Militar Mineiro
Lucrécia 01
Todos os meus contos são reais. Relato os casos que vivenciei. Os contos não seguem a ordem cronológica dos fatos. Todos os nomes são fictícios
Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.
Sou moreno, 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.
Lucrécia (o nome é feio, mas é fictício mesmo...) era uma vizinha do meu prédio, morava em uma casa na rua de cima. Na época, seu pai tinha uma lanchonete no bairro e era comum ela ficar no caixa.
Lu era uma morena de 1,70 metros, cabelos pretos, ondulados, no meio das costas, de quadril largo e coxas grossas, tinha seios fartos e duros (sim, eles desafiavam a lei da física) e um rosto e um sorriso lindíssimos. Ela era linda, uma das mais bonitas que já conheci. Usava um brinco de argola que combinava muito bem com o formato do seu rosto. No auge de sua beleza tinha seios fartos, quadris largos e cintura fina, corpo violão mesmo. Chamava a atenção por onde passava, tanto pela beleza quando por seu muito gostosa.
Achava curioso que, sempre que estava trabalhando estava de cara fechada.
Por ser perto da minha casa, eu fazia um lanche, todas as vezem em que voltava do trabalho.
Com o tempo começamos a conversar um pouco e algumas semanas depois já nos falávamos bem mais.
Me recordo que era um sábado, um dia frio, quando meu interfone tocou. Qual não foi minha surpresa ao identificar que era Lucrécia. Ela estava com um vestidinho de alcinha, ia até a metade das coxas, era de cor preto. Abri o portão e ela subiu sem dizer nada, achei muito estranho, mas preferi aguardar o que ela ia dizer. Quando ela entrou no apartamento já desabou a chorar. Assim, sem motivo algum. Fiquei sem entender.
Perguntei se tinha acontecido algo e ela só me respondia que sim, mas ao mesmo tempo não queria me dizer o que aconteceu.
Procurei consolá-la, mas nada adiantou.
Nessa época tinha poucos meses que havia me mudado para o apartamento e ainda estava mobiliando, sem muita pressa, por isso eu não tinha sofá. Já que eu não tinha sofá no sentamos na cama para conversar.
Tentei conversar, procurar saber o que aconteceu e nada dela falar.
Uns 10 min que ela estava chorando e eu ali sem entender nada. Pensei comigo, já que eu não tenho nada a perder, vou arriscar. Foi então que lhe de um beijo naquela boca linda. Para a minha surpresa ela se assustou, mas retribuiu. Aproveitei e já a abracei e emendei outro beijo, antes mesmo que ela tivesse tempo de raciocinar.
Já fui abraçando sua cintura e acariciando seu rosto. Entre um beijo e outro, dei uma mordidinha no seu pescoço e ela suspirou e ficou molinha. Já dei outra mordida e fui beijando sua boca e acariciando usas costas (descobri depois que ela era uma garota tranquila, mas que, umas mordidas no pescoço acendiam um fogo enorme dentro dela). Mordi seu pescoço novamente enquanto minhas mãos deslizavam por suas costas, entre uns beijos e mordidas desci uma das alças do vestido (não irei me ater a detalhes, pois irão delongar a história), algum tempo depois desci o outro e para minha surpresa surgiram os pares de seios mais lindos e perfeitos que vi em toda a minha vida. Eram morenos, com aureolas grandes de um tom mais escuro e bicos que estavam durinhos, eram bem redondos e assimétricos, eram seios fartos, belos e duros. Eram perfeitos e pareciam serem de silicone. Minha boca chegou a salivar quando vi aqueles seios, não perdi tempo e já fui colocando na boca, fui chupando os seios e passando minha mão por suas coxas, pouco tempo depois eu chupava seus seios e acariciava sua PPK por sobre a calcinha. Pouco depois eu já chupava o outro seio e meus dedos já estavam dentro de sua