Sempre fui uma menina tarada, desde criança. Eu costumava ficar excitada sempre que estava brincando com os meninos da minha idade de médico, de papai e mamãe, eu simplesmente adorava a sensação de esfrega, esfrega das minhas partes íntimas com as partes íntimas dos meninos.
Aquele choque gostoso que sentia me deixava muito excitada, mas não tinha maturidade para entender o que era tesão. Eu só gostava da sensação, gostava muito!
Bom, aqui é a parte onde eu digo que sempre fui gostosa e chamava a atenção, mas não é bem assim.
Que eu sempre fui tarada é a mais pura verdade, mas sempre fui muito tímida também.
Quando criança tive muitos meninos querendo sempre fazer uma sacanagem comigo, se esfregar, beijar na boca, fazer pegar no pinto deles, eu por ser danada sempre topava.
Nunca cheguei ao ato da penetração, era aqueles amassos infantis que a gente bem conhece, não sabemos bem o que fazer, mas fazíamos mesmo assim.
Minha fase adolescente foi muito lenta, veja, era uma adolescente dos anose estava acima do peso, sou uma mulher gordinha.
Na adolescência a aparência física é importante e por ser uma mulher gordinha e preta eu chamava menos atenção dos meninos do que queria.
Eles queriam as meninas branquinhas, de cabelo liso até a bunda.
Sempre tive seios grandes e pernas grossas, um pouco de barriga e como na adolescência temos a dificuldade de encontrar beleza própria, a gente acaba achando que um único padrão é motivo de beleza e na minha época o padrão era meninas brancas e magras, de cabelos lisos.
Os meninos gostavam dos meus peitões, mas tudo o que queriam fazer comigo era escondido porque ser visto ou saber que sentiam tesão por uma menina no meu tipo era motivo de vergonha para eles.
Ter tesão na gordinha e peituda só se for escondido, sem ninguém saber.
Até meus 18 eu era virgem, fazia algumas coisas como chupar os meninos, deixava eles fazerem uma espanhola e chupar meus peitões só para não ficar atrasada ou me sentir sem experiência pois as outras meninas já transavam e falavam sobre orgasmos e o prazer que tinham com os meninos que saiam.
Eu meio que me deixei ser usada para não me sentir só, era nova e não tinha muita maturidade para entender que a minha carência só servia para dar prazer aos meninos e não a mim, me sentia o máximo quando eles diziam que meu boquete era delicioso, que meus peitões eram deliciosos.
E apesar de adorar causar esse tesão neles, eles nunca me deixavam com a vontade de dar
Sempre me aliviava sozinha, me esfregando no travesseiro ou tocando meu clitoris, gozava e achava muito mais gostoso.
Eu adorava sentar na rua e conversar com os amigos e ouvir suas experiências sexuais. Me sentia atrasada e as vezes fazia algumas coisas para não me sentir para trás, mas prazer mesmo, orgasmo com outro nunca tive.
Eu ia perder minha virgindade com um cara mais velho que jamais imaginaria sentir tesão na vida.
Tinha o sr Mané, vizinho de casa e que era muito amigo de meu avô.
Ele tinha um bar onde sempre íamos comprar vinho para ficar bebendo na praça e achar que eramos muito inteligentes e cheios de sabedoria kkkk como era bom
Ele sempre olhava para os meus peitões e ficava olhando com uma cara de tarado, eu achava ele ridículo.
Ele era bem mais velho, um negão calvo, gordinho com uma barriga grande, baixinho e que estava sempre usando camiseta muito grudada e pequena para o tamanho dele.
Quando meu avô pedia para ir comprar cerveja eu sempre ia lá, estava sempre de camiseta larga para disfarçar meus peitões mas sr Mané estava sempre de olho e fazia uma cara de tarado e uma voz de tesão quando ia me perguntar:
-Tudo bem minha menina, vai levar só a cerveja hoje mesmo?
E me media da cabeça aos pés.
Aquilo me causava uma repulsa, porque eu ficava com nojo e pensando: esse velho tarado acha mesmo que vou ter algum interesse nele?
Mal sabia eu que iria e muito!
Acabou que em um dia de muito calor, eu estava de blusa de alça e um shorts bem soltinho, estava limpando a casa e meu avô me pediu para ir buscar cerveja e refrigerante para almoçarmos.
Pensei em trocar a blusa, logo lembrando dos olhares de nojo dele, mas logo pensei: tá um calor do cacete, ele se quiser que olhe!
