EVELYN - Trepando com outro enquanto o marido viajava a trabalho 2
Meu nome é Evelyn, curitibana, 26 anos, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg, casada, sem filhos.
Conforme dito no conto anterior, moramos em um bairro praiano, antiga vila de pescadores, com uma comunidade simples, tranquila, vizinhança muito acolhedora, um sonho para qualquer pessoa de bom gosto.
Mais uma vez meu marido viajou a trabalho e eu, como de costume, fiquei cuidando das nossas coisas, inclusive dando sequência ao nosso trabalho, via home office.
Durante o dia, eu me envolvia em trabalho e a situação transcorria dentro da normalidade. Todavia, à noite, a solidão incomodou, e como sempre liguei para o vizinho, meu amante Ricardo, mas ele não estava.
Fiquei angustiada e resolvi ligar para a Rita, minha secretária do lar, para conversarmos um pouco. Seu esposo atendeu e disse que ela fora dormir na casa da mãe que estava enferma.
Ele me perguntou do que se tratava, se ele poderia ajudar de alguma forma. Então eu disse que apenas estava precisando conversar com ela, descontrair um pouco, pois estava só e sem sono. Ele lamentou o fato da esposa não poder ajudar-me, mas me ofereceu um chá que ela costumava usar nessas situações. Eu disse para ele não se preocupar, porém ele, muito solicitamente, insistiu para que eu aceitasse o chazinho milagroso.
Após transcorrido aproximadamente meia hora, ele bateu à minha porta com uma garrafa térmica de chá e uns biscoitinhos que sua esposa deixara para ele. Confesso que por não esperar sua vinda, atendi à porta vestida apenas com uma camiseta bem soltinha, muito curta, sem soutien e calcinha, pois estava sem a intenção de receber qualquer pessoa àquela hora da noite.
Num relance muito rápido pude perceber que o João havia torcido o olho para me observar por completo. Fiz de desentendida e virei-me para colocar os presentinhos na mesa de centro, aproveitando para me curvar de forma extremamente sensual, momento em que pude constatar, via reflexo na cristaleira, que ele abaixara para ter uma visão privilegiada.
Nesse momento, o convidei para entrar e tomarmos o chá. Ele sentou-se, dispensou o chá e procurou se tinha algo mais forte, uma pinga, whisky ou algo desse gênero. Ri do seu jeito decidido, levantei-me e procurei uma bebida forte ao visitante, pois percebi que ele estava bem animadinho, inclusive deixando um volume imenso sob seu short, porém muito acanhado e tímido.
Eu perguntei a ele a razão de não aceitar o chá e ele foi categórico ao argumentar que tal bebida diminuía a macheza do homem. Entrei na onda e disse que tal chá o faria bem, pois ele estava sem a esposa e aparentemente muito assanhado e precisando aliviar-se. Ele riu, tomou mais uma dose, criou mais coragem, e sentou-se mais confiante. A essa altura, era impossível ele disfarçar sua excitação, pois seu pau quase não cabia dentro do short.
Nesse momento entendi o motivo de seu apelido, “João Berinjela”. Afinal, sua esposa havia me confidenciado tanto o seu apelido íntimo quanto sobre o seu dote cavalar. Assim, disfarçando não saber do seu apelido, levantei-me, praticamente desfilando e rebolando fui à cozinha para preparar um tira gosto ao João, pois chá e biscoito não combinava com a bebida quente.
Preparei um tira gosto simples, improvisado, oferecendo-lhe bacon frito sobre uma belíssima panqueca de berinjela. Ele aceitou, elogiou muito a comidinha e perguntou se eu gostava de berinjela. Eu disse que adorava berinjela, de todas as maneiras imagináveis. Ele sorriu e comentou que estávamos nos entendendo, e que se dependesse dele a minha solidão nunca mais seria a mesma.
Nesse momento ele pediu para usar o banheiro, eu indiquei onde era, e disfarçadamente o acompanhei para observá-lo. Ao chegar no banheiro ele se abaixou no cesto e pegou uma calcinha que eu havia usado durante o dia, levou-a às narinas, esfregava no pau e a lambia também. Em seguida, ele colocou a calcinha no bolço e voltou à sala.
Perguntei a ele se eu não estava atrapalhando-o e ele disse que era um prazer servir-me, pois também estava só e sem sono. Então o convidei para assistirmos a um filme e ele prontamente se dispôs a isso.
Perguntei qual a modalidade de filme de sua preferência e ele, pedindo desculpas, propôs um filme adulto vez que sua mulher nunca assistia com ele. Entreguei-lhe o controle e ele escolheu um interracial top.
Sentei-me ao seu lado e ofereci parte do cobertor a ele, pois estava muito frio com a chuva intensa que caia. À medida que o filme esquentava, nós nos aproximávamos ao ponto de eu assistir recostada em seu peito.
Num dado momento ele desceu a mão e começou a alisar de leve as minhas pernas, e percebendo não haver resistência ou reprovação da minha parte ele foi intensificando os toques a ponto de chegar à minha xoxotinha que estava encharcada. Ao notar que eu estava cheia de tesão ele montou em mim e começou a me beijar, tirando seu pauzão para fora e passando a esfrega-lo em mim.
Levantei-me e acendi as luzes e ele se assustou, mas justifiquei que queria transar no claro e poder ver aquele pauzão descomunal à minha disposição. Fiquei assustada e maravilhada com o desafio, era tudo o que eu sonhava, um macho fantástico com um cacetão descomunal.
Enquanto nos beijávamos, eu ouvia seus comentários libidinosos, que eu era uma safada muito gostosa, que era louco para transar comigo, que bateu muitas punhetas pensando em mim. Como estávamos extremamente excitados, tiramos as nossas roupas e começamos uma trepada selvagem, nosso sexo parecia um vulcão em erupção.
O João, como havia confidenciado sua esposa, Rita, era extremamente viril com seu pauzão, um tarado sempre querendo mais sexo. Ao subir em mim, ele gozou logo, e ao fazê-lo me pressionou ao máximo, enterrando toda aquela pica de cavalo em minha xaninha, enquanto urrava de tesão. Virei-me, e me pus a chupar aquela delícia de pau até limpá-lo completamente.
Na sequência, fizemos um 69 delicioso e tive múltiplos orgasmos enquanto metíamos feito dois adolescentes apaixonados. E assim, nos preparamos para treparmos por toda a noite, estávamos livres um para o outro durante todas as noites daquela semana inteira e metade da outra.
Por volta da meia noite, liguei para o meu esposo e perguntei se ele estava bem, se jantara direitinho? Ele respondeu que sim e procurou se eu estava bem também. Eu respondi que acabara de experimentar um lanche à base de berinjela, disse que o João, esposo da Rita, estava em nossa casa, que a companhia estava muito agradável, que não houve solidão, que estava tudo maravilhoso, que ele não precisava se preocupar comigo.
O André, meu marido, desejou que eu tivesse uma excelente noite e que aproveitasse para comer muita berinjela, pois era muito nutritivo e me faria muito bem. Para não o contrariar, fiz direitinho, me esbaldei de tanto consumir a berinjela do João que era um pauzão negro, grosso, cabeçudo, cheio de veias salientes, e extremamente potente e duro. Chupei muito, engoli tudo o que saiu daquele monumento.
À Medida em que trepávamos, me despertou um tesão anal que me levou a sentar naquela pica deliciosa e ter gozos maravilhosos e abundantes, tanto eu quanto o João. O meu novo gato me confidenciou que nunca conseguiu fazer sexo anal, pois todas a mulheres fugiam ao ver a grossura de seu pauzão.
Ao contrário das outras, aquilo me atraia e eu me senti confortável sentada naquele pau de jumento, fazia um vai e vem frenético até fazer o João dar gritos de tesão e gozar no mais profundo possível. Mais uma vez, tive a oportunidade e privilégio de ter uma explosão de orgasmos múltiplos, via sexo anal.
O João ficou maravilhado com a minha disposição em trepar, bem como na minha capacidade de adaptar meu cuzinho ao seu caralho absurdamente exagerado.
Como meu esposo estava viajando e a Rita comprometida em dormir com sua mãe, pudemos trepar por uns dez dias seguidos, lembrando que eu tenho outros amantes, com os quais eu alternei as trepadas para diurno. Meu marido me reencontrou, descaída, de olho fundo, porém sapeca e muito radiante de alegria com tanto prazer sexual. Ele brincou que eu ainda morreria disso.
Assim, como sempre, mediante seu retorno da viagem, transamos muito enquanto eu lhe participava de todos os detalhes da semana, na maravilhosa companhia do novato João Berinjela, o maior cacete que eu já vira.
Meu marido, muito atencioso e educado, trouxe whisky para todos, e os agradeceu individualmente por zelarem de mim em sua ausência. Teve muito cuidado nas abordagens para que um não desconfiasse que havia outros na parada. Afinal, amizade não tem limites em quantidade, se houver qualidade, e para a Evelyn potência no tamanho e espessura é sinal de muitíssima qualidade.
Se você gostou e é bem-dotado, me mande um e-mail contando sobre o prazer que teve ao ler este conto verídico.