PPK que estava molhada como um rio. Em pouco tempo ela estava deitada e eu chupava sua PPK. Era uma PPK linda, de pelos curtinhos, lábios vaginais pequenos e estava toda molhada, caí de boca e passei a língua ao redor dos lábios, depois concentrei no seu clitóris e fui alternando entre passar a língua no clitóris, pelos lábios e enfiar a língua dentro dela. Depois que ela estava bem relaxada tirei a calcinha e me concentrei em chupar e passar a língua no clitóris, a morena começou a respirar mais intenso, em pouco tempo foi virando um gemido e logo ela já apertava minha cabeça com as mãos, como se quisesse enfiar minha cabeça dentro de sua PPK, logo ouvi um gemido alto, fino e intenso, ela tremeu toda, como se estivesse recebendo uma descarga elétrica e em seguida ficou mole na cama. Aproveitei e tirei minha roupa, peguei uma camisinha no criado mudo (naquela época era moda ter um criado ao lado da cama) e fui entrando. Foi uma sensação muito gostosa sentir aquela PPK apertadinha, aqueles seios quentes pressionados contra meu peito. Sinceramente, eu não acreditava que aquela morena linda estava deitada na minha cama e eu estava a penetrando, pensei que logo o despertador ia tocar e eu ia acordar. Entrei com cuidado, mesmo sabendo que ela estava enxarcada. Encaixei meu corpo e comecei um papai-mamãe bem gostoso. Apertei seu corpo e fui acelerando o ritmo. Senti as pernas dela se encaixando e cruzando em meu corpo. Sentia um cheiro gostoso que vinha do seu cabelo e pouco depois senti um pouco do que ficou do perfume no seu corpo. Apoiei meu tórax sobre os braços esticados, apoiados na cama e acelerei o ritmo. Era uma cena linda... o rosto da Lu alternando entre sorrisos e gemidos, seus olhos estavam fechados e seus lindos seios se moviam para baixo e para cima a medida em que eu socava com força dentro dela. Ela voltou a gemer e eu passei a socar sem dó. Metia com força (mesmo sabendo que eu não ia aguentar muito tempo, pois era impossível continuar metendo com força e não gozar rápido. Como diria qualquer professor de matemática, é uma equação onde não se encontra um equilíbrio, pois são grandezas, inversamente proporcionais) me esforçando para demorar o mais rápido possível, mas ao mesmo tempo era delicioso ouvir sua voz gemendo tão gostoso para mim. Seus gemidos ficaram mais autos, segurei sua cintura e ela segurava e apertava os próprios seios, senti que não ia aguentar segurar mais e tentei enfiar o mais forte e profundo que eu pudesse, mesmo que fosse pelos poucos segundos que eu conseguisse...
Lu soltou um gemido, contraiu seu corpo jogou a cabeça para trás e o tórax para frente, não aguentei e gozei naquele instante. Soltei um urro ao sentir meus músculos se contraindo e o esperma sendo jogado. Por um segundo me arrependi de ter colocado camisinha, minha vontade era sentir o toque da pele daquela morena lindíssima e encher seu corpo com meu sêmen. Minha vontade era lhe encher de porra, até que escorresse pelas pernas (loucura a minha, SEMPRE USEM CAMISINHA, exceto, se já estiver em um relacionamento sério).
Passou a reinar um silencio, que só era quebrado pela minha respiração e da Lu. Ficamos, ambos relaxados, deitados na cama.
Acho que ambos cochilamos de tão relaxados que ficamos.
Alguns minutos depois a morena se levantou, vestiu sua roupa e falou que tinha que ir embora. Vesti minha roupa rápido, a agradeci dizendo que foi delicioso sentir o corpo dela junto ao meu, ela não respondeu, apenas se encaminhou para a porta e foi embora.
Eu fiquei sem entender nada. Do mesmo jeito que ela chegou, ela saiu, sem dar explicações.
Apenas tive a certeza que foi delicioso.
Continua...