Eu tirei a toalha e fiquei olhando para meu pau ainda mole de tudo, era grande, se ela o visse duro então, logo um pensamento me atormentava, o que estou fazendo, ela é minha filha, a atitude dela pode ter sido por não ter visto nenhum homem nu talvez, podia ser algo involuntário, eram perguntas sem respostas, me deitei do jeito que eu estava e me perguntava o que estava acontecendo, fechei meus olhos e fiquei lembrando da minha filha me olhando, aquela mordida em seu lábio da boca, será que ela me desejava, seria tão sujo de minha parte, desejar minha própria filha que horror, eu tinha que esquecer aquela insanidade e voltar ao meu normal, mas uma coisa era fato, fazia tempo que ninguém via meu pau assim ao vivo.
Me levantei e fui vestir uma roupa, coloquei uma cueca, uma camiseta regata e um short, fui passando pelo corredor e então ouvia minha linda filha gemendo gostoso dentro daquele banheiro, nunca tinha ouvido ela assim, a porta estava fechada, ela gemia alto e sem censura alguma, ela queria que eu escutasse, o que ela estava pensando, que loucura estava rolando naquela casa aquela noite de sábado.
Fui para a sala de novo, a TV estava desligada, um silencio total na casa, agora sim ao ouvir os gemidos dela, um desejo incontrolável e oculto despertou em mim, meu pau estava duro novamente, que sensação inesquecível e perfeita, mas tinha que controlá-lo, eu estaria cometendo um grande pecado ao desejar minha filha, meu maior presente da vida, liguei novamente aquela Televisão e coloquei em um canal de esportes, me distraindo, sentia a ereção diminuir, ufa, ainda bem, passado um bom tempo, ouvia os passos de minha filha se aproximando, quando ela apareceu em minha frente, eu fiquei de boca aberta na hora, ela toda linda, ainda mais lógico, usando uma camisola verde militar de alcinha um pouco acima do joelho, um leve decote nos seios, ela deu uma voltinha, como minha filha era tão gostosa, assim como era a sua mãe nessa idade, os seus cabelos soltos, ela se sentou ao meu lado cruzando a sua perna, puxou seu cabelo para o outro lado me mostrando seu pescoço, quando disse.
- Bárbara: papai, fiquei com vontade de usar essa camisola hoje, gostou dela;
- Jorge: gostei sim minha filha, está muito linda em você, valorizou seu corpo, você me lembrou muito sua mãe agora;
- Bárbara: hum, eu me pareço muito com a mamãe mesmo, que bom que gostou da minha roupa, vem sentir meu perfume no meu pescoço vem.
Eu me aproximei bem perto de seu pescoço, nós dois sentados lado a lado, meu olhar correu involuntariamente naquelas pernas dela, que aquela camisola subiu um pouco e mostrou, voltei a focar em seu pescoço, eu sentia um cheiro misturado, o seu cheiro natural de mulher novinha cheia de fogo, e de seu perfume doce, esses perfumes me deixavam maluco, minha boca um pouco aberta suspirava e exalava o ar naquele lindo pescoço, que eu subia e descia sentindo seu cheiro sem tocá-lo, quando eu escutei um leve gemido dela, minhas mãos apoiadas no sofá, eu sentia a mão dela por cima da minha entrelaçando nossos dedos, ela inclinava mais a cabeça para o lado deixando seu pescoço ainda mais a minha disposição, quando ela suspirando disse.
- Bárbara: vai papai, beija esse pescoço, sente essa pele macia nessa sua boca linda.
Eu estava perdidamente seduzido por minha filha já, meu corpo não respondia por mim mais, aquele exibicionismo e insinuações dela, os seus dedos entre os meus pressionando sobre aquele sofá, ela então descruzou sua perna e as deixou levemente afastadas, eu estava cego de tesão naquela altura, tinha até me esquecido que era a minha filha ali, com minha outra mão livre, eu tocava em sua coxa, passando a mão sutilmente, minha boca salivava por aquela pele macia, encostei minha boca perto da orelha e comecei a beijar devagar, que delicia de mulher, eu beijava calmamente apreciando muito bem, eu só escutava os suspiros e sussurros que ela dava, sua mão que estava entrelaçada a minha se soltou, rapidamente passando atrás de minha nuca e mexendo em meu cabelo, bem cheia de provocações.
Fui descendo por toda a região de seu pescoço beijando deliciosamente, aquele cheiro me deixava muito cheio de tesão, ouvia agora mais gemidos, quando meus olhos encontraram a visão daqueles seios médios dentro daquela camisola sem sutiã, a minha mão sobre sua coxa subia e descia devagar, eu beijava com desejo e doçura seu pescoço, babando naqueles seios com os bicos rígidos já, fui beijando a região da clavícula, tinha uma visão de seu rosto voltando a posição normal, eu beijava com atenção e cheio de malícia, eu a olhava e ela me olhava com aquele sorriso cheio de safadezas, fui beijando, enfim fui então voltando beijando ainda mais toda aquela região já bem conhecida, fui beijando seu rosto, e ai já estava louco de vontade de ir longe logo, o perigo era iminente, fui beijando em direção a sua boca, quando beijei o cantinho daquela boca perfeita, só vi um sorriso de canto, ela virou a cabeça e nossas bocas se grudaram com um beijo tão avassalador e caloroso.
Fazia anos que eu não beijava uma boca, foi justa de minha filha, aquele beijo cheio de amor, carinho, desejo, fogo, vontade, eu estava de olhos fechados provando daquela maravilha chamado beijo na boca de novo, as mãos delas em minha nuca e as minhas agora na nuca dela, o momento só esquentava mais e mais, a tentação já nos dominava, os instintos selvagens de querer ao pecado carnal, as nossas línguas se envolveram com muita audácia em nossas bocas, eu sentia meu pau dando espasmos já de tão duro que estava.
Aquele beijo não teria mais fim, eu sentia um frio na barriga, mas uma felicidade sem igual, um sentimento de alegria e culpa, um desejo incontrolável de tê-la em meu poder, o beijo ficava mais molhado, um homem coroa de 50 anos, pegando uma mulher de 20 anos apenas, minhas mãos deslizaram sobre as suas costas, percebia que ela se mexia no sofá, sem parar nosso beijo, era de tirar o fôlego, desci minha mão por todo seu corpo, então percebi que ela estava de joelhos no sofá e em frente a mim, enquanto eu subia minha mão bem leve e cheia de sensualidade, sentia o leve tecido daquela camisola escorrer em minha mão.
Então paramos aquele beijo enlouquecedor por uns segundos, nossos olhos não se desgrudaram, muito menos nossas bocas, os lábios estavam bem próximos, foi só os segundos para recuperar o ar e voltamos a nos beijar loucamente, minhas mãos em sua cintura por cima daquela peça pegava com tudo, quando eu senti sua mão correr por meu corpo todo devagar, os dedos tocando de leve, até que chegou em meu short, alisou meu pau sentindo o tamanho, nosso beijo quente parou e com ele uma mordida no meu lábio inferior, quando sua mão rapidamente o alisava freneticamente, eu soltei um gemido alto na hora, a mordida em meu lábio terminou, então lhe falei.
- Jorge: filha espera, segura aí já volto.
Larguei dela e sua mão saiu de cima de meu pau, eu fui para meu quarto quase correndo, minha cabeça estava a mil, eu estava perto de cometer um grande erro, um pecado, ou por outro lado, iria ter uma mulher gostosa e novinha cheia de fogo por mim, mas era minha filha, que dilema, meu coração estava aquecido e acelerado, meu pau pulsava dentro da cueca, minha boca estava seca e ao mesmo tempo molhada, corri na gaveta e peguei umas camisinhas, ainda estava na validade, porque eu tinha ali não sei, mas eu comprava e deixava ali, tirei meu short e cueca, olhei meu pau, misericórdia como ele estava duro, que delicia vê-lo assim, a cabeça bem grossa, já melada, as veias bem amostra, só vesti o short de novo, lógico que minha pica grossa apontava para frente mostrando seu real potencial, quando escutei.
- Bárbara: vem logo meu homem, estou tão cheia de fogo, eu te quero, vem papai, sua filhinha te ama e te quer mimar.
Coloquei as camisinhas no bolso, estava declarado que minha filha me queria de qualquer jeito, liguei o botão do foda-se e voltei para a sala bem excitado, parei em sua frente, ela com as pernas dobradas em cima do sofá e abertas, alisando sua boceta por cima da calcinha branca de renda, ela olhou bem no volume do short, seus olhos se arregalaram e lambeu os lábios daquela boca, então eu disse.
- Jorge: minha filha safada quer a pica do papai não é mesmo;
- Bárbara: sim papai, eu quero essa sua pica grossa faz muito tempo, mas em vez de falar, vou mostrar.
Ela foi se sentando direito no sofá colocando seus pés no chão de novo, seu rosto estava colado em meu short, sem enrolação, suas mãos pegaram no meu short e o puxaram para baixo, deixando minha pica explodindo para fora, quase batendo em seu rosto, ela ficou olhando concentrada, um longo suspiro, suas mãos atrevidas pegaram firme em minha bunda e sua deliciosa boca engolia meu enorme pau, ela só chupava a cabecinha, mas foi muito bom e surreal, eu já dei um gemido tão gostoso como não fazia a tempos, o movimento da boca e da língua dela me fazia enlouquecer de prazer, seus olhos focados aos meus enquanto se deliciava era de uma mulher gostosa e safada, aos poucos foi engolindo mais e mais de minha pica, meu corpo se arrepiava e um fogo me dominando, eu queria foder aquela minha filha custe o que custar.