Não deu outra, cheguei no bar e geralmente sempre tem gente, mas para meu azar, desta vez estava vazio, somente com o Sr Mané por lá.
Entrei e ele logo ficou admirado com meus peitões balançando na blusa de alça, não tirava os olhos e lambia os lábios de tanto tesão.
Eu já bem seca e com cara de poucos amigos, pois a safadeza dele estava me irritando pedi a cerveja e o refrigerante.
Ele entrou nos fundos do bar, demorou um pouco e me trouxe as cervejas e o refrigerante bem gelado.
Dei o dinheiro e estava esperando ele me dar o troco, abriu o caixa e disse que não tinha, pediu para eu aguardar ali que trocaria rapidinho.
Não demorou muito ele me trouxe o troco, na hora de entregar ele me fez estender as palmas da mão, contando o troco e colocando as notas na palma da minha mão;
Como estava segurando uma sacola com as coisas e a outra palma da mão estendida segurando as notas, o velho safado aproveitou chegou bem perto e com o corpo quase colado no meu enfiou a mão no bolso da minha bermuda e colocou as moedas lá, e chegou bem perto olhando meus peitões e colou no meu ouvido com a voz bem tarada e rouca e falou:
-As moedas tão no bolso minha menina, depois confere e ve se tá certinho, tá?
Ai ele afastou do meu ouvido e do meu corpo e com a maior cara de safado falou:
-Qualquer coisa minha menina, você volta aqui minha linda!
Eu fiquei sem reação, foram segundos, aconteceu tudo muito rápido e mesmo sendo tudo muito rápido não entendi como meu corpo respondeu tão rápido, eu fiquei comum puta tesão no jeito que o velho se aproximou e falou sussurrando no meu ouvido com um calor quente saindo da boca dele, meus bicos do peito levantaram na hora, nem o sutiã conseguiu esconder, meu braço inteiro se arrepiou e senti aquele familiar choque na buceta.
Que porra estava acontecendo comigo? Como é que raios eu estava gostando daquele velho safado falar comigo assim?
Eu fiquei travada alguns segundos até me dar conta de tudo, ele obvio sacou na hora que meus peitões estavam com os bicos acesos e os braços arrepiados e afastou dando uma risadinha safada sem nem olhar para trás.
Eu totalmente envergonhada e desacreditada da minha situação, mesmo com as pernas moles aproveitei que ele se afastou e virou de costas, consegui mexer minhas pernas bambas e sair de lá sem olhar para trás também.
Aquela noite eu me masturbei e gozei como nunca, imaginava aquele velho com aquelas voz safada me fazendo mil coisas.
Nunca senti tanto tesão e quem diria, por um cara mais velho.
Eu gozava quase todas as noites pensando no sr Mané, estava completamente tarada nele mas morria de vergonha de olhar para ele.
Com os meninos era diferente, eles eram tão inexperientes como eu, sr Mané era homem maduro, feito, experiente, sabia das coisas da vida.
Eu evitava ao máximo ir ao bar, apesar de gozar todos dos dias pensando nele, não tinha coragem de sequer olhar para ele.
As brincadeiras com os meninos não tinha mais graça, queria sentir o que o sr Mané me fez sentir e nenhum dos meninos fazia me sentir assim, para mim perdeu a graça.
Até que um dia de feriado, fui para o ibirapuera andar de patins com o pessoal e cheguei em casa depois das 15h, dentro de casa estavam alguns vizinhos e inclusive o sr Mané.
Era costume pois meu avô tocava violão, outro tocava sanfona, eles assavam carne e bebiam cerveja e conversavam durante horas.
Na hora que entrei e dei de cara com todos, só o que consegui ver foi sr Mané, meu coração acelerou.
Desejei uma boa tarde a todos os vizinhos e ouvi alguns comentários de que já estava uma moça de algumas vizinhas amigas de minha família.
Sr Mané só olhava.
Minha mãe se aproximou e pediu para eu tomar um banho e descer para comer.
Concordei e subi.
E lá estava eu, com o tesão habitual batendo na porta.
Até uns dias atrás nem cogitaria em pensar em seu Mané assim, mas o tesão estava fora de controle.
Só conseguia imaginar a voz rouca o olhar de safado me devorando e aquilo me dava muito, muito tesão.
Fui tomar um banho para descer e decidi que iria provocar o velho, queria ver até onde isso iria.
Estava na minha casa, ali sabia que poderia provocar e ele não poderia fazer nada.
