Swing 4: Nosso primeiro ménage feminino

Da série Swing
Um conto erótico de casalvale
Categoria: Heterossexual
Contém 2751 palavras
Data: 27/11/2024 11:57:31

- As coisas estão meio paradas ultimamente, né?

Disse Dora enquanto conversávamos na ocasião, falando sobre nossas últimas aventuras. E realmente, depois da nossa última festinha liberal, algum tempo já havia se passado e não tínhamos mais saído, e nem feito mais nada no meio.

Era um sábado de manhã, enquanto fazíamos o almoço, que conversávamos sobre, chegamos até procurar pelos grupos se no dia ocorreria alguma festa do meio, mas não encontramos festa nenhuma pela região. Dora se mostrava com muita vontade de não passar o sábado à noite em casa, então resolvemos abrir o leque de festas e procurar uma para pelo menos nos divertirmos naquele final de semana.

Enquanto pesquisávamos as festas que teriam na região, uma nos chamou atenção em um lugar que nunca tínhamos frequentado, mas já tínhamos ouvido falar que se tratava de um lugar mais alternativo, frequentado por diversos públicos diferentes, e resolvemos ali conhecer o lugar.

À noite, nos arrumamos e fomos à casa noturna, que era em um casarão mais antigo com um grande espaço externo com mesas em volta da casa. Internamente, a casa tinha dois ambientes: uma pista de dança onde estava tocando um DJ agitando o povo, e um outro ambiente onde tinha um karaokê para o pessoal arriscar algumas músicas. Adoramos o ambiente e resolvemos ficar ali no karaokê mesmo. Dora vestia um vestido azul escuro solto no corpo, enquanto eu estava bem padrão com calça e uma camisa polo.

Pedimos alguns Drinks na mesa enquanto analisávamos o local, as pessoas realmente eram bem alternativas, acho que mais ainda voltada para o público LGBT que pareciam fazer dali o seu reduto. Enquanto cantavam, bebiam, em alguns momentos, e músicas escolhidas empolgavam a galera que ali curtia. Depois de alguns drinks, conversas e risadas, Dora já estava bem alegre ao ponto de falar que deveríamos enviar uma mensagem no grupo para ver se algum dos casais estava próximo ou fazendo alguma coisa. Senti o desejo dela de fazer algo nessa noite, o que me deixou louco de tesão claro.

Passado algum tempo e sem nenhuma resposta positiva no grupo de casais do meio liberal, parecia que a excitação ia passando ao longo dos minutos, o que teria sido uma ideia maravilhosa acabou aos poucos caindo por terra, teríamos que nos contentar em passar a noite ali ouvindo uma boa música e tomando uns bons drinks. Neste momento, surge a figura de Ana, anunciada no palco como próxima a cantar no karaokê. Sobe uma moça com cabelos cacheados na altura dos ombros, um vestido branco até o tornozelo e tomara que caia, usava óculos e um rosto fino, e assim que ela começou a cantar foi que paramos e começamos a observar fixamente ela. Uma voz linda cantando Cassia Eller “Malandragem”, uma voz imponente longe de ser associada com uma mulher com os trejeitos de Ana.

Ficamos fixados nela, olhando ela cantar a música, e no final Dora me puxa para perto dela e fala no meu ouvido.

- Você pegaria ela?

Aquilo me pegou desprevenido, me deixando sem reação alguma e mudo, mas Dora continuou.

- Eu pegaria. Dora disse, dando um sorriso safado.

- Isso eu adoraria ver, eu disse para Dora, dando-lhe um beijo na boca.

Dora é uma pessoa que, quando coloca uma coisa na cabeça, vai fazer de tudo para que isso ocorra, e assim foi depois dessa nossa conversa. Senti que Dora estava tentando fazer contato com Ana, pois além de “Malandragem” ela cantou outras músicas e sempre que passava por nossa mesa, Dora dava um jeito de elogiar ela, ou chamar a sua atenção.

Em um determinado momento da noite, quando as pessoas já não lotavam o ambiente, Ana veio se sentar mais para perto de onde estávamos junto com um casal, e foi neste momento que Dora olha para mim e diz: eu vou falar com ela e, se levantando, vai até a mesa dos três e começa a conversar, me deixando ali na mesa sozinho, morrendo de curiosidade para saber o que essas duas estavam conversando.

