O Conto pode ser lido isoladamente, mas para uma melhor compreensão do texto, eu sugiro que você leia as partes anteriores. Este conto contém linguajar explícito e cenas fortes de sexo.
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Depois que assisti meu cunhadinho sendo arregaçado pela rola gigante do meu vizinho negão, eu tive certeza de que tinha transformado aquele veadinho que estava iniciando no mundo da sacanagem, num verdadeiro putinho engolidor de rola, tanto pelo cu, quanto pela boca.
O moleque tinha talento. Em poucos dias já tinha dado conta de rolas grandes e de homens com ferramentas poderosas. Eu sabia que, a partir dali, não mais me faltaria um cuzinho jovem e quentinho para foder, sempre que eu estivesse necessitado.
Depois de dormirmos um pouquinho, eu despertei assustado com o escuro, achando que era muito tarde e que o meu sogro poderia ter chegado. Acendi as luzes e vi que eram vinte e uma horas. O moleque despertou, passou a mão no cuzinho e fez carinha de dor.
— Tá doendo muito moleque? – Perguntei preocupado.
— Tá doendo sim, Mau. Parece que ainda tá aberto. Acho que vou ficar um tempão sem conseguir sentar ou ir ao banheiro. – Ele disse sorrindo.
— Calma moleque, vamos passar um creminho para assadura que tua irmã tem aí na gaveta e logo você vai ficar bem. – Peguei o creme na gaveta da cômoda, aqueles cremes para assadura de bebê, voltei para entregar ao moleque, mas ele se virou, desceu a cueca e empinou a bundinha para eu passar.
— Passa aí, Mau. Cuida do cuzinho de seu cunhadinho. Estou assim por sua culpa. – Ele sorriu e empinou mais a bundinha. Eu abri as bandas de sua bunda e vi seu cuzinho. O negão realmente tinha feito um estrago, estava inchado e vermelho, mas logo estaria bem. Fui passando o creme ao redor, depois enfiei o dedo um pouquinho para passar por dentro. Ele gemeu baixinho e eu senti meu pau dando sinal de vida.
— Só de passar o creme eu já estou sentindo meu pau ficar duro, moleque.
— Pode parar com isso, Mau. Eu não aguento nada. Vou ficar maior tempão sem dar pra você. Posso dar uma mamada se você quiser. – Ele disse, dengoso.
— Tá tudo bem moleque. Vai descansar em casa que daqui a pouco seu pai chega. Leva o creme e passa no cuzinho antes de dormir e amanhã quando for para a escola. Depois, quando você estiver melhor, eu cobro a mamada. – Fiz carinho em seus cabelos e ele foi embora.
No outro dia, no meio da tarde, o moleque entrou lá em casa todo sorridente, me devolveu o creme e disse estava bem. Ainda sentia um incômodo, mas estava bem. Me pediu para comprar um creme daqueles pra ele ter sempre em casa. Eu falei que depois compraria uma pomadinha melhor ainda, assim ele poderia dar o cuzinho sempre que quisesse e passaria a pomada se fizesse um estrago.
Ele se deitou no meu colo, ficou mexendo no meu pau, mas eu estava sem tesão, pensando no joguinho que iria ter a noite, numa quadrinha bem fuleira do bairro vizinho. A gente ia mais pela bebedeira que rolava depois, do que pelo jogo. Comentei com ele sobre o jogo e depois ele foi embora com cara de fome. O moleque já estava com fogo no rabo novamente.
Cheguei à quadra por volta das vinte horas. Encontrei o Marcão, vi também meu irmão e o amiguinho dele, o Rafa. Também fiquei contente de encontrar um amigo meu das antigas, o Murilo. Um cara fortão, trinta e quatro anos, marombeiro, que tinha virado segurança. Ele ainda estava fardado. Disse que tinha saído do trampo direto para a quadra. Fazia anos que não nos víamos, desde que ele tinha mudado de bairro. Tinha umas meninas por lá, todas babando no cara. Mulher e veado não podem ver homem de farda.