Eu lhe segurava pelo seu cabelo enrolado entre meus dedos querendo mais de sua boca mamando como uma putinha meu pau, aquele sexo oral era sensacional, eu tinha dois sentimentos me pegando naquele momento, sendo um homem bem desejado por aquela mulher gostosa, e por outro lado sendo uma pai perverso, sem escrúpulos algum com a própria filha, se fosse pensar era nojento o que acontecia, mas o prazer que estava nos causando, esse tabu, medo, insegurança, incertezas, desapareceram de repente, minha memória me levou aos tempos da minha juventude com minha ex-mulher, dos nossos tempos de safadeza, e minha filha era tão experiente e safada quanto a mãe dela era, eu me entreguei aos desejos dela naquele noite de sábado, gemia como um louco mostrando como ela era safada e como seu oral me deixava muito cheio de tesão, sentia meu pau pulsando em sua boca, quando ela parou de mamar, e como mamou deliciosamente.
Se levantou e foi passando suas mãos sobre meu pescoço, levemente sua camisola subiu lógico, e sem espera alguma, nos beijamos de novo, dessa vez de uma forma única e intensa, nossas bocas já se conheciam mais profundamente, eu descia minhas mãos por seu corpo, pegando em cheio na sua bunda média, como era bem durinha e provocante, puxei seu corpo mais junto ao meu, nisso sentindo meu pauzão todo babado se esfregando naquela calcinha linda que tive a chance de ver anteriormente, o beijo só se intensificando mais, eu alisando e apertando aquela bunda, a esfregação entre suas pernas deixava o clima ainda mais sensual e insinuante, quando nos deixamos, ela me jogou no sofá me sentando rápido e subindo de frente a mim, apoiando seus joelhos no sofá, sentando meu colo e esfregando aquela calcinha com sensualidade e provocação em meu pau, quando me disse.
- Bárbara: caramba que homem é esse viu, esse pau grosso foi tão delicioso chupa-lo como uma putinha, faz tanto tempo que o desejo, quantas vezes salivando em tê-lo em minha boca gulosa, foi melhor que eu imaginei, suas pegadas fortes, você é um macho bem safado, exatamente como eu sempre te quis papai;
- Jorge: filha você é tão linda e tão safada quanto era a sua mãe, você realmente chupou como uma putinha, me deu um prazer inimaginável, estou surpreso com essa revelação, eu posso dizer que você sabe fazer um oral maravilhoso, sou bem safado, mas estamos cruzando uma linha perigosa, já que não tenhamos passado, mas agora podemos ir para um caminho sem volta definitivamente.
Um silêncio tomou conta daquele ambiente por um tempinho, ela pegou minha mão que repousava ao lado no sofá e levou até sua calcinha puxando na parte de cima e fazendo minha mão entrar, quando senti aquela boceta estava ensopada demais, era bem dizer lisinha, quando ela me disse olhando em meus olhos e com um sorriso todo malicioso.
- Bárbara: está sentindo como estou ensopada, é assim que você sempre me deixou papai, muitas vezes eu olhava pela fechadura do seu quarto, você e a mamãe trepando, eu já babava nessa pica grossa, eu quase propus um trio entre a gente, mas aí a mamãe fez o que fez, e agora você é todo meu, me possua papai, faz tudo que quiser, quero ser uma vagabunda na cama gemendo com essa pau me comendo gostoso.
Eu estava cheio de fogo e surpreso com a revelação de minha filha, ela sempre quis o incesto dentro de casa, e isso a muito tempo, se ela queria e eu também, porque não ir em frente não é mesmo, tudo se transformaria radicalmente, a luxuria era total já, então segurei em seu pescoço e com a outra mão soquei dois dedos dentro daquela boceta melada, ela deu um alto gemido descontrolado e então eu lhe disse.
- Jorge: você quer que seu papai seja seu homem sua putinha, me quer te possuindo então né;
- Bárbara: sim, sim, quero muito meu homem delicioso me fodendo como mereço, vou ser sua putinha, sua mulher, faça tudo que quiser.
Agora era tudo mesmo, ambos estavam cheios de desejos e fantasias, ela gemia com meus dedos enfiados em sua bocetinha, eu sendo um homem já experiente principalmente em minha idade e fora de forma, mais ainda era cobiçado, desejado por minha filha, eu era um homem sedutor, tinha muito a oferecer, eu a fazia gemer escandalosa naquela sala só com meus dedos, imagina quando tiver meu pau socando fundo.
Continua ....