Haviam dias que eu via um certo recepcionista, que ás vezes trabalhava em departamentos próximos ao meu. Ele era branco, alto, cerca de 1.96cm, estilo australiano, cabelos e olhos castanho, um magro porém atlético. Certo dia algo me chamou atenção: o tamanho da mala. Desde então eu fiquei com muita curiosidade, confesso que ás vezes salivava quando ele ia em uma calça apertada.
Certo dia, um médico, o qual eu já tive no off, tive uma grande oportunidade de perguntar sobre o tal recepcionista, que então não sabíamos se ele curtia e se seria possível. O médico disse: deixa comigo. Até então eu não faria nenhum esforço, pois se fosse pra rolar seria algo combinado na casa do próprio. Esse médico sempre teve os contatos, meio que tínhamos umas pegação em aberto, diversões bem coloridas. Sua altura é por volta de 1.72, olhos e cabelos pretos, corpo normal, nem atlético e nem gordo.
Eis que em um lindo dia, mais claro que a luz do sol, ele me deu a notícia, de que através de um outro colega, conseguiu a confirmação de que o mesmo topava esses tipos de diversão. Porém, o que houve foi bem melhor, o médico teve a excelente ideia de marcar uma programação simples, apenas nós 3 na casa dele.
Tudo começou por volta de 19:30 de uma sexta feira, eu estava muito nervoso, pois isso é um tipo de programação que não é comum, e outra, não é algo tão certo de realmente rolar. Quando deu 19:45, uma moto buzinou, era o recepcionista. Como estava chovendo, ele chegou todo molhado, foi preciso pegar um short emprestado. Aquelas alturas tivemos a ideia de melhorar a noite com conversas e bebidas.
Tivemos um bom papo na sala, depois na mesa de jantar comendo petiscos, e também beber. Mas por acidente ou não, o médico derramou bebida em mim. Ou seja, eu tive que tirar toda a minha roupa e ir pra ducha naquele exato instante, onde só tinha no quarto. Na casa dele, a TV ficava no quarto. Ele teve a brilhante ideia de ver TV, junto com o recepcionista no quarto, enquanto eu tomava banho ali mesmo.
A única coisa que me lembro, é que no momento em que eu estava saindo da ducha, eu vi os dois se beijando. Eu não sei o que falaram, não sei como aquilo foi acontecer, mas estava acontecendo. Eu meio que travei, apenas de toalha, vendo, e não sabia se saia do quarto ou se chorava por não estar lá naquele momento.
Então o médico puxou o recepcionista pra cama, e disse pra mim: -"vem você também". Naquele instante o recepcionista olhou pra mim com uma cara de safado, do tipo: você não sabe o tanto que eu vou aprontar com você hoje. Eu raramente havia transado a três, até aquele momento. Quando começou, eu não sabia quem beijava, eu não sabia onde tocava. Então eu fechei meus olhos e peguei na primeira coisa que apareceu, peguei no que podia.
O beijo do médico eu já conhecia, pois tínhamos até ali uns 6 meses de pegação, já o do recepcionista foi algo novo pra mim. Era um beijo suave, bem molhado, dominante com as mãos e a língua fazia alguns movimentos até então novos pra mim. O jeito que ele mordia uma parte dos meus lábios e apetava minha bochechas me levava pro céu.
Em um determinado momento, o volume do recepcionista estava totalmente exposto, foi algo que não teve como não chamar atenção. Tivemos que parar pra observar ele abaixar aquele short que já estava super volumoso, um volume que até então, pra mim era um dos maiores. E quando ele baixou tudinho e que aquele pauzão ficou a vista, literalmente uma obra prima: grande, grosso, cabecinha bem rosada e a pele super macia e fina.
Eu, como bom anfitrião e respeitador dos melhores caçadores, no caso o médico, dei as honras pra ele, claro. Eu me afastai encostando no travesseiro pra ter uma panorama melhor da coisa toda, o médico caindo de boca no pauzão do recepcionista. O que mais me assustava, era que a boca dele não entrava nem a metade, como disse, era grande, grossa e cabeçuda. Mas o médico não desistiu e tentou o máximo que podia sugar, até que pediu a minha ajuda.
O recepcionista com cara de safado, pegou na minha nuca e disse: -"mostra o que você sabe fazer". E eu ali de toalha ainda, me segurando, tive a grande oportunidade de cair de boca naquele pauzão suculento, cheiroso e delicioso. A minha mão não conseguia fechar direito, o máximo que eu pudesse tentar engolir ele inteiro, eu não conseguiria. Ele me fez engasgar diversas vezes parar, quanto mais eu tentava voltar pra tomar um ar, mais ele empurrava e socava o pau na minha boca.
Nesse momento o recepcionista, enorme, levantou pra beirada da cama com seu pauzão virado pra mim e me colocou deitado de pescoço reto com a minha cabeça virada para o chão na ponta da cama e disse: -"Você vai engolir tudinho. Eu quero ver você engolir ele inteiro." Nessa hora o médico puxa a minha toalha e começa a chupar o meu pau, que já estava babando de tanto tesão.
Esse recepcionista arregaçou a minha goela com seu pauzão enorme e duro. Até então eu estava tonto de tanto tesão e falta de ar ao mesmo tempo. De leve, eu senti uma mão gelada girando meu cuzinho, já era o médico tentando me animar pra meter a pica em mim. Ele meteu um dedo, depois meteu dois, e fazia uns movimentos me deixava nas alturas. Quando ele tirava um dedo ele então colocava dois dedos diferentes, pra variar. Naquele exato momento, eu já queria muito levar pica e o recepcionista começou a bater na minha cara com a sua vara dura.
