Essa é Pra Casar: Lucia Linda Love - Uma Gostosa CDzinha Goiana!

Um conto erótico de Baronni
Categoria: Crossdresser
Contém 5154 palavras
Data: 30/10/2024 12:25:39
Última revisão: 04/11/2024 11:33:19

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Oi! 😎

Nesse relato vou contar como conheci e depois comi uma CDzinha linda e safada chamada Lucia Linda Love.

Ela mora perto de Goiânia e trabalha como maquiadora profissional. Nas horas vagas gosta de se exibir em sites e tb vende conteúdo adulto.

Descobri-a através do site buce.cam

Foi assim:

Eu e minha equipe tínhamos uma viagem marcada para realizar a montagem das estruturas de palco de um show sertanejo no Atlanta Music Hall em Goiânia.

Uns dois meses antes da viagem, fiz o que sempre faço: entrei na categoria "Transex" do site, filtrei pela cidade e depois segui esses passos:

--Visitei e li o perfil de várias CDzinhas, Travestis e Afeminados da região (uma etapa mais demorada, mas bem divertida se vc estiver com tesão e disposto a se acabar na punheta..rsrsr)

--Selecionei umas cinco que me agradaram

--Mandei um oizinho educado, elogiando alguma característica pessoal, SEM BAIXARIAS (isso é importante!) e tb sem parecer um idiota babão

--Duas me responderam

--A Lú foi mais simpática em sua resposta (e tb era a mais bonita de todas)

--Escrevi novamente, sempre com educação, apresentando-me e informando que estava com viagem marcada para a região e chamei-a pra conversar comigo no zap

--Ela topou... eeee.... GOOoooollll...rsrsrs

Foi (e sempre é) simples assim. A internet, para os putanheiros, é uma maravilha mesmo... rsrsrs

E, desse jeito, ficamos, durante dias, na fase do papo vai, papo vem. Após umas três semanas de conversinhas, a confiança se estabeleceu entre nós e ela abriu uma cam exclusiva para mim, me mostrando seu dia-a-dia e tb o quanto ela é linda e gostosa naturalmente. Só me mostrei quando ela pediu para me ver. O fundamental nessa etapa é deixar a menina curiosa e com vontade de saber mais sobre a pessoa com quem está conversando. No início pode não dar muito certo, mas aos poucos a gente vai pegando as manhas e aprimorando até criar um método próprio de abordagem, aproximação, auto-apresentação e, o principal: o encontro presencial visando sexo safado.

Foi nesse dia e durante essa conversa que iniciamos uma putaria virtual, em que ambos falávamos muitas baixarias e descrevíamos as sacanagens que iríamos fazer um ao outro...(agora sim, nessa fase, estão liberadas as putarias e trocas de fotos mostrando a rola)... e, apesar de não curtir sexo virtual, dessa vez eu gozei bem gostoso, na punheta, desejando muito estar com ela. E ela disse que também gozou gostoso e que estava doidinha para sentar e rebolar no meu caralho.

Combinamos de nos encontrar durante a semana em que eu estivesse trabalhando na montagem do show em Goiânia, que estava agendado para dali algumas semanas.

Tudo aconteceu como foi combinado. Aliás, foi melhor... muito melhor que o combinado!

A Lú fode muito. Muito? Bota muito nisso! Ela fode pra ca-ra-le-o! rsrsrs...

Além de ser muito mais linda, brincalhona e inteligente do que pelas fotos e conversas do zap.

Quase apaixonei... quase nada... tive - sim! - uma paixonite fulminante por ela que durou uns 15 dias depois que nos separamos. Mas superei e hoje ela é uma querida amiga. 😉

Detalhes? Quer detalhes sujos e picantes, safadjenhoo/aa 😈?? Quer mesmo? Então, tó os detalhes:

---xxx---xxx---

Deixa antes me apresentar: Sou Um Macho com Pegada, Pauzudo e Somente Ativo! Tenho 1,87m e peso 98k. Sou um sujeito forte, grosso e largo. Se eu atuasse em um filme, meu personagem seria o do capanga brucutu do bandidão ou do segurança do Presidente...rsrsrs ... Na vida real sou montador de estruturas em shows e eventos e gosto de comer cu de homem afeminado ou feminilizado pela esposa/namorada. É um fetiche que tenho e que gosto de realizar. Qdo rola suruba, aí vale tudo e eu fodo o cu/boca/buceta de quem estiver dando sopa, seja homem, mulher, travesti e quem mais estiver por perto com o oríficio vazio esperando rola...rsrsrsrs

O meu trabalho em Goiânia, iniciava em uma segunda-feira. Mas cheguei à capital de Goiás, na quinta-feira anterior, na hora do almoço. Peguei um uber e fui direto para a casa da Lúcia, conforme havíamos combinado. Reparei que o motorista do uber era um sujeito magro, franzino, roupas justas, unhas e cabelos compridos, cara de boqueteiro e um pouco afrescalhado...hummm...fiquei com a impressão de que ele era viado...

Essa possibilidade me atiçou e fiquei olhando ele dirigindo para detectar algum sinal de viadagem e... bingo! Estavámos conversando sobre a cidade qdo ele começou a falar da vida noturna, das baladas, das festas e queria saber se eu tinha alguma preferência tipo sertanejo, roda de pagode, show de rock, etc e eu respondi que só curtia balada LGBT pq gostava de fazer sexo com homens afeminados. Na hora ele me olhou surpreso e espantado com a minha sinceridade, mas depois sorriu e me ofereceu um halls preto.... rsrsrsrs

Talvez até rolasse dele me pagar um boquete, mas já estávamos chegando ao meu destino e eu estava ansioso para conhecer a Lúcia pessoalmente. Expliquei para ele quem em circunstâncias normais a gente poderia brincar um pouco, mas eu tinha um compromisso firmado com uma cdzinha gatinha que prometia muito sexo... ele ficou frustrado, claro!, tentou se convidar, mas não dei brecha pq naquele momento eu queria a Lúcia só para mim. Trocamos contato. Afinal eu iria ficar uns 10 dias na cidade e poderíamos curtir algo na próxima semana.

O carro estacionou em frente à casa da Lú. Era uma casa de esquina, meio isolada; sem vizinhos próximos, com muros altos, cobertos de hera e com um portão preto todo fechado; privacidade total, não dava pra ver como era lá dentro. Esse fato, depois, mostrou-se muito útil, quando rolou uma suruba de despedida para mim...hehehe 😈 (mas essa é outra história...eu conto se houver pedidos).

Até aquele momento, para mim era apenas (mais) uma aventura rumo ao desconhecido. Pedi pro Sílvio (o motorista) aguardar para o caso de eu ter caído em algum trote ou, pior, (toc,toc, toc) ter caído em uma tentativa de me aplicarem o famoso "golpe do amor" e toquei, ansioso, a campainha.

Quando o portão entreabriu pude ver a Lúcia - LINDA! - toda produzida, cabelos soltos e esvoaçantes, vestindo uma blusa rosa sedosa e decotada e uma calça legging branca bem colada que, curiosamente, mostrava na virilha a marca de um capôzinho de fusca...(WTF???)

Ela tinha um bumbum médio, redondo, empinado e firme - delicioso! - rosto lisinho, com traços femininos e muito bem maquiado.

Se reparasse bem dava pra ver que ela era menino, mas um menino bem afeminado (aliás, afirmo que ela é mais feminina do que muitas mulheres "originais de fábrica"...rsrsrs).

Esse tipo de pessoa andrógina me enche de tesão. Sou fissurado nessa ambiguidade. E o meu pau não perdeu tempo: endureceu na hora, ali na calçada mesmo e começou a babar igual um quiabo cozido, só de ver e me imaginar pelado, junto com aquela bela gostosura...

-Oi lindão! Que prazer poder te conhecer pessoalmente! Venha! Entre meu bem, fique à vontade - ela falou com uma voz rouca sedutora e delicada que transbordava malícia e sedução.

Me virei para o Sílvio (que estava boquiaberto e com os olhos arregalados...rsrs) e o dispensei agradecendo e dando uma piscadela marota, do tipo "...a gente ainda tem uma parada pra resolver..." e me voltei pra ela, "romântica e docemente" e com toda a gentileza que a situação merecia:

-PU-TA-QUE-O-PA-RIUUUU!!! CARAIOOO!! TESUDAAAA!!!! Lulú, não imaginava que você fosse tão linda e gostosa!! As fotos e vídeos não mostram a verdade sobre você! Você é maravilhosa! Sempre foi CDzinha?

