Minhas Amantes – Mamãe e Filhinha Safadas – 1 de 3

Um conto erótico de Dono_Casado
Categoria: Heterossexual
Contém 1807 palavras
Data: 04/10/2024 15:51:24

Sou Leandro, tenho 49 Anos, sou Alto, Magro, moreno claro, cabelos pretos, já um pouco grisalhos, tenho um pau de 17cm, grosso, principalmente na cabeça com uma bela “chapeleta”. Moro em uma grande cidade de Santa Catarina e sou gerente de uma equipe de vendas de um grande empresa de exportação onde comando várias mulheres na parte de vendas e administração e uma outra grande equipe de homens na parte de logística, sempre fiquei na parte de administração próximo as mulheres das vendas, mas, não mexia com nenhuma, porque tinha por lema o velho ditado “onde de se ganha o pão, não se come a carne”.

Como sou empregado de confiança por estar na empresa há 27 anos, tinha uma vida estabilizada, sou casado e pais de dois adultos, ambos já casados, meu casamento é aquele velho estilo, estamos juntos mas não somos mais marido e mulher, minha esposa ficou muito frígida depois do nascimento da nossa segunda filha e quando completamos 25 anos de casados, ela me confidenciou que não era mais apaixonada por mim, mas que me amava muito, aquilo foi um baque para mim, mas eu relevei, e decidimos continuar casados muito por conta dos netos que estavam por vir. Transavamos 1x ao mês e olhe lá, nunca fui de trair, quando sentia tesão e ela não estava afim eu me aliviava sozinho, pensava em ir em zonas para acabar com o tesão semanal, mas nunca fui fã de sexo “pago”. No trabalho, apenas ficava contemplando de longe as meninas, embora tivesse convicção que se eu quisesse pegaria algumas vendedoras, porém nunca me metia com elas.

Tudo mudou quando a empresa terceirizada de conservação mandou uma nova faxineira pra minha seção. Uma moreninha linda e gostosa, pele negra, muito parecida com aquela atriz Sharon Menezes. Mesmo dentro de um broxante uniforme, dava pra ver que tinha um corpo bem formado, com bunda empinada e seios grandes e duros e talvez uns 30-35 anos de idade. Várias vezes durante a semana cruzamos olhares, mas eu me mantinha distante. Acho que esse meu jeito acabou por intriga-la. Praticamente todos os homens brincavam e conversavam com ela, e justamente aquele que ela tinha simpatizado a esnobava. Em pouco tempo ela já sabia a data do meu aniversario. Sabia que eu era casado e tinha filhos adultos, e que morávamos em bairros próximos (na verdade, eu passava pelo bairro dela antes de chegar ao meu).

E foi numa anunciada greve de ônibus que nos aproximamos. Bem verdade ela se aproximou de mim, quando ao final do expediente me chamou de Sr. Leandro e perguntou se eu não poderia dar carona pra ela no dia seguinte, dizendo que morava próximo ao meu trajeto. Não vi nada comprometedor nisso e disse que sim. Pedi que escrevesse o endereço onde a pegaria, e quando ela estava escrevendo o próprio nome, falei que não precisava, porque sabia que se chamava Rute. Ela sorriu timidamente (ficou contente por saber que eu a conhecia de nome) e se despediu. Deixou o endereço do Supermercado que fica próximo a sua casa bem de esquina.

Na manhã seguinte a peguei no local combinado, e fiquei boquiaberto ao vê-la parada me esperando. Vestida numa minissaia jeans curta, miniblusa de Coton branca que deixava transparecer o bojo do sutiã e uma rasteirinha, parecia uma adolescente de 22 anos, ainda mais que usava rabo de cavalo, e não uma adulta de 36 anos de idade. Quando ela entrou deu pra ver sua calcinha vermelha (da mesma cor do sutiã).

Ela ficou impressionada com meu carro. Banco de couro, vidro filmado, ar condicionado digital, central multimídia grande, tocando um sertanejo universitário. Passamos a conversar e quando me chamou de senhor, pedi que me chamasse de você, porque embora fosse bem mais velho que ela, tinha espírito jovem. Ela riu e disse que eu nem parecia que tinha 49 anos, tanto na aparência quando no espírito. Perguntou se eu era muito assediado pelas funcionárias da empresa, porque já sabia que algumas suspiravam por mim. Agradeci o elogio e disse que nem notava, porque não gostava de misturar as coisas, que trabalho era trabalho e lazer era lazer, ela suspirou e disse “que pena”, e que tinha muitas meninas afim de mim.

Falei que ela estava brincando, porque a grande maioria delas eram bem novinhas, e não iriam querer um cinquentão casado. Ela numa atitude corajosa olhou pra mim e disse que ela também era novinha e me achava um gato, e que na verdade achava que eu não gostava de meninas novas. Fiquei um pouco atordoado com aquela revelação, e ligando meu botão de “foda-se”, coloquei a mão sobre sua coxa e levemente apertando falei que “cavalo velho gosta de capim novo”. Quando senti que seu corpo ficou arrepiado, passei a alisar sua coxa esquerda, subindo levemente na direção da xoxota, e quando encostei os dedos na calcinha, tive que parar porque estávamos chegando na empresa.

