Meu amigo de infância cresceu, cresceu muito!

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Gay
Contém 1903 palavras
Data: 05/11/2024 17:05:14

Bom dia, caros leitores! Atendo pelo nome de Cellophane, e sou um escritor de contos. Durante nossa jornada, contarei algumas situações que aconteceram comigo (o Criador), a fim de instigar suas imaginações. Espero que gostem!

Eu sou Miguel Ângelo, nascido e criado em um bairro do subúrbio do Rio de Janeiro. Atualmente, tenho 23 anos, pele branca, cabelos ondulados e castanhos, corpo magro e uma bunda considerável para um homem. A história que vou narrar hoje se passa com meu amigo de infância, o André.

Era por volta de meados de março, ainda sob o calor escaldante da despedida do verão, e eu me via obrigado a ficar em casa, refrescado pelos ventos gelados do ar-condicionado. Na época, eu tinha 19 anos e já cursava faculdade de Pedagogia. Em uma dessas tardes de calor intenso, eu estava levando meu cachorro Hulk para passear e fazer suas necessidades na rua. O calor não dava trégua, e eu usava uma camiseta azul clara e um short bem curto, desses de praia, que marcava minha bunda. Foi quando, ao me virar para levar Hulk de volta para casa, ouvi um grito vindo da avenida principal do meu bairro.

— Fala, Miguelzinho! — gritou André.

— E aí, André! — gritei de volta.

Eu quase não acreditei no que estava vendo. Depois de muito tempo sem encontrá-lo, quase não reconheci André: ele estava forte, mas não malhado, com a pele bronzeada pelo sol, cabelos curtos no estilo militar e bem mais alto do que quando brincávamos de queimado na rua, devia estar com seus 20 anos. Assim que me viu, veio até mim, e, ao se aproximar, percebi que não estava sozinho. Havia um outro cara ao seu lado, negro, um pouco mais alto que ele, com barbicha, cara de mal, e ambos estavam sem camisa. André vinha puxando uma espécie de carroça de madeira cheia de móveis, desses que se vendem a prestação.

— Cara, você tá grandão! — exclamei, quando André se aproximou.

— Todo dia puxando esse carrinho aqui, tem que criar músculo mesmo — respondeu ele.

— Você tá quase irreconhecível! Só reconheci pela voz, quando me chamou.

— Te avistei de longe, mas só tive certeza que era você por causa da bunda marcando no short — disse ele, rindo e tirando sarro da minha bunda, como sempre fazia questão de apertar quando éramos mais novos.

— Ainda com essa conversa, cara? — respondi, de boa, sempre levei essas brincadeiras numa boa.

Nesse momento, percebi que estava tão vidrado em André que até esqueci que ele estava acompanhado.

— Mas e aí, André, quem é seu amigo?

— Ah, pô, esse é o mano ZK.

— Fala aí, ZK, beleza? — estendi a mão para cumprimentar o homem de cara fechada, que respondeu com um simples:

— Tô de boa.

Percebi que seu amigo não estava muito a fim de conversa, então voltei minha atenção para André.

— Mas e aí, como anda a vida, cara?

— Tá indo. Arrumei esse bico aqui pra ajudar em casa com o ZK, e até que tá indo bem. Tá a fim de comprar alguma coisa?

— Pô, André, hoje não. Tô meio duro.

— Beleza. Se souber de alguém querendo comprar móvel barato, só chamar — disse ele, me entregando um papel com um número escrito a caneta.

— Pode deixar. Vou ver se minha mãe está precisando de algo.

— Pô, falando na tua mãe, quanto tempo que não vejo a gostosa da Rita.

André sempre foi gamado na minha mãe, que, por sinal, é muito bonita de rosto e corpo.

— Você ainda tá nessa da minha mãe, cara? Supera isso! — levei na brincadeira.

