MINHA ESPOSA E OS 2 MULQEUES NEGROS DA VIZINHA PT 6

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1229 palavras
Data: 01/12/2024 16:13:56
Assuntos: chupeta, Grupal, Orgia, Piscina

No outro dia, eu não conseguia tirar da cabeça o que tinha acontecido. A imagem da minha esposa se entregando àqueles garotos e, ao mesmo tempo, a lembrança de mim com Joana, me atormentava. Minha moral estava abalada, meus pensamentos confusos, e o peso do que estava acontecendo dentro da minha própria casa era esmagador. Decidi sair mais cedo do trabalho, tomar coragem e tentar colocar tudo na mesa com Amanda. Precisávamos resolver isso antes que minha sanidade desmoronasse de vez.

Cheguei em casa por volta das 16h30. Tudo parecia calmo. As portas estavam trancadas e a casa silenciosa, mas, ao passar pelo corredor que dava para os fundos, ouvi um barulho familiar vindo da direção da piscina. Algo como risadas e murmúrios abafados. Meu coração disparou. Fui devagar, sem fazer ruído, me aproximando até a porta de vidro que dava para a área externa. Quando cheguei lá, a visão que tive quase me fez cair para trás.

Amanda estava completamente nua, deitada na beira da piscina, com Alan entre as suas pernas. A cabeça dele se movia devagar, enterrada no meio das coxas dela. Ela sussurrava algo para ele, gesticulando, enquanto Alex estava em pé ao lado dela, nu, com um olhar ansioso. Ela o masturbava com um ritmo calculado, como se quisesse provocá-lo. Meu peito parecia que ia explodir. A raiva me consumia, mas, ao mesmo tempo, eu estava paralisado.

Me escondi atrás da cortina que cobria a lateral da janela de vidro, a poucos metros deles, tentando não fazer nenhum barulho. A cena me deixava em choque, mas algo em mim, algo sombrio, queria continuar assistindo. Minha mente gritava para que eu saísse dali e acabasse com aquilo, mas meu corpo não se movia. A respiração estava pesada, o suor descia pela testa, e minha raiva se misturava a um sentimento de voyeurismo que eu não conseguia controlar.

Passaram-se dois minutos, que pareceram uma eternidade. Amanda, ainda sorrindo, empurrou a cabeça de Alan para longe de suas pernas, rindo e dizendo algo como:

— Tá aprendendo, hein? Mas ainda falta melhorar o jeito da língua...

Ela se sentou, cruzando as pernas com uma calma irritante, como se fosse a dona da situação, enquanto Alex reclamava, impaciente.

— E aí? Vai deixar a gente fazer logo ou não? — Ele perguntou, com uma mistura de irritação e desejo na voz.

Amanda riu, passando os dedos pelo próprio cabelo molhado.

— Calma, meninos... Eu ainda tô pensando se vocês merecem.

Aquilo me irritava profundamente. Ela estava brincando com eles, manipulando a situação como bem entendia. Mas, ao mesmo tempo, algo em mim ficava preso naquele jogo. Era como se eu estivesse assistindo a uma cena surreal que não conseguia interromper.

Alan se aproximou novamente, tentando argumentar, mas ela o empurrou de leve e suspirou.

— Tá bom, tá bom... Já que vocês estão tão ansiosos, eu vou aliviar um pouco. Só porque a minha mão tá cansada.

Ela olhou para Alex, que imediatamente se aproximou mais, e então, com uma calma quase teatral, ela se inclinou para a frente e começou a abocanhá-lo. O rosto dele se contorceu em êxtase, e Alan, ao lado, assistia com um sorriso de satisfação, como se soubesse que seria o próximo.

Meu coração batia tão forte que parecia que ia sair do peito. A cena era revoltante, mas, ao mesmo tempo, eu não conseguia desviar os olhos. Algo dentro de mim estava sendo testado, algo sombrio e inaceitável. Minha moral, minha dignidade, meu senso de justiça, tudo estava se desmoronando naquele momento.

Eu sabia que precisava agir, mas, ao mesmo tempo, algo me segurava. Eu queria ver até onde ela iria, até onde aqueles dois garotos ousariam ir com a minha esposa. A cada segundo que passava, a tensão em mim crescia, e uma voz dentro da minha cabeça sussurrava: Ainda não... Espere mais um pouco.