Ela revirou os olhos, suspirou aborrecida e disparou um discurso ensaiado e, pelo visto, muito repetido (mas sem perder a entonação sensual):

-Desde 12 anos... foi quando comecei a me ver como uma mulher e a sentir vontade de me vestir e me comportar como uma fêmea sexy e submissa à um macho dominador. Me assumi com 15 anos e foi um choque na família. Saí de casa, minha tia me acolheu, fiz um curso de maquiagem no Senac. Estudei, pratiquei e me aprimorei. Conquistei meu espaço, abri meu próprio Make-up Studio e hoje sou valorizada pelo meu trabalho, pelo que sou e pelo que tenho. Esta casa é minha, aquele carro é meu. Enfim, lutei, superei, progredi e agora sou livre para ser quem sou e fazer o que eu quiser. Todos nessa cidade me respeitam.

-Bóra falar de coisas mais agradáveis, amor?! Vem, vamos conhecer a casa, começando pelo quarto...

Meio surpreso e admirado com tamanha atitude e empoderamento, pedi pra conhecer primeiro o banheiro. Queria tomar um banho antes para ficar bem cheirosinho e limpinho. Ela merecia isso de mim e tb fazia parte de nosso combinado pelo zap: depois que trocamos nossos exames negativos de HIV e mostramos nossa regularidade no uso de PrEP conversamos sobre saúde, asseio corporal, técnicas de xuca e higiene geral. Nossos hábitos de higiene combinavam e nossos desejos sexuais não admitiam nenhum tipo de porquice.

Ao meu pedido ela contra-propôs: disse que a minha vontade seria atendida somente se eu tomasse banho com a porta aberta para ela ficar me observando. Ok. Fechado.

Já que ela curtia isso, aproveitei para me exibir um pouco, me ensaboando lentamente. Ela observava tudo com atenção redobrada, mas seu olhar estava fixo mesmo era no meu pau, que não havia abaixado nem um milímetro, desde o momento em que endureceu na calçada.

-Que pauzão gostoso! Grandão, cabeçudo e sem prepúcio. Tão duro que aponta pro umbigo. Quero muito ser a melhor amiga dele!

-Ele anda solitário mesmo... está precisando conhecer profundamente uma pessoa carinhosa...e selvagem... - retruquei maliciosamente.

Banho tomado, ela pediu para me enxugar. Deixei. Ela aproveitou para me apalpar com firmeza por todo o meu corpo.

-Nossa! Tudo durinho! Você é rato de academia?

-Meu serviço exige esforço físico. Preciso me manter em forma. Mas não malho, apenas trabalho. E nem dou bola pra comida balanceada. Só como comida de boteco com cerveja.

Nessa enxugada ganhei um tapa e uma mordida na bunda e tb um selinho no pau. Enxuto e pelado, ela me pegou pela mão e me levou ao quarto. Foi rebolando na minha frente e uma vez lá, ao lado da cama, virou-se para mim e me encarou olho-no-olho. Ela estava tão linda... eu não me contive e a puxei para mim, numa pegada forte: abraço apertado, mãos puxando os cabelos da nuca e obrigando-a levantar o queixo e me oferecer seus lábios: lambi eles, sentindo o gosto sutil de seu batom, e depois a beijei, no início com suavidade, mas, aos poucos, com maior intensidade, bocas e línguas se debatendo em uma briga frenética. Quando estávamos praticamente nos devorando, com o fogo subindo e nos queimando de tesão, eu arranquei sua blusa, depois ela tirou a calça legging e eu a virei pois queria ver sua bunda: era perfeita; redonda, lisinha e bronzeada, com uma calcinha vermelha fio-dental toda enfiada que a deixava com o rabo arrebitado... era tão gostosa... meu pau dava pulos e babava, louco pra comer aquela bunda maravilhosa...

Resolvi que era hora de mostrar quem mandava ali. Fiz ela pegar no meu pau e disse com firmeza, me impondo:

-Você vai ser minha mulher hoje! Mas uma mulher bem putinha! Vai ser a MINHA putinha! Só MINHA e de mais ninguém! Vem aqui mamar minha rola! Obedece!

Foi automático: a Lú abaixou-se, ajoelhando-se sobre o tapete, cheirou e beijou toda a extensão da minha pica, depois com uma mão acariciava meu saco e com a outra segurava o corpo do meu pau, deixando exposta a glande e, suspirando de prazer, lambeu toda a cabeça como quem lambe um picolé; enfiou a língua no buraquinho do pau e depois abocanhou a cabeça toda e começou a chupiscar de leve enquanto sua língua rodeava toda a chapeleta... ficou alguns minutos assim, até que parou com o chupisco e começou a chupar com força, tentando engolir o máximo que conseguia, ao mesmo tempo em que me punhetava com uma mão e intensificava as carícias no saco com a outra.

Pressenti que, daquele jeito, o meu gozo seria eminente. Era muito cedo. Eu queria aproveitar mais. Muito mais. Disse:

-Calma, sua gulosa! Assim a brincadeira acaba logo. Vamos mais devagar, ok?

Envolvido apenas pelo meu prazer, não havia notado que ela estava alucinada, desvairada de tesão. Não queria parar de me chupar. Tirei meu pau de sua boca e ela me respondeu com o olhar esgazeado e a voz rouca:

-Que rola gostosaaaaa.... queria passar o dia todo chupando ela. Deixa eu fazer isso depois? Vou te chupar muuuiiiitoooo. Minhanossa!, que pauzão grosso...veiúdo...que delíciaaaaaa.... Me faz mulher! Quero ser sua putinha! Me fode! Mete esse pauzão na minha bunda! Arregaça meu cu com essa tora!

Levantou-se e me empurrou para a beira da cama, fazendo com que eu me deitasse de costas com meu pau duríssimo apontando pro teto. Ficou em pé, de frente pra mim, e tirou sua calcinha lentamente. Pude ver rapidamente que na frente da calcinha havia uma espécie de relevo acolchoado que formava o tal do capô de fusca. Fiquei intrigado com aquilo, mas aquela não era a hora de tentar entender coisa alguma. Haveria bastante tempo para conversas aleatórias.

O pau dela pulou duro de dentro da calcinha e era bastante razoável, acima do mediano: deveria ter uns 16-17cm acho, mas, dentro da calcinha, não sei como, ele sumia e deixava a virilha dela bem chapadinha, sem volume aparente, formando uma rachinha e parecendo uma bucetinha gorda, daquelas que a gente vê nas mulheres que frequentam academia e postam no TikTok. Mas estou divagando... no PS do final do texto falo mais disso... volto ao que interessa:

-Me faz mulher! Me chama de putinha! Me fode! Mete essa picona gostosa na minha bunda! Arregaça meu cuzinho com essa tora! Come meu cu, amor, come!

Assim que ela tirou a calcinha, subiu na cama e ficou de 4 mamando mais um pouco o meu pau e me oferecendo sua bunda para eu alisar e seu cuzinho para eu dedar enquanto miava fino:

-Vem meu macho roludo! Mete em mim esse caralhão! Mete tudo! Me pega com força! Me fode! Me come! Faz tempo que eu quero dar para você. Desde o dia em que você me mandou aquele oi no buce.cam que eu venho ficando louca de tesão... imaginando como deve ser gostoso ser fodida por você.

Ela estava com pressa, mas eu não. Gosto de fazer um serviço bem feito e a pressa, todos sabem, não é amiga da perfeição. Tirei meu pau de sua boca e fui me ajoelhando sobre a cama, mantendo ela de quatro, cabeça encostada no travesseiro e a bunda pra cima, bem empinada, com o rabo bem aberto para eu ver de perto seu cuzinho. Era um cu bonito, depilado, rosinha, com poucas pregas, cheirando a sabonete Dove e que piscava o tempo todo de tesão.