— ZK, você tem que ver a mãe dele, cara. Coisa de maluco. Com uma mãe dessas, eu nem saía de casa — disse André, comentando com o amigo, que respondeu apenas com um riso meio forçado.

— Pô, Miguel, tem como fortalecer na água, não? Tô numa sede do caramba — pediu André.

— Claro, cara. Desculpa por não ter oferecido, nem me toquei nisso. Bora lá em casa.

Andamos até o fim da rua, onde fica minha casa, para que eu pudesse dar água a eles.

— Entrem aí, fiquem à vontade — disse aos dois.

— Com licença — responderam em uníssono.

Levei-os até a sala e pedi que esperassem enquanto eu ia buscar água na cozinha. Enquanto pegava a água, não conseguia tirar aqueles dois homens másculos, suados e fortes da cabeça, tamanha era minha distração, que acabei derrubando um dos copos de vidro que havia pegado para eles.

— Merda! — exclamei.

— Tá tudo bem aí? — gritou André.

— Tá sim, deixei o copo escorregar da mão.

André se levantou e foi até a cozinha para ver se estava tudo certo.

— Machucou?

— Não, só me distraí e o copo escorregou — respondi, enquanto varria os cacos de vidro.

Nesse momento, meus olhos foram parar no volume de André, que usava um short jeans surrado. Eu já não aguentava mais aquela tensão, e acho que ele percebeu.

— Pega a água e leva pro seu amigo que eu já vou lá — pedi a ele.

— Beleza — respondeu ele, curto.

Enquanto eu terminava de varrer os cacos de vidro, ouvia risadas abafadas vindas da sala, que cessaram quando voltei.

— E aí, matou a sede? — perguntei.

— Claro, você fortaleceu a tropa — respondeu André, enquanto seu amigo permanecia em silêncio.

— Cara, a gente tava aqui pensando, tá muito calor lá fora. Você se importaria se a gente passasse uma água no corpo? É rapidinho.

Minha mente foi a mil: aqueles dois homens iriam tomar banho na minha casa, eu nem acreditava!

— Pode ser, minha mãe não está em casa mesmo.

Levei os dois até o banheiro e disse que pegaria uma toalha. Assim que subi, meu coração palpitava e minhas mãos suavam. Quando desci, encontrei ZK mexendo no celular, enquanto André já estava no chuveiro.

— Aqui, trouxe a toalha pra vocês.

— Valeu, mano — agradeceu ZK.

— Ô, cara, tem como colocar a senha do Wi-Fi pra mim? Preciso falar com a minha mina.

— Claro!

Peguei o celular dele e conectei na rede, no momento em que ouvi o chuveiro desligando: André havia terminado.

— Sua internet tá ruim? A mensagem não tá enviando — ZK perguntou.

— Não, é que aqui o sinal é fraco. Na sala funciona melhor.

— Beleza, quando o André sair, entrega a toalha pra ele aí — disse, enquanto me entregava a toalha.

Assim que ZK foi para a sala, André abriu toda a porta sanfonada, exibindo seu corpo na minha frente. Eu mal sabia para onde olhar, e voltei à realidade quando André me pediu a toalha.

Assim que seu amigo foi pra sala, André abriu toda a porta sanfonada, exibindo seu corpo nu na minha frente, da qual me deixou levemente paralisado com aquele pau mole, era imenso de grosso, mais escuro que o corpo moreno dele, com alguns pelos e um saco imenso. Não sabia pra onde olhar e fui acordado do transe com o André me pedindo a toalha. Entreguei a toalha pra ele e ele começou a se enxugar na minha frente.

- Salvou muito no banho Miguelzinho, tá mo calor

- É… Ver-Verdade - Respondi nervoso

Nesse momento André já me olhava com uma cara diferente, um riso de canto de boca.