E então, naquele momento, percebi que não era apenas Amanda que estava me traindo. Eu estava traindo a mim mesmo.

A cena que se desenrolou na minha frente foi o limite da minha sanidade. Amanda, ainda ajoelhada, olhou para os dois com aquele sorriso provocante e deu instruções claras. Ela inclinou a cabeça para trás, deixando o rosto exposto, e disse com uma voz firme:

— Quero que vocês mostrem que sabem "finalizar" de verdade.

Alan e Alex, como se estivessem sendo treinados por ela, obedeceram imediatamente. A expressão de êxtase nos rostos dos dois só aumentava minha raiva. Alan foi o primeiro. Ele se posicionou bem perto, e em questão de segundos, eu vi o momento em que tudo aconteceu. Amanda fechou os olhos, mantendo aquele sorriso absurdo, enquanto ele fazia o que ela ordenou. Logo em seguida, Alex tomou o lugar do irmão, finalizando a "sessão" com a mesma obediência. Amanda apenas riu, pegando uma toalha ao lado para se limpar, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.

Minha raiva atingiu um nível que nunca pensei ser possível. O ódio me consumia. Eu queria arrombar aquela porta de vidro e acabar com os três naquele instante. Mas algo dentro de mim dizia que isso não seria o suficiente. Não, eu precisava de algo maior. Algo que fizesse não só Amanda, mas aqueles dois moleques também, pagarem pelo que estavam fazendo.

Saí dali antes que fizesse alguma besteira no calor do momento. Peguei o carro e dirigi sem rumo pelas ruas do bairro, tentando clarear a mente. Não adiantava só confrontá-los, não agora. Amanda tinha ido longe demais, mas aqueles dois precisavam aprender a lição de uma maneira que nunca esqueceriam. Foi então que lembrei de Bruno, meu primo distante.

Bruno era a ovelha negra da família, o tipo de pessoa que todo mundo evitava nas reuniões de Natal. Ele tinha envolvimento com coisas erradas desde jovem: brigas, furtos e todo tipo de confusão. Mas, se havia uma coisa que Bruno sabia fazer, era resolver problemas "na prática". Decidi engolir o orgulho e ligar para ele.

— Bruno, é o Sérgio. Preciso de um favor teu.

A voz dele, rouca e debochada, respondeu no outro lado da linha:

— Sérgio? Cara, há quanto tempo. Tá precisando de quê? Advogado não liga pra parente bandido sem motivo, né?

Ignorei a provocação e fui direto ao ponto.

— Preciso que você reúna alguns amigos teus. Quero que deem uma surra em dois moleques. Não pra matar, mas pra eles aprenderem a respeitar.

Ele riu, como se tivesse ouvido a melhor piada do dia.

— Ah, agora sim eu gostei. Quem são os alvos? E o que fizeram pra te deixar assim?

Respirei fundo. Não queria entrar em detalhes.

— São uns moleques aqui do bairro. Fizeram umas coisas inaceitáveis. Não posso resolver diretamente, você entende. Mas quero que eles saiam com o recado claro: nunca mexer com quem não devem.

Bruno ficou em silêncio por um momento, talvez calculando o que podia ganhar com aquilo. Depois respondeu:

— Beleza. Mas isso vai te custar. Combustível, tempo dos caras... Você sabe como é.

Concordei sem hesitar.

— Dinheiro não é problema. Resolvo isso com você depois. Só preciso que aconteça rápido.

Ele deu uma risada curta.

— Tá bom, primo. Deixa comigo. Me manda os detalhes.

Desliguei o telefone, sentindo uma mistura de alívio e apreensão. Por mais que Bruno fosse eficiente, eu sabia que envolvê-lo significava cruzar uma linha que nunca tinha cruzado antes. Mas, naquele momento, minha sede de vingança era maior do que qualquer dúvida moral.


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Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 128Seguidores: 223Seguindo: 23Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail

Comentários

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Eu tava refletindo vendo os comentários... realmente há uma minoria não silenciosa que quer outros tipos de contos. E muitas vezes a gente acaba idealizando essa esperança em algumas histórias, que tem potencial pela qualidade do autor.