Devagar aproximei o meu rosto e beijei e lambi aquela bunda deliciosa, lisinha... aproveitei para devolver a mordida e devolvi em triplo... lambia e beijava com a minha boca aproximando-me cada vez mais da portinha do seu cu. Quando cheguei nele, comecei a rodeá-lo com a língua, sem nunca tocá-lo no centro, só nas beiradinhas. Aquilo estava causando um sofrimento intenso (ou seria extremo prazer?) na Lú, que gemia, gritava, rebolava, implorava e me xingava:

-Seu filha-da-puta! Pq você está fazendo isso comigo?! Quer me enlouquecer? Mete logo essa língua gostosa no meu cu! Lambe ele direito, cachorro! Safado! Para de me fazer sofrer, malvado! Chupa meu cu, chupa! Por favoooorrrr....

Falava isso e se contorcia toda, tentando fazer seu cuzinho esbarrar na minha língua, querendo ser lambida direito, bem no centro da olhota.

Fingi que não era comigo e continuei a lamber bem de levinho em volta de seu cuzinho, que, desesperado, piscava muito. Ela choramingava e gemia de agonia. Até que também não resisti e dei uma grande linguada - com a língua bem aberta e babenta - em toda a área anal, inclusive subindo e descendo por todo o rego de sua bunda, só parando ali no final do períneo e início do saco dela.

Depois voltei e me concentrei em chupar aquele cuzinho lindo e que piscava tanto. Abri minha boca e a pressionei contra todo o seu cu e comecei a chupar e lamber. Chupava e, ao mesmo tempo, lambia e metia minha língua, o máximo que conseguia. Ela colaborava, abrindo sua bunda com as mãos e empurrando seu corpo contra a minha boca.

Dizia, entre gemidos, suspiros e gritinhos:

- Ai, ai, aiiii que delícia! Nem nos meus sonhos! É tão gostoso! Nunca tinham chupado meu cuzinho assim! Nunca! Meu deus! Que língua é essa?? Se continuar, vou acabar gozando pelo cu, só com essa linguada!

Animado pelo feedback positivo e mega-excitado por toda a situação, fui dando uma senhora chupada naquele cuzinho, que já não piscava mais, apenas se abria de tanto tesão, à espera de algo mais roliço, carnudo e consistente...

Larguei seu cu todo lambuzado de baba, meio a contragosto pois adoro chupar um cuzinho e aquele estava delicioso, e meti, devagarinho, um dedo. Assim que a ponta do dedo entrou, ela jogou toda a sua bunda contra minha mão, enterrando o dedo de uma vez. Reclamou:

-Ainnn... só um dedinho, não dá, amor! Você me deixou toda aberta e pronta! Preciso de algo mais grosso e mais comprido! Tem que meter até o fundo!

Tenho mãos grandes e calejadas por conta do meu trabalho e meus dedos são grossos. Meti logo três dedos, bem fundo, e fiquei massageando sua próstata. Ela gemia e ofegava, rebolando com força, e eu percebi que agora, seria ela quem iria gozar antes da hora. Tirei os dedos e deitei-me na cama, mais uma vez de costas com a barriga pra cima.

Ela não perdeu tempo e veio por cima de mim, pronta para sentar e engolir a minha rola pela bunda. Não deixei. Disse que queria ganhar outro boquete, dessa vez caprichado. Ela me chamou, sorrindo, de cachorro safado, estendeu seu corpo ao meu lado e me beijou a boca com tesão e vontade, tentando engolir a minha língua e me dando sua língua para eu chupar e mordiscar. Depois foi descendo com a boca, me beijando e lambendo meu pescoço. Parou em meu peito e com uma mão ficou beliscando meu mamilo esquerdo enquanto chupava e lambia meu mamilo direito. A sensação era ótima! Depois desceu mais e, chegando no meu pau, engoliu ele, até a metade. Incentivei para que engolisse tudo:

-Vamos! Engole ele inteiro! Não disse que queria ser a minha puta? Puta tem que saber engolir o pau do seu macho! Vamos! Sem frescura! Ele é grande, mas cabe tudo! Não me faça segurar tua cabeça e obrigar a engoli-lo! Obedece seu macho!

Não me respondeu. Não podia. Imagine uma maçã na boca de um leitão assado. Era assim que parecia sua boca naquele momento. Metade de meu pau estava dentro de sua boca, encostando na garganta. Apenas me olhou, com lágrimas nos olhos, rosto avermelhado e cara de quem está se esforçando, mas não está conseguindo. Sua maquiagem estava borrada. Achei que iria sufocar, mas não me comovi. Ordenei que continuasse ou nunca mais a chamaria de minha putinha. A escolha era dela.

