O dia que ajudei uma estranha que caiu na rua

Um conto erótico de MRPrado
Categoria: Heterossexual
Contém 3386 palavras
Data: 29/10/2024 22:16:57

Certo segunda-feira eu estava saindo do condomínio de apartamentos de um amigo que eu fui visitar, era cerca de 20h, minha moto estava estacionado um pouco distante da portaria. Em frente ao condomínio havia uma praça enorme que era bem movimentada dia e noite, mas principalmente à noite pelo pessoal que faz caminhada e fazia exercícios. Caminhando em direção à minha moto, que estava do outro lado da rua, ao atravessar a rua eu pude avistar uma moça loura, muito bonita, atravessando a rua em sentido contrário ao meu, ela estava vindo da praça de mão dada com sua filhinha e à frente dela seguia uma senhora, que depois percebi ser sua mãe. Já havia alcançado minha moto quando ouvi um barulho e ao olhar para trás a moça estava caída no chão, bem no meio da rua, sua mãe já estava do outro lado de um carro estacionado e sua filhinha ao seu lado com cara de espanto. Andando paralelo aos carros estacionados vinha um homem que estava caminhando e este apenas ficou olhando para a moça caída no chão.

Vendo que o homem que estava mais próximo não se moveu para a ajudar eu corri para o meio da rua, primeiramente me posicionando como uma barreira para sinalizar para demais carros que vinham pela rua e em seguida eu me abaixei para conferir o estado da mulher que antes aparentava estar desacordada, mas agora já gemia bastante de dor.

Perguntei seu nome e ela me respondeu “Marihelen” mas eu poderia chama-la de Mari.

O homem se aproximou para ver o estado da moça, mas não falou nada, a mão da Mari pediu para o homem ajudar a Mari, ignorando minha presença ali, mas ele nada fez ou respondeu.

Eu sugeri carregar Mari até seu carro, mas ela disse que conseguiria ir sozinha, que bastava eu ajudá-la a se levantar e com muito cuidado eu consegui coloca-la de pé. Mari pegou a chave de seu carro no bolso e destravou o mesmo, no que sua mãe colocou a neta no banco de trás e, novamente solicitou a ajuda do home com sua filha.

Mari disse para sua mãe que estava bem e fez movimento para andar mas quase caiu novamente. Eu a aparei para que não caísse novamente e olhei melhor para seu pé e percebi o salto alto quebrado em seu pé esquerdo sangrando no tornozelo, devido sua forte queda. Me ofereci para ajudá-la a ir até seu carro, mas sua mãe respondeu antes dizendo que não precisava da minha ajuda e pela terceira vez olho para o home e disse:

- Você não vai ajudar ela não?

O homem continuou parado e eu não esperei mais, passei meu braço em volta do corpo da Mari e tentei conduzir ela, mas não era possível, ela mau consegui mexer a perca esquerda. Soltei meu capacete no chão e, com muito jeitinho, peguei Mari em meus braços e a levei até seu carro, o homem se mexeu e abriu a porta do motorista para me ajudar, mas foi embora antes que eu pudesse agradecer enquanto que a velha de pé do outro lado do carro resmungava reclamando da falta de educação do homem. Ajudei a Mari a se ajeitar no banco do motorista e só então eu pude reparar melhor nela. Mari era uma mulher loura, bem magrinha, cerca de 1,65m de altura, usando um par de sapatinho de salto agulha que a deixava uns 10cm maior, trajava uma calça jeans bem colada ao corpo revelando coxas grossas e um quadril largo, uma camisa branca bem decotada na frente, à trás bem cavada nos lados, o que fez eu perceber que acabei tocando, sem querer, em um de seus seios sem sutiã na hora em que a peguei no colo, seu rostinho era lindo, com olhos castanhos escuro e uma boca larga de lábios levemente carnudos e com um batom vermelho escuro. Muito perfumada e educada tentava sorrir e me pedir desculpa o tempo todo.

Me ofereci para levar Mari no médico ou até mesmo chamar um socorro, mas novamente a velha não deixou ela responder:

- estamos bem, só precisamos ir pra casa, não precisamos mais de você.

Ignorei a velha e educadamente peguei no seu pezinho machucado para analisar melhor e vi que já estava com o tornozelo inchado, removi seu sapatinho com ela gemendo de dor, pedi para retirar o sapatinho do outro pé também e Mari acabou se virando no assento para me dar acesso ao seu pé.

Sem pensar direito fiquei admirando seu pezinho por um instante, era um pezinho muito pequeno, delicado e bem cuidado, estava até perfumado. Fiz um carinho e seu pé direito e o conduzi para dentro do carro novamente, antes de tocar no pezinho machucado olhei para cima e Mari estava com um sorriso no rosto e disse:

- Vai ter que tratar este do mesmo jeito que tratou o outro.

- Mas vai doer.

- Isto é problema meu...

Peguei seu pezinho esquerdo com uma mão no calcanhar e outra em sua panturrilha, deslizei minha mão esquerda pelo seu pezinho, tocando-o com muita delicadeza, mas consegui fazer o mesmo carinho que no outro pé e, ao olhar para cima novamente percebi Mari mordendo o lábio de baixo, seu semblante era um pouco de dor e um pouco de prazer. Antes de me levantar subi amas as mãos por sua perna até chegar em seu joelho e disse:

- realmente parece que está tudo bem agora.

Enquanto eu me levantava Mari me dizia:

- por hora parece tudo bem mesmo, mas eu acho que posso precisar de mais cuidados assim.

Nisso sua mãe resmungou no banco ao lado:

- se aquiete menina que você é casada e ele também, vamos embora agora.

Fechei a porta do carro e perguntei se conseguiria ir embora sozinha mesmo. Ou se preferia ligar para seu marido vir busca-la.

- ela não está sozinha, está comigo, já pode ir embora.

Mari me respondeu que seu marido nem queria que ela viesse na casa da sua irmã.

De pé ao lado do carro reforcei para Mari da importância de procurar um médico o quanto antes e que chegando em casa para colocar gelo no tornozelo com o pé para o alto. Mari me agradeceu e eu fui recolher meu capacete do meio da rua e depois para a minha moto.

Já montado na moto percebi a feição de dor de Mari ao manobrar o carro para sair da vaga estacionada. Liguei minha moto e me aproximei dela, parando a moto ao lado disse que eu poderia levar o carro pra ela e desta vez, antes de a mãe dela responder ela se adiantou:

- mãe, fica quieta. Moço, pode ir tranquilo, meu carro é automático e vou devagarzinho para não precisar muito do freio. Meu marido me mataria se o visse chegando em casa no meu carro, e também, você deve estar com pressa para chegar na sua casa para a sua esposa, já te atrasei muito. Muitíssimo obrigada.

Me debrucei na porta do carro e olhando para sua filhinha eu disse para ela cuidar direitinho da sua mãe. Sua filhinha me agradeceu e eu sugeri à Mari que eu poderia a acompanhar, em minha moto, até a rua da sua casa, que então ela ligasse o pisca alerta que eu retornaria imediatamente, assim, ela estaria segura perto de sua casa e eu não saberia onde ela morava.

Desta vez sua mãe me agradeceu aceitando a sugestão.

A casa da Mari era em um bairro do outro lado urbano da cidade, mas isso não quer dizer que era longe, somente que seria demorado para chegar nas circunstâncias atuais.

Segui seu carro durante todo o percurso bem lento e chegando no bairro dela ascendeu o alerta e eu buzinei e fiz meia volta, ainda eu tempo de ouvir sua buzina e um grito dela de agradecimento.

Segui para minha casa normalmente e chegando já fui logo comentando o motivo da minha demora, no que minha esposa reforçou sua preocupação com a minha demora sem contato telefônico, mas compreendeu a situação e me parabenizou pela atenção com a estranha.

