Morando com vó

Um conto erótico de Jânio Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 3220 palavras
Data: 02/11/2024 22:56:35
Última revisão: 03/11/2024 15:21:34

Olá, meu nome é Jânio, tenho 34 anos, pensei muito sobre se deveria expôr ou não esses acontecimentos, pois trata-se de algo muito pessoal e envolve pessoas do meu convívio, mas acabei tomando a decisão de compartilhar. Já que aconteceu há muito tempo, sinto-me seguro em relatar a experiência mais surpreendente de toda minha vida. Quando mais novo eu era bem caseiro, gostava de ficar em casa estudando, lendo ou jogando no PC, mas de vez em quando saía com os amigos para ficar com garotas. De tanto eu estudar passei em um concurso público aos 22 anos. Meus pais ficaram felizes e orgulhosos, amigos e familiares me parabenizaram por essa grande conquista, no entanto minha classificação não foi das melhores, o que me privou de ficar na capital em um primeiro momento. As opções que apareceram foram em cidades do interior, longe de casa, sendo uma delas a 33 km de onde minha avó e tios moravam, seria meu prêmio de consolação. Meu pai consultou minha vó sobre a possibilidade de eu ficar por lá nesse período, até conseguir uma transferência, ela com toda sua generosidade prontamente aceitou a proposta, ficou grata e alegre, como morava sozinha, eu seria uma companhia para ela no dia a dia.

Poucos dias antes de iniciar no serviço viajei para o interior, queria conhecer o percurso entre as cidades, horário de transporte e também organizar minhas coisas na casa de vó, afinal de contas, seria um hóspede de longa data. Cheguei no povoado pela manhã, peguei um mototáxi para ir até o sítio onde vó morava, fazia um tempão que não pisava naquele pedaço de chão, antigas lembranças logo vieram a mente. A casa de vó era simples, feita de taipa com paredes caiadas, tinha um alpendre com cadeiras para as visitas, cercada com muitas árvores, animais pastavam no cercado, o lugar tinha ar puro e muita calmaria. Chamei na porta, não demorou muito vó apareceu, quando me viu, recebeu-me com um sorriso largo e acolhedor, fazia tempo que não via o seu neto. Foi uma festa só, nos abraçamos de forma calorosa no alpendre, depois da festiva recepção, ela ajudou a levar minhas coisas para dentro de casa. Depois que arrumei o quarto, tomamos um café acompanhado de um bolo de milho delicioso, conversamos bastante para pôr o assunto em dia, falei da vida na cidade, as expectativas na carreira e com o futuro, já vó falou sobre a sua rotina e as fofocas do povoado, nos divertimos bastante, vó estava feliz com a companhia. Ela estava separada mais de 20 anos, desde que vô arrumou outra mulher e saiu de casa, vó não quis saber de outro homem, ela se dava o respeito, preferia assumir a responsabilidade do lar sozinha, mas era difícil, por sorte contava com a ajuda dos filhos que moravam próximos. Em meio a conversa, percebi que vó tinha mudado um pouco desde que a vi, já estava com 68 anos, um pouco mais forte, cabelos longos e brancos, em coque, pele parda e seu rosto com linhas do tempo marcadas pelo sol, tinha seios grandes e uma bunda média, seu corpo era bonito apesar da idade, proporcional a sua baixa estatura.

