O Conto Anterior relata o início dessa bela e quente aventura sexual. Lê-lo vai fazer você compreender e aproveitar melhor a história toda. Boa Diversão!
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Como relatei no conto anterior, minha esposa viajou com minha sogra, e meu cunhadinho, irmão dela, ficou sozinho em casa com meu sogro. Depois de ouvir uns boatos da boca de meu amigo Marcão, de que o moleque andava mamando os amigos na construção que tinha perto do campinho, onde jogávamos futebol, eu fiquei curioso e fiz um teste com o moleque e acabei fodendo o cuzinho dele, estourando seu cabacinho.
O moleque sofreu um pouco na minha pica, mas durante o banho eu percebi ele mais solto, mais despreocupado, e pude perceber que aquele putinho tinha gostado e que, talvez, ele virasse uma putinha louca por rola, o que seria uma delícia, já que ele era muito gostosinho e, como minha mulher não fazia anal comigo, seria uma delícia ter um cuzinho novinho, macio e carnudo para foder.
Ao sair de lá eu tive certeza de que logo foderia novamente aquele putinho. Lembrei de um gel especial com um pouco de anestésico, que eu tinha comprado para tentar foder o cu de minha mulher, mas mesmo assim ela não conseguiu dar. Peguei o gel e deixei na minha gaveta de meias, escondido, caso eu precisasse usar para foder com o moleque.
Resolvi umas coisas de trabalho, uns bicos que eu estava fazendo, e resolvi tirar um cochilo. Despertei umas vinte e uma horas, fiquei trocando umas ideias com o Marcão por celular, ele me chamou para um joguinho no dia seguinte, depois do meio-dia, numa quadra do colégio do bairro vizinho.
O Marcão é mais novo do que eu dois anos, ele estava com vinte e oito anos, mas éramos amigos desde moleques. Ele sempre foi maior que eu, é um cara altão, moreno, pezão imenso, meio desengonçado, todo grandão e bem bagunceiro. Vem daí o apelido dele, Marcão.
Era quase meia-noite e eu ouvi uma conversa vindo do portão da casa de meus sogros, como sabia que meu sogro ainda não tinha chegado do trabalho, ele chega sempre depois da uma hora da madruga, eu fui até a minha janela pra verificar quem era.
Para minha surpresa, eu vi meu irmão mais novo e um amigo maloqueirinho que sempre anda com ele, para desespero de meus pais, que não aprovam as amizades dele. Eles estavam conversando com meu cunhadinho e eu encostei meu ouvido bem na janela pra tentar ouvir. Consegui ouvir a voz de meu irmão dizer:
— Pô moleque, só um pouquinho! Rapidinho. A gente entra aí e rapidinho você dá uma mamada na gente. Vai deixar os manos aqui na mão? – Ele falou me deixando alerta.
— Não dá cara! Meu pai vai chegar daqui a pouco, tenho medo. Outro dia a gente faz isso lá na construção. Ou aqui em casa, mas sem ninguém ver. – Disse o meu cunhadinho, me confirmando o boato de que ele andava mamando os moleques da rua.
— E esse cuzinho, moleque? Quando você vai liberar pra gente? – Perguntou o Rafa, amigo de meu irmão.
— Cuzinho nada cara! Não sou veado não. Só umas brincadeiras. – Falou meu cunhadinho olhando para os lados, talvez com medo de alguém ouvir.
— Beleza moleque! Mas no dia que resolver soltar o buraquinho fala com a gente, que a gente faz com carinho e tira seu cabacinho na moral, sem machucar. – Fiquei surpreso com o que ouvi, mas, ao mesmo tempo, imaginando o que aconteceria se eles soubessem que o cabacinho do moleque já tinha rodado na minha mão.
Acordei cedo no outro dia e estava preparando um café, quando ouvi alguém mexendo no portão de minha casa, fui olhar e já esbarrei com o Caio, meu cunhadinho, na porta da minha cozinha. Eu estava só de cueca, como sempre fico quando estou sozinho, e achei estranho o moleque ali naquele horário.
— E aí moleque, tudo bem? Não vai para o cursinho hoje? – Perguntei.
—Estou indo, é que hoje não tem as duas primeiras aulas. Vi a porta aberta e vim ver se você está bem. – Ele me disse, olhando para meu corpo, fixando o olhar no meu volume na cueca. O putinho veio mais rápido do que eu pensei. Nessa idade é fogo! Os moleques só pensam em gozar. Nem parece que tinha sido arregaçado no dia anterior.
— Eu estou bem sim, cunhadinho. Estou fazendo um café. – Eu disse encostando mais nele, sentindo o corpinho dele tremer e se arrepiar. Meu pau foi ficando meia bomba. Ele olhou pra baixo, bem pra minha rola.
— Pode pegar, moleque! Sei que você tá com vontade. – Ele me olhou, e logo estava com a mão apalpando meu pauzão, que ficou duro. Desci um pouco a cueca e ele ficou encantado, olhando. Logo se abaixou e começou a mamar meu pau, me arrancando um gemidão. A boquinha dele parecia um veludo, quente, macia e molhadinha. O putinho era um bom mamador. Segurei a cabeça dele e dei uma socada. Ele engasgou um pouco, mas continuou mamando. Estava assim, quando ouvi uma voz chamando no portão:
— Já tá acordado Maurição? Também quero café, vagabundo. - Reconheci a voz do Marcão. O moleque se assustou e se levantou. Rapidamente o Marcão estava entrando na casa e foi logo olhando para a cara de susto do Caio.
— E aí moleque! Tudo bem, carinha? Veio filar o café do cunhadão, logo cedo? – O moleque deu uma risadinha e deu uma desculpa qualquer, disse que tinha vindo pedir para eu consertar o computador dele. Eu entrei no papo e tentei ajeitar tudo.
— Eu vejo lá depois cunhadinho! Eu vou jogar um futebolzinho com o Marcão e a turma, mas por volta das dezesseis horas já devo estar por aqui e a gente vê isso. Agora vai lá pra não se atrasar na escola.
— Então a gente se ver mais tarde. – O moleque disse e saiu meio sem graça, com cara de culpado.
— Cunhadinho logo cedo por aqui, vagabundo? Veio tomar leite do cunhadão? – Falou o Marcão, dando uma risadinha sacana.
— Deixa de ser escroto Marcão! O moleque é irmão da minha mulher. Para de ver maldade onde não tem. Senta aí pra tomar um café. – Eu falei. Ele deu uma olhada para meu pau meia bomba na cueca e se sentou à mesa.
— Sei como é. A gente fica assim mesmo quando recebe um cunhadinho em casa. – Ele disse apontando para meu pau e dando risada. Não falei nada, apenas dei risada e balancei a cabeça negativamente. Ele tinha sacado alguma coisa, mas era meu parceiro de confiança.
— Espero que não esqueça do amigo aqui se conseguir foder esse putinho. Melhor a gente que é quase parente, do que os maloqueiros da rua. Se alguém tem que comer esse cuzinho, que seja a gente.
Dei mais risadas, tomamos um café e ficamos batendo um papo. Ele foi pra casa e por volta das treze horas nos encontramos na quadra do colégio. Jogamos bastante e, na hora da troca de time, eu fui até o banheiro. Estava na cabine quando ouvi a voz de meu irmão, conversando com alguém. Sentei no vaso e olhei pela fresta da porta, ele estava com o Rafa e outro maloqueirinho.
—Porra Zeca, a gente tem de foder o cuzinho daquele veadinho teu parente. – Falou o Rafa para meu irmão. Que chama-se José Carlos.
— Ele não é meu parente não seus putos. Ele é cunhado do meu irmão. Vê se vocês ficam na moral, pois meu irmão tá aí na quadra. Se ele souber disso vai dar merda. – Meu irmão falou, sem nem imaginar que eu ouvia tudo.
— Aquele putinho é um bezerrinho. Mama gostoso pra caralho, mas não quer liberar o cuzinho para os manos. A gente tem de dar um jeito de foder ele. – Falou o outro maloqueiro que eu não conhecia. – Eles mijaram e saíram do banheiro. Eu saí logo em seguida e fui com cuidado para a quadra, para não ser visto.
O jogo estava meio sem graça, eu falei com meu irmão, disse que estava de olho nele, por conta das companhias, ele fez de conta que não ouviu. Era umas quinze horas quando eu falei para o Marcão que ia embora. Ele disse que ia descer comigo também, passamos no boteco, pegamos umas latinhas de cerveja e logo estávamos em casa, sem camisa, só de calção, tomando umas geladinhas.
Já tínhamos tomado umas seis latinhas, quando ouvi o barulho do portão se abrindo. Logo o meu cunhadinho entrou em casa e tomou um susto ao me ver com o Marcão.