Ela insistiu, insistiu, teve engulhos, chorou, tossiu e voltou a insistir. Disse à ela que o truque era relaxar a garganta, produzir baba e deixá-la escorrer e controlar/sincronizar a respiração. Ela assentiu com a cabeça, começou a respirar profundamente, insistiu mais um tanto e...glupt! De repente meu pau deixou de sentir resistência e deslizou por toda a extensão de sua garganta. Fui engolido. De fato, ela havia conseguido engolir tudo e até colocar a pontinha da língua pra fora e lamber meu saco. Fiquei feliz por ela e a recompensei:

-Hummm... que gostoso! Muito bem, minha putinha! Você provou que consegue satisfazer o seu macho, do jeito que ele mandar. Hoje não, pq eu quero outra coisa. Mas amanhã, quando eu te foder de novo, vou deixar você me engolir todo e vou gozar direto na sua garganta. Agora vem aqui e senta no meu pau. Tá na hora. Vamos gozar.

Com um olhar de agradecimento ela foi "desengolindo" meu pau aos poucos e quando o tirou da boca, havia em torno dele muita, mas muita baba que ela havia produzido. Estava perfeito para meter. Não iria precisar de KY. Mandei ela lubrificar o próprio cu com a baba excedente. Obediente, ela caprichou e depois veio por cima, de cócoras e foi se abaixando lentamente. Não entrou com a facilidade que imaginei. Seu cu havia se fechado. Dei uma bronca:

-Pq você não está sentando direito? Era pro meu pau entrar fácil. Eu deixei teu cu bem aberto.

-Ainnn... amor... é muito grosso...eu nunca dei prum pau desse tamanho. Sei lá o que aconteceu. Acho que é pq eu tenho medo de ficar rasgada e demorar para cicatrizar... quero dar muito para você, nos dias em que estiver aqui, e se me machucar agora, não vou poder...me desculpe...

Achei que não era frescura e o que ela dizia fazia sentido:

-Relaxe. Pense que seu cuzinho está se abrindo novamente. Lembra que você estava morrendo de vontade de sentir ele dentro de ti. Faz assim: encoste a cabeça do pau na entrada do cuzinho e fique roçando. Aos poucos teu cu vai se abrir novamente e começar a engolir o meu pau. Não fique de cócoras. Fique ajoelhada, é mais confortável e você pode controlar com mais facilidade a metida. Deixe que a minha rola e o teu cuzinho, estando juntinhos, vão se entender sozinhos. Olhe nos meus olhos e imagine a delícia de se sentir toda preenchida, com meu pau inteirinho dentro de você. Pensa como é bom ser mulher, ser safada e putinha e como é gostoso ser passiva para poder sentir todo o pau de um macho atolado no fundo do cuzinho, sentir esse pauzão te preenchendo toda aos poucos até meter tudo e depois ficar quicando nele até ele gozar um monte de porra dentro de vc. Vc quer que eu esporre bem no fundo do teu cuzinho, não quer? Então, vem, se abre e deixa meu pau te foder bem gostoso.

Deu certo. Ficar falando sacanagens para incentivar funcionou muito bem. Aos poucos, senti minha chapeleta sendo chupitada e engolida pelo cu dela... depois que passou a cabeça, ela parou e começou a apertar a minha glande com o esfíncter, fazendo uma verdadeira massagem anal na cabeça. Fiquei, novamente, com medo de gozar antes da hora. A safada queria me fazer gozar, na esperança de que assim o meu pau amolecesse um pouco o que facilitaria a penetração. Mas eu queria meter minha rola inteira naquele rabo. E queria meter com ele duraço como estava. E queria gozar bem no fundo do seu cu. Ordenei que parasse com aquilo e continuasse a meter:

-Para com isso! Não quero gozar só com a cabeça metida. Vim aqui pra te foder toda e é isso que eu vou fazer! Continua metendo, vamos! Tou mandando! Obedece!