- Qual é miguel, nunca viu pau não? - Perguntou de forma irônica

Gelei e não sabia o que responder. Ele riu e complementou

- Tá aí a mo tempão olhando eu me enxugar, tá de marola tu né - Disse rindo

- Po cara foi mal, esqueci do tempo aqui, o calor me deixa meio lerdo

- Não é calor que tá te deixando assim não - respondeu ele

Me limitei a rir de nervoso e ir pra sala, encontrei o ZK mandando áudio pra namorada dele:

- Tá bom meu amor, eu tô na casa do André e umas 17:00 eu vou pra casa, a gente vendeu mal hoje, mas relaxa que eu já tô chegando

- Aí, tua vez - Disse André jogando a toalha pro ZK e se largando no sofá com as pernas abertas e só de cueca

- Qual é cara, vai ficar de cueca na casa do cara André? Perguntou ZK

- Vai tomar teu banho e me deixa porra - Respondeu André

- Tô dizendo cara, abusado pra caralho - Disse ZK indo em direção ao banheiro

Nesse momento os olhares de André já denunciavam o que viria a seguir, ele sabia o que eu queria e eu já não tava mais conseguindo esconder

- Teu quarto ainda tem ar? - Perguntou

- Tem po, tá ligado aliás

- Tem problema pegar um ventinho lá?

- Tem não, vem cá - me levantei e subi as escadas indo em direção ao meu quarto

Assim que entramos André se jogou na minha cama, como o abusado que ele é, deixando aquela rola ainda mais amostra, da qual eu não conseguia desviar o olhar

- Cara, aproveita que tu tá querendo e mama, nesse fresquinho é só uma mamada pra relaxar

Novamente gelei com o que ele disse mas resolvi não pensar muito, só agir, peguei no pau dele ja botando pra fora e me deparando com um mastro, moreno, grosso, veiudo, meio torto pra direita e circuncidado. Estava tão sedento que me nem me limitei a punheta-lo, já caí de boca de uma vez

- Sssssssssssh - Gemeu André baixinho enquanto eu mamava com gula

Mamava como se fosse o último pau da minha vida, tava uma delícia, levemente gelado devido ao ambiente e com cheiro de recém banhado, mas ainda preservando o sabor de pau

- Que tu era viadinho eu desconfiava, agora que tu dava uma mamada dessa eu desconhecia, mama viado que se continuar assim hoje tu vai tomar é rola no cu

- Me limitava a gemer enquanto mamava

Andre tirava o pau da minha boca, batia na minha cara, me chamava de boqueteiro, viadinho, boca de leite, entre outros diversão xingamentos que eu estava adorando receber, quietinho. Até que ele se levanta e me manda mamar de joelhos

- Mama me olhando, boca de leite do caralho, viadinho lambe saco, se tu queria piru era só pedir, precisava desse doce todo não

André tirou o pau da minha boca e meteu tudo de uma vez até minha goela, me fazendo engasgar

- Engasga não, tu vai engolir até meus pentelhos hoje, vai descobrir o que um homem de verdade faz quando pega um viadinho desse doido por pau igual tu

Eu já estava delirando nesse momento, indo a lua e voltando com cada tapa e puxão de cabelo que recebia, quando escuto a voz do ZK na sala chamando por André, me dando conta de que ele estava acompanhado e acordando do transe que aquele pau me colocou

- Eu mandei tu tirar a boca do meu pau? Engole essa porra

- Mas o teu amig- - Fui cortado com a força que o pau entrava na minha boca e o esforço que eu tinha que fazer pra não engasgar

André me puxou pelos cabelos até a escada e gritou pro ZK

- Sobe aí ZK - Gritou André

Enquanto mamava, podia ver o ZK no pé da escada pegando o celular e fazendo uma gravação minha mamando o André, enquanto ele olhava pra câmera e exibia os músculos e falava:

- Hoje Miguelzinho vai chorar na pica, já tá de queixo fundo de tanto levar bolada, né não miguel? - Me tirava da mamada e puxava meu cabelo em direção a câmera e mandava eu responder

- Hoje tu vai tomar o que miguel? - me perguntou enquanto segurava minha cabeça em direção a câmera

- Leite - Eu respondi

- Não, vai tomar NO CU! - Gritou e caiu na risada

- Sobe aí ZK, o negócio tá bom aqui

Continua…


Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Cellophane a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia. Precisando urgente receber uma visita assim ainda mais sendo dois coisa que sempre desejei e nunca consegui.