O joguinho foi acabando, os carinhas foram indo embora e ficou só uma rodinha de manos, bebendo e jogando conversa fora. De repente olhei para o lado do portão e vi o Caio, meu cunhadinho, entrando no local. Achei estranho, ele nunca ia nesses lugares. Ele acenou pra mim, deu uma risadinha de sonso e ficou pelos cantos. Eu levei um refrigerante pra ele e disse pra ele me esperar que a gente voltava pra casa juntos.
Enquanto eu falava com o moleque eu vi meu irmão falando baixinho com o amiguinho, logo que me afastei eles foram pra perto do moleque e ficaram conversando. Eu voltei para a rodinha de amigos e continuamos o papo.
Umas vinte e duas horas a cerveja já estava acabando. Estava eu, o Marcão, o Murilo, que nessa hora já tinha aberto a camisa do uniforme, revelando o peitão bombado, e mais um carinha conversando com o Marcão. Olhei para os lados e não vi meu cunhadinho nem meu irmão e o seu amigo. Achei que talvez tivessem ido embora.
O carinha que estava com o Marcão se levantou e foi ao banheiro, que ficava do outro lado, num canto meio escuro. Ficamos eu, o Murilo e o Marcão, conversando e tomando as últimas latinhas, já meio alterados pelo álcool. Conversávamos sobre putaria. Todo mundo reclamando que queria foder e esses papos de sempre. Passou-se uns 20 minutos e o amigo do Marcão voltou com uma cara meio desconfiada, falou algo no ouvido do Marcão e se despediu da gente, indo embora. O Marcão se aproximou de mim e do Murilo e falou:
— Parece que dá pra dar uma aliviada cara. O meu amigo falou que tem um veadinho lá no banheiro dando um trato no pau dos caras. Ele disse que levou uma mamada gostosa. Vamos lá? Vocês topam? – Até então o Marcão não tinha visto meu cunhadinho chegar, eu tive certeza de que era ele quem estava lá no banheiro.
— Sei lá cara! Até curto uma boa mamada no cacete, mas aqui na quadra acho perigoso. – Disse o Murilo, meio pensativo.
— Que nada mano! O meu tio é quem cuida da quadra. Ele tá lá no bar dele, e me pediu pra fechar tudo e levar a chave quando o movimento acabar. Só está a gente aqui. Vamos lá ver o que tá rolando. – Disse o Marcão. Eu fiquei ressabiado, mas tinha de ir, não podia dar bandeira.
Fomos em direção à porta do banheiro e, ao chegarmos lá, ficamos olhando meio de canto, para não sermos notados. Eu olhei vi o Meu irmão em pé, encostado na pia e o meu cunhadinho curvado, mamando sua rola, enquanto o Rafa metia no cuzinho dele. O moleque gemia levando rola no cu, enquanto engolia o pauzão de meu irmãozinho. O Marcão olhou pra mim, meio assustado ao ver quem era, mas eu apenas fiz um sinal de tudo bem. O que eu podia fazer se o moleque estava ali dando o cuzinho? O Murilo não conhecia meu cunhado, não sabia quem era. Ele olhou a cena, apertou o pauzão por cima do uniforme e sussurrou:
— Moleque gostosinho cara! Eu quero estourar esse cuzinho também. Vamos entrar?
— Vamos esperar um pouquinho. Vamos ver se os moleques vão embora logo, aí a gente pega o veadinho. – Disse o Marcão me olhando.
— Cuzinho gostoso, moleque! Até que enfim você resolveu liberar pra gente. – Disse o rafa gemendo e estocando o cuzinho do Caio. Eu vou gozar! Vou leitar teu cuzinho. – Ele disse isso e gemeu gostoso, gozando dentro do putinho. Meu irmão logo em seguida gozou na boquinha do puto. Os dois foram lavar os paus na pia, o moleque começou a se limpar e nós três nos afastamos um pouco para trás da parede. Eles saíram sem nos ver.
— Cara, parece que a galera toda já foi. Vamos cair fora. Gostou de meter no cuzinho do veadinho? – Falou meu irmão para o amigo.
— Gostei pra caralho, mano! Ele aguentou legal as nossas rolas na boca e no cuzinho. Vou querer foder esse putinho sempre. – Respondeu o Rafa lambendo os beiços, enquanto os dois iam embora.
