Parte - 4
#Gilcley: Quando eles sumiram caminhando na parte escura da praia, andando juntinhos, depois do jantar, eu estava bem dividido. Por um lado, muito excitado diante da eminência da minha querida esposa se decidir a fazer sexo com outro parceiro, o que mudaria profundamente muitas coisas na nossa relação, e eu finalmente teria a sensação real de ser um marido corno, o que era uma fantasia minha já fazia quase um ano. Mas, por outro lado, fiquei muito tenso, pois era um passo que levaria a minha esposa a se entregar a um ato sexual com um outro homem, bem experiente, de pau avantajado, devia ter uma pegada forte, e capaz de levá-la a níveis de prazer que eu talvez nunca tivesse conseguido.
Saber isso, sempre deixa o marido inseguro, e pior quando está na situação deplorável em que eu me encontrava, sem capacidade de ter uma ereção do pênis. Era como se eu estivesse sem comando na parte genital. Por isso, eu me sentia tenso, e ansioso. Imaginava os dois se beijando no escuro da praia, e ficava ainda mais tenso. Minha cabeça voava recordando momentos, situações, conversas, que tivemos, mas eu não conseguia me fixar em nada, nem ficar muito tempo focado numa única ideia ou lembrança. Era como se um caleidoscópio de situações, emoções, e lembranças se misturassem vertiginosamente sem muita ordem ou sentido. Fiquei meio perdido ali.
Ao mesmo tempo, lembrava de como a Mabel estava linda, gostosa, liberal, naquele vestido de seda sem nada por baixo, e assumidamente cheia de tesão para se entregar ao Lucky, um comedor que podia finalmente realizar a fantasia dela, e me transformar num corno, assumido e declarado.
Eu fiquei ali como um zumbi, olhando para a escuridão da praia, onde eles estavam, o coração apertado, e nos minutos seguintes o restaurante foi fechado. Não se via mais movimento. Permaneci sentado na varanda, não sei por quanto tempo. Acho que só vinte minutos depois eu vi quando a Mabel voltava, andando abraçada ao lado do Lucky. Ele tinha a mão na cintura dela e ela estava com a mão por trás dele, pouco acima da cintura. Vieram caminhando e conforme se aproximavam meu coração se acelerava.
A expressão do Lucky era de grande alegria, e a da Mabel era de muito excitada, com as narinas dilatadas. O batom estava borrado nos lábios.
Quando ela se separou dele e veio falar ao meu ouvido, eu estava nervoso, mas reuni toda força de vontade que eu tinha e procurei ficar calmo, ouvindo. A decisão dela mudou meu estado de tensão, e na mesma hora, senti uma excitação muito grande. Não era mais uma hipótese, aquilo ia acontecer. Estava acontecendo. Ela me beijou e eu senti o cheiro de pica no rosto dela e sabia que ela já tinha andado a chupar a rola do Lucky lá na praia. A safada provavelmente fez de propósito para eu saber. Mas não achei ruim.
Só não fiquei de pau duro, porque ele não reagia, mas estava muito excitado, confirmando o que já esperava. Eu era mesmo corno, e estava gostando de poder ver a minha esposa se soltar e assumir sua vontade de dar para o Lucky.
Dali em diante, enquanto ela se afastou abraçada ao Lucky, para ir ao bangalô, eu entrei num estado de curiosidade animada, como se fosse uma criança visitando um parque de diversões pela primeira vez. Meu coração batia muito acelerado. Tudo parecia novo e inusitado. Uma situação completamente nova com emoções inéditas. Me senti aliviado e contente de poder vivenciar aquilo que por meses a fio, era apenas uma vaga ideia, e naquela noite, estava se concretizando. Mas dava também um frio na barriga. Esperei por uns cinco minutos e depois fui atrás deles. Entrei na varanda do bangalô sem fazer barulho, e me acomodei na rede. Não ouvi muitos ruídos, mas imaginei que eles estavam no banheiro lavando os pés para retirar a areia. Ou até tomando um banho.
Fiquei quieto para ver se ouvia alguma coisa. No começo não ouvi nada, mas gradualmente o ouvido foi se adaptando e não percebia nenhum som vindo de dentro da casa. Não fazia ideia do que estava acontecendo.