De onde eu estava, via risadas, cabeças balançando, reparei que Ana olhou diversas vezes para o casal de amigos que estavam com ela, também reparei que o casal deu algumas negativas com a cabeça. A curiosidade me invadia o corpo e a mente. Eu já havia visto a Dora tomar atitudes, mas assim com totais desconhecidos foi a primeira vez, talvez os drinks que bebemos fizeram o trabalho de deixá-la mais para a frente.

Não me lembro quanto tempo Dora ficou lá conversando com eles, mas para mim foi uma eternidade, mas felizmente vejo Dora vindo para nossa mesa novamente com um sorriso no rosto quase que de satisfação.

- O que foi? Já fui perguntando antes mesmo dela sentar.

- Agi por impulso. Dora disse ainda com um sorriso no rosto enquanto se sentava.

Dora então começou a falar toda a conversa que havia tido com os três, falou que são amigos e que sempre frequentam o lugar, disse que elogiou bastante Ana e que convidou eles para se juntar a nós, mas o casal de amigos estava indo embora já, porém Ana demonstrou interesse em ficar mais tempo, foi quando Dora convidou-a para ficar com a gente oferecendo uma carona ao final para ela, porém ela disse que não precisaria se incomodar, que ali tinha Uber e que ela poderia solicitar, por fim Dora se despediu dizendo que estaríamos aqui qualquer coisa.

Qual não foi a surpresa quando, minutos depois, os 3 se levantam e Ana se despede do casal que estava acompanhando ela e vem de encontro à gente, puxando a cadeira e se sentando. Nos apresentamos brevemente e não pude deixar de elogiar ela pela performance das músicas.

Começamos a conversar sobre a balada e dava para ver que ela conhecia bem o ambiente, falando o que já tínhamos constatado: que a balada é voltada para um público mais alternativo, e que se veem poucos casais héteros na balada. Essa frase fez com que eu e a Dora nos entreolhássemos com um sorriso que foi notado por Ana.

- E você é hétero. Dora perguntou a Ana como uma bomba na mesa.

- Sou Bi. Ana respondeu normalmente.

Nessa hora, não pude deixar de imaginar as duas se pegando, meu falo já dava sinal de vida embaixo da mesa, com os pensamentos inundando minha cabeça. Dora perguntou se ela preferia mais homens ou mulheres, e prontamente Ana respondeu que para ela era o momento em que ela vivia o momento e onde ele a levasse. Dava para ver a cara de Dora de interesse, as duas por um instante se olharam em silêncio. E Dora começou a abrir o jogo sobre nosso relacionamento, enquanto Ana olhava atentamente e elogiava nossa maturidade de casal.

- Vamos sentar lá fora. Disse Dora.

Nos levantamos e a intenção era sentar em uma mesa das que estavam espalhadas pelo jardim.

- Vão indo que vou ao banheiro. Eu disse enquanto as duas foram indo para fora.

No banheiro, toda aquela conversa já dava sinais no meu corpo, ao tirar meu membro dava para ver que ele estava excitado. Na minha mente, só pensava em levar a Ana lá para casa para ver uma brincadeira gostosa entre ela e a Dora. Eu sabia que a Dora queria, conheço ela e seus olhares. Quando me dirigi de volta para o jardim, vi uma cena que me fez tremer de cima a baixo. Dora e Ana se encontravam em um beijo gostoso sem pudor, sem se preocupar com quem estava ainda em volta na balada, e me aproximando devagar, curtindo a cena, me sentei ao lado da Ana, deixando-a entre mim e a Dora.

- Me desculpe. Disse Ana, parando de beijar Dora.

- Imagina, estava lindo de ver. Eu disse, sorrindo para as duas.

Ficamos mais um tempo conversando, agora com um tom mais excitante sobre as experiências que tivemos. Ana confidenciou que nunca tinha feito algo com o casal, fazendo Dora dar um sorriso safado. Puxando Ana novamente, Dora começou a beijá-la de forma deliciosa, descendo para seu pescoço, fazendo com que Ana soltasse um suspiro.

