Após minha relação com a professora de matemática do cursinho se encerrar, voltei a minha rotina normal de jogar futebol praticamente todos os dias da semana. Era uma quarta-feira normal, eu estava jogando com alguns amigos até que um deles, chamado Gustavo, me convidou para participar de uma reunião da igreja que acontecia todas as quartas na casa de um pastor ou algo assim. Ele me chamava sempre, mas eu nunca aceitava. Porém, naquele dia eu resolvi aceitar já que não teria muito o que fazer a noite. Após o futebol, fui para casa, tomei meu banho, me arrumei e fui até a casa dele que era na mesma rua onde eu morava e também era caminho até a casa onde aconteceria a reunião. Quando toquei o interfone, ele pediu para que eu entrasse e abriu o portão. Eu entrei e ele abriu a porta da sala e pediu para que eu entrasse. Disse que faltava só calçar o tênis e que já sairíamos. Como eu já era amigo dele há um certo tempo, já tinha visitado ele outras vezes, fui acompanhando ele até seu quarto. Lá ele começou a procurar seu tênis, mas não encontrava. Até que ele disse que provavelmente o Augusto, que era o irmão mais novo dele, tinha pegado e foi até o quarto do irmão. Chegando lá, logo ele encontrou o seu tênis e disse que era comum o irmão dele pegar as coisas dele. Apesar de Gustavo ter 20 anos e Augusto ser mais ou menos 2 anos mais novo, eles tinham quase mesma altura, sendo o mais novo talvez até um pouco mais alto e calçavam o mesmo número. Mesmo com essas coincidências, na aparência eles eram diferentes, sendo Gustavo mais moreno com cabelo preto e ondulado e Augusto bem branco, loiro e com cabelo bem liso. Augusto também jogava futebol com a gente, mas não era sempre pois ele fazia curso de inglês alguns dias a tarde. Continuando, Gustavo sentou na cama de Augusto e calçou seu tênis, eu já havia saído do quarto e estava no corredor esperando ele quando escuto ele me chamar:
- Lukinhas, vem cá ver uma coisa! - Gritou ele.
- O que foi?
- Guto deixou o whatsapp web dele aberto aqui no notebook, vamos ver as conversas desse safado. - Falou Gustavo empolgado e com um sorriso no rosto.
- Vamos haha.
Quando começamos a ler, não tinha nada muito anormal para um adolescente de 18 anos, vários grupos de amigos tanto de escola quanto de jogos, algumas conversas privadas com amigos e conversas com meninas, mas nada que chamasse muito a atenção. Porém, a conversa que parecia ser a mais inocente era a que guardava uma surpresa imensa. Enquanto Gustavo ainda lia algumas conversas procurando por algo, Augusto recebeu uma mensagem da mãe dele. Na mensagem tinha apenas: "Quando chegar em casa estarei tomando banho, seu irmão está saindo com o amigo e só volta mais tarde". Até aí, nada demais, Augusto estava com seu celular e vimos que ele respondeu apenas um "Ok". A mãe dele mandou mais uma mensagem: "Antes de vir aqui, certifique-se de que seu irmão saiu mesmo, tá?". Novamente Augusto respondeu só um "Ok". Na hora aquilo não me chamou nenhuma atenção, achei uma conversa normal, mas notei que Gustavo estava meio quieto e pensativo. Gustavo fechou lentamente o notebook e saímos. Gustavo não falou nada até chegarmos no portão, quando de repente virou para mim e disse:
- Vamos descobrir o que está rolando, vem.
- Como assim? - Perguntei sem entender nada.
Ele me puxou pelo braço e demos a volta até os fundos da casa. A casa deles era uma casa grande, de andar. O quarto dos pais era uma suíte que ficava no térreo enquanto os quartos deles ficavam no andar de cima. Chegando lá, ficamos na janela do quarto dos pais dele escondidos e meio abaixados de forma que apenas nossos olhos ficavam na altura da janela. Tínhamos a visão do quarto quase que inteiro, mas não vimos ninguém, apenas escutamos um barulho de chuveiro ligado, a mãe dele provavelmente estava tomando banho. Por falar na mãe dele, era uma mulher normal, tinha cerca de 38 anos de idade, era bem branquinha com cabelo escuro, magra, tinha bunda e peitos médios. Não era uma mulher que chamava muito atenção, mas estava longe de ser feia. Diria até que era gostosinha.