Até que senti o meu telefone celular vibrar no meu bolso. Por sorte estava no silencioso.
#Mabel: Logo que entramos no bangalô nós nos beijamos e o Lucky já arrancou o meu vestido, me deixando nua. Deixou o vestido no chão. Trocávamos beijos intensos de pé no meio da sala. Ele também se despiu rapidamente, e nos levou para dentro do banheiro, onde ligou o chuveiro. Estávamos nus e nos abraçávamos e nos acariciávamos com uma vontade incrível de dar prazer. O pau dele empinado era uma tentação. Nos banhamos trocando beijos e carícias, quase sem falar nada. Não precisava. Poder ensaboar aquele macho musculoso e tesudo de pau muito duro e empinado, me deixava muito excitada e ele também me ensaboava com todo carinho. Não falamos quase nada.
Eu estava ainda bem emocionada, uma situação totalmente nova, e ele cuidadoso para não estragar o clima. Mas ele me provocou gostoso. Me chupou os seios e me dedou na xoxota com habilidade, enquanto eu segurava e masturbava aquele pau imenso.
Ficamos ali por uns cinco minutos eu o masturbava com calma, e ele me enfiava dois dedos na xoxota e pressionava o grelinho. Era habilidoso aquele safado. Tive o primeiro orgasmo nos dedos dele. Lucky sabia tocar de um jeito maravilhosos. Depois, ele me fez chupar sua rola por mais cinco minutos, esperando que eu me acostumasse com o tamanho da pica na minha boca. Pouco depois eu já colocava boa parte da rola dentro e ia até na minha garganta. Ele gemia e falava que eu era uma putinha muito boa de boca.
Quando acabamos o nosso banho, a timidez havia ido embora e eu estava louca para ser possuída por aquele amante delicioso e de pau mais incrível ainda.
Enquanto nos enxugávamos, eu vi que o Lucky estava ocupado ainda passando a toalha em seu corpo. Corpo de homem exige mais cuidado para se enxugar. Saí do banheiro e fui até à sala, peguei nossa roupa do chão e coloquei sobre uma cadeira. Peguei o meu aparelho celular na bolsinha e na hora tive uma ideia. Liguei para o Gil, esperei chamar e abaixei o meu volume. Deixei o telefone sobre a mesinha. A seguir eu voltei ao banheiro para pegar o Lucky e o trouxe para a sala. Voltamos pelados e ficamos a nos beijar e trocando carícias novamente. Não tinha pressa, a noite era nossa.
O Lucky se mostrou mesmo um amante experiente e muito dedicado. Não demonstrava ter pressa. Ficamos um bom tempo abraçados, de pé, na sala, nos beijando como namorados. Sem ansiedade. Isso foi determinante para eu adorar aquele encontro.
Deixei o Lucky sugar meus seios, e eu gemia gostoso, pois eu adoro ser mamada nos peitos. Eu sabia que o meu marido estava ouvindo pelo telefone. Queria compartilhar com ele aquele momento. Eu falava:
— Ah, que gostoso, mama nos peitos da sua putinha! Eu adoro.
Lucky também gemia e me provocava com dois dedos enfiados na minha xoxota.
— Que bocetinha mais linda, e estufadinha! Eu vou meter meu caralho inteiro aqui, e você vai gemer bem alto, de tanto prazer.
#Gilcley: Eu atendi a chamada do celular e ouvi apenas ruídos sem falas, no início. Na mesma hora entendi que a Mabel havia dado um jeito de me ligar e deixou o telefone apagado, somente transmitindo o som. Coloquei o volume bem baixo, para somente eu escutar e não demorou a aparecerem os sussurros de gemidos deles.
Não entendi muito o que acontecia no começo, mas depois de um minuto já pude ouvir mais nitidamente o que os dois falavam. Ouvia seus gemidos e seus suspiros e comentários.
Nossa! É indescritível a sensação alucinante de tesão que eu experimentei ouvindo e imaginando o que minha esposa e o Lucky faziam na sala do bangalô.