- Vamos tomar a saideira lá em casa. Dora sugeriu a Ana, que pensou por um breve momento, mas concordou, deixando meu coração acelerado. Nós levantamos, pagamos a conta e fomos rumo à nossa casa. No carro, parte do caminho, um silêncio era constante, o caminho até em casa parecia mais longo que o normal, o clima de excitação era presente, parecia que todos queriam que chegasse logo o destino.

Ao entrar em casa, já fui logo pegando umas cervejas para a gente continuar, conversamos por um tempo. Dora estava em pé na frente da mesa e, puxando Ana pela mão, começou a beijá-la deliciosamente, um beijo pegado que era retribuído por Ana. Dora passava sua mão pelo corpo dela até chegar na parte de cima do seu vestido de alcinha e, puxando a alcinha para baixo, expôs o seio de Ana, que eram pequenos, mas mais durinhos, com um mamilo grande inchado. Senti um pouco de inveja da Dora quando se abaixou e começou a chupar eles na minha frente.

Ana me olhava com uma cara de safada enquanto sua respiração ofegante inundava o ambiente. Sua mão buscou a nuca de Dora, pressionando-a contra seus seios. O olhar de Ana era inquietante, um misto de surpresa e tesão. Eu estava estático ali olhando para aquela cena, saboreando cada momento. Dora então pega Ana pela mão e leva-a até nosso quarto. Nesse momento, resolvi esperar um pouco para deixar as duas sozinhas.

Claro que não consegui me segurar muito tempo, minutos depois me encaminhei até o quarto e vislumbrei a Ana deitada já sem seu vestido na cama de barriga para cima, as pernas abertas e Dora de quatro na cama com sua cabeça enfiada no meio das pernas de Ana, sugando sua buceta, fazendo o corpo dela se movimentar de tesão.

- Que delícia, eu escutava Ana falar enquanto se mexia na cama.

Eu me aproximei da cama, vendo a Dora de 4, puxei seu vestido para cima, deixando a sua bunda exposta somente com um fiozinho do fio dental que ela usava cobrindo seu rego, e puxando de lado, me abaixei e comecei a chupar sua buceta e, por vezes, lambendo seu cuzinho empinado para mim. Dora rebolava na minha boca, os gemidos agora no quarto deixavam o clima intenso. Meu pau endurecido de uma forma quase dolorosa implorava para sentir o calor e a umidade da buceta de Dora, e me posicionando de joelhos na frente do rabo empinado dela, penetrei meu falo em sua buceta molhada de tesão. Movimentava meu pau para dentro e para fora com uma intensidade leve para não atrapalhar o sugado dela em Ana, que delirava de prazer na boca de Dora.

Fiquei nessa posição por uns minutos, mas meu anseio era sentir e ter um pouco de contato com a Ana, e resolvi arriscar. Envolto em puro tesão, me levantei e dei a volta na cama, posicionando-me ao lado de Ana. Abaixei e procurei seus lábios, beijando-a deliciosamente, o beijo gostoso, excitado e abafando seu gemido, percorri seu corpo com minha mão, chegando até seu peito, como quem busca o caminho de algum lugar gostoso, levei minha boca até eles e chupei, lambi e soprei seu peito enquanto Dora continuava a chupar.

Senti algo apalpando debaixo de minhas mãos, era a mão de Ana buscando contato com meu cacete e iniciando uma punheta. O quarto era um verdadeiro antro do sexo, 3 corpos engatados proporcionando prazer um ao outro naquele momento. Levantei Ana com a mão no meu falo, se ajeitei na cama para buscar contato da sua boca com a minha rola e começou a chupar. De primeiro, deu uma leve lambida na cabeça do meu pau e foi penetrando vagarosamente em sua boca, me fazendo se contorcer, sentindo o molhado da sua saliva percorrer por toda a extensão dele. Ana me chupava e era chupada.

O tesão era demais, eu não queria gozar, mas Ana deixou-se levar pela boca de Dora, e após alguns minutos nessa posição tirou a boca do meu pau, arcou seu corpo na cama, levou as duas mãos até a cabeça de Dora, pressionando-a contra seu ventre, e soltou um berro excitante.

