Gustavo, o novo estagiário começou a trabalhar demonstrando uma postura pró-ativa e voluntariosa; mesmo ganhando apenas uma bolsa parcial enquanto durasse o estágio, um seguro de vida, vale-transporte e vale-refeição ele era muito dedicado conquistando a todos com seu carisma natural; tudo ia bem até o dia em que ele pediu uma reunião comigo para, segundo ele, tratar de um assunto de meu interesse; combinei com ele que faríamos a dita reunião no final do expediente daquele mesmo dia e ele aquiesceu ostentando um risinho maroto que me deixou confusa. O dia prosseguiu dentro da normalidade e ao término do expediente fiquei a espera de Gustavo para a nossa reunião; passada meia hora fiquei perturbada querendo saber onde se metera o rapaz que não aparecia nunca e estava quase desistindo quando ele surgiu na porta da minha sala com uma postura ansiosa.
-Er, sabe o que é, fiquei sabendo de uma coisa e queria confirmar – respondeu ele quando lhe perguntei a razão do nosso encontro.
Fiquei confusa com aquele questionamento sem saber ao que se referia e muito menos o que teria a ver comigo, mas, mesmo assim, lhe dei corda para que expusesse sua dúvida. “Pois é, Lúcio, sabe quem é, né? Ele me contou que você já deu essa buceta para ele fuder …, é verdade isso!”, perguntou ele usando um tom mais ousado e um olhar mais incisivo; imediatamente fiquei alarmada tanto pela pergunta como sobre o fato alegado, já que eu pensava que esse envolvimento fosse algo sigiloso e que Lúcio, meu encarregado de transporte jamais contaria para outra pessoa sabendo que também ele corria riscos, já que sua esposa também trabalhava na empresa.
Depois de alguns minutos de impasse decidi dar uma bronca naquele moleque abusado ameaçando cancelar o estágio, mas antes que eu continuasse ele tomou as rédeas da situação. “Olhe aqui, sua puta vadia! Nem vem com conversinha mole pra cima de mim! Eu sei que aqui dentro você é uma piranhuda que adora usufruir de uma piroca nova enchendo seus buracos! …, então o negócio é o seguinte: também quero meter gostoso em você!”, interpelou ele se aproximando de minha mesa com uma postura aparentemente agressiva. Eu fiquei desesperada porque Gustavo me deixara acuada sem chance de escapar fosse dele ou de suas palavras e depois de respirar fundo esbocei uma reação de confronto com ameaça para mostrar quem mandava, mas nem mesmo tive chance de fazê-la.
-Cale a boca, puta! Já imaginou o que a esposa do Lúcio vai pensar quando descobrir a safadeza com a patroa? – indagou ele com tom de escárnio me deixando desarmada – E tem mais! Pensa no seu marido sabendo que a mulher dele já deu até o cu tanto aqui dentro como lá fora! Acho que esse casório não dura muito tempo!
Não demorei a concluir que estava nas mãos daquele crápula de meia tigela e teria que negociar pelo seu silêncio custasse o que custasse! “Bom, pra começar, você pode dar uma mamada na minha piroca! E olha como ela está dura esperando pela boca de uma putona bem safada como você!”, ele respondeu quando lhe perguntei como poderíamos resolver a situação, já abrindo a calça expondo sua ferramenta de dimensões bem interessantes; em outra situação eu bem que poderia apreciar aquela oportunidade de outra forma, porém no momento meu objetivo era me livrar daquele abusadinho; sem perda de tempo tomei a pistola na mão apertando-a pela base e apreciando a glande quase dobrar de volume pulsando ardentemente ouvindo o pequeno calhorda gemer de tesão.
Comecei dando lambidas na chapeleta antes de abocanhá-la mamando como uma bezerrinha esfomeada aproveitando para dar uns apertões nas bolas fazendo o safadinho grunhir de tesão com um pouco de dor que era o que ele merecia naquela situação; a medida em que o clima foi se intensificando senti minha gruta ficar ardente e chorosa indicando que aquela safadeza toda tinha me deixado em ponto de bala!