Fungando e com lágrimas nos olhos borrados ela balbuciava:

-Aiiinnn, amor... ainnnn... tá doendo...ainnn....tá bom... eu vou conseguir!

Obediente mais uma vez, ela começou a forçar o cu pra baixo e o meu pau foi entrando devagarinho, milimetricamente, como um travesseiro gordo em uma fronha justa. Véi! Que cuzinho apertado! E quente! Já comi muito cu e posso afirmar: aquele cuzinho é nota 10, com louvor!

E assim, aos pouquinhos, com lágrimas, suor, coragem e muito esforço, ela acabou agasalhando ele todo. Qdo sentiu que havia entrado tudo, sorriu pra mim, vitoriosa. Cheguei a sentir o saco dela esparramado em cima da minha virilha. Ela havia conseguido. Parou e esperou um pouco, toda metida, até acostumar-se e depois iniciou o movimento de vai-vem. Que começou suave e devagar, mas rapidamente aumentou de intensidade. Lúcia começou a me cavalgar, subindo e descendo, com expressão de dor e choro no rosto, mas, de repente, seu rosto mudou a expressão: arregalou os olhos, abriu a boca, um fio de baba começou a se formar no canto de sua boca, se desfigurou e se contorceu; jogou a cabeça para trás e começou a acelerar, a entrar em créu 5, depois créu 10, créu 20, créu 100, créu milhão... rsrsrsr

Estava muito bom. Eu me sincronizei com seus movimentos e a cada vez que ela abaixava a bunda eu jogava meus quadris pra cima, intensificando a socada. Eu queria e ia gozar no fundo daquele cu, em segundos. Foi quando senti algo escorrendo em minha barriga e peito... estava tão entretido em minhas sensações de prazer e em admirar o seu rosto (lindo, mesmo borrado e fazendo caretas...) que não notei que o pau dela estava duro e pronto para gozar... e foi o que aconteceu: ela esporrou sobre mim, sem se tocar, apenas sentindo minha rola em seu rabo. gozou pelo cu. Gozou gritando. Gritando e berrando muito e caiu desfalecida e inerte sobre o meu corpo, justo na hora em que eu também ia gozar.

-Ah! Não! Nananinanão! Nem vem! Eu também quero gozar!

-Ainnn... amor... não consigo... minhas pernas estão moles... me dá alguns minutinhos e eu já volto e te satisfaço.

-Dou nada. Minhas pernas não estão moles e eu quero gozar no teu cu. Mandar mulher fazer serviço de homem, dá nisso. Deita aqui do lado, de bruços e com a bunda arqueada pra cima. Vou te foder.

Ela nem reclamou. Saiu de cima de mim e deitou-se do jeito que mandei. Coloquei dois travesseiros sob ela, na altura da cintura, fazendo com que sua bunda ficasse empinada. Fui por cima dela, peguei um pouco de sua porra que escorria pelo meu peito e lubrifiquei meu pau. Havia um cheiro forte de sexo no quarto que misturou-se com o cheiro de porra e tornou o ambiente mais excitante. Eu gosto do cheiro de porra. Me excita muito. Peguei mais um pouco da porra que escorria do meu peito e enfiei dentro do cu dela, que estava bem aberto e dava para ver essa porra escorrendo para o fundo. Me ajeitei e meti a rola, de uma vez no seu rabo, que naquele momento não poderia ser chamado de cuzinho. Fraca, ela mal deu um gemido.

Cheirei profundamente minha mão esporrada e depois botei-a em sua boca e mandei-a lamber tudo. Ela lambeu com vontade, chupou meus dedos esporrados, gemendo e suspirando. Voltei minha atenção para o seu rabo aberto e esporrado que estava me tentando. Minha vontade era a de meter a minha língua nele. Mas eu queria e precisava gozar e decidi meter todo o meu caralho, sem dó, naquele cu rosinha. A essa altura, meu pau estava muito inchado e vermelho com a cabeça parecendo um tomate maduro. Meti tudo até o meu saco encostar no saco dela e mandei ela apertar o esfíncter, como tinha feito antes, enquanto eu fazia o vai-vem. Ela não esboçou reação e obedeceu apertando com o cu toda a extensão do meu pau. Eu comecei a bombar com força, tirando quase todo o pau ra fora e depois metendo até o fundo. Eu tinha virado um animal selvagem. Rosnava. Arranhava. Mordia sua nuca e seus ombros. Distribuia tapas. Apertava seu corpo com muita força. Xingava alto com voz grossa e rouca. Era algo instintivo e atávico. Queria e precisava gozar e teria que ser naquele instante. Nada me impediria.