Ficamos lá por cerca de 5 minutos, um silêncio total, eu já estava entediado. Até que escutamos alguém abrir a porta.
- Meu irmão chegou - Disse Gustavo sussurrando.
Fiquei apenas olhando para o quarto e vi Augusto entrar. Ele já foi direto até a porta do banheiro e entrou sem nem bater ou chamar pela mãe. Fiquei sem entender nada naquele momento. Gustavo não falava nada e eu muito menos, até porque nem sabia o que falar na hora. Ficamos lá por uns 20 minutos sem que nada acontecesse, nem que o chuveiro desligasse. Minhas costas já estavam doendo por conta da posição e falei que precisava ir para casa já que não íamos mais a reunião. Gustavo logo se lembrou da reunião e falou para irmos que não tinha problema chegar um pouco atrasado. Saímos, fomos para a reunião e na volta notei que Gustavo estava em silêncio, coisa que não era normal já que ele sempre foi muito conversador. Até que chegamos na frente da casa dele e ele disse:
- Cara, você não achou esse lance do meu irmão já chegar entrando no banheiro da minha mãe?
- Um pouco, mas pode ser que tenha um bom motivo.- respondi.
- E qual seria isso? Pois não sei o que pensar.
- Talvez seu irmão só esteja passando por algum problema e precisou ir logo conversar com ela.
- É... pode ter sido isso. - Respondeu ele.
Nos despedimos e fui para minha casa. No dia seguinte, também jogamos futebol de tarde e o irmão dele foi também. Foi um dia normal e o irmão dele parecia estar de muito bom humor. Gustavo até chegou perto de mim e comentou baixinho que talvez eu estivesse certo, que Augusto estava com algum problema e a conversa com a mãe deles pode ter ajudado. No dia seguinte, parecia estar tudo tranquilo, Augusto foi jogar com a gente novamente, mas estava no seu modo "normal". Augusto era um menino mimado, aqueles filhinhos da mamãe e era comum ele arrumar problema no futebol e acabar voltando para casa mais cedo. Justamente por esse motivo fez sentido a possível conversa com a mãe dele com ele estar de bom humor no dia anterior.
Tinha apenas uns 30 minutos que estávamos jogando e Augusto arrumou problema com um dos garotos e saiu indo embora para casa xingando todo mundo. Isso já era normal, ninguém nem ligava já que ele fazia isso pelo menos uma vez por semana, porém, nesse dia, passado uns 5 minutos desde que Augusto tinha saído, Gustavo disse que daria um basta nesse comportamento e foi atrás de seu irmão. Na hora a maioria dos meninos até incentivou ele dar uma surra no irmão para "educá-lo". Gustavo saiu com a cara fechada e andando rápido, na hora eu realmente pensei que pudesse acabar em porrada entre os dois e resolvi ir atrás de Gustavo. Quando me aproximei, Gustavo pediu para que eu ficasse quieto e em silêncio, foi abrindo o portão bem devagar e entrou. Já foi direto dando a volta e indo até os fundos, para ficar novamente na janela do quarto dos seus pais. O pai dele era dono de restaurante, então quase nunca estava em casa na parte da tarde e a noite, e ele sabia que a mãe dele estaria sozinha lá e que seu irmão Augusto também tinha ciência disso.
Quando olhamos pela janela, a mãe deles estava sentada a mesa e mexendo no notebook, como se estivesse estudando ou trabalhando. Ficamos uns 5 minutos lá olhando, nada diferente acontecia, até que de repente, Augusto abre a porta do quarto e entra enrolado apenas em uma toalha branca. A mãe deles olha e diz apenas:
- Oi, meu bem.