Tomada por esse tesão inesperado cuidei de mamar aquela piroca com toda a eloquência que ela e minha xereca mereciam e tratei de manter o sujeitinho aprisionado me deliciando com suas reações corporais somadas aos gemidos veementes acrescidos de seus grunhidos roucos; estávamos no auge da mamada quando ele começou a tremelicar retesando os músculos numa clara indicação de que seu gozo sobrevinha a passos largos o que me levou a tornar a mamada ainda mais alucinante buscando angariar o quinhão a que tinha direito; com isso sentia vulva pulsar em um gozo farto, porém sem aviso Gustavo se contorceu gemendo enquanto um primeiro jato farto de esperma enchia minha boca seguido por outros que quase me fizeram engasgar.
Nesse clima delirante acabei por não ser capaz de reter a carga de sêmen dentro de minha boca empurrando Gustavo antes que eu me afogasse e causando um resultado caótico com o sujeito ejaculando sem controle projetando jatos que lambuzaram meu rosto e minha blusa chegando a escorrer pelo decote impregnando meus seios. Gustavo ainda tremelicava involuntariamente com um resto de esperma escorrendo de sua pistola que permanecia com uma rigidez parcial que fazia minha vulva choramingar mais uma vez. “Olha o que você fez, moleque! Me deixou toda melada de porra! Como é que vou pra casa agora, nesta situação?”, reclamei com tom irritadiço já pensando em como faria para resolver aquela situação.
-Problema seu, putona! Não conseguiu engolir a porra e joga a culpa em mim? – retrucou ele com uma ponta de ironia na voz – Agora, se vira! Ah! E tem mais! …, trata de vir sem calcinha amanhã e com um vestido fácil de tirar …, ainda quero fuder esse bucetão de piranha!
Agindo como se eu não estivesse ali o sacaninha deu as costas e foi embora me deixando toda lambuzada de sêmen, com os mamilos durinhos e a buceta molhadíssima! Dei um jeito de me recompor no banheiro do escritório e fui para casa; no caminho pensando em tudo que acontecera senti minha vulva escorrer mais uma vez! Afinal, o estagiário safado havia me deixado babando de tesão! Fiquei tão atarantada que não resisti e parei o carro em uma esquina metendo a mão por baixo da saia dedilhando a gruta até gozar me aliviando um pouco. Dei sorte ao chegar em casa, pois meu marido já estava dormindo, e mesmo que assim não fosse, tenho certeza que o traste pouco se importaria em saber que sua mulher estava toda babada de porra de outro macho!
Tomei uma ducha, vesti uma camisola e fui para a cama ainda pensando no estagiário abusado e sua pistolona dentro de mim! Acabei me masturbando mais duas vezes antes de me dar por satisfeita; pela manhã ainda sonolenta fui acordada pelo marido esfregando seu corpo no meu com a intenção de conseguir uma brincadeira matinal; é claro que fingi a famigerada “dor de cabeça” e tratei de levantar; tomei um banho e de volta ao quarto com meu marido já na cozinha preparando nosso café fui escolher a roupa para mais um dia de labuta …, de repente, me lembrei do que Gustavo exigira e minha libido ficou eriçada …, acabei escolhendo um vestido azul marinho com alças largas não muito justo e depois de me vestir fiquei apreciando a imagem refletida no espelho.
“Até que dou um caldo!”, pensei e quando me movimentei lembrei que estava sem calcinha e fiz com que as coxas dessem leves roçadas que acabaram por deixar a xereca babadinha! Decidi, então, encarar o estagiário safado e ver onde isso daria; tomei uma caneca de café fumegante comi uma banana e fui para a luta. O dia transcorreu sem anormalidades, exceto por Gustavo me olhando de soslaio com uma expressão cafajeste estampada no rosto algo que me deixou mais excitada! Passava um pouco depois das dezenove horas quando minha secretária se despediu e eu tive a certeza de que estava sozinha no escritório, me pondo a esperar pelo pequeno calhorda que logo deu o ar da graça. Sem cerimônia ele trancou a porta da minha sala e começou a tirar a roupa até se pôr peladão se exibindo orgulhoso para mim que disfarçadamente babava por aquela piroca grossa entufando a minha xereca; logo ele veio para cima como um sátiro tresloucado.
Sem rodeios, ele me fez levantar da cadeira, e me colocou em decúbito ventral sobre a mesa logo depois de empurrar tudo que estava sobre ela até o chão; levantou meu vestido e ao ver minha bucetinha liberada ele ficou louco de tesão. "Aí, vagaba! Veio até sem calcinha pra tomar rola na buceta, foi?", disse ele com tom descarado enquanto estapeava vigorosamente minhas nádegas passando a esfregar seus dedos no meu rego e logo substituindo pela chapeleta subindo e descendo até finalmente arremeter contra a xereca enterrando o bruto até o talo resultando em um delicioso orgasmo que me fez gemer de prazer. Gustavo então começou a socar com força chocando seu ventre contra as minhas nádegas fazendo meu corpo chacoalhar no ritmo frenético de suas estocadas sempre viris e provocando uma onda orgásmica tão avassaladora que eu estremecia incapaz de controlar minhas reações.
Gustavo mostrava um desempenho impressionante que ia muito além da sua jovialidade proporcionando a mim orgasmos que explodiam uns sobre os outros numa espécie de Tsunami que me deixava alucinada incapaz de qualquer reação que não fosse me submeter a ele desfrutando de tudo que me era oferecido. Muito tempo depois ele acelerou os movimentos apertando minhas nádegas com suas mãos fortes indicando que o seu clímax estava próximo e eu ansiei que isso acontecesse chegando a implorar que ele dessa vez gozasse dentro de mim; e o rapaz não fugiu ao desafio e após movimentos mais contundentes ele retesou os músculos projetando sua pélvis para frente enquanto um espasmo punha término ao seu périplo com profusos jatos de esperma encharcando minha gruta e me oferecendo um último gozo delirante.
No fim da nossa peleja eu ainda experimentava uma pequena oscilação orgásmica fazendo meu corpo tremelicar com o pinguelo de Gustavo murchando lentamente até ele sacá-lo com um movimento abrupto impondo que eu gemesse de prazer. "Eita, vadia gostosa! Olha! Meu leite escorrendo da sua xereca toda lambuzada! Lindo demais!", comentou ele com voz embargada esfregando a mão na minha gruta melada escorrendo copiosa seu sêmen. Ainda ganhei dois tapões sonoros nas nádegas antes que ele me puxasse pelos cabelos fazendo com que eu ficasse de pé e quase arrancasse meu vestido para que pudesse cair de boca nas minhas tetas dando chupões nos bicos enquanto levava umas das mãos entre as minhas pernas dedilhando a buceta e me fazendo gozar mais uma vez.
-Por hoje chega, putinha! Mas, amanhã tem mais! - sussurrou ele em meu ouvido com tom ameaçador enquanto se desvencilhava catando suas roupas e saindo porta afora.
Desabei sobre a cadeira do escritório suada e um pouco ofegante, porém não resisti em levar a mão até minha xereca para esfregá-la o suficiente para lambuzar meus dedos com o leite de macho trazendo-os até a minha boca para que pudesse sugá-los como se sorvesse o néctar do paraíso. Voltei para casa pouco me importando com o corpo suado e ainda cheirando a macho e depois de uma ducha revigorante tomei um lanche e fui dormir já pensando no que viria nos próximos dias e eis que foram dias repletos de luxúria com Gustavo vindo me procurar em todos os finais de expediente enchendo minha buceta com seu leite quente e espesso. Certo dia o taradinho chegou cheio de si e antes que eu pudesse reagir ele me deixou pelada em novo decúbito ventral sobre a mesa e sem mais nem menos abriu o rego lambendo meu selo e logo em seguida pincelando a chulapa que foi arremetida sem dó nem piedade me fazendo gritar mesclada entre a dor e o tesão; é claro que logo relaxei e acomodei o bruto dentro de mim permitindo que ele fodesse meu cu bem gostoso encerrando com uma lavada de porra me enchendo por completo.
Voltando para casa fiquei pensando como fora bom contratar meu filho Gustavo como meu estagiário e quando cheguei em casa lá estava ele com fazendo cara de anjinho do pau oco! Disse que naquele dia não tinha mais aulas na faculdade despistando o pai que sequer se preocupou com isso; ambos rimos discretamente para que o corno não desconfiasse!