— Vou lá fechar o portão por dentro. - Disse o Marcão, indo na mesma direção dos dois. O Murilo entrou no banheiro bem na hora que meu cunhadinho estava levantando o calção pra vestir. Ele olhou para o Murilo com cara de espanto, já que ele estava com o pauzão pra fora, duro feito uma espada. Em seguida ele me olhou com cara de susto, mas eu fiz sinal de que estava tudo bem e coloquei o dedo na minha boca, num gesto pra ele não falar nada.
— Precisa vestir o calção não moleque! Tem mais rola aqui pra você. Vai ter que mamar todo mundo. Não gosta de rola? Aqui tem rola. – Disse o Murilo olhando pra ele. A cara do moleque era um misto de medo e tesão. Dava pra ver o encantamento que ele estava com aquele homem fardado e bonito, com um pauzão enorme, à sua frente. Ele também deve ter se tranquilizado com minha presença. Ele apenas olhou para o rosto e depois para o pau do Murilo.
— Mama putinho! Mama o pau do macho! – Disse o Murilo empurrando-o pra baixo. O moleque se curvou e engoliu o caralhão todo, lambendo a cabeçona e depois as bolas. Murilo gemia, segurava a cabeça dele e socava o pau na garganta.
— Caralho que mamada gostosa! O Putinho sabe engolir um caralho grande. Só veado mesmo pra mamar assim. Parece que já nascem sabendo engolir rola. – Meu pau trincava de duro, diante daquela cena. Murilo me puxou e eu pus meu pauzão pra fora babando de tesão, o putinho mamou os dois. Parecia um bezerrinho faminto. O Marcão entrou no banheiro e já foi pra trás do moleque, apalpando a bundinha dele. O moleque nem se espantou, só gemeu e abriu mais as pernas
— Putinho já tá aberto. Levou rola dos moleques nesse cuzinho gostoso. Vou meter cara! Não quero nem mamada. Quero meter. – Disse o Marcão pincelando o pau no cuzinho do moleque que gemeu e continuou mamando. Eu abri as bandas da bundinha dele e vi o pau do Marcão entrando em seu buraquinho. Ele deu uma travada quando a cabeça entrou, mas logo relaxou e sentiu o caralhão entrar até o talo. O Marcão segurou em sua cintura e começou a socar.
— Caralho que veadinho gostoso! Vocês já foderam esse putinho antes? – Perguntou o Murilo, empurrando o pau na garganta do moleque.
— Outra hora eu te conto. Agora você já tem meu celular, me liga e eu te falo depois. – Eu respondi, troquei de lugar com o Marcão e meti meu pau no cu do meu cunhadinho, com tesão e raiva por ele ter aparecido sem me avisar. Soquei muito e senti que estava com muito tesão, pronto para gozar a qualquer momento.
— Ai meu cu! Tá me arrombando! Tá gostoso. – Gemeu o moleque, sentindo meus golpes em seu cuzinho.
— Assim putinho! Muito bem! Tem de aguentar rola no cu se quer ser veadinho. – Gemeu o Marcão estocando o cuzinho dele.
— Aguenta agora moleque! Vai ficar mais gostoso. – Disse o Murilo indo pra trás dele e enfiando o pauzão, que deslizou macio no cu do putinho – “caralho, vocês abriram bem o cuzinho dele. Tá parecendo uma bocetinha quente e macia”. – Ele disse isso e castigou o moleque, metendo rápido e forte, como se fosse uma britadeira. O moleque segurou em minhas coxas e gemeu recebendo o pauzão.
— Ai meu cu, porra! Tá me arrombando. Tá gostoso. Me arromba cara! – Disse o moleque me causando espanto. Ali estava a putinha que eu transformei.
— Vou arrombar moleque! Segura aí que eu só vou parar quando gozar. Putinho de fardado. Deve ser doido pra dar pra um batalhão inteiro. Moleque gostoso. Quero te pegar com meus amigos de farda e estourar esse teu rabinho guloso. – Eu e o Marcão batíamos uma punheta violenta, segurando o moleque e vendo ele sendo arrombado pelo Murilo.
— Vou gozar porra! Vou dar leite em teu cuzinho! Putinha do caralho. – Urrava o Murilo enchendo o cuzinho do moleque, que estava com o corpinho todo arrepiado. Ele mal tirou o pauzão de dentro e o Marcão socou o dele, gozando bem no fundo do cuzinho do moleque, encharcado de leite. Eu bati mais um pouquinho e gozei na carinha dele. O moleque ficou destruído, em pé, encostado na pia, enquanto o leite escorria de dentro do cuzinho. Ele lavou o rosto e entrou na cabine do banheiro para limpar o cuzinho. O Murilo se despediu da gente, e parecia estar em êxtase com o ocorrido.
— Cara que loucura gostosa da porra! Uma foda inesquecível. Quero saber mais sobre esse putinho. Te ligo pra você me contar e a gente armar uma parada juntos com ele. Tudo no sigilo. Estou solteiro e sem paciência pra mulher. Quero cair na putaria. – Eu apenas disse que era pra ele me ligar e a gente marcaria. O Marcão me falou pra não deixar ele de fora se rolasse alguma coisa. O moleque se arrumou. A gente fechou tudo e ele foi embora comigo.
— Vou tomar um banho e dormir, Mau. Estou acabado. – Disse ele abrindo o portão e entrando em casa, eu entrei junto com ele, ainda faltava mais de uma hora pra meu sogro chegar. Fomos direto para a cozinha e eu o peguei pelo pescoço e joguei em cima da mesa da cozinha.
— Tá maluco, Mau? Assim você me machuca. – Falou o moleque.
— Maluco é o caralho, moleque! Você é minha putinha, tem de me avisar quando vai pra uma putaria como essa que fizemos agora há pouco. É a segunda vez que gozo fora do seu rabo, mas agora vou encher teu cu de leite, seu puto. – Dei um tapa na carinha dele, senti ele me olhar assustado e seu corpo todo arrepiar. Seu pauzinho ficou duro e eu arranquei a roupa dele, deixando-o pelado e de frango assado em cima da mesa.
— Meu cu tá ardendo, Mau. Não sei se aguento. Vai devagar.
— Aguenta sim seu putinho! Não foi lá na quadra atrás de rola? Tem de aguentar! Eu sou teu macho. Quer apanhar? – Eu disse isso levantando a mão e ele me olhou com brilho nos olhos, abrindo as pernas que já estavam nos meus ombros.
— Gosto quando você fala assim comigo, Mau. Me fode! Mete em meu cuzinho, meu macho! – Ele pediu gemendo. Agora, além de putinha, ele era obediente. Meti meu caralho no cuzinho arregaçado dele e soquei sem dó. Ele gemia muito e eu socava fundo. Estava tão excitado com a situação que senti o gozo chegando em menos de cinco minutos de socadas. Estava me preparando pra gozar, quando vi o pauzinho do moleque esguichando leite pra cima. Pela segunda vez o putinho gozava sem se tocar. Parecia que tava mijando com meu pau atolado no cu.
— Assim mesmo! Putinha minha tem de gozar com meu pau no cuzinho. – Eu falava sentindo seu cuzinho mastigando meu pauzão e logo soltei muito leite dentro do buraquinho dele. Caí por cima do moleque e ficamos ali nos recuperando. Mandei-o ir pro chuveiro, me vesti e fui saindo. Estava fechando o portão, quando ouvi:
— Pode deixar aberto que eu vou entrar, Maurício. – Era meu sogro chegando, acompanhado de um cara moreno, baixo e meio parrudo.
— Boa noite! Eu estava fazendo companhia para o Caio. Ele está no banho. - Eu disse apertando a mão dele.
— Esse é meu amigo Davi. Trabalha lá no prédio também, como segurança. Ele teve umas desavenças em família e vai ficar uns dois dias aqui em casa.
Eu cumprimentei o cara e fui pra casa tomar um banho e dormir. Estava bem exausto.
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Nota Do Autor:
Esta série de contos com os cunhados foi escrita para agradar a quem gosta de erotismo forte. Minha intenção foi explorar todas as possibilidades sexuais, todos os fetiches que envolvem os dois personagens principais. É erotismo forte para entreter o leitor. Estou presente com o meu gosto pelo sexo forte, em muitos dos personagens.
Vote e comente! Quero saber se vocês estão gostando das aventuras com o cunhadinho.
Abraços a Todos!
Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.