Augusto se aproximou dela e deu pra notar um volume. Na hora eu não acreditava no que estava vendo, o moleque estava de pau duro na frente da mãe. Com a maior naturalidade do mundo, sua mãe começou a desenrolar a toalha do próprio filho. Assim que ela abriu a toalha, soltou deixando-a cair no chão. Na hora já saltou bem na altura do rosto dela o pau de Augusto. Eu estava incrédulo com aquilo, nunca imaginei algo assim, ainda mais sendo mãe e filho. Augusto tinha até um jeitinho de viadinho, era mais fácil eu imaginar ele virando a bunda para algum menino do que ficar ali de pau duro na frente da própria mãe. Augusto apesar de ser mimado e ter um jeitinho feminino, era um rapaz até que bonito e provavelmente seu pau era seu melhor atributo, era um pouquinho maior que eu meu, parecia ter uns 19cm/20cm e era bem grosso. Aquela cena já me parecia surreal, mas era apenas o início. A mãe dele começou a acariciar seu pau e a bater uma punheta de leve. Augusto ia se aproximando cada vez mais dela, até que ela levantou sua blusa deixando seus peitos a mostra. Augusto ia apertando um peito de cada vez enquanto sua mãe continuava a bater uma punheta devagar. Até que ele foi se aproximando mais e ela começou a fazer uma espanhola. Tudo isso acontecia sem que ninguém dissesse uma única palavra, apenas dava para perceber alguns suspiros. Gustavo estava ao meu lado em silêncio também. Eu não sei a expressão dele, pois não consegui tirar o olho do que estava acontecendo por nenhum segundo. Passado uns 2 minutos desde que a mãe dele começou a espanhola, ela segura o pau de Augusto pela base e começa a por na boca. A mãe de Augusto ia chupando seu pau com bastante vontade, lambendo bem a cabeça, passando a língua por toda a extensão da sua rola. Parecia um boquete de atriz pornô bem experiente. De uma hora para outra, Augusto, que estava quieto apenas deixando a mãe dele fazer o serviço, mudou completamente de comportamento. Ele agarrou sua mãe pelos cabelos e começou a forçar a boca dela contra sua rola fazendo a engolir o máximo que cabia até engasgar. Ele ia repetindo isso algumas vezes e mãe dele já estava deixando o pau dele todo babado, com baba escorrendo, até que ele segura seu rosto com as duas mãos e começa a foder a boca dela. Passado alguns minutos, ele vira para a própria mãe e fala:
- Fica de quatro na cama, minha vadia.
A mãe dele obedeceu prontamente, foi se ajeitando na cama de quatro e ficou bem empinada. Augusto se posicionou atrás dela. Nesse momento eu já estava preparado para o que viria, iria ver Augusto comer a própria mãe. Porém, ainda não era naquele momento. Augusto se abaixou e começou a chupar a bucetinha da sua mãe. Ela gemia bastante dizendo:
- Aaah, está muito gostoso, meu bebê... Continua... continua...
Eu tinha uma visão privilegiada, pois eles estavam de lado para mim, então conseguia ver perfeitamente Augusto enfiando a língua na buceta da mãe e indo com a língua até o cuzinho dela. Ficaram assim por alguns minutos, até que Augusto se deitou na cama e chamou a mãe. A mãe dele subiu em cima e pegou na rola dele encaixando na entrada da sua xota. Começou a deslizar devagar até entrar tudinho. A mãe dele era magra e aparentemente tinha a buceta pequena e bem apertada. Quando conseguiu sentar e engolir toda aquela rola com a buceta, ela demonstrou uma expressão de satisfação, soltando um sorrisinho. Começou a subir e descer bem devagar e começou a cavalgar no seu filho. Passado uns 2 minutos, a mãe dele já estava gemendo como uma verdadeira puta na rola do seu filho, sem se preocupar se alguém poderia chegar e ouvir. Eles tinham certeza de que não seriam atrapalhados de forma alguma. Depois de um tempo, a mãe dele tem um orgasmo intenso e cai por cima dele. Eles ficam abraçados por alguns instantes, até que Augusto se levanta e posiciona a mãe de quatro. Ele fica atrás dela e começa a enfiar seu cacete duro bem devagar na buceta da mãe. Ele vai acelerando o ritmo aos poucos até começar a meter bem forte. Por alguns instantes eu esqueci que ali se tratava de mãe e filho, pois Augusto começa a bater forte na bunda da mãe e a xingá-la:
- Toma piranha, gostosa! Você é uma putinha bem gostosa! Vou te comer todos os dias para sempre! - gritava ele enquanto metia com raiva.
- Ainnn! Fode! Vai, fode sua putinha, seu roludo gostoso! aahh - Falava a mãe dele gemendo alto.
- Buceta apertada e gostosa! Vai, geme no pau do seu macho, geme! - Continuava Augusto.
- Aaah, me fode, meu bebê! Vou gozar de novo, continua, continua! - Gemia a mãe dele.