Nessas horas, a sensibilidade auditiva aumenta, a imaginação toma conta, e fui contagiado por uma onda de excitação tão forte que até meu pau reagiu e ficou meio duro, latejando. Eu, deitado na rede, retirei meu pau para fora da calça, estava meia bomba, e fiquei acariciando. Parecia que ele ia se enrijecer. Eu ouvi a Mabel dizer:
— Ah, assim, isso, mexe na minha xaninha, seus dedos já me fizeram gozar antes, mas vou gozar de novo…
O Lucky já estava dominando a fantasia da minha esposa:
— Isso, putinha. Goza no dedo do seu novo macho! Você gosta de ser bolinada?
— Adoro, eu fico louca, com muita vontade de dar minha boceta. – Mabel respondeu ofegante.
Fiquei ouvindo as respirações e suspiros cada vez mais intensos, e a Mabel falou:
— Ahhhh, assim, assimmm, isso, no cuzinho é bom demais!
— Que putinha! Gosta de um dedo enfiado no cuzinho, safada? – Ele exclamou.
Meu pau deu uma repuxada. O filho da puta já estava por dentro das taras da minha mulher.
— Ahhh, safado, que gostoso, enfia esse dedo, assim! Assim vou gozar logo! – Mabel gemeu com voz rouca.
— Quem ensinou você nessas safadezas, hein? Você é bem safada! Acho que já deu muito essa boceta gulosa. – Lucky disse.
— Foi o meu corninho, ele é safado também! Me ensinou a gostar de tudo no sexo – Ela respondeu.
A maluca já me chamava de corno com o Lucky. Aquilo não estava no meu plano, mas na hora eu estava tarado demais para me incomodar. Na verdade, até fiquei mais tesudo em saber que estávamos todos na mesma transa.
— Seu corno deve ser bem experiente, e bom de foda, para dar conta desse furacão. Você é muito tesuda. – O Lucky comentou.
Pensei que, pelo menos, ele não me diminuiu com ela.
— Meu corno é muito bom, é safado e gostoso. Mas está com um problema sério, de não conseguir endurecer o pinto. Por isso, que agora aceitou ser meu corno.
Ela estava me entregando completamente para o fodedor, e eu apertando meu pau para ver se ele ficava duro de uma vez. Estava excitado e o meu pau quase duro.
— Ah, então você estava nessa seca, por isso! Falta de rola. – Ele falou.
Mabel contou em tom de segredo:
— Vou confessar. Faz tempo que comecei a ter vontade de dar para outro. Tem quase dois anos. – Ela disse em voz sussurrada.
— Faz tempo? Antes ainda dele broxar? – O Lucky ficou curioso. E eu também.
Mabel aproveitava para se abrir, eu não sabia se era por conta do vinho que bebeu ou se era pelo tesão de poder me contar por tabela, quanto dava para o rapaz. Ela disse:
— Foi um pouco antes, sim. Li uma entrevista de uma leitora, numa revista, que confessou que não conseguia deixar de ter sexo com outros parceiros, uma viciada em sexo, sentia muita necessidade de variar, e contava como é excitante o jeito diferente de fazer sexo de cada um que ela ficava. Ela descreveu alguns tipos que ela gostava, os fortes de academia, os mecânicos, os vigilantes do shopping, professores, ela dava para muitos homens.
— Você leu e se imaginou igual? Safada? – Lucky perguntou.
— Ao ler aquilo eu fiquei muito excitada. Pela primeira vez, me masturbei pensando em outro macho diferente do meu marido. – Ela contou:
— Diferente como? - Lucky quis saber. Ele tinha a mesma curiosidade que eu.
— Eu me inspirei numa foto ilustrativa da revista. Um homem moreno, sem pelos no corpo, braços fortes, e mãos grandes. Tatuado nos braços e no peito. Nossa, fiquei muito excitada com aquilo.
Mabel era esperta, estava aproveitando para contar para ele e para mim ao mesmo tempo. E eu ali com um tesão crescendo sem parar.
— Então, você já queria dar para outro, em segredo, né safada? E por que não deu?
— Ahhh, isso, chupa, gostoso, aaahhh, assim eu gozo! - Ela exclamou.
Depois de gemer um pouco, ela explicou:
— Ai..., eu tinha vergonha, ahhh.... me achava errada, com medo do Gil não gostar.
— Mas o safado é corno! Ele não ia zangar! – Lucky concluiu.