Me enganei completamente ao acreditar que aquela historia havia acabado ali. Naquela noite dormi mau, sonhei com a Mari e acordei algumas vezes. No dia seguinte assumi minha rotina normalmente, trabalhei no meu emprego, à noite visitei clientes e fui pra casa depois, tudo normal, até que, cerca de 40 dias depois, eu estava saindo do condomínio do meu amigo, desta vez era um sábado, e eu avistei a Mari na praça, bem longe, mas eu tinha certeza de que era ela. Trajava uma calça legging rosa e uma regata branca, cabelo amarrado em um rabo de cavalo, faixa de suor rosa na cabeça e tênis branco.

Fiquei satisfeito de ver ela caminhando lá, mas segui meu rumo rapidamente antes que ela me visse.

Depois percebi que toda vez que eu ia na casa deste meu amigo era comum eu ver Mari lá na praça, a maioria das vezes caminhando, mas às vezes estava em um dos bancos vendo sua filha brincando ou apenas sentada sozinha, até que um dia eu encontrei um bilhete na tampa do tanque da minha moto e ao abrir e ler senti um gelo com a frase “eu te vejo sempre aqui”. Na hora nem imaginei quem poderia ser, só imaginei alguém me perseguindo e fiquei apavorado, quando de repente:

- Búúú.....

Quase caí da moto quando uma pessoa segurou em meu braço me dando este susto. Ao olhar para a pessoa percebi ser a Mari. Rapidamente escondi o bilhete no bolso e disse:

- Puta que o pariu, quer me derrubar de susto?

- Brincadeirinhaaaa, surpreso em me ver aqui?

- Pra falar a verdade não em te ver aqui, mas sim em você se lembrar de mim. Quase toda vez que eu passo por aqui a vejo na praça.

- Uhmmmm, você não está achando que venho aqui só pra te ver, né!?

- Claro que não, afinal, a primeira vez que a vi foi exatamente por aqui.

- Quem garante que você não me viu antes daquele dia, só que não me notou?

- Impossível eu não a ter percebido antes.

- Como assim impossível?

- Linda deste jeito nunca passa despercebida em lugar algum, por ninguém.

- Ah, até parece.

- Que faz de bom aqui?

- Vim encontrar uma pessoa, e você? Desculpe, já sei, veio na casa daquele seu amigo.

- Como sabe disso?

- Ué, sempre no mesmo endereço, às vezes sai com ele na sua moto, às vezes sai de carro com ele. Eu percebo as coisas.

- Nossa, estava me vigiando?

- É claro, quem você acha que te deixou o bilhete que escondeu no bolso para eu não ver!

- Ahhhhh, então é você a minha perseguidora?

- Euzinha, não gostou?

- Nossa, achei que eu tivesse feito algo que incomodou alguém para eu ser perseguido.

- E fez sim.

- Jura? Seu marido ficou bravo de eu ter lhe seguido até perto da sua casa? Eu juro que nunca mais passei por lá, fui aquela vez só para me certificar de chegar em casa em segurança.

- Claro que não ligou, ele ficou surpreso com a forma que você lidou comigo, aliás, muito cordial.

- Agradecido pela parte que me toca. Mas diz aí, o que foi então que fiz de errado?

- Você não fez nada errado, apenas algo que me incomodou, bastante.

- Que foi então? Desde já me desculpe.

- O incômodo que eu senti é de você ter sido muito certinho e ter sumido. Por isso passei a frequentar esta praça, demorou um pouco para eu descobrir seus hábitos. Aliás, você não tem um hábito, é bem aleatório.

- Eeeeeee?

- Então, eu queria lhe agradecer, se é que me entende.

- Tudo bem, não precisava, mas já que fez questão, por nada!

- Nossa, eu vou ter que fazer tudo sozinha mesmo.

- Como foi, não entendi?

- Deixa quieto. Aceita um cafezinho comigo?

- Opa, aceito sim, tem um aqui perto, alí na avenida.

- Negativo, vai ser onde eu vou escolher.

- Que seja então. É longe daqui?

- Sim, muito longe.

- Será que pode ser outro dia?

Assim a Mari simplesmente foi embora sem falar mais nada. Não preciso dizer a cara que eu fiquei né!