O tesão já estava falando no lugar da razão e eu não estava nem ai.
Tomei um bom banho e optei por usar um vestido rodado um pouco curto de alça que destacava meus peitões e deixava minhas pernas de fora, queria deixar o velho babando.
Normalmente não usaria essa roupa perto de meus amigos, mas como só tinha os vizinhos e eram pessoas mais velha não liguei.
Desci e nem queria de saber de comer, já fui para perto de todos na roda e sentei de frente para o sr Mané que só me olhava, com cara de quem queria me comer.
Sentei ao lado de meu vô que estava tocando e todo mundo acompanhando e cantando junto
O sr Mané do outro lado só olhando.
Resolvi levantar e pegar um pedaço de linguiça que estava no centro da roda para todos se servirem.
Ao abaixar meus peitos bem expostos chamava a atenção do sr mané e eu estava adorando
só ele me olhava com aquela cara de tarado, isso porque ele era um safado e eu também então estava adorando a situação.
Ninguém percebia, somente nós.
Todos muito animados e bebendo e comendo, cantando e descendo, minha mãe pediu para acender a luz do lado de fora pois já estava escurecendo e todos se divertindo.
Levantei, aproveitei para buscar uns pratos limpos e copos, quando voltei sr Mané estava no meu lugar
-Oh menina, acabei sentando no seu lugar, pode sentar. Ele disse levantando quase me encoxando e me olhando nos olhos demoradamente com sorriso safado.
Eu com medo de alguém perceber desviei o olhar e disse que ele podia ficar que sentaria em outro lugar.
Ele negou, pegou na parte de cima do meu braço, quase encostando na lateral do meu seio, e apertando de leve, mas bem firme ao mesmo tempo, depois desceu a mão toda deslizando meu braço todo, até chegar no meu pulso e me fazer sentar no banco deixando meu braço todo arrepiado e disse:
-Imagina, senta, você já estava ai. Fico aqui de pé, eu tô cansado de sentar.
Me disse com a cara mais safada e ficou de pé do meu lado.
Ele encostava as pernas de leve no meu braço, como estava sentada ele tinha uma visão ótima do meu decote.
Foi escurecendo e todos se divertindo, eu lá sentada fingindo não sentir o sr Mané se encostar em mim toda hora.
As pessoas estavam mais bêbadas e alegres e mais preocupadas em conversar e trocar risadas do que prestar atenção ao redor.
A certa altura o pessoal começou a dançar e tirar os bancos para ceder espaço.
Como eles estavam animados resolvi tirar as louças que estavam sujas e lavar, queria mesmo era que o sr Mané me “ajudasse” com a louça como desculpa para ficar sozinha com ele, e funcionou.
Ele me vendo recolher as louças com as mãos cheias, falou que ia ajudar a menina, com uma cara seria de bom samaritano e ninguém percebendo a maldade dele, só eu e ele rs.
Minha mãe falou:
-Mané, eu ajudo ela fica ai curtindo com o pessoal, você é visita.
Ele bem rapidamente tirou outras coisas que a minha mãe já estava pegando, tirou da mão dela e falou:
-de jeito nenhum, isso aqui é rápido, você já adiantou o almoço para mim não custa ajudar a menina.
Nos afastamos do quintal e passamos pela sala para chegar na cozinha.
Ele já veio bem perto quando estávamos caminhando para cozinha e falou bem atrás de mim colando a boca no meu ouvido: - Minha menina tá uma delícia nessa roupa, viu!
- Sr Mané, que isso?
-Não posso te elogiar não?
-Pode sim, mas não precisa falar tão perto, alguém pode ver e pensar besteira de mim.
-Se o problema é alguém ver então fica tranquila que ninguém vai reparar, não. Sei ser discreto minha menina.
-Aquele dia no bar você gostou de ouvir minha voz, falando assim pertinho não gostou? Não adianta negar que o negão aqui percebeu.
Ficou toda arrepiada não foi minha menina, vou te deixar bem mais que arrepiada hoje.
Gelei na hora, mas o tesão já estava nas alturas.
Não tinha porque negar, ele já tinha percebido e eu queria mesmo.
Ele colocou a louça na pia e me fez ficar de frente a pia para lavar ele secaria a louça.
Minha mãe entrou na cozinha insistindo para ele voltar ao quintal e se juntar aos outros, estava tão ansiosa com a possibilidade do que podia acontecer que não percebi ela aparecer, ainda bem que ele estava guardando sobras na geladeira que pareceu que estava ajudando mesmo e não que estava com segundas intenções.