— Eu não sabia disso. Na época ele dava firme no couro. Me fodia gostoso demais, quase todo dia. Eu não tinha motivo para querer outro. Mas, do nada, depois de ler a matéria, eu passei a fantasiar ser fodida por outros machos! – Mabel revelou.
Eu ouvia a Mabel gemendo, soltando suspiros, com os beijos e chupadas dele, que deviam ser nos mamilos.
— Isso, aí..., gostoso..., mama, meu macho tesudo. Estou louca com esse dedo enterrado na xoxota, me fodendo na boceta e outro no cuzinho. – Mabel gemeu.
Percebi que ela estava aproveitando para narrar o que estavam fazendo, só para provocar. Aquilo provava a cumplicidade dela comigo, e o prazer que tinha em me deixar tarado.
Nisso, o Lucky perguntou:
— Ele tem pau grande?
— Não, não é pequeno, mas nem chega perto dessa sua tora! – Ela respondeu.
— Gosta de pau grande, minha safadinha? – Ele perguntou.
— Eu nunca provei outro pau. Mas estou encantada com a sua pica. É linda, provocante, deliciosa, e muito dura. – Ela respondeu. Um recado também para mim.
Eles ficaram gemendo, se acariciando, por vários segundos, talvez um minuto, sem falar, e depois ouvi o Lucky perguntar:
— Isso, beija a minha caceta. Está gostando da minha rola? Gosta de chupar?
— Eu fantasio com isso, sempre. Gosto, tenho tesão. Nunca senti um pau desse tamanho! – Ela respondeu.
— Quer dar para este pau grande? – Ele provocou.
— Estou com muito desejo, mas tenho receio de me machucar. – Ela falou.
— Não vai machucar.... Isso, chupa, assim! Vou meter bem gostoso! – Ele disse com voz ofegante.
Ouvi barulhos de chupada forte no pau, Mabel caprichava no boquete bem molhado. Ela exclamou:
— Ah, pau tesudo! Duro demais. Assim que eu gosto.
Outra vez ouvi chupadas e batidas estaladas. Achei que ele devia estar batendo com a rola na face da minha esposa.
— Putinha mais tesuda! Olha só como gosta de rola! – Lucky exclamou.
— Eu quero muito me sentar nessa pica. É muito grossa! – Ela falou:
— Olha que safada, agora já engole a rola inteira! Foi até na garganta!
— Ah, meu macho tesudo, quero esse pau na minha bocetinha! Vai me atolar todinha! Vou ficar arrombada! – Mabel ficava cada vez mais tarada. Ela queria me deixa maluco.
Ouvi o som de um tapa estalado. E ela:
— Isso! Bate na sua putinha! Me trata como uma vadia safada! Eu estou tarada para ser bem fodida! Igual eu imagino na minha fantasia!
— Vou meter tudo, atolar inteiro na boceta, você vai gozar muito na minha rola, putinha! - Ele afirmou.
— Vai me arrombar, com essa pica monstra. Vou ficar toda larga! Meu corno vai assustar depois. - Mabel fez voz de piranha.
Lucky deu outro tapa e falou:
— Ele vai gostar de meter na sua xoxota inchada, se ele conseguir meter. Senão ele só chupa sua boceta bem fodida pelo macho.
Mabel gemeu suspirando:
— Ahhh, isso, que tesão que dá, meu corno vai me chupar bem gostoso depois.
Ali, naquele ponto, meu tesão me dominou de uma vez. Nessa hora eu já estava de pau duro, e saía uma baba do meu pau. Fazia muito tempo que eu não sentia a rola endurecer. Fiquei muito tarado. Estava eufórico.
Eles trocavam toda sorte de carícias, e a Mabel parecia tomada de uma volúpia incrível. Ela sabendo que eu estava escutando, instigava o Lucky a falar e respondia, revelando as suas fantasias, desejos e vontades.
Então, ouvi a Mabel pedir:
— Vem, tesudo safado! Vem me foder, eu não aguento mais! Quero essa rola aqui dentro!
Ele sussurrou:
— Preciso da minha calça, vou pegar a camisinha.
Ela negou:
— Não, agora não! Eu quero essa pica natural, sem nada cobrindo. Quero sentir a rola entrando gostoso! Quero que me arrombe toda, ao natural! – Ela exclamou.