0 0
Foto de perfil genérica

Maior tesão tua narrativa. Conte-nos mais...

0 0
Este comentário não está disponível


conto rabuda novinhacontos eroticos selvagemxvideos cliente dotado fica com pau duro durante exame e a depiladora acaba não resistndoContos pedi pro meu marido me levar no puteiro pra dar o cuXevedeos cumendo a filha do delegado vedeos casero xvideos Foi espiar as irmaes e pegaro ele e foderao/texto/202203830contos feminizaçãoúltimos contos eróticos gayconto erotico meu irmão e meu tio me arrombarambunda gostosasaudades faze sexo com a minhia esposaGostosas de. Shortinho super detalhando a s partes intimas fotosmeu padastro ne colocava para xupar a sua rola ele fala engole sua putinha todo este leitinho q eu gardei para vc sua putinha em portuguesbucetadadani do voleiChupapicavidios Conto erotico carcinha cabeça cachorro doido Contos eroticos dando banho na garotinhaRelatos de incesto novinho jumento pega mae e irma pelo cuminha mulher deu praia tambaba/texto/2022011073contos eroticos lavava o pintinhocasadinha contosContos eroticos gay mlk da oficina contos eiroticos leilapornxvideos coroas com tesao pedindo alguém pra chupar sua xota gemendo aiiiiiiii vouuuuu gozarrrrrcontos eroticos cheguei casa escorrendo porra cornos/texto/201612204Uma.rolona pra descabacar minha mulher contosnovinha gostosa nu chuveiroJuliana/texto/20201252bucetas gordas a deramarem espermascontos eroticos meninas de seis anos transando com cachorro com calcinha preta com lacinhos vermelhocontos eroticos a crente do grupo de senhorascontos eroticos de mae em praiascontos de sexo depilada na praiabucetas gostozas gozando gostozo na cabesona rombudacontos erotico de enpregada gostosa e patrao mais velhocontos eroticos loba coroa que gosta de novinhosComedor de mulher de corno campo grande msConto erotico comi minha tia e minha avó juntasxvideo afilhado fala quevai fazer massagem na madrinha e acaba comendo o cu delapegou grelo da sograhistórias de marido que comvence Esposa para o motel para ir a um motel para fazer ménage masculinoconto peao roludo matagal/texto/2014121611/denunciaSite porno de facio asseçox video novinha levano rola grossa na buceta e no cuxvideos coroas chulecontos eiroticos leilaporn/texto/200907875mulheres ficam atrepada nas paredes com as pernas abertas xnxx.com/texto/202108806/texto/201210637novinha tertraídoo namorado no celulaas irmazinhas putinha da cidade de Catanduva sp.xvideo negao acoxa mulher onibus/texto/201309714contos eróticos sadomasoquismo buceta escorrendo corda coleirame obrigou assistir ela dando para outro conto erotico/painel/comentario/1173196/removergts agaxada mostrando o bucetaoconto homem velho estrupa guri pequenovidios porno de mulatas de labios carnudos pondo porra pelo nariznovinha ginicologista pistoludoContos eroticos em presidiosnovinias nu xvideoscorno covarde chorãocinema porno rjxvidios betinhos lindo/texto/202205641contos eróticos minha esposa virou Alfaiate emconto erótico gay amigo pretinho jeguehomen chupano rola nacabinecontus estupro de novinhascontos gay Meupadrasto cavalo me fudeu part4conto rotico crente dando o cuzinho primeira vezcontos eroticos a crente do fretadobundinhametecontos porno scat lesbicoxvideos novinhos gemende na buceta