Minha mãe odeia fazer limpeza, ela gosta da bagunça, achou ótimo quando sr Mané insistiu em ajudar.
Foi ela virar as costa que a putaria começou.
Eu, virgem aos meus 18 anos, louca de tesão por um negão velho.
Comecei a lavar a louça e Sr Mané já encostou e chegou por trás.
Ele começou a beijar meu pescoço e passar a mão na minha cintura, ,me apertando pra chegar mais perto.
-Continua lavando a louça, que fico vendo se vem alguém minha menina.
Eu não tinha forças, para dizer não e nem queria dizer, só queria aquele velho me tocando e obedecia sem nenhuma resistência.
Queria aproveitar cada minuto.
-Vai deixar eu te tocar gostoso minha menina safada, vai?
Concordei gemendo baixinho com a mão dele apertando minha bunda por cima do vestido e mordendo meu pescoço enquanto sentia sua barriga e seu pau me cutucando.
-Vai tirar essa calcinha e sutiã e volta aqui, vai!
Subi as escadas e fiz o que ele pediu, tirei calcinha e sutiã e fiquei sem a calcinha.
Voltei para a cozinha sem ninguém perceber e fui pra frente da pia
-Tirou tudo minha menina safada, tirou?
Ele já foi enfiando a mão por baixo do vestido agarrando minha bunda e antes de eu responder a pergunta ele agarrou meus peitões por trás e começou a mexer nos dois biquinhos enquanto pressionava o pau na minha bunda.
Gemi baixinho, rebolando no pau dele que estava de moletom e todo duro fazendo meu vestido ficar socado no cu com suas estocadas.
-Quer deixar seu velho negão doido, não quer? Colocar essa roupa, ficar o dia todo me provocando, tive que ir no banheiro bater punheta duas vezes pra baixar o tesão minha menina.
Falava no meu ouvido enquanto mordia minha orelha e brincava com meus biquinhos.
Minha buceta escorria e estava louca pra sentir a mão dele lá.
Só conseguia gemer e rebolar, não conseguia controlar meu corpo.
Ele tirou as mão dos meus peitões e foi descendo procurando minha buceta que já estava super molhada.
-Sr Mané, calma que alguém pode ver!
-Aqui você me chama de meu negão, minha menina. Não tem Sr mané não!
-Meu negão, calma, alguém pode ver
Ele de novo deu aquela risadinha safada, de quem sabia que eu estava totalmente entregue e que comigo ele poderia fazer o que quiser.
Não me deu nenhum pouco de atenção e descendo a mão e quando achou meu grelo todo molhado começou a mexer nele indo e voltando.
Estava me deixando louca com a mão passando no meu grelo indo até a entradinha da minha buceta e voltando para o grelo.
-Ta melada né putinha? Safada, gostosa. Isso, geme e rebola na mão do seu negão.
Estava totalmente entegue, esquecendo totalmente de onde estava, só queria meu negão.
-Ai meu negão, que gostoso!
-Minha puta, minha menina safada.
Ele me soltou e senti sua falta imediatamente, meu corpo estava todo encostado nele e quando ele saiu abruptamente quase cai para trás.
Ele viu que estavam todos dispersos e voltou para cozinha.
Levantou minha saia e deixou minha bunda exposta e sacou o pau para fora do moletom.
Só senti o pau todo melado pressionando minha bunda e me afastei com medo que ele fosse comer meu cu ali na minha cozinha. Não tinha nem perdido a virgindade quem dirá fazer anal.
-Não sr Mané, eu sou virgem, não vou dar meu cu para o sr não
Disse virando de frente pra ele.
Ele sem se importar, continuou com o pau pra fora e aproveitou que eu estava de frente pra ele e enfiou a língua na minha boca me dando um dos melhores beijos que tive na vida.
Era isso, eu ia dar meu cu, minha buceta o que ele quisesse estava 100% rendida ao meu negão.
Ele mordeu minha boca e falou: - é bom demais pra ser verdade, virgem, agora eu morro de tesão minha menina, você é minha agora e de mais ninguém, entendeu?
Concordei sem emitir um som.
-Fica tranquila que apesar de querer socar minha rola em você toda e sei que você também quer, HOJE não vou te comer. A gente vai só brincar
Por dentro fiquei feliz de saber que meu cu estava salvo por hora, mas saber que ele não queria me comer minha buceta me deixava com mais tesão.
De frente para sr Mané ele me fez erguer um pouco as pernas e colocar em volta da cintura dele e começou a me beijar passando seu pau no meu grelo ate a portinha da minha buceta sem penetrar
Aquilo estava me levando a loucura.
Eu gemia, ia a loucura com a cabeça do pau dele quase entrando e voltando para meu grelo.
Ele gemia, falava muita putaria, dizendo que eu era menina putinha dele, que ia me pegar e comer do jeito que eu merecia.
Ele abaixou um pouco a alça do meu vestido e agarrou meus peitões com a boca
-Huum quanto tempo eu queria essas tetas gostosas na minha boca minha putinha, deixa seu negão mamar, deixa?
-Mama meu velho, mama sua putinha.
Desce as pernas e deixa bem fechada minha safada, aperta minha rola aperta.
Fiz o que ele pediu e ele encaixou a rola na mi na minha buceta melada, só ai pude ver o pau dele.
Uma rola grossa, grande e bem cabeçuda. Me assustei na hora e ele percebendo deu aquele sorrido safado que já estava me acostumando e disse: Sua bucetinha vai engolir tudo e vai pedir mais minha menina.
Com as minhas pernas apertando aquela rola imensa que estava encaixada no meu grelo o esfrega, esfrega ficou melhor.
Meu negão começou a gemer com a boca no meu peito, lambendo e mordiscando meu biquinho enquanto esfregava a rola na minha buvetaa super molhada.
Ficamos uns minutinhos assim, ele com o pau pra fora eu com vestido quase nua.
Esquecendo totalmente onde estávamos, só queríamos gozar gostoso.
-Minha puta, minha menina
-Ai meu negão, tá tão gostoso, eu vou gozar, não para não
-Pede pro teu velho rola então, pede! Pede pra não parar minha puta.
-Aiii meu velho, não para, continua esfregando essa rola no meu grelo, faz sua menina gozar faz.
Ele começou a esfregar mais rápido e começou a gemer no meu ouvido me chamando de putinha e gemendo
-Hummm sua puta, aperta meu caralho aperta, se assim já tá gostoso imagina dentro dessa buceta
-Aii, aiii que gostoso, não to aguentando meu negão
-Toma rola safada, puta sem vergonha
Ele mordiscou meu bico do peito com a boca e nessa hora a sensação do pau dele no meu grelo e a mordidinha no bico me fez gritar de tesão.
Ele tampou minha boca com a mão enquanto abafava meu gemido com a mão e mordeu meu pescoço pedindo para virar de costas que queria gozar em cima da minha bunda.
Me virei toda mole e sem forças de tanto que gozei e senti o pau dele cutucando a entrada da minha buceta por trás;
-Fecha as pernas minha menina, cruza igual quando tá apertada para fazer xixi
Fiz o que ele pediu e ouvi ele gemendo igual doido enquanto cerrava os dentes e dizia:
-Isso, mastiga meu pauzão sua puta, mastiga.
Continou ate eu sentir um jato quente no meio das minhas pernas.
Com as minhas pernas toda gozada e a louça toda para lavar, me recompus, fui até o banheiro limpar a minha perna, colocar minha calcinha e meu sutiã e voltar a fazer a limpeza.
Aquilo tinha sido melhor do que qualquer gozada solo, qualquer rala e rola com os meninos, aquilo foi bom demais.
Passei no quintal e estavam todos no mesmo pique, bebendo, cantando e dançando totalmente inertes ao fato do que estávamos fazendo na cozinha.
Cheguei na cozinha e o sr Mané, ou melhor meu negão rs, estava lavando a louça e já estava quase terminando.
Fui secando e ele me olhando com cara de safado.
Quando terminamos ele falou:
-Você agora é minha menina, e a próxima vou meter nessa buceta melada, pode apostar!
-Quero te pegar de pernas arreganhadas e socar minha rolona dentro dessa buceta quente.
-Agora vou voltar lá, você termina aqui né?
-Termino sim, meu negão gostoso.
Saiu com aquele sorriso safado e eu chamei minha mãe disfarçadamente na sala e avisei que a cozinha estava limpa e que iria deitar pois estava cansada do passeio no parque.
Olhei para o sr Mané que estava com sorriso de orelha a orelha se entrosando na roda dos vizinhos de novo.
O conto está ficando longo, se quiser conto a vocês como perdi minha virgindade com o sr Mané.
Beijos da Preta Safada