Passado alguns minutos, Augusto tira sua rola da buceta da sua mãe e mira na entrada do seu cuzinho, começa a soltar jatos de porra lá enquanto ela ia gemendo. No final só escuto ele falando:
- Está chegando o dia que vou comer esse cu de novo, sua gostosa!
- Sim, meu amorzinho, seu presente como sempre será ele... - respondeu sua mãe.
Eu estava sem acreditar no que acabara de ver. Era mãe e filho transando. Era a primeira vez que eu tinha conhecimento sobre algo assim, e o pior, eu estava vendo ao vivo. Olhei para o lado e Gustavo estava chorando sem falar nada e com uma cara de incrédulo. Naquela hora me dei conta do trauma que aquilo poderia estar sendo para meu amigo e puxei ele tirando-o dali. Eu não sei se continuaram transando, provavelmente sim, mas não quis deixar meu amigo lá para ver o irmão comendo a própria mãe praticamente na sua frente.
Fomos andando até uma praça e sentamos. Gustavo ainda estava chorando e não falava nada. Eu também não sabia o que dizer a ele, apenas prometi que esqueceria tudo que tinha visto e nunca contaria a ninguém. Ele aparentemente nem ligou para o que eu disse. Ficou assim uns 30 minutos, até que virou para mim e pediu para que eu nunca contasse o que havia visto lá. Eu novamente prometi que nunca contaria. Ele disse que ia para casa e se despediu. Nos dias seguintes, Gustavo não aparecia mais para jogar futebol com a gente, mas seu irmão Augusto sim. Eu sempre mandava mensagem para Gustavo e ele dizia que estava bem, só estava sem vontade de jogar. Depois de uns 10 dias, Gustavo voltou a jogar com a gente. Eu questionei como ele estava e ele disse que resolveu esquecer aquilo e preferia não tocar mais no assunto. Depois de um mês encontrei Augusto na rua ele disse para eu chamar Gustavo para fazer mais coisas porque ele estava muito em casa. Eu já não gostava muito de Augusto e depois disso tudo passei a gostar menos ainda, então resolvi abrir logo o jogo para ele:
- Você é muito cara de pau mesmo, né. Teu irmão já sabe o que você e sua mãe fazem. - Falei bem sério com ele.
- Do que você está falando, mano? - Disse ele com expressão assustada.
- Cara, vou ser direto. Seu irmão viu você comendo sua mãe.
Na mesma hora Augusto ficou mais branco do que já era e ficou meio ofegante, como se tivesse tendo uma crise de ansiedade. Na hora ele só segurou no meu braço e perguntou se o irmão dele ou eu iríamos contar a alguém ou fazer algo. Eu respondi que por mim ninguém mais saberia, que nem com Gustavo eu tocava no assunto mais e que só estava falando naquele momento para ele ter ciência de que o irmão dele sabia de tudo.
Na hora ele implorou para que eu não contasse para ninguém e ficou meio desesperado. Eu tentei acalmá-lo e garanti que não contaria. Conversa vai, conversa vem, e resolvi perguntar para ele o motivo deles terem feito isso e se não tinha pensado no irmão ou no pai dele. Ele olhou para mim e disse:
- Cara, fiz isso justamente por pensar no meu pai... Você preferia que sua mulher desse para vários ou apenas para seu filho?
- Que isso cara, que pergunta é essa? - Perguntei espantado.
