O avô pirocudo do meu marido parte 1

Um conto erótico de carlapeituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 03/12/2024 17:49:29

Olá! Me chamo Carla. Sou psicóloga, todos me acham gostosa, sou bem gordinha, seios enormes, rabão grande e hoje estou com 48 anos. Tenho aparência bem jovem, apesar de estar beirando os 50. É a primeira vez que publico minhas histórias reais aqui. Estou bastante excitada e, confesso, bem molhadinha. Com os seios enrijecidos de tesão, em pensar que alguém aí do outro lado vai me ler, e gozar, imaginando.

A história que vou contar aconteceu há uns 10 anos, quando estava casada do meu segundo marido. O Marcelo tinha 26 anos com corpo atlético, moreno de olhos verdes, bem gostoso. Mas apesar de ter muito tesão por ele, dava minhas escapadinhas para experimentar outros exemplares de machos. Tenho tara por sexo e gosto de variedade e de qualidade. Me casei duas vezes para me sentir uma puta traindo meus machos. Gosto dessa sensação de fazer coisas proibidas.

Bom, voltando à história. Eu e Marcelo fomos para o nordeste visitar os avós dele. Era a primeira vez que conhecia os velhinhos. Fomos muito bem recebidos. A senhora, um encanto. O velhinho, uma cara de safado, me viu e logo foi me abraçando com força e me apertando. A mão dele quase foi direto para minha bunda. Mas se conteve. Me deu um beijo demorado na face, cheirando meu perfume.

(Enquanto escrevo, toco meus seios, passando o dedo no meu biquinho. Sensação boa de prazer, já estou gozando só de lembrar...)

A vovó só queria saber do neto, já a vovó só tinha olhos para sua netinha postiça. Me mostrou a casa e pegou a minha mãe, conduzindo-me ao quarto de hóspedes.

_Aqui é onde meu neto Marcelo vai fazer coisas gostosas com sua bela mulher.

_Que é isso vovô, assim me deixa constrangida...

_Não fique, minha fia, estou brincando contigo. Mas é verdade que você é muito bonita. Feliz do meu neto em estar ao seu lado.

_ Seu neto que é muito bom e me faz muito feliz. Super família, gosta de agradar, além de ser lindo.

_Ele é sim, puxou ao avô.

Rindo de um jeito sacana.

_Bom, vamos voltar seu Adalberto! Eles devem estar sentindo a nossa falta.

Ele fez um gesto para que eu passasse à frente. E fui caminhando e rebolando e ele atrás. Baixinho ele sussurrava.

_Meu Deus, assim eu não aguento. Vai matar o véio.

Chegando na sala, ficamos conversando uma hora e fomos jantar. Havíamos ido de carro, e estávamos exaustos. Jantamos e fomos descansar.

Marcelo logo dormiu e eu não conseguia. Aquele velho de 75 anos flertando comigo não saia da minha cabeça. Justo eu que gostava de homens mais jovens.

O tesão era tanto que tive que me masturbar. Meus dedos ficavam enxarcados de tanto gozo.

No dia seguinte, tomamos o café e meu marido precisou levar sua avó para consultar em outra cidade. E eu fiquei sozinha na casa com seu Adalberto.

O velho safado, me comendo com os olhos disse:

_A netinha não quer colocar uma roupa mais confortável? Eu vou trocar a minha que tá muito calor?

_Tudo bem. Vou sim.

Fui até o quarto e coloquei um vestido curto, sem calcinha e sem sutiã. Ele era meio transparente na parte de cima, então dava para ver um pouco minhas aureolas e os biquinhos excitados. Estava ainda no quarto quando ouvi um grito.

Me dirigi ao aposento do vovô e o vi caído ao chão e nu. Me agachei para ajudá-lo. Mas ele se levantou rápido, roçando o pau preto mole (mas grande) na minha cara.

_ Desculpe, não queria fazer isso, fia.

_Não tem problema, acontece. O senhor está bem?

Falava agachada, ainda com o pau na minha cara. Pude sentir o cheiro do pau entrando nas minhas narinas. Era o cheiro de um pau de senhor de idade, e eu fiquei louca com aquele perfume. Minha vontade era vê-lo crescer e colocar o pau na boca. Me contive,

Ele se afastou e eu pude me levantar. Disse que iria para sala enquanto ele terminasse de se vestir.

Ele apareceu uns dez minutinhos depois. Ficamos de papo, e ele me pediu desculpas.

Após a resenha, fui cozinhar. Meia-hora depois, senti a sua mão na minha cintura e algo duro quase que furando meu vestido na altura da bunda. Ele começou a me acariciar na altura da buceta, subindo até os seios. E me falando ao ouvido.

_Desculpe, mas eu não estou conseguindo resistir a tanto tesão de mulher.

Deixei que ele me tocasse mais um pouco.

(Estou agora sem blusa e com os seios livres me tocando. Só de lembrar, tenho orgasmos).

_O senhor deve parar. Eu sou fiel a seu neto. Ele não merece isso. Vamos parar por aqui e esquecer isso.

O velho insistiu mais um pouco, mas eu o afastei sem olhar para o pau. Se olhasse certamente não iria resistir. E eu queria deixar o velho ainda mais louco de tesão.

Quando almoçamos, ele me pediu desculpas e disso que não ia se repetir.

_Ah, seu Adalberto. O senhor é um homem muito atraente. Mas eu sou fiel ao meu marido e o senhor é casado.

Às 15h, meu marido voltou com a avó. Ela deveria voltar ao hospital no fim de semana para se internar porque precisaria passar por um procedimento de emergência na segunda-feira. Isso queria dizer, que eu iria ficar com o Seu Adalberto, no mínimo, uns quatro dias a sós.

Estava já imaginando o que iria aprontar com ele, mas enquanto a oportunidade não vinha, eu o ficava perturbando.

Eu me sentava no colo do Marcelo na frente dele, dava muitos beijos de língua. E às noites, eu deixava a porta entreaberta para que ele pudesse me ver transando com o neto. Eu cavalgava no neto dele, e ele via o sobe e desce do meu corpão no membro do neto dele. E eu sentia muito prazer, sabendo que ele estava vendo.

Chegou finalmente o dia. E eles foram embora. Eu fiquei o dia inteiro provocando o velhinho até que fui dormir. Fiquei nua na minha cama e deixei a porta entreaberta. Dormi com a luz do abajur ligada. De madrugada, me acordei com a presença dele. Fingi que estava dormindo. E só senti sua respiração no meu pescoço, e o seu corpo nu nas costas. Ele estava de conchinha me acariciando. Logo fiquei molhada. Ele enfiava o pau gigante entre as minhas coxas enquanto me beijava o pescoço e passava as mãos nos meus seios.

_Gostosa, quero te foder toda a madrugada. Aposto que o meu neto não tem um pau e umas mãos assim como as minhas. Quero te comer de todos os jeitos, sua safadinha. Eu sei que tu tá querendo meu caralho.

E ficava passando a mão em todo o meu corpo. Eu abri os olhos

_Que é isso, seu Adalberto! O senhor não pode fazer isso comigo. Sou mulher do seu neto.

_Eu sei que tu quê, minha puta. Tu vai sê só minha.

Ficou em pé na cama, eu me virei e vi aquele pauzão preto, comprido e grosso e uma cabeça grande, parecia pau de cavalo.

_Olha só pra ele como tá. Louco para te encher de porra. Quero que você beba meu leite. Bati punheta todas as noites em tua homenagem.

Eu não resisti, puxei o velho, ele se deitou, eu comecei a chupar suas bolas e depois a lamber toda a extensão daquela rola descomunal.

Ele se tremia todo. Depois subi até a cabeçorra babona. Passava a língua nela.

_Isso, isso, sua vaca. Lambe, lambe assim. Faz carinho com essa linguinha, netinha puta.

Aí eu abocanhei aquela cabeça e enfiava o pau até onde deu. Era muito grande. Na boca não entrada por completo. Mas uma grande parte.

Ele tremia, gemia e me dizia muita bandalheira.

Gozou absurdamente na minha boca. E eu mamei todo o leite.

Depois ele retirou o pau, que continuava duro, apesar de gozar. E chupou os meus seios.

_Como eu queria colocar minha boca neles. Minha vaca leiteira. Puta, vadia.

E sugava, sugava, como se fosse um bezerro. E enfiava o pau entre minhas pernas, como me fodendo.

Depois de morder e sugar bastante, babando nos meus seios. Foi beijando todo meu corpo, até chupar meu grelinho.

Minha buceta já havia gozado inúmeras vezes. Mas seguia gozando enquanto ele a chupava.

_Que buceta deliciosa. Que cheiro bom. Ela é minha. Meladinha só pra mim.

Chupava, chupava, enquanto penetrava meu cu com os dedos.

Enfiou o pau enorme na minha buceta. Entrou tudo, porque eu tenho um bucetão e sou bem molhada.

Me pediu pra cavalgar assim como fazia com o neto dele. Cavalguei bastante. Ele apertava meus seios e de vez em quando os mamava também. Gozou na minha buceta. Saia muito esperma. O velho deveria ser muito fértil.

Depois quis que eu ficasse de quatro. Ele queria me foder por trás para ver meu rabão. Antes, eu pedi que enfiasse o pau na minha boca, no que ele correspondeu.

Fiz um boquete delicioso antes dele me rasgar o cu.

Ao ficar de quatro, ele lambeu muito meu cuzinho, logo enfiou aquela tora nele. Senti muita dor no início, mas logo acostumei e me entreguei ao prazer.

Ficamos a noite que restava fodendo.

No outro dia, ele queria mais. E eu também. Afinal, parecia que, quanto mais ele me comia, mais eu queria o pau dentro de mim.

Ele me fez fotos e vídeos. Dizia que era para recordação. Me filmava no boquete. Pedia para que eu me masturbasse e mostrasse meus seios para a câmera. Me chupava e filmava.

Até que dois dias antes do Marcelo voltar, tive mais uma surpresa, que eu conto na continuação deste conto.

Paro por aqui, porque vou continuar me masturbando pensando na reação dos leitores. Pensando no que poderão fazer enquanto leem este relato.

Beijos gozosos meus queridos de sua Carla


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Comentários

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Bom dia, vamos conversar? adorei o seu conto e tenho algumas dicas que pode gostar, me lembre do conto por ler vários:

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Vc e uma das mulheres mais mal caráter que eu já vi casa para enganar pq não fica solteira precisa usar alguém só pelo seu prazer

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