O conhecido do condomínio - meu macho adorável – P3 seguindo o tesão

Um conto erótico de Solange
Categoria: Heterossexual
Contém 2827 palavras
Data: 15/09/2024 15:06:12

Naquela tarde, juntos na obra e ele chupando meus seios até eu gozar muito, me perturbou até enquanto eu não conversei com ele. Ele, que ainda não identifiquei, vou chamá-lo de RG para não comprometer nenhum de nós.

Sai da obra após ficarmos um bom tempo lá e eu sentada sobre uma bancada de madeira trocando beijos e carícias e depois tendo os seios chupados com tanta experiência que gozei de encharcar. A situação me incomodava e eu precisava falar sobre.

Cheguei em casa ainda muito excitada e a buceta latejando. Rapidamente tirei a roupa e tomei um banho rápido só pra tirar o suor e aquele gozo escorrendo da buceta.

Sequei levemente o corpo, coloquei uma roupa bem leve, sem calcinha e sem sutiã, tomei água e esperei anoitecer.

A noite chegou e não resisti esperar mais e o chamei na mensagem, o que ele respondeu pouco depois.

Comecei a gravar áudios para poder ser mais direta e usar mais palavras e detalhes, o que escrevendo demoraria demais e atrapalharia leitura e resposta.

Comecei dizendo sobre o quão gostoso foi estar lá, mas que me preocuparam alguns fatores. Ele me disse: quais fatores?

Calmamente eu fui pensando antes de falar.

Comecei assim: eu não imaginava que íamos avançar esse tanto por enquanto e que eu fiquei com vontade de impedir, mas o desejo e a confiança me aliviaram. Se eu tivesse impedido, eu estaria errada?

Em voz calma respondeu: eu também não pensava em avançar assim, queria que a cada encontro fossemos nos desejando mais, mas nossa respiração me parecia dar sinais de espaço pra ir em frente. Quando toquei seus seios por cima da camiseta e percebi que era um sutiã por baixo, senti desejo e imaginei que poderia tentar.

Você até ameaçou impedir e logo relaxou e naquele momento eu quase desisti por achar que você estava cedendo por impulso ou que eu estivesse sendo invasivo demais.

Se você tivesse impedido eu entenderia que a mulher ainda não estava pronta para aquele passo. Como você relaxou eu entendi que te amar pelos seios seria muito bom pra quebrar a ansiedade e fortalecer a confiança.

Eu ouvia a resposta dele e voltava a mente para aqueles momentos e ficava mais excitada e logo já respondi. Eu adorei e me senti segura e gozei muito. Eu teria errado se tivesse impedido.

Com a voz já ofegante pelo tesão, gravei outra mensagem dizendo que eu estava bem por ter permitido aquele avanço e um ar adolescente nos invadiu.

Com cuidado fui mudando o assunto sem despertar desinteresse e ele se encaixou nos novos assuntos sem dar sinal algum de chateado ou surpreso. Nossa conversa durou uns 20 minutos e eu estava confortada em relação ao acontecimento. Amadureci sobre aquilo.

Como última mensagem ele me enviou uma foto dele sentado na cama e eu a minha sem exibir o rosto.

Fiquei ali deitada respirando fundo, tentando relaxar, mas o tesão era implacável e não resisti. Aliás, eu nunca tive intenção de resistir porque a buceta latejava demais e dava choque de tesão.

Com a mente naqueles momentos e imaginando ele comigo eu me masturbava calmamente esfregando o dedo no meu clitóris e nos lábios vaginais sem introduzir. Assim eu gosto de me masturbar, sem enfiar dedos na buceta e por vezes chupando os dedos molhados do tesão. Despreocupada com tudo, ali fiquei e me levei a 2 gozadas muito gostosas que me enfraqueceram as pernas.

Esperei um tempo e fui tomar banho. Naquela noite me entreguei ao silêncio e dormi logo.

O dia amanheceu e logo vi sua mensagem de bom dia muito calorosa e cheia de felicidade. Era um homem sereno e cuidadoso. Em momento algum ele se mostrava interessado só em sexo apesar de minha abertura e, se estivesse, eu não me incomodaria porque eu queria independente do resultado. Estava atraída por ele.

Começamos a conversar pelo telefone e combinamos de sair para almoçar juntos. Para isso escolhemos um local fora de nossos domínios e fomos a um restaurante de rodovia. Um lugar tranquilo e sem risco de surpresas.

Uma sensação diferente que a mim parecia a de namorados saindo juntos como de costume.

Vesti-me de bermuda, camiseta e sandália e sai.

Cheguei ao local combinado, estacionei meu carro e ele estava lá esperando. Entrei no seu carro, demos um beijo de encontro e dentro do carro eu segurei a sua mão e apertava com desejo e acho que ele sentia isso pelo olhar que me dava.

Chegamos ao restaurante, fomos lavar as mãos e sentamos em um local bem iluminado para aproveitar a luz natural. Começamos a conversar e logo fizemos o pedido.

Enquanto esperávamos a comida eu segurava nas mãos dele como indicando que éramos um casal e nossa conversa foi de tudo um pouco. Falamos de vida pessoal e chegamos até nossa atração e acabamos por centralizar nos dois encontros gostosos naquela obra.