— Fala moleque! Entra aí carinha, acabamos de chegar. – Disse o Marcão olhando pra minha cara, eu nada falei.
— Eu volto outra hora, vocês estão cansados e suados. Outra hora eu volto. – Ele disse fazendo menção de sair.
— Está tudo bem moleque! Pode ficar tranquilo, o Marcão é amigo de confiança. Chega junto. – Ele me olhou meio em dúvida, mas dava pra ver o olhar de pidão, ele ficou tentado. Se aproximou e sentou ao meu lado. Olhei para o Marcão e dava pra ver sua cara de tarado. Até o volume já aumentava no calção dele.
— Quer uma cerveja moleque? – Disse o Marcão sorrindo.
— Eu não bebo nada não. – Ele respondeu sorrindo, com aquela carinha de sonso.
— Tem suco na geladeira. – Falei.
— Quero nada não! - Ele falou ainda meio tenso.
— Teu pai já foi trabalhar? Você fechou o portão agora quando entrou? – Eu perguntei e ele respondeu afirmativamente. Eu me levantei e fui até à porta e fechei de chave. Agora estávamos tranquilos, só os três em casa.
O Marcão me olhou e eu fui até perto do moleque, fiquei em pé na frente dele e ordenei:
— Pode fazer o que você tá querendo, moleque. Ninguém vai vir aqui não. – Ele me olhou meio em dúvida, mas levou a mão até meu calção e apertou meu pau que já estava duro. Marcão deu um gole grande na cerveja e apertou o próprio pau, olhando para a gente. Eu abaixei um pouco o calção, liberei o cacete e ordenei novamente:
— Cheira meu pau moleque! Sente o cheiro dos machos. Melhor do que sentir o cheiro desses putinhos da rua. – Ele enfiou a cara nos meus pentelhos e eu vi o quanto ele gostou. Logo levou a boca até meu caralho e começou a lamber. Eu segurei sua cabeça, dei um golão na latinha e soquei meu pau em sua boquinha quente. Ele deu uma mamada gostosa e logo o Marcão ficou em pé ao nosso lado, com o pauzão enorme, grosso e torto para a direita, exposto. Ele pegou o pau do Marcão com a mão e deu uma olhada, dava pra ver que ele nunca tinha tocado um pau daquele tamanho.
— Mama o pauzão do parça, moleque! Dá um trato no caralho. – Ele obedeceu e foi tentando engolir o pau do Marcão, com muita dificuldade. Marcão gemeu gostoso e olhou pra mim com uma cara de gratidão. Ele estava adorando aquela putaria. O moleque foi fazendo o que podia e logo estava mamando os dois cacetões, com muita eficiência. Se revezava nos dois caralhões como um bezerrinho faminto.
Eu e o Marcão já estávamos nus e logo arrancamos a roupa do putinho, deixando os peitinhos dele à mostra. Eram uns peitinhos gordinhos, como peitinhos de mocinha. Marcão lambia e mordiscava os peitinhos dele, deixando-o todo arrepiado. Eu logo comecei a passar a mão na bundinha dele e fui metendo o dedo no cuzinho, o que fez ele gemer.
— Devagar! - Ele gemeu, sentindo meu dedo empurrando suas preguinhas.
— Relaxa moleque! Solta o cuzinho. – Eu disse em seu ouvido. Ele ficou de quatro no sofá, ainda mamando o pau do Marcão. Eu me abaixei e dei uma lambida no cuzinho do moleque, que deu um gemidinho muito safado. O Marcão me pareceu surpreso, mas socava o pauzão na boquinha do moleque. Eu fui até o meu quarto e peguei o gel na minha gaveta. Voltei e comecei a passar no cuzinho do moleque, empurrando com o dedo para o buraquinho dele.
— O que é isso? – Ele perguntou curioso.
— É um gel que vai deixar mais fácil foder seu cuzinho. – Eu respondi e ele me olhou assustado.
— Mas eu vou dar o cu? Acho que não aguento, Mau. – Ele disse, ainda com o rabinho empinado.
— Vai dar sim moleque! Desde a manhã que você tá louco pra levar rola. Agora vai dar gostoso pra gente. Esse gel vai deixar mais fácil, você vai ver. – Eu disse isso e dei mais um pouco de mamar pra ele. Ele chupou gostoso por mais um tempinho, eu fui pra trás dele e comecei a pincelar meu pau em seu cuzinho. Encaixei bem na portinha e fui empurrando, senti as preguinhas dele se alargando e ele gemeu baixinho e mordeu a mão, sentindo que o pauzão ia entrar.
— Ai meu cu, Mau! Tá me rasgando, cunhado! – Ele gemeu e eu senti a metade de meu pau entrar em seu buraquinho. O gel estava fazendo meu pau deslizar gostoso, eu sentia aquele cuzinho apertando meu cacete e me arrepiava de tesão. O Marcão olhava a cena, salivando como um lobo selvagem.
— Quer que eu pare putinho? Se quiser eu tiro o pau de seu cuzinho. – Eu disse o provocando, sei como esses veadinhos são quando aprendem a levar rola.
— Tira não! Pode meter, mas vai devagar. – Ele gemeu e empinou o rabinho.
— Então relaxa o cuzinho, moleque. Eu vou abrir seu rabinho pra ficar mais fácil quando o pau do Marcão arrombar seu buraquinho. – Ele relaxou e eu senti meu pau todo dentro daquele putinho. Realmente o poder levemente anestésico do gel fez efeito. Segurei a cintura dele e comecei a entrar e sair daquele cuzinho quente e apertado. Eu sentia e via a pelezinha do cu dele aparecendo, toda vez que puxava meu cacete de dentro, e isso me enlouquecia. Meti mais um pouco, dei umas boas bombeadas e passei a vez para o Marcão.
— Vai devagar cara! Seu pau é muito grande! Se eu pedir para parar você para. - O Moleque falou.
— Cala a boca e empina o rabo pra levar rola, moleque! Os machos vão te foder e encher teu cuzinho de leite. – Eu falei, e senti que falar bravo com ele, o deixava excitado e ele obedecia. O Marcão foi metendo e o moleque gemia, sentindo a invasão daquela anaconda.
— Ai meu cuzinho! Tá me arrombando cara. – O moleque gemia e mordia o braço.
— Relaxa veadinho! Seu cuzinho já tá aberto, o teu cunhado abriu caminho pra mim. – Marcão socou tudo e eu fiquei excitado demais vendo aquele pau entrar e sair do cu de meu cunhadinho. Marcão segurou na cintura do moleque e começou a bombear em seu buraquinho. Logo começamos a revezar, o Marcão saía e eu entrava. O moleque gemia e se arreganhava mais, sentindo os pauzões em seu buraco quentinho. Eu estava excitado demais, sentia meu gozo chegando.
— Tô quase gozando cara! Meu pau tá quase explodindo leite nesse cuzinho. – Eu gemi, socando o pau no moleque.
— Goza cara! Eu estou quase lá também, nunca comi um cuzinho gostoso como o cu desse moleque. Vou querer fazer isso mais vezes. – Disse o Marcão batendo uma, enquanto me via afundar o caralho no putinho. O moleque já rebolava a bundinha em nossos caralhos, tava virando uma putinha, o safadinho.
— Isso putinho! Rebola no pau do cunhadão. Você agora vai ser minha putinha, e de meus amigos. Rebola veadinho! Ah caralho! Vou gozar. – Eu dei uma estocada funda e despejei meu leite bem no fundo do cuzinho dele. Sentia meu pau pulsar forte.
— Vira essa cara pra mim, putinho. Quero gozar em tua carinha. Te lambuzar de porra. Seu safadinho! – Marcão falou e começou a jogar jatos fortes de leite na cara do moleque. Ele ficou todo lambuzado e eu me ajeitei no sofá, sentando com ele no colo, ainda com o meu pau dentro dele, e ordenei:
— Goza putinho! Goza com o pau do seu macho no rabo. – Ele bateu uma punheta rápida e gozou, tremendo o corpo encostado ao meu. Senti seu coração pulsar e seu corpo arrepiado.
Fomos os três para o banheiro, tomamos um banho e, lá dentro, o putinho ainda mamou nossos paus, fazendo a gente gozar novamente.
Passei o resto da tarde descansando, tirei um cochilo grande e despertei na hora do jantar. O moleque me mandou umas mensagens dizendo que gostou muito, mas o rabo estava dolorido. O Marcão também me mandou mensagem, me agradecendo por ter dividido o moleque com ele.
Já passava das vinte e duas horas, quando eu vi o meu irmão e os dois amigos vagabundos, lá no portão da casa de meu sogro, chamando o moleque.
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Vote e comente! Ainda postarei mais algumas aventuras com meu cunhadinho.
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