Meses depois eu tinha uma rotina regrada, vó acordava cedinho para cuidar do café da manhã, eu acordava pouco depois e me deparava com uma mesa farta: cuscuz, carnes, bolo, pão e frutas, um verdadeiro banquete, vó era muito caprichosa com seu neto. Após a refeição, tomava banho e trocava de roupa, partia para o trabalho. Vó ia cuidar dos seus bichos e da pequena horta. A viagem para o serviço era feita de van, um trajeto curto, entrava às 08:00 na empresa e largava às 18:00. Minha vida seguiu esse ritmo por um bom tempo, por mais que estivesse longe dos meus pais e amigos, o carinho e a dedicação de vó fazia eu me sentir a vontade, acolhido, adaptado à vida no sítio, entretanto algo inusitado aconteceu. Na verdade uma situação. Poderia até ter passado despercebida, se não tivesse tornado-se recorrente. Notei que vó estava um pouco diferente, ela que sempre foi uma mulher tímida e reservada, agora parecia uma outra mulher, quando conversava comigo, estava mais ansiosa, agitada, mas sem exageros. Outra coisa que percebi foram os bicos dos peitos de vó, diariamente rígidos, duríssimos, nem o sutiã conseguia disfarçá-los, sempre a marcar a blusa em alto relevo. Não importava o momento do dia, quando estávamos juntos, ela apresentava esse comportamento. Confesso que isso foi mexendo com a minha cabeça, não recordava de algo parecido nas primeiras semanas, todavia, passei a observá-la com mais atenção, a possibilidade daquela senhora estar com tesão em seu próprio neto, me deixou excitado.

Não podia viver com aquela dúvida, queria saber se havia algo no ar ou se era apenas minha imaginação fantasiando, decidi tirar a prova. No primeiro dia, ao levantar, cumprimentei vó com um abraço e um beijo de bom dia no rosto, deixando meu pau roçar maliciosamente em sua bunda, quando vó sentiu a pressão incomum entre suas nádegas, saltou-se espantada, sua face ficou corada de tamanha vergonha, sem reação. Retribuiu o bom dia de forma discreta e procurou qualquer coisa a fazer, apenas para se afastar daquela situação constrangedora. Quando estávamos à mesa esperei ouvir alguma reprimenda, afinal de contas vó sempre foi uma mulher digna e respeitável, uma senhora distinta, pensei sobre o que tinha feito e me arrependi daquele ato de safadeza, fiquei muito preocupado em vó falar para meus pais. Percebendo a aflição no meu rosto, ela não tocou no assunto, o que me levou a crê que ela compadeceu-se da minha miséria e deixou essa passar. Fui trabalhar. Durante à noite, no sofá, assistimos TV e conversamos normalmente, de forma agradável, tudo estava em paz, até que os mamilos de vó sobressaltaram na blusa, a ponto de perfurá-la, o que me fez salivar, quando vó percebeu para onde eu olhava, foi até o seu quarto e voltou vestida em um casaco, alegando a frieza da noite, perguntou se eu não estava com frio, que dissimulada, no fundo vó queria que as coisas não passassem do limite, afinal de contas ela viu o estado que meu pau encontrava-se dentro do calção.

Todas as manhãs acontecia o nosso ritual de cortesia, com o tempo vó foi ficando menos severa em relação aos "bom dias" de seu neto, ela já deixava-se abraçar sem receio, sentindo meu pau jovem e guloso acariciando seu corpo, enquanto trocávamos as primeiras palavras do dia, lá estava eu beijando sua bochecha e pressionando orgulhosamente sua bunda. Quando vó achava que eu já tinha aproveitado o bastante, ela jogava seu quadril para trás, afastando-se daquela sem-vergonhice e retornando às suas tarefas. Vó estava em um dilema. Permitia ser encoxada porque não via um pau duro há anos, era fêmea, sabia o efeito que aquilo fazia no meio das pernas, em compensação sentia-se envergonhada e culpada por ser seu neto a saciar-lhe esse desejo sujo. Conhecendo vó e sua personalidade, tinha que fazer as coisas do seu jeito, ir com sede ao pote nem pensar, tinha que ir vencendo etapas com calma. Quando estávamos a sós, eu gostava de provocar vó, fosse trocando de roupa com a porta do quarto entreaberta ou andando pela casa de calção, sem cueca, com a rola em haste. Vó desacreditava daquele descaramento à sua vista, mas não reclamava, apenas evitava encarar de frente para não me dar ousadia, mas diversas vezes flagrei vó manjando a rola discretamente. Ficamos nessa provocação por um tempo, até que em uma sexta-feira à noite estávamos no sofá assistindo o Jornal Nacional, vó em uma ponta e eu na outra, olhei para ela, estava distraída com a TV, meu pau latejava de tesão com aquela mulher, o cheiro do seu hidratante exalava no ar, era afrodisíaco, vó usava saia até os joelhos e camisa do candidato a vereador do povoado, a qualidade do tecido era tão baixa, que chegava a ser quase transparente, deixando os seios completamente visíveis. Peguei a almofada e coloquei nas pernas de vó, deitando logo em seguida, marcando meu território, ela ficou chocada, mas antes de qualquer protesto de sua parte, aleguei que o dia foi bastante cansativo e queria apenas esticar um pouco a coluna, mas pelo o olhar que vó lançou, ela não acreditou muito nessa conversa.