Voltei a ver a Mari em alguns sonhos, mas não naquela praça até que cerca de 2 meses depois eu recebi uma mensagem sms no meu celular, sim naquela época ainda não existia o Whatsapp e nem o BBM. O número era estranho e, ao abrir a mensagem, soube exatamente quem era e naquele momento eu tive a certeza de que estava prestes a fazer algo inesperado, que eu queria muito, mas morria de medo.

Minha resposta foi: “Olá Mari, não como você conseguiu meu número, e nem me interessa saber, mas vamos ao que interessa, onde posso te encontrar agora?”

“Nossa, que mudança. Gosto mais assim, com iniciativa. Te encontro em 20 minutos no nosso local de encontro.”

Pronto, em 10 minutos lá estava eu na praça, em frente ao condomínio do meu amigo, ansioso pelo encontro, porém, morrendo de medo de conhecidos me verem e contarem para minha esposa.

Cinco minutos depois chegou a Mari com um outro carro, este era um SUV, pouco popular na época. Entrei no carro e saímos dali rapidamente. Fiquei congelado no banco por um tempo, mas assim que nos afastamos mais fui relaxando e saindo daquela região Mari perguntou onde ela poderia parar, ao que respondi imediatamente:

- Qualquer lugar mais escuro, pouco movimentado.

Mari parou na frente do cemitério:

- Aqui é tranquilo, as pessoas passam sem prestar atenção alguma.

Sem muita delonga com minha mão esquerda em sua nuca a puxei para um beijo de língua e com a esquerda toquei em sua cintura. Nosso beijo foi muito intenso e não demorou para minha mão descer da cintura para seu quadril e em seguida escorregar para o meio de suas coxas, encontrando a região de sua vulva quente como um vulcão. Nesta hora a Mari parou de me beijar, apoiou seu queixo em meu ombro direito e começou a urrar com sua mão apertando os dedos em minhas costas. Esta troca de química incendiária durou cerca de 10 minutos, com muita troca de fluídos, apertões, gemidos de um, urros de outro, suor de escorrer e cabelo desarrumado.

Quando eu subi minha mão para seu seio, por debaixo da camiseta Mari despertou do transe imediatamente, quase como um pulo se arrumou no assento do motorista, ajeitou o cabelo e disse:

- Precisamos sair daqui urgente.

- Mas por quê, e para onde?

- Porque aqui vai ser pouco pra mim, tenho as chaves do apartamento de uma amiga, vamos pra lá.

Chegamos pelo estacionamento do subsolo, saímos do carro aos tropeços nos atracando em um novo beijo intenso. Entramos no elevador e fingimos compostura até a porta se abrir no andar certo. Saímos do elevador com pressa para entrar no apartamento, enquanto Mari se atrapalhava com as chaves eu estava agarrado por trás dela lambendo seu pescoço, soltando o botão de sua calça jeans com uma mão e a outra apertando seu seio.

Pronto, porta aberta, voamos para dentro, Mari a fechou novamente com o calcanhar enquanto começava a abrir o zíper da calça, eu fiz o mesmo, olho no olho.

Eu descalço, sem calça e sem camiseta a Mari sem calça e descalça e sem calça me pegou pela mão sorrindo como criança e me puxou correndo para o quarto com uma cama de casal. No quarto ela me jogou deitado de costas na cama, subiu de pé na cama e retirou sua camiseta, nesta hora pude apreciar seu corpinho maravilhoso.

Mari media cerca de 1,65m pesando, no máximo, 55kg, loura de cabelos ondulados pouco abaixo dos ombros, olhos castanhos bem claros em tom mel, pele branquinha, quadril estreito, bunda pequena e redonda, seios médios bem macios, barriga lisinha com aquele umbigo em fenda, enfim, mulher sarada do início dos anos 2000, vestindo uma calcinha azul marinho do tipo asa-delta e sutiã meia taça com bojo, ambos com renda branca. Ela estava linda e muito gostosa.

Mari caiu sentada sobre minhas coxas, com uma pegou em meu membro duro sob o tecido da cueca e, com um dedinho na boca e fazendo cara sapeca disse:

- Isso é meu?

- Aqui é tudo seu, faz o que quiser comigo.