Rapidamente nos recompomos e cada um se dirigiu para seu setor. Passei o dia relembrando o ocorrido. Argumentei pra mim mesmo que Rute não era minha funcionária, minha subordinada, e assim não teria problema se tivesse um caso com ela. Ela praticamente sumiu o dia todo, somente me procurando no final da tarde, pra perguntar se a carona de retorno estava acertado. Envolto no trabalho, apenas balancei afirmativamente a cabeça, não lhe dando muita atenção, pois estava resolvendo algo importante no momento. Rute provavelmente pensou que eu a estava novamente esnobando-a, e aquilo mexeu com seu brio de mulher gostosa. No final do expediente ela reapareceu, só que com os cabelos soltos e úmidos (havia tomado banho) me esperando na porta do carro. Saímos juntos, embora quietos e quando abri a porta do passageiro para ele entrar, a putinha abriu propositadamente as pernas para que eu pudesse ver que estava sem calcinha. Sua bucetinha chegava a brilhar de tão excitada que se encontrava. Engoli em seco e nada comentei. Como estava um engarrafamento gigantesco, falei que iríamos demorar muito no transito, e sugeri que fossemos a um barzinho para passar o tempo. Ela aceitou e parei num barzinho próximo. Pedi dois drinques e fui ao banheiro e liguei pra minha esposa dizendo que iria chegar tarde em casa, ela pouco se preocupou dizendo que iria visitar usa irmã que mora próximo a nós e jantar lá, falando eu para comer na rua. Mal ela sabia que eu iria me fartar na rua…hahahaha

Na terceira dose Rute já havia contado sua vida. Engravidou aos 18 anos do primeiro e único namorado, sua mãe sempre alertou para homens safados e nunca a deixou namorar, ela acabou se revoltando e deu para o primeiro cara que propôs namoro, acabou casando com ele e estava separada a pouco mais de 2 anos. Nesse período ela moravam em uma cidade próxima a nossa, no interior, na casa da mãe de seu ex-marido, nos fundos na verdade, e desde o mês retrasado, após arrumar seu primeiro emprego, veio tentar a vida na nossa cidade com a filha e alugou uma casinha simples e pequena. O dinheiro da pensão do pai da Gisele ( que estava prestes a completar 18 anos), sua filha, mal dava pra comprar alimentos. Na quinta dose Rute confessou que apanhava do marido, que ele era muito cruel com ela e a filha, que a obrigava a fazer sexo anal e engolir porra, sempre com brutalidade. Por causa desse trauma de seu casamento, Rute vigiou sua filha o tempo todo e não deixou a menina namorar, sempre alertou que homens podem ser crueis quando querer e praticamente traumatizou a garota apesar de saber que era questão de tempo já que ela sabia que mesmo não tendo namorado, Gisele passava horas e horas no quarto se masturbando.

Quando ela começou a querer chorar por contar as coisas ruins do passado, já com os olhos marejados, a consolei nos meus braços e o nosso beijo foi inevitável. Beijávamos com tanta volúpia que ate chamava a atenção dos outros frequentadores. Quando dei por mim já eram quase 21:00. Paguei a conta e voltamos em silêncio ao carro. Ao chegarmos na porta da casa dela, tornamos a nos beijar com sofreguidão, e quando já estava passando os dedos na xoxota melada da Rute, meu celular tocou e era minha esposa perguntando se eu ainda iria demorar. Falei que não muito, e antes de ir embora, perguntei se podia usar o banheiro dela. Entramos na casa pequena e simples da Rute, porém bem limpa e organizada, havia um clima excitante entre nós, porém em silêncio. Ela abriu a porta da casa e não havia ninguém na sala, pedi licença a ela, entrei em sua casa, fui ao banheiro, urinei e lavei o pau pra tirar a gosma do pré-gozo (na pia mesmo), e quando retornei pra sala vi Rute sentada no sofá com as pernas abertas, mostrando propositadamente a xoxota, ela me olhou e sorriu e perguntou se realmente tinha que sair “correndo”.

Nesta hora esqueci completamente que tinha que ir embora. Já fui direto pra dentro de suas coxas. Chupei a buceta babada até ficar com o maxilar doendo, levando-a a vários orgasmos com minha língua, ela gemia alto e gozou algumas vezes com meu oral. Estava tão tesudo que praticamente “estuprei” Rute. Abaixei minhas calças, a coloquei de quatro no sofá e passei a socar a rola em sua xota com violência, e quando estava quase pra gozar, tirava da xota e enfiava na boca da putinha, pra que sentisse o gosto do próprio gozo. Repeti o movimento algumas vezes e foi quando percebi a presença de uma garota seminua no corredor, mordendo os lábios e com a mão dentro da calcinha, esfregando a própria bucetinha. Gozei como nunca havia gozado na vida, com nossa troca de olhar penetrante entre eu e a garota no corredor (obviamente tratava-se Gisele que apareceu no corredor devido aos gemidos altos de Rute), gozei violentamente, cheguei a gemer e estremecer todo meu corpo enchendo a boca de Rute de gala que engoliu tudinho. Enquanto meu pau era “limpo” por Rute, fiquei olhando para sua filha e ela vestia apenas calcinha rosa e tinha os peitinhos pequenos e um corpo alto e esbelto, magra mesmo, com ancas pequenas, luz do corredor onde a jovem estava ressaltava seu corpinho magrinho. Rapidamente ela abaixou o olhar, e lentamente voltou pro quarto olhando para trás (para mim) da maneira mais sensual e provocativa que uma mulher pode olhar. Não abri a boca, apenas dei um beijo em minha morena safada que já havia engolido toda gala e deixando meu pau limpinho, dei-lhe um beijo gostoso e subi a calça (em nenhum momento ela percebeu que sua filha havia assistindo-nos no corredor). Disse que havia sido maravilhoso mas que estava super atrasado pois já eram quase 22:00.

Continua….


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