Essa minha selvageria causou efeito. Em instantes, a fraqueza que ela sentia a abandonou e ela foi empinando a bunda e jogando o corpo contra o meu pau, forçando meu caralho para o fundo do seu cu. Rebolava e pedia para ganhar tapas na bunda. Quando dei por mim, ela já estava de quatro e pedindo para eu socar mais forte, mais rápido, mais forte, mais rápido, até que...

-Aaaaiiiiiiiii.... PUTAQUEOPARIUUUUUUUU!!! TOU GOZANDOOOOOOOO!!!! CARALHOOOOOO!!!!PORRRAAAAAAAA!!!

-Ainnnnnn... eu também tou gozando amor... de novo... as duas vezes pelo cu....nunca tinha me acontecido.... nem sabia que isso existiaaaaa...aiiiiinnnnnn....como é booooommmmmmmmmmm!!!

Desabamos. Eu fiquei inerte, suor escorrendo, caído por cima dela, com o pau atolado em seu rabo. Devo ter gozado litros. Ela, por baixo, suportava todo o meu peso e o meu calor e suspirava. Aos poucos meu pau foi amolecendo e sendo expulso de seu cu e quando saiu por inteiro, deitei-me ao seu lado. Nos abraçamos e, relaxados, dormimos algumas horas. A brincadeira só estava começando...

Ficamos juntos todo o tempo em que estive em Goiânia: 10 dias maravilhosos e inesquecíveis de muita fodelança e putaria.

E é isso. Gostou? Quer que eu conte o que mais aconteceu? É só pedir.

Baronni

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PS: Sou somente ativo e muito macho. Meu pau tem 23cms, é grosso, pesado e está sempre duro e pronto pro serviço. Prefiro afeminados travestidos: cdzinhas, trans, travestis e dragqueens. Topo tudo menos porquice (se eu que não dou cu, faço xuca, pq você não pode fazer também?).

Trabalho com eventos: monto estruturas para shows e eventos e, por isso, viajo por todo o Brasil.

Interessada? Me adicione e me chama pra conversar. Eu sou facinho... 😉😜

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PPS: Sobre a tal da calcinha, é uma história curiosa: no dia seguinte, numa hora em estávamos abraçadinhos e jogando conversa fora, perguntei como ela conseguia esconder o pau tão bem, já que ele era grandinho. Ela disse que comprava suas calcinhas - "calcinhas de aquendar a neca" - de uma marca especializada em produzir esse tipo de calcinha, muito conhecida entre as meninas trans, chamada NoNeca.

E que essas calcinhas são próprias para esconder o pau (ou "aquendar a neca" na gíria LGBT+) pois possuem compressão na virilha e o fundilho mais largo para não vazar as bolas ao abrir as pernas. Além disso elas deixam a bunda empinada e arrebitada.

Respondi, rindo, que no meu caso não teria jeito, mas ela levantou, pegou e me mostrou sua coleção. Havia uma bem diferente que parecia um funil, do tipo coador de café, daqueles de pano (essa não comprime, mas aquenda muito bem) e tb havia um modelo "rachinha" que possuia uma almofadinha interna em formato de "U" invertido que faz parecer mesmo que a pessoa que a veste tem uma buceta gordinha...

Continuei rindo, admirado da engenhosidade da coisa toda, quando ela, meio irritadinha com o meu deboche, me fez vestir a calcinha com bolsinho... e não é que a danada da calcinha esconde tudo mesmo? É só alojar o pau no bolsinho e... puf! Ele some! Que coisa... 😯 imagino quantas CDzinhas, mulheres trans, travestis, dragqueens e assemelhados se valem desse truque para pegar os héteros machões nas baladas e academias....kkkkkk 🤣

Quem ficou curioso tb ou se interessou pelo assunto, visite o site: noneca.com

A calcinha com bolso e as demais são mostradas em vídeos no instagram da marca.

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