- Mano, isso começou há quatro anos atrás. Minha mãe ficava só em casa enquanto eu e Guga estávamos na escola, porém, eu descobri que as vezes ela saía. Um certo dia estava terminando de almoçar para ir a escola e notei que minha mãe estava se arrumando muito, provavelmente iria sair. Nesse dia cheguei na escola, mas após o término do primeiro horário eu pulei o muro da escola e voltei para casa. Minha ideia era chegar e ficar jogando e caso minha mãe chegasse antes do horário eu falava que saí mais cedo. Cheguei em casa e notei que o carro da minha mãe estava na garagem. Não tinha mais como voltar para escola então resolvi entrar e inventar alguma desculpa. Quando entrei em casa notei que a casa estava vazia. Achei que minha mãe pudesse ter ido andando ou sei lá, nem liguei muito e fui jogar. No fim da tarde escuto um carro parando na frente da minha casa. Era minha mãe chegando, mas tinha um homem dentro. Consegui ver ela se despedindo com um beijo. Aquele carro não era do meu pai e eu não era tão inocente assim. Tive a certeza: minha mãe estava traindo meu pai. Quando ela chegou eu estava na sala com a cara séria. Estava morrendo de raiva e ódio e fui confrontá-la. Na hora não estava mais nem aí se ela ia brigar por eu ter matado aula, eu só queria que ela soubesse que eu vi tudo. Comecei a gritar com ela e ela começou a chorar pedindo desculpas. Vendo a situação dela chorando na minha frente, fui ficando mais calmo e abracei ela. Ela disse que iria trocar de roupa e mais tarde conversaria comigo. Fiquei a noite toda no meu quarto. Mais tarde ela chegou lá, eu não conseguia olhar para ela, e ela foi logo pedindo desculpas e falando que iria me explicar e que eu poderia perguntar qualquer coisa. Começou falando que meu pai não dava mais tanta atenção a ela e só ligava para o restaurante e que ela tinha necessidades. Perguntei quais necessidades e ela disse que eram necessidades sexuais. Eu não aceitei bem essas desculpas e falei que quando eu tinha minhas necessidades eu resolvia na punheta. Ela começou a chorar e a pedir desculpas. Eu estava com raiva e ódio, e jurei para mim mesmo que nunca mais deixaria ela dar para ninguém a não ser meu pai. Disse isso a ela e ela me olhou com uma cara de espanto. Eu segui firme na minha postura e falei que quando ela quisesse ela faria igual a mim, iria ver um pornô e se tocar. Uma semana depois do ocorrido, tive medo dela sair novamente com outro cara, por conta própria falei que não iria a escola, esperei meu irmão sair e fui ao quarto dela com meu notebook. Cheguei lá e abri em um site pornô e falei que iria cumprir minha promessa. Ela no começo não quis nem olhar. Eu estava tão fora de mim que falei que estava sentindo minhas necessidades sexuais e coloquei em um vídeo e comecei a bater uma lá no quarto dela. Estava sentado na cama, mas de costas para ela. Fiz o que tinha que fazer e saí deixando meu notebook lá para que ela fizesse. Por vários dias fiz a mesma coisa, até que um dia ela pediu para ver eu fazendo. Normalmente eu sentiria vergonha, mas estava decidido a cumprir minha promessa e fiz na frente dela. Com passar dos dias, ela passou não só a ver eu fazendo, como a fazer junto comigo, mas ainda com a mão por dentro da calcinha. Passou mais um tempo e já estávamos os dois pelados se tocando. Aquilo foi também nos aproximando e começamos a ter uma relação bem legal de confiança e tudo. Até que certo dia ela sugeriu que ela fizesse para mim e eu para ela. Foi a primeira vez que toquei em uma buceta e que alguém tocou meu pau. Ficamos só nisso por uns dois anos. Um certo dia enquanto fazíamos ela soltou que meu pau era grande e bem maior que o de papai. Na hora senti um tesão diferente, nunca imaginei ouvir isso de minha própria mãe. Notei que ela estava olhando de uma forma diferente também e segurando mais firme. Ficamos em silêncio e quando me dei conta ela já estava me chupando. A partir daí, foi questão pouco tempo para acontecer o que você já sabe. Um certo dia ela chegou e perguntou se eu ainda era virgem. Ela nunca havia me perguntado isso. Fiquei envergonhado na hora, mas disse que ainda era. De fato, nunca transei com ninguém sem ser ela até hoje. Naquela altura já tínhamos muita intimidade e ela disse que iria me ensinar tudo. Naquele dia me ensinou a chupar a buceta dela. Depois foi deixando eu passar meu pau na sua buceta, enfiar só a cabecinha, dizia que ensinaria a fazer uma mulher gozar de todas as formas sem penetração. Até que um dia ela disse que chegou a hora, eu iria comer uma buceta. Me ensinou a comer uma mulher de todas as formas que você pode imaginar e já tem quase dois anos que estamos nessa.
Escutei atentamente tudo o que ele me dizia sem o interromper. Após ele terminar de falar, eu disse apenas que era uma situação complicada, mas que ele poderia ficar tranquilo, pois eu nunca iria contar a ninguém.
Com certeza ele continuou comendo a mãe por mais um tempo. Hoje ele já é casado e acredito que tenham parado, mas também não duvidaria se continuasse. Essa foi a primeira historia de incesto real que eu soube e vi com meus próprios olhos. Isso me fez abrir a mente e perceber como é o mundo.