Na hora eu senti um arrepio de tensão no meu corpo. Foder sem camisinha! Não sabia se valia a pena correr o risco. O Lucky falou:
— Estou limpo. Sempre me cuido muito, e tenho exames regulares. Sou obrigado a isso pelo trabalho.
Ela gemeu:
— Então, vem, mete, enfia tudo na minha boceta, ao natural, que eu não aguento mais. Preciso de ser fodida urgente!
Lucky perguntou:
— Seu corno não vai achar ruim?
Gostei de ouvir a preocupação dele. Mostrou que era consciente e cuidadoso.
Mabel gemeu:
— Tenho as trompas ligadas! Se você está seguro de que está saudável, eu prefiro foder sem nada. O meu corno depois vai entender. Quero a pica ao natural, pele com pele.
Ela sabia que eu estava ouvindo. Eu não aguentei mais ficar na rede, meu pau, depois de meses morto, estava duro na minha mão. Se eu continuasse a me acariciar ia gozar. Me levantei e me aproximei da janela. Como estava escuro lá fora, eles não podiam me ver, mas eu podia ver através do vidro, porque a sala do bangalô estava com uma luminária de canto acessa. Pude ver a Mabel recostada no sofá, nua, com as pernas abertas, e o Lucky ajoelhado no chão, na frente dela, chupado a xoxotinha, e apertado os peitos dela com as duas mãos. Mabel gemia:
— Ahhh, safado, gostoso! Você chupa bem, igual meu corninho! Adoro isso.
Não dá para contar integralmente a sensação alucinante que foi eu ver minha esposa naquela posição, arreganhada, oferecida para ele, sendo chupada, e gemendo de prazer.
Era a primeira vez que eu via aquela cena na vida real. Eu tremia de emoção e sentia uma vontade insana de bater uma punheta e gozar. Mas eu me controlava e vi quando a Mabel gozou novamente, na boca do Lucky gemendo e exclamando:
— Ahhh, delícia! Fodedor gostoso da porra! Vou ser sua putinha sempre! Vou viciar na sua boca, safado!
Então, ele se levantou, com o pau muito duro e eu pude ver ao vivo como era aquela rola enorme. Meu pau deve ter uns 18 centímetros duro, mas aquele passava de 20 cm e era o dobro de grosso. Era a rola! Vi a Mabel erguer as pernas com as coxas bem arreganhadas, dar um tapa na boceta que estava toda melada, e pedir:
— Vem, meu macho gostoso. Enfia essa pica na sua putinha. Estou louca de tesão.
Só uma mulher bem vivida, experiente, já acostumada ao sexo sem tabus, como ela, podia agir daquela maneira. Nessa hora, eu fui dar um passo mais para a esquerda, para pegar um ângulo melhor e esqueci que tinha uma cadeira de palha trançada e madeira, no caminho, bem embaixo da janela. Dei uma trombada, a cadeira caiu, bateu em um vaso ao lado da porta de entrada que por sua vez, tombou fazendo um barulhão.
Houve um silêncio, e eu ouvia lá dentro a voz da Mabel gritando:
— Gil, o que houve? O que aconteceu?
Segundos depois, eu estava colocando o vaso de pé novamente todo bagunçado da queda, quando a porta do bangalô de abriu bruscamente e apareceram a Mabel e o Lucky pelados. Eles acenderam a luz e viram o que aconteceu. Eu estava de pinto para fora da calça, mas já estava meia bomba. Mas eles entenderam o que eu fazia. Mabel perguntou:
— Machucou amor?
— Não nada. – Tratei de dizer. Só tropecei na cadeira.
— Você estava espiando? – O Lucky perguntou.
Fiz que sim com a cabeça. Meio sem graça. Não tinha como mentir, nem eu queria.
Mabel então, perguntou:
— Quer entrar? Vem para dentro, querido. Estávamos aqui na sala.
— Não quero atrapalhar. – Eu disse.
Lucky entendeu o lance, sacou que eu estava assistindo e me masturbando e falou com a Mabel.
— O seu corno estava assistindo pela janela. Ele gosta de ver, está tarado com isso.
Mabel apagou a luz da varanda, esticou a mão e pediu:
— Vem querido. O Lucky já sabe que você gosta de ser corno. Vem para dentro, se quiser ver. Mas vai só ver!
Continua na parte 5.
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