Vou me apresentar, me chamo Eduarda, sou cearense, morena, baixinha, gordinha, seios fartos, com características indígenas…
Vou relatar aqui algo que me aconteceu no período da pandemia, enquanto estava em meu antigo emprego. Eu trabalhava em uma empresa que prestava serviços pra prefeitura da cidade, apenas mulheres e o motorista, na época da pandemia ficamos trabalhando por escala, pra não ficar muitas pessoas ao msm tempo no escritório. Nos meus dias só iam eu e mais uma colega, além do motorista, o único que precisava ir todos os dias, pois poderíamos precisar dele a qualquer momento. Em um quarta feira, minha colega adoeceu e não apareceu, nisso ficamos apenas eu e o motorista no escritório, que não era muito grande, pois a equipe sempre foi pequena, eu sempre mantive um bom convívio com ele, sempre que precisava ir a algum lugar ele sempre ia sem botar dificuldade, e nisso sempre conversávamos, ele é um homem casado, tem um filho, por quem ele é apaixonado, além de falar sempre muito bem esposa, nessas conversas descobrimos que até temos alguns amigos em comum. Ele chamava a atenção por ser sempre muito educado, além de ser um homem muito bonito, alto e forte, um moreno claro , boca carnuda e mãos grandes, sempre muito cheiroso e arrumado, e com tatuagens nos braços e atrás do pescoço, era impossível não olhar. Coisa que eu e outras meninas sempre fazíamos, e até chegamos a comentar algumas vezes entre nós, sobre ele. Nesse dia em que ficamos apenas nós, ele estava em uma sala onde sempre fazíamos alguns lanches, que fica ao lado da minha, eu estava precisando de algo que estava na prefeitura, e pedi a ele pra ir até lá buscar, era super perto, não iria demorar, e me veio algo na cabeça simplesmente do nada.
- E se eu desse pra ele aqui mesmo?
Não sei o que me levou a pensar isso, mas pensei e fiquei com aquilo na mente, ele quando foi sair passou a mão em meu braço e me mandou trancar a porta, já que eu ia ficar sozinha ali. Eu assim fiz.
Da minha sala dá pra ver nitidamente uma janela onde dá pra ver quem passa quando chega ao escritório, que fica na parte final do andar, sendo nosso escritório o último, então o fluxo de pessoas que passa ali é muito pequeno. Tranquei a janela, e a porta do escritório e fui até minha sala, esperar ele chegar com o material, não tinha muito o que fazer naquele momento até ele chegar, e comecei a pensar como seria se a gente transasse ali na minha sala msm, já que não tinha mais ninguém, e nunca iriam saber. Porque eu estava pensando naquilo, eu não sei, mas pensei. Eu estava usando uma saia estampada que ia até um pouco mais abaixo dos joelhos, uma blusa preta e um saltinho, sempre gostei de calcinha de renda, nesse dia estava com uma vermelha. Pensei tanto que fiquei excitada, e resolvi passar a mao na minha buceta e ver como ela estava, levantei minha saia devagarinho, e afastei a calcinha pro lado, eu estava completamente melada, e não aguentei, comecei a me masturbar enquanto ele não chegava, passando e enfiando os dedos, eu estava tão excitada e estava tão gostoso que gozei rápido, e assim que termino eu escuto ele batendo na porta sinalizando que tinha chegado, me recompus e fui abrir pra ele entrar. Quando abri a porta, fiquei meio sem jeito, e ele me perguntou se tinha acontecido alguma coisa, pois eu parecia assustada, falei que não, apesar de ter me assustado quando ele bateu a porta. Já era quase horário do almoço e só iria continuar o trabalho quando eu voltasse, peguei o material com ele deixei em cima de minha mesa e fui até onde ele estava pra conversar enquanto esperávamos o horário do almoço. Nisso ele me solta uma pergunta:
- Posso te falar uma coisa?
Eu disse que sim, afinal não esperava que fosse nada demais, e ele me diz
- Eu te vi pela janela quando cheguei, fiquei te olhando e você não me viu, parecia que tava tão gostoso que você não me percebeu. Não sabia que você era assim
Eu gelei, e fiquei totalmente sem graca, afinal estava fazendo isso no local de trabalho, e realmente não o vi me olhando, estava muito bom. E fui tentar me explicar
- Foi a primeira vez que aconteceu, nunca fiz isso aqui e não sei o que me deu na cabeça pra fazer isso.
Mas não pedi pra ele não contar, mas ele me falou
- Relaxa, eu gostei do que vi, e com todo respeito fiquei excitado te vendo ali na cadeira toda abertinha se tocando, não vou contar pra ninguém, pode ficar despreocupada.
Agradeci e aproveitei pra soltar a minha, já tava lá mesmo e ele me deu a abertura que eu precisava, e mandei a real.
- Eu estava me tocando porque imaginei a gente transando na minha sala hoje, fiquei excitada e não aguentei, tive que me tocar pensando nisso - fiz a sonsa - Mil desculpas, sei que você é casado mas não resisti.
Ele soltou uma risada e falou que ja tinha imaginado isso assim que chegou e viu que ia sermos só nós dois naquele dia. Foi quando eu vi o volume em sua calça e notei que ele estava excitado, e falei dessa vez com muita maldade.
- Da pra ver mesmo, seu amigo parece que quer pular pra fora, porque não deixa eu ver como ele está?
Me perguntou se eu tinha certeza e falei que sim, ele abre a calça e vejo aquele pau por baixo da cueca, uma cueca vermelha da cor da minha calcinha, e falei que estávamos combinando, levantei minha saia abri as pernas e mostrei minha calcinha pra ele. Me chamou de doida e disse que nunca me imaginou assim. Falei pra ele que podia mostrar mais se ele quisesse. Ele ficou meio que sem reação e eu então levantei e fui pra minha sala, achei que ele não queria e fiquei com vergonha.
Sentei na frente do computador e comecei a pensar no que tinha acontecido na outra sala, eu já estava melada de novo, mas dessa vez era diferente eu estava envergonhada, ele é um homem casado e eu estou no meu local de trabalho. Quando ele bate a porta e entra, eu fiquei assustada, não sabia o que ia acontecer ali, me levanto e ele diz
- É na sua sala que você quer?
E me puxa pela cintura e me dá um beijo, eu fico sem reação, não sabia o que fazer e só retribuo o beijo, e que beijo bom o dele, que pegada ele tinha. Por impulso pergunto pela mulher dele, e ele fala
- Se você não contar ela nunca vai saber.
Ele me vira e me encosta na mesa da impressora, com uma mão ele levanta a minha blusa e meu sutiã, e começa a acariciar meus seios enquanto beija meu pescoço, e com a outra mão ele vai levantando a minha saia devagar, e logo após puxa minha calcinha de lado e começa a enfiar o pau na minha bucetinha, quando ele me diz
- Nossa, que bucetinha apertada e quente, posso meter tudo nela?
Ele tinha um pau consideravelmente grande e grosso, eu falei que sim, e ele colocou tudo. Eu dei um gritinho de dor e prazer, nisso eu quis fechar a porta porque se alguém chegasse poderia nos ver, assim como ele me viu, e ele não permitiu, e me falou que deixasse aberta. Como a chance de alguém chegar era mínima nem liguei.
Me mandou ficar bem empinada, me chamando de puta e vagabunda, metendo bem forte, segurando meu pescoço enquanto me beijava, em determinado momento me imobilizou pondo meus braços pra trás e os segurando, e começou a socar bem forte, eu gemendo muito, quanto mais eu gemia mas ele metia. Eu falava
- Isso, me fode vai, come minha bucetinha, não para que eu vou gozar, não para crlh
Ele metendo tudo, eu estava sentindo ele ir bem fundo dentro de mim, eu não aguentei e acabei gozando, gozei feito uma putinha que eu era, senti escorrer na minha perna, e sem pensar pedi pra ele meter no meu cuzinho.
- Mete atrás, mete, quero te dar meu cuzinho, bota vai
Ele pergunta se quero msm, eu afirmo que sim, e ele começa a colocar.
Eu: Isso bebê, devagar, devagar.
Tava doendo um pouco, mas eu estava aguentando, enquanto ele ia metendo devagar eu ia rebolando pra entrar mais fácil, até que entrou tudo.
Ele: Que safada, que cu gostoso
Eu: Agora fode ele com força
Ele não pensou duas vezes e começou a socar muito forte, me segurei na mesa pra aguentar e ele socando cada vez mais rápido, eu sabia que ele ia gozar logo
Eu: Mete, isso, isso não para vou gozar de novo crlh
Gozei novamente, e ele gozou junto comigo, jogando tudo dentro do meu cuzinho, ele gemeu alto e deixou o pau dentro por um tempinho ainda, senti latejar dentro do meu cuzinho, enquanto eu ainda rebolava. Terminamos ele me deu um beijo e me falou
- Você é muito safada e gostosa
Dei uma risada, falei que sim e agradeci
Voltei ao trabalho e nem almocei, mas fui bem comida. Eu poderia ter dado pra ele outras vezes, mas optamos por aquela ser a única vez, apesar de eu querer mais e saber que ele também, seguimos apenas como amigos