Eu estava livre com as palavras e ele ainda ia equilibrando até que eu, mesmo com receio, fui muito direta e perguntei se ele planejou o que queria fazer naqueles encontros.

Ele só me olhou e disse que não. O objetivo dele era que a gente fosse aprendendo um pouco, mas que percebeu que já tinha uma química anterior. Os beijos foram normais naqueles encontros e deixaram uma possibilidade de avançar sem medo, mas certo de parar se eu resistisse. Isso ele fez, mas eu não resisti de fato.

Nossa conversa evoluiu tanto que percebemos que ainda tínhamos encontros naquele local. Ainda havia algo para fazermos antes de terminar os encontros lá.

Acredito que era um fetiche de nós dois e isso era excitante como se fosse algo proibido.

Terminamos o almoço e fomos para o carro e dentro do carro um beijo longo.

Seguimos para buscar o meu carro onde estava estacionado e durante o percurso eu às vezes segurava a sua mão e as vezes acariciava seus cabelos ou a coxa. Tudo em clima de desejo.

Sem medo de respostas eu perguntei se ele queria ir até a obra depois que eu pegasse o meu carro e ele me respondeu com uma pergunta igual. Eu respondi que sim e que o condomínio estaria deserto até o domingo de manhã.

Já era por volta de duas e meia da tarde e ele me disse para ir na frente e que em vinte ou trinta minutos ele chegaria.

Cheguei em casa e coloquei saia (raramente eu me visto assim) com camiseta e dessa vez sem sutiã. Certamente ele seria tirado naquele encontro.

Era um pouco mais de quinze horas e vi o carro dele chegando. Fiquei esperando para dar tempo de ele entrar e ficar lá um pouco. A rua e o condomínio estavam com cara de abandonados e isso mexia comigo, me excitava.

Respirei calma e profundamente e desci até lá. Antes olhei para me certificar de que estava tudo bem e entrei.

Ele estava naquele mesmo cômodo com a bancada e colocou algumas garrafas de água sobre ela e vi que tinha papel toalha e chocolate. Minha mente viajou.

Fui ao seu encontro e logo nos beijamos com abraço forte, carinho nas costas e muita excitação. O beijo molhado com mordidas no lábio, línguas se esfregando e sendo chupadas. Meu estado de tesão era imenso e eu sentia o seu pau duro encostado em mim.

Comemos um pedaço de chocolate e voltamos aos beijos.

Suas mãos desceram até a minha bunda sobre a saia e apalpavam sem apertar. Um calor tomava conta porque dessa vez eu estava de saia e não a calça de caminhada. Neste traje tudo ficaria mais fácil se ele quisesse me tocar na bunda e nas coxas. Esse pensamento me deixava mais molhada.

Ele apenas acariciava e apertava de leve minha bunda por cima da saia e aos poucos foi subindo as mãos até meu pescoço e fazia carinhos por lá e sua boca acompanhava. Seus beijos em meu pescoço me relaxavam.

Eu sentia que ali já estava o casal de namorados comprometidos que só iam caminhar sem atalhos. Eu excitada sentindo seus beijos em meu pescoço apenas respirava ofegante.

Seu corpo encostado no meu se movia esfregando seu pau duro em minha pélvis, de um lado para outro. Aquilo me dava sensação de desejo dele por mim, de um macho por uma fêmea, mas não era isso só na mente dele.

O clima de excitação me tirava do chão e senti suas mãos descendo pelas minhas costas e aos poucos entraram por dentro de minha saia acariciando minha bunda. Afastei meu corpo do dele e ele parou, recuando as mãos. Ele me olhou e perguntou se estava tudo bem. Eu respirei fundo, respondi que sim e me encostei nele de novo.

Suas mãos seguiram me acariciando a bunda, apertando suavemente. Nada que me preocupasse afinal eu já tinha permitido que ele me chupasse os seios. As mãos na bunda não era mais íntimo que isso.

Ele entendia a mim e não agia sem certeza de não infringir a conduta. Isso me deixava livre e receptiva.

Os beijos seguiam e as mãos me acariciavam e com a voz suave ele me perguntou se eu queria subir na bancada. Eu só sorri e disse sim. Ele me levantou e me sentou na bancada com calma.

Voltamos a nos beijar e dessa vez minhas coxas estavam livres de roupa e ele as acariciava com as mãos sem ser invasivo. Apenas nas coxas até os joelhos sem me tocar em área íntima. Eu sentia segurança com ele e sabia que nada ia acontecer fora do tempo ou das nossas sensações e reações. O tesão me dominava.

Como da última vez ele levantou minha camiseta e eu não tinha o sutiã para ser aberto e isso facilitou tudo. Sua boca desceu em meus seios e os chupava com carinho e eu o sentia mordiscar os mamilos de leve me levando a gemer.

Minhas coxas abraçaram seu corpo e fiquei ali sendo levada ao tesão forte encharcando a calcinha. Suas mãos continuavam sobre as minhas coxas acariciando sem invadir e nem dava naquela posição.

Sua respiração era ofegante como a minha e eu percebