muito gente boa. Com certeza a ajudaria se ela precisasse de algo.
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No outro dia de manhã eu me levantei e fui fazer minha higiene e vestir minha farda. Depois fui tomar o café que Naomi tinha preparado para mim, apesar dos meus protestos que não precisava, que ela podia ficar na cama até mais tarde. Mas não adiantou, ela fez questão de preparar o meu café. Quando entrei na cozinha eu tive a sensação que eu tinha me casado e ninguém me avisou. Ela tinha arrumado meu café e colocado tudo arrumado em cima da mesa. Ela já me esperava para a gente tomar café juntas. Quando ela me viu entrar ela me olhou de cima para baixo e deu uma mordida nos lábios. Depois sorriu e disse que queria me ajudar a tirar a minha farda quando eu chegasse. Eu só ri dela, com certeza algum fetiche nasceu na sua cabeça naquele momento.
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Tomei meu café, arrumei tudo e fiquei esperando Diana aparecer. Logo ouvi alguém bater na porta e fui abrir. Diana sempre buzina quando chega, mas pelo jeito ela ficou curiosa em conhecer minha namorada. Abri a porta e recebi minha amiga com um belo abraço. Eu estava com muitas saudades dela. Chamei a Naomi e apresentei as duas. Por algum motivo, Naomi ficou mais séria que o normal. Assim que saímos eu fui pensando o porquê Naomi ficou com uma cara meio fechada na presença da Diana. Quando levantei a cabeça e vi Diana andando e balançando aquela bunda gostosa, eu percebi o motivo.
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Diana era uma loira de quase 1.80 de altura. Ela era uma verdadeira mulher tantão. Um tantão de pernas, um tantão de coxas, um tantão de peitos e um tantão de bunda. Ela era rata de academia e era daquele tipo de mulher que chama a atenção aonde chega. Eu parei e pedi para Diana me esperar só um minuto. Voltei para trás e resolvi já cortar o mau pela raiz. Não queria que Naomi ficasse pensando besteira o dia todo.
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Abri a porta e a chamei, sua resposta veio da cozinha. Eu fui até lá.
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Greta: Amor a Diana é hétero, muito bem casada e mãe de um garoto lindo que é meu afilhado. O marido dela é meu amigo de infância. É mesmo se ela fosse lésbica e solteira, eu amo você e só quero você. Confia em mim por favor.
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Naomi: Eu confio. Me desculpe, é que ela é muito bonita.
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Greta: Sim, ela é, mas ela não é você.
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Ela abriu um sorriso lindo e me deu um selinho. Ela disse que estava tudo bem e eu fui trabalhar. Não vou negar que fiquei um pouco feliz por ela ter ciúmes de mim. Mas não podia deixar aquilo virar um problema e já achei melhor deixar as coisas claras para ela.
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Meu dia foi tranquilo e Diana me deixou em casa à tarde. Quando entrei eu vi que tinha alguma coisa de diferente na casa. Estava tudo escuro e só vi a luz debaixo da porta do meu quarto acesa. Quando caminhei até a porta e abri eu entendi o que estava acontecendo. Eu realmente não esperava por aquilo.
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Continua..
Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper