Eu amo meu marido.
Conrado fala para os cretinos de minha faculdade que se souber que saiu alguma coisa sobre a stripper de cabelo cor de rosa, também vai contar a história que os três filhinhos de papai brigaram para escolher quem iriam chupar e quem ia dar o cu primeiro a ele, os caras ficaram com raiva disseram que não iam entregar o segredo da garota. O casal vegano vem com minha putinha, a namorada do meu amigo diz que se sentia a Kate Perry, beijou uma garota e ela tinha gosto de cereja, no caso era de esperma, o namorado diz que ela sempre cuspia, ela diz que nunca mais iria cometer esse erro, falo que a prima dela, a que ela me apresentou, estudante de fisioterapia estava no palco antes de eles virem, e que mandamos buscá-la para ela fazer uma performance em nossa mesa.
A menina ficou sem reação, eu disse que provavelmente ela tinha uma explicação, uma das garotas de biquíni perguntou se era da cabelo de chiclete que falávamos, ninguém falava com ela, arrogante, metida e... fez sinal como quem diz que ela cheirava pó, devia ser mentira, ela diz que ela fazia pouquíssimos programas, sempre velhos ricos ou empresários, voltava sempre machucada, um dia não ia voltar. A dançarina surge e quando nos vê tenta voltar ao camarim, um sujeito baixinho a manda prosseguir, ela chega com olhos cobertos de lágrimas, Conrado a manda subir, diz que é necessário só subir e rebolar pra não chamar a atenção de ninguém, ela seca as lágrimas queria chorar de verdade. Ele pergunta se ela se drogava, conhecia gente que se drogava de longe, ela jura que não, era viciada, estava afundada em dívidas de jogo, bets. Sério?
A prima dela diz que ela era uma prostituta, um dos garotos diz que ela beijou uma prostituta que a ensinou a beber gala do namorado, os critérios morais estavam vagos. Mateus pergunta se ela ainda ia se apresentar, ela balança a cabeça que sim, pergunta se ela queria sentar no seu colo até lá. Ela desceu da mesa e sentou no colo dele, Conrado pede para as outras meninas levarem os garotos para tirar leite, a prima de minha ex quase futura namorada fica entre ir com o boy dela ou ficar para ouvir, peço para ela nos deixar a sós, ela diz que não ia contar na frente da prima, gostava, gostava de boas fodas, gostava de ser puta, às vezes era difícil, tinha uns caras violentos, principalmente quando pagavam caro e broxavam, mas ninguém sabia o que era sentar no colo de um homem gostoso como (ela não cabia os seus nomes) aquele coroa, ela beija o pescoço dele e diz que já imaginava ele enfiando no rabo dela e deixando a porra sair para um marombado enfiar em seguida num cu arrombado e lubrificado pela gozada anterior, ser acordada com um tapa para fazer um boquete de madrugada.
Ela olha pra mim e diz que eu era a pior coisa que havia acontecido a ela, queria os caras, queria e queria, mas eu surgi com a possibilidade de ter um sexo gostoso com uma mulher diferente puta sem ser vulgar, sem ser qualquer coisa, e era o que ela era irrelevante, descartável, uma biscate que gosta de pica, macho e porrada, então eu durmo, casada na igreja e no papel, com um cara com cara de bandido, com outro cara ao lado outro marido, e um namorado, e eu gostando tanto de homem que estava me transformando em um, e a gente não ficava juntas, porque eu era puta, mas era fiel. Não vou dizer o nome verdadeiro dela, ela não sabe que gravo coisas pra você ouvir, e ela nem sabe sobre você.
Ela diz que não sabe o que fazer sem mim, já mamou uns vinte caras, uns oito meteram nela desde quando decidimos não nos ver mais, desde quando eu disse que estava mudando de gênero, que ser mulher não me fazia bem. Eu disse que não devia ter sido tão... monstra, desumana e babaca, ela relembra o que me disse, eu disse que ela falou que eu falei que ter conhecido ela foi um erro, ela diz que estava enganada, eu deveria ter nascido, eu disse que iria fazer uma cirurgia longa, ela disse pra preservar boceta, eu disse que ia, mas meus seios e ovários estavam cheios de nódulos, ela pergunta se era..., não dava pra saber, mas meu corpo rejeita tudo o que seja feminino, exceto a xereca.
Mateus nos apresentou ao Prep, usava, todos começaram a dois dias, eu não, eu ia me operar em três dias, depois da prova de cardiologia. Mateus invade a calcinha de renda de Estela (não é esse o nome dela, mas ficaria lindo se fosse), Mateus chupa os próprios dedos e enfia novamente na xoxota dela, diz que não é tão larga, ainda ia gemer quando ele metesse dentro dela, Conrado diz que depois dele porque Estela era minha putinha e como ele era casado em cartório comigo... O vegano vem puto, diz que vai pagar a conta dele e ir antes de sua namorada que estava dando para um de nossos amigos. Estela diz que o talarico paga a conta, corno não tem despesa, vai até a gerência e conversa, a gente se levanta e sai.
Mateus dirigindo o próprio carro ao lado de Noah, no banco de trás eu e Conrado, paramos na estrada, posto de gasolina, entramos para mijar, Estela estava de calcinha e corpete no banco de trás do carro de Jarbas. Jonas, meu amigo de faculdade, estava ao lado dela meio nervoso, abri a porta e perguntei se ele podia afastar, ele ficou no meio. Perguntei como ele estava, Jonas era um doce, aluno de ProUni, as melhores notas, as piores roupas, não merecia aquilo, ele disse que um cara que vai para um puteiro e vê uma buceta se oferecendo tinha mais é que se aproveitar, mas... achava que ela gostava dele um pouquinho.
Estela era meio cruel, disse que ele era um magrelo inseguro, perto dos dois idiotas que andavam conosco era estranho ele não pensar que era corno, caralho, briguei com aquela puta, mandei ela chupar o caralho de Jonas como um pedido de desculpas que valesse a pena, ela disse que tinha de começar por algum lugar, aperitivo. Aperitivo tem em outro lugar, Jonas tinha um caralhão como eu só tinha visto no negão, mas era uma cabeça grandona, puta que pariu esse garoto, como aquilo nasce num magrelo como Jonas? Ouvimos o som de alguém vindo, Daniel e Jarbas, eles entram e vem o pau de Jonas. Daniel manda eu chupar diz que uma puta de bordel e um veadinho ao lado do garoto e... Jonas diz que preferia chegar onde deveríamos ir antes de fazer qualquer coisa, antes de sair eu pergunto se podia beijar Jonas.
Volto para o outro carro, vamos abastecer, os frentistas fazem fila pra ver a putinha se exibindo. Noah diz que ainda não entende como eu deixei escapar uma gostosa daquelas, eu pergunto se ele queria levar pra casa, depois me desculpo, a cama dele estava na minha casa, e eu não queria ela na minha casa, conto da história no terreiro. Noah diz que podia dar o rabo pra Conrado o mês inteiro se me convencesse a passar um tempo com a garota, eles são homens precisam de mulher, o problema dela é gostar de homem e ia ter cinco, ela gostava era de pica, e pica ela ia ter cinco.
Mateus estava pensando, pergunto a ele se ele devia como homem, ele diz que era de outra geração, outro modo de ver as coisas, vestido sou um homem, mas ele não conseguia me ver assim, um homem com boceta, pergunto sobre Fátima, ele diz que era uma mulher, viu muitas em seu consultório, repetia o discurso para pessoas como eu, dois antes de mim, mas era difícil manter a cabeça de acordo com os novos tempos. Relembro a ele que não sou apenas homem, sou uma bichinha, um veadinho que gosta tanto de pica que veio com mais buracos para pica que o comum. Conrado me agarra e me beija, bate de levinho na minha cara e pergunta se eu queria uma mulher sob nosso teto, esse era o pedido de Noah não precisava ser Estela.
Não queria responder isso na frente de Mateus, mas esse era um problema de Noah, eu não ia levar puta alguma para minha casa, meus três maridos são meus, Noah foi um delicioso problema que o chatinho me deu, gente boa, mas é um hóspede, foi um erro levar o esposo do chatinho pra casa, não queria fazer caridade fazendo de minha família a esmola. Ela desceu do carro nua, a primeira coisa que faz é vir para a porta do carro onde estou e diz que quer entrar naquela casa comigo, depois muda de ideia, olha ao redor, vê uma churrascaria e diz que é o lugar certo de comer piranha (não seria picanha?), vai aos pulinhos, chamando meu novo nome e pedindo pra gente colocar as nossas xaninhas para brigar, Jonas desce e diz que eu preciso dizer se ela é boa em chupar boceta, mamou ele um bocado, depois ficou meio atravessada para chupar Daniel e lhe oferecer a xoxota pra ele brincar, disse que deixou, chupou, a vagabunda chamava Joninhas e dizia que queria fazer a priminha de corna, queria fazer dele o fodão da faculdade, e ia conseguir, ele olha pra mim e diz que eu sou seu melhor amigo, beija minha bochecha, e segura minha mão, corremos ao encontro de Estela como se fossemos moleques e ela fosse o mar.
Beijei Estela, disse que estava morrendo de raiva dela, mas eu gostava dela, da menina tímida e da garota de programa, gostava das duas, perguntei se ela sabia fazer um boquete melhor que eu, ela diz que nunca namorou um veado, me beija e manda Jonas arrear as calças, diz que ele deixasse a cabeça aberta porque se fosse pra enfiar o pau dele em alguém ele ia dizer sim aquela noite, era uma noite sem consequências, me ajoelhei e coloquei o pau dele em minha boca, ele recuou e Daniel o tranquilizou colocando o braço ao redor do ombro do rapaz, disse que isso ia me fazer feliz, chupei rola, Jonas, Mateus e Noah, Noah me beijava de vez em quando, segurava o pau de Jonas e batia uma punheta nele de vez em quando. Ainda bem que aquele posto de BR estava quase vazio às três da manhã.
Em casa, Jarbas pergunta a Noah porque ele foi embora com o viúvo de seu irmão, e porque voltou. Noah fica quieto, minhas mãos estavam ocupadas, Conrado e Jonas seguravam minha cabeça pra foder minha garganta. Jarbas colocava Noah de quatro sobre a mesa e lhe chupava cu, saco e rola, esfregava seu rosto loirinho naquela bunda linda e peludinha, perguntava porque voltou. Noah disse que sentiu medo, estava apaixonado e sentiu medo, foi embora quando era seguro, mas sentiu falta, ficou vazio, precisava de nós, amava nós quatro. Conrado manda eu trocar de lugar com Estela, Daniel diz que vai meter no meu cu sem pena, faz semanas que só lhe fodo e ofereço cona, quer meu cu e hoje mete tanto quanto possa, me vira para Mateus e pergunta se meu médico ia encarar, eu respondo por Mateus, digo que sou mulher sem roupa, ele respira e diz que estava confuso, cospe no meu cu antes de cair de boca, coloca o pau na entradinha e diz que pra tudo tem a primeira vez, que bom que eu era um amigo. Daniel diz que esse eu não ia conseguir pegar sem ajuda, e me beija, depois abre minha bunda, ele prende minha cabeça entre suas coxas e meus ombros se apoiam nele, Daniel manda Mateus socar forte e fundo sem pena que depois é sua vez.
Porra, eu amo meu marido.