O médico me coloco de quatro e mandou eu continuar mamando o recepcionista dotado. O pau desse médico era um tamanho entre 17 e 18cm. Fazia uns movimentos loucos, ele socava com um jeitinho tão gostoso, que além de eu não sentir dor (somente o incômodo no começo), sentia muito prazer, ao ponto de tremer me tremer literalmente. Cada bombada que o médico dava, mais eu engolia daquele cacetão que deveria ter uns 23cm.
Quando o médico percebeu que eu estava no ápice do prazer, com o corpo todo tremendo, o pau salivando muito. Ele disse: "agora eu quero ver você sentar na vara dele até o talo". O recepcionista me olhou com a cara mais safada ainda, com o dedo fazendo o sinal de venha, com o tipo de cara: "vou te foder inteiro". Então eu fui pra cima dele, cheguei bem perto do ouvido dele e disse: "eu quero seu pau todinho em mim". Então ele respondeu: "pode deixar"
Quando eu sentei na cabeça, eu tive certeza de que seria um dos maiores desafios, pois por mais que eu colocasse força, era como se não fosse entrar nunca. O médico disse: "vai arregaçar esse cuzinho todo, tem que colocar com força". Naquele momento o médico pegou no cacetão, pegou na minha cintura e forçou fazendo muita pressão. E quando aquele cacete gostoso começou a entrar, eu gemi muito. Pois foi uma enorme dor, misturada com prazer.
O médico vendo eu gemendo disse, não vai gemer não. Foi lá fechar a minha boca com o seu pau duro. Enquanto isso o recepcionista socava gostoso, apenas a cabecinha. Eu mal tinha chegado no fim da cabeça e já estava a mil por hora, de prazer misturado com dor e adrenalina. Em um determinado momento eu não aguentei, eu fui pro ouvido dele gemer bem gostosinho, pois aquela sensação era algo novo pra mim. Ele estava me dominando com seu pauzão e me deixando sem ar.
Nesse momento o médico havia saído um pouco do quarto, ele metendo com um jeitinho muito gostoso. Eu já estava gostando da sensação a um ponto que falei assim pro recepcionista: "que bom que eu aguentei tudo". Ele olhando sorriu, empurrou eu até o talo, e respondeu: "agora sim entrou tudo". Então eu senti uma quantidade enorme do cacete dele me preencher. Eu caí em seu peito me rendendo e deixei ele me dominar totalmente.
O meu cuzinho era tão apertado, mas ele abriu tudo. Quando tirava o pau pra fora, havia ali uma abertura. Ele metia novamente e tirava sem pena, depois metia agressivamente. E antes do medico voltar, ele me jogou pra cima da cama de quatro pra ele, forçou meus braços pra trás como se eu tivesse sido algemado, segurou minhas mãos cruzadas pra trás e bombou sem parar. Ele socava com tanta força, que eu já não tinha mais forças nas minhas pernas.
Ele, alto, grande, controlador, me jogou na cama virado pra cima, puxou minhas duas pernas e socou forte. Eu estava babando muito de prazer. O pau era tão grande, que mesmo de ladinho, ainda era uma dor grande misturada com prazer. E ele disse, eu tô quase lá. Então ele puxou os meus cabelos socando sem parar e disse: "agora quero ver você cavalgar por cima de mim". Aquele pauzão estava pulsando muito de tesão, eu engoli tudo sentando em cima de frente pra ele. Ele me abraçou e voltou a bombar muito. Eu não gritei, eu berrei.
Nesse momento, o médico volta correndo em cena. Lá o recepcionista bombando gostoso, quase gozando. O médico disse: "minha vez, minha vez". O recepcionista respondeu "tá muito gostoso, não quero tirar não". O médico quase no último segundo do segundo tempo segurou meu quadril, parou, e disse, "você vai ter que aguentar duas no seu cuzinho". Puxou meus dois braços pra trás e disse "não grita".
Forçou, Forçou, Forçou, eu estava muito tranquilo pois eu acreditei que não iria entrar e que logo logo ele desistiria. Até que...... INFELIZMENTE ENTROU! Eu não sei se chamo de dor, ou de prazer misturador com dor. Ou de prazer ao extremo misturado com dor ao extremo, mas eu gemi muito, e sim, sim, tinha um baita de um dotado e o outro ainda conseguiu colocar o dele junto, aprendi a lição naquele instante.
Eu já estava sem forças e totalmente agarrado no recepcionista, que sussurrou no meu ouvido: "mas que cuzinho gostoso, quero mais vezes". O médico enterrava ali o dele e o recepcionista ainda mais. O meu pau babou tanto, que eu molhei toda barriga dele. Depois de algumas bombadas o médico disse, nossa, tá muito apertadinho, eu não vou conseguir, vou gozar. Então o médico começou a gritar de tesão, tirando seu pau latejante de dentro de mim, tirando e gozando bem quente nas minhas costas.
O recepcionista tirou o dele, e falou "vira sua cara mim, eu vou te dar leitinho". E então saiu um jatão de leite quente, e muitos sussurros de tesão. Ele deu um tapinha na minha cara e disse: delícia.