- Delícia, então começa me dando ele pra eu chupar bem gostosinho, que meu marido não gosta disso.

Mari puxou minha cueca para baixo apenas o suficiente para meu membro saltar para fora, com a mão que estava na boca ela agarrou meu membro e desceu a mão levando o prepúcio para baixo e expondo a glande toda melecada com um pré-gozo farto. Minha posição debaixo dela estava dificultando tudo, então ajudei ela a retirar minha cueca de uma vez e nisso ela se debruçou sobre meu corpo para me beijar, aproveitei para soltar o fecho do seu sutiã e em seguida Mari se postou sentada novamente para terminar de retirar seu sutiã e me revelar um par de seios naturais que me fizeram segurar o ar por um tempo e ficar admirando que nem um besta, seios do tipo pera, bicos e aureolas rosas apontados para frente. Recuperado dei um beijinho em um biquinho e depois no outro para me afastar e olhar Mari nos olhos e perceber o quanto ela estava satisfeita e frenética. Agora e dei uma lambida em um seio, com língua de cachorro, em forma de círculo e pude perceber Mari toda arrepiada e suspirando profundamente com os dentes serrados e fazendo biquinho com a boca, em seguida abocanhei sei seio inteirinho como se fosse engolir, nessa hora Mari abraçou minha cabeça, me prendendo em seu seio e me sufocando enquanto seu corpo todo tremia anunciando seu primeiro orgasmo.

Depois de Mari afrouxar seus braços cuidei do outro seio, desta vez sem abocanhar, mas sim lambendo o biquinho com a pontinha da minha língua como se estivesse dedilhando-o e depois mamando. Mari já rebolava fervorosamente em meu colo com o tecido de sua calcinha todo melecado e chegando e esfolar meu pênis.

Resolvi deitar Mari para fazer meu oral, assim, ela já foi logo retirando a calcinha expondo uma bucetinha de pelos baixos castanho claro e lábios rosa, levemente expostos, não me aguentei e caí de boca abocanhando tudo de uma vez e mergulhando minha língua em sua gruta úmida e fervente. Me lambuzei todo, Mari chegou a travar suas pernas em minhas costas, prendendo minha cabeça entre suas coxas e quando aliviava eu recomeçava lambendo desde seu ânus até seu clitóris e depois mergulhando minha língua novamente. Realizei este rito umas três vezes até que Mari gozou forte, desta vez agarrando meus cabelos com ambas as mãos e prendendo meu rosto colado em sua vulva por alguns minutos, até que ela se amoleceu toda e me soltou.

Me deitei com Mari, de conchinha e adormecemos um pouco. Acordei cerca de vinte minutos depois e a Mari ainda ressonava, recuperado comecei a beijar todo o corpinho de Mari, começando pelos seus seios, subindo até sua boca e depois descendo até seus pés. Com a Mari já acordada e em ponto de recomeço vesti um preservativo, puxei Mari até a beirada da cama, levantei suas pernas juntas, expondo seu ânus e vulva, os quais eu lambi com a língua bem molhada, de baixo à cima, apontei meu pênis e penetrei em um golpe profundo, dei uma rebolada com minhas coxas apertando sua bundinha, tirei lentamente até começar a aparecer a cabeça e golpeei novamente, Mari gemia forte e eu continuei, golpe atrás de golpe até Mari se estremecer toda e urrar alto em um orgasmo tão intenso que eu sentia sua bucetinha mordendo meu pênis e acabei gozando junto. Peguei Mari toda molinha e a ajeitei na cama, fui tomar uma ducha e quando saí do banheiro Mari me disse que precisávamos muito ir embora, pois, sua amiga chegaria em breve. Removemos o lençol da cama e jogamos no cesto de roupas sujas na lavanderia, descemos aos beijinhos, como namoradinhos e fomos embora com a promessa de repetirmos mais vezes. Antes de descer do carro dela ainda indaguei sobre o que ocorreu depois da noite que a conheci para estarmos alí naquele momento juntos e Mari me disse que era uma longa história que deixaria para o próximo encontro.

Continua...

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