Mas tava na cara que seria esse tipo de história, não pelo enredo até então, mas sim pelo tipo de conto que o autor escreve.

No último o marido, um pastor religioso, entregou a esposa para ser fodida por 10 homens num ritual na aldeia.

Eu citei isso nos contos anteriores...o cara vai entregar a esposa prós moleques e para o primo e os amigos (que parecem não ser boas pessoas).

Não tem pq reclamar de algo que já se sabia que iria acontecer só pelo histórico. É igual o torcedor do santos ficar puta pq o Carille é retranqueiro...kkk

Eu vou continuar lendo, pq não tem jeito...ou vc lê esse tipo de história ou então vc para de ler...pq 80 porcento dos contos são sobre isso, escritos de diferentes forma.

Fica a reflexão..

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É cara, mais um conto de corno manso passivo como a maioria dos contos de site. A impressão que eu tenho é que os escritores refletem nos contos a própria imagem de seus espelhos. Vergonha pura, HOMENS NUTELLAS.

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Daqui a pouco a puta da Amanda vai fazer ele chupar a rôla dos gêmeos. Esse daí vão ter de pagar o serviço, bem covarde por sinal, com os buracos quentes da vagabunda, e ele ainda será obrigado a assistir o enrabamento. Depois vai voltar com ela como um corno arrependido, se submetendo a chupar rôla em dose dupla por correspondência. A série até começou bem, mas agora vejo que é mais um dos milhares de contos de corno manso e humilde. Aqui, encerro minha crítica e paro de seguir o autor e a série de contos.

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Bom acho que de tanto o Sérgio demorar para agir com medo de fazer uma besteira acabou fazendo uma pior ! Seria mais prático e rápido ele pegar ela de surpresa e acabar com a festa deles ,pois naquele momento ela tava numa com eles junto dela . Então ela não teria argumentos/desculpas para enconbrir o que estava fazendo

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Pra mim já deu essas histórias de maridos frouxos e cornos mansos como esse aqui nesta história acompanhei até aqui não acompanho maís muito bunda mole além de corno frouxo?

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Eu heim esse personagem além de corno ele é masoquista,teve vários situações pra acabar com essa putaria no flagrante e fica aí inventado moda seja homem e conclua essa história.....

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Confrontar seria o óbvio. Então ele como advogado, saiu para ...pagar alguém para bater nos guris?? Porraaa. Vai denunciar eles para polícia, pros contras, fazer algo mais inteligente. Senão simplesmente flagrava e acabava com tudo de uma vez.

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Vai dar uma surra nos garotos mais não vai dar uma dura na puta da tua mulher? muito frouxo mesmo.

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Vai dar uma surra nos garotos mais não vai dar uma dura na puta da tua mulher? muito frouxo mesmo.

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Agora vai entregar a mulher pro primo e seus amigos, sem poder fazer nada. Perdeu

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Eu tinha uma esperança de uma boa sequência, mas não rola. Realmente agora forçou demais, desisto de seguir. Acho que perdeu força para render nessa ridícula sofrência. Cara, se ele fosse mesmo advogado, já com provas, ainda buscaria essa alternativa tão tosca contra 2 garotos de 18 anos? Deixou agora a mulher fazer isso na própria casa, podendo ter o direito de confrontar a puta. É um advogado, tá que fosse. Mas não força nada. Já beira a mesmice do site. Ai ai ai vou deixar rolar para ver o que acontece... Receita dos cornos, daí a raiva passa e sente tesão, só falta chamar a vagabunda de rainha, pior ainda é dizer que ama tanto essa puta que não sabe viver sem... Sério, cara, escolheu um advogado para montar essa sequência? O que pedimos é trazer uma novidade, uma reviravolta criativa. Enfim, está bem escrito, pelo que já produziu de outros, pode render mais

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Muito bom mesmo em. Tá com cheiro que o primo vai descobrir e querer comer a mulher também kkkk

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Pq não confronta e se separa??

Vai perder toda a razão...vai perder a mulher e aínda ser preso!! Otário tem que se fuder mesmo!!

3 estrelas

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Kkk vc é muito cara de pau, teu último,o personagem é mais corno do que o Cornélio kkk e tu chamando ele de corno kkkk

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