- Vou gozar, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

As tremidas no seu corpo denunciavam o prazer e o orgasmo de Ana na boca de Dora, meu pau pulsava de tesão, Ana, quase desfalecida, falava o quanto aquilo tinha sido bom, mas ainda não havia terminado. Dora se levantou e veio em direção, colocando-se em cima de Ana e beijando-lhe a boca, fazendo Ana provar do seu mel que minutos antes havia soltado na boca de Dora. Eu também queria provar, assumi o lugar de Dora, levando minha linha na buceta de Ana para sentir o gosto delicioso do seu melzinho que deixava a sua buceta toda molhada.

- Vira essa buceta para mim, escutei Ana falar para Dora, que atendeu prontamente, ficando ainda em cima de Ana, com a buceta em sua boca e seu rosto virado para mim, que lambia a buceta dela numa espécie de 69 feminino. Eu me coloquei de joelhos, deixando meu pau rente ao rosto de Dora, que logo o colocou em sua boca. Sentia a sua boca abafar os gemidos que Dora soltava pela lateral de sua boca preenchida com meu pau. Dora rebolava sua cintura no rosto de Ana que chupava sua buceta enquanto Dora me chupava, meu pau pulsava dentro da boca de Dora, mas eu queria sentir a buceta da Ana, e tirando meu pau da boca de Dora, coloquei em cima da pelve de Ana, movimentando-o. Dora sabia o que eu queria e, com sua mão, pegou-o posicionando na entradinha da buceta de Ana, que deu uma leve roçada, posicionando a glande rente à entradinha e fui penetrando. Meu corpo recebeu uma onda de calor e tesão maravilhoso.

Comecei o movimento de vaivém em Ana, enquanto beijava Dora, que já enrijecia seu corpo, baixando a cabeça e gemendo muito nessa altura. Eu sabia que isso só queria dizer uma coisa: Dora iria gozar, e instantes depois ela anunciou o gozo, tremendo, empurrando sua buceta contra o rosto de Ana enquanto seu corpo sofria com espasmos brutos e eletrizantes. Aquilo me deixou louco, não tinha mais nada que eu poderia fazer para evitar o meu orgasmo, senti vindo, senti o semem se formando na base do meu pau. Lembrei-me de que, no impulso, estava sem camisinha. Olhando para Dora com olhar de tesão, disse para ela que iria gozar, fazendo-a soltar de cima da Ana, se colocando de lado, tirando meu pau de dentro da Ana. Ela me masturbou, fazendo o semem romper com violência a uretra e despejar um jato grosso de porra na barriga de Ana, seguido por outros jatos mais líquidos, preenchendo o umbigo dela de porra, deixando sua barriga toda melada da minha gala.

Os 3 suados, extasiados, ainda se entreolham esbaforidos e sorridentes. Dora deitou-se de um dos lados de Ana e eu do outro, o silêncio predominou por uns momentos, até que Dora se pronunciou.

- Intenso, ela disse.

- Inesperado, Ana disse, fazendo alusão a estar com um casal.

Eram 6 horas da manhã quando acordei, do mesmo jeito que caímos na cama ontem, Ana entre mim e a Dora, virada para Dora e com sua bunda desnuda virada para mim, isso me fez virar para ela e encaixar meu pau já meio duro e sua nádega. Não tinha pretensão de nada, só de sentir ela por mais um momento. Ana acordou também e sentiu ele, quase como um instinto, ela começou a rebolar nele, me deixando ainda mais com tesão. Meu pau ia ficando rígido à medida que seu rebolado continuava. Levei minha mão ao seio enquanto nossos corpos se esfregavam de conchinha, queria penetrá-la, mas não tinha certeza do que Dora ia achar disso, já que ainda estava dormindo.

Falei no ouvido dela que queria muito gozar, mas melhor não. Acredito que ela entendeu o motivo, mas quis me ajudar mesmo assim, levou a mão em meu pau e me punhetou até eu despejar mais porra, dessa vez em sua bunda. Dora acordou logo em seguida e, sorrindo, disse “Tesão matinal?”, nós três rimos e me senti mais aliviado.

Por fim, trocamos contatos, ofereci uma carona para casa para Ana. E foi assim nosso primeiro menage feminino.

Abraços e, por favor, se gostaram, deixem nos comentários para a gente continuar contando nossas aventuras.


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