Vó estava quente, nem a almofada impedia o calor de sua buceta chegar até a mim, suas pernas estavam inquietas, querendo fugir, mas eu não ia deixá-la sair dali, enquanto as notícias passavam na TV, botei a mão em uma de suas coxas e acariciei, vó sacudiu a perna, dizendo que os mosquitos estavam a atacar, mentira de vó, ela queria dizer que eu estava passando da conta, que não ousasse, entretanto vó não compreendia que eu estava cansado de bater punheta, precisava de sua buceta, não ia desistir assim tão facilmente. Meus dedos que tocavam timidamente sua coxa, logo foram tomando coragem e explorando sua perna, apalpando aqui e ali. Vó era fêmea e lembrou o quanto gostava daquilo, suas bravatas físicas foram sumindo aos poucos, dando lugar a uma permissividade comedida. Meus dedos chegaram até o joelho, na fronteira da saia, deslizei por baixo através da pele macia de sua coxa, vó sabia o que aconteceria, em um último ato de uma falsa moralidade, ela curvou seu corpo sobre mim encostando seus peitos sobre o meu rosto, na lateral. Vó queria fazer uma troca, era claro, ela me daria seus peitos, ao invés de sua buceta, ela era uma senhora com dignidade, tinha postura, o que seria dela se seu neto pegasse em seu bem mais precioso?

Vó queria se preservar, em seu tempo os costumes eram outros, naquela época era comum as moças oferecerem a bunda para os namorados em troca da buceta, mantendo-se "virgem e casta" para o casamento, vó usava-se dessa lógica, oferecia-me os peitos para eu deixar sua buceta intocada. Ela pegou minha mão e tirou discretamente debaixo de sua saia, pondo em sua canela, pediu timidamente para coçar um pouco, "afim de afastar os mosquitos", no entanto com esse movimento ela pressionou ainda mais seus peitos em meu rosto, ressaltando as condições do acordo. Resolvi aceitar. Vó ficou nervosa e inquieta quando virei o corpo em sua direção, dando as costas à TV, sabendo o que estava por vir, vó recostou-se no sofá resignada, estava disposta a pagar o preço. Seu corpo estava cheiroso e acalorado. Olhei para ela, seus cabelos brancos estavam soltos sobre a pele parda, mas vó não olhava para mim, estava com o rosto de lado com a mão sobre os olhos, recusava-se a presenciar aquela imoralidade diante dos santos que decoravam a parede de sua sala. Levantei sua blusa expondo seus peitos, eram fartos, seus bicos eram enormes e marrons, abocanhei primeiro o seio esquerdo, sugando com voracidade, vó suspirou e contorceu-se no sofá, seu peito estava mais quente que minha língua o que me deu mais tesão. Mordisquei seu mamilo deixando ouriçado e arrepiando vó, ela tentava manter a postura de senhora respeitável, mas como se há respeito quando se tem um macho a lhe mamar o peito? A safadeza que tanto eu queria estava acontecendo, meu pau feito pedra latejava, eu estava louco, vadio, quase rasguei a camisa de vó ao puxar para cima, enquanto mamava, sentia que vó empurrava discretamente seus peitos em minha boca. Ela suspirava, soltava gemidos contidos, seu quadril remexia lentamente abaixo de mim. Aproveitei o ensejo e tomei a mão livre de vó levando até o calção, quando vó sentiu o volume, tentou retirar enquanto era tempo, mas não deixei, botei o pau para fora e fiz vó segurar, vó sentia-se humilhada segurando a rola do neto no sofá de sua casa. Eu não me importava com isso. Iniciei um movimento de vai e vem conduzindo sua mão, era assim que vó devia fazer, ela iniciou uma punheta tímida, mas depois enfeitiçada pelo nervo pulsante entre seus dedos, vó mostrou-se hábil, dando-me um prazer inigualável.

Os peitos de vó eram deliciosos, apetitosos, porém eu queria mais, eu queria buceta, queria o bem mais precioso de vó. Levantei de seu colo e sentei ao seu lado, coloquei a mão em sua perna, puxando sua saia um pouco para cima, vó não demonstrou reação, estava entregue, era uma forma de dizer que eu poderia continuar com aquilo se era o que eu realmente queria. Vó era generosa e meu pau estava com fome. Peguei vó pela cintura e fui ajustando seu corpo no sofá, pondo-a deitada, dizia: "vó eu quero", "não aguento mais", "me dá buceta", ela entendia a minha urgência e manteve-se silenciosamente solícita, não dificultou a retirada de sua saia, calcinha e blusa, apenas seguia firme em seus princípios: olhos fechados. Vó estava completamente nua diante de mim, seu corpo pardo e quente estava a minha disposição, imaginei como vó deve ter sido gostosa em sua juventude, se seu corpo ainda estava firme naquela idade, imagina quando moça. A buceta de vó estava com pelos aparados, baixinhos, permitindo ver todo o volume que ela carregava no entrepernas, salivei ao ver o quanto era carnuda sua rachada, precisava dela. Segurei suas pernas e caí de boca em seu tesouro, ao sentir minha língua vó gemeu e arqueou-se, vó estava molhada de tesão e não era pouco, escorria pelas pernas. Explorava os grandes e pequenos lábios com voracidade, estava com sede de buceta, colocava minha língua em sua abertura entrando e saindo, olhei para vó, ela balançava a cabeça de um lado a outro, em negativa, porém seu rosto contorcido, sua boca entreaberta, denunciavam o prazer que sentia. Suas mãos seguravam com força a manta que cobria o sofá, seu corpo tinha espasmos a cada investida da minha língua, estava tão quente, pegando fogo, parecia que vó tinha um vulcão entre as pernas. Meu pau estava babando de prazer, percebi que vó queria gozar, ela gemia mais alto, não tinha consciência da posição vergonhosa que se encontrava, a boca do seu neto encaixada em sua buceta, bem na frente dos seus santos, que vergonha, mas vó não ligava mais. Ao sugar seu clitóris, vó não resistiu, colocou suas mãos em minha cabeça e empurrou contra sua xoxota, vó estava fora de si, ofegante, tentou represar o grito quando gozou, mas não conseguiu. Seu corpo se contraiu abruptamente como forma de dissipar a descarga que subia da buceta, suas pernas tremiam, seu corpo todo tremia, o semblante de vó era de uma mulher desnorteada, mas vó não podia descansar, eu também queria gozar.

Enquanto vó recuperava-se do orgasmo, peguei meu pau e coloquei na entrada de sua buceta, esfregando por toda abertura, preparando o caminho para a penetração. Após retomar a consciência, vó implorava para eu não botar minha rola dentro dela, ela repetia que eu era seu neto, era pecado, mas vó não entendia que antes de tudo éramos homem e mulher, estávamos a sós naquela casa e fomos longe demais para voltar atrás. A buceta de vó estava fechada, relutante, encontrei dificuldades para penetrar, mas depois de um pouco de esforço entrou completamente, meu pau deslizou gostoso através da pele úmida e quente de sua xoxota. Vó contorceu-se, gemeu, seus olhos viraram em direção ao teto, aos 68 anos não imaginava que podia acomodar a virilidade de um homem novamente entre suas pernas, eu por minha vez estava com fome de buceta, queria a xoxota de vó só pra mim. Comecei um movimento de vai e vem lentamente, sentindo cada pedaço daquela mulher, estávamos com os rostos próximos, mas vó virou o seu de lado, aproveitei e beijei seu pescoço, estava com cheiro de hidratante, vó arrepiava a cada beijo, a cada penetração, isso minou totalmente suas defesas. Em seu ouvido eu falava o quanto a queria, que agora ela era minha, que sua buceta seria meu pão de cada dia, vó ficou ainda mais molhada ao ouvir as palavras proferidas pela boca de seu neto, vó estava entregue, estava pecando, seu corpo perdeu o pudor que ainda restava, aos poucos acompanhava o ritmo do meu, seu quadril se ajustava para receber mais fundo minha rola, vó abria as pernas.

Eu aumentei o ritmo das estocadas, cada vez mais forte, cada vez mais intensa, mais profunda, a buceta de vó piscava, sentia sua contração, gemia gostoso. Vó deixou de orgulho e virou seu rosto para mim, nos encaramos e o beijo aconteceu, sugamos a língua um do outro, apesar do meu ímpeto, vó queria um beijo mais lento, suave, então a beijei como ela queria. Seus braços envolveram meu pescoço, seguraram meu cabelo, deslizava pela minhas costas, vó era uma fêmea no cio novamente. O êxtase era tão intenso que não tínhamos controle sobre nossas palavras, eu dizia pra vó que ia comê-la todo dia, ela dizia que sim, todo dia íamos fazer isso, falava que agora ela era minha avó e mulher, ela acenava afirmativamente com a cabeça, falei que ninguém podia saber do nosso segredo, ela disse que nunca falaria, o pacto estava selado. Mudamos de posição, eu deitei no sofá e vó ficou por cima de mim, sua buceta era um manancial, escorria, minha rola deslizou facilmente em sua cavidade. Vó teve dificuldades no início, mas depois se adaptou a posição, começou um movimento gostoso, estava decidida a engolir meu pau completamente. Não demorou muito ela abaixou o corpo para me beijar, apertei sua bunda com força enquanto nós beijávamos, conduzindo-a em cima da rola vadia, estávamos muito excitados, sentia que meu gozo estava próximo, meu pau estava inchado dentro dela, pulsante, vó também sentiu, nisso ela fez um pedido no meu ouvido, queria que eu a mamasse mais. Vó disse que gozava mais forte quando chupavam seus peitos. Prontamente atendi, enquanto vó sentava com apetite na minha rola, eu mamava em seus peitos como um bezerro, sugando sua seiva, ela urrava de prazer, gritava para eu continuar, vó sentia um tesão inexplicável naquelas tetas enormes. Sua buceta ficou tão contraída que eu não ia aguentar mais, precisava fazer uma coisa antes de gozar, deslizei minha mão pela bunda de vó até o seu cuzinho, vó queria dizer não, mas não havia palavras, seu corpo era consumido pela luxúria. Melei meu dedo com o caldinho de sua buceta e enfiei em seu cuzinho, era apertado, virgem, enfiei até onde pude, era demais pra vó. Sentir-se preenchida pelos dois buracos, mamilo quase sendo arrancado a cada chupada, o corpo de vó não aguentou. Estremeceu de forma tão intensa que minha rola ensopou-se com o manancial que escorreu de sua buceta, seu peito soltou um líquido em minha boca, o cuzinho piscava com urgência diante do meu dedo, vó estava tendo um orgasmo dos grandes. Sentir o estado que a buceta de vó se encontrava foi demais pra mim, não resisti e gozei junto, explodi como um cavalo dentro da sua xoxota. Ejaculei jatos de porra dentro da minha vó, deixando seu útero leitoso, eu sentia calafrios por todo corpo, espasmos, a sensação era divina, estávamos consumidos pelo prazer carnal, vó encontrava-se num misto de choro e riso em cima de mim, ela me abraçava e agradecia por estar ali, já eu pensava como seria de agora em diante a vida morando com vó.


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Comentários

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Conta mais,,, fuderam muitas outras vezes?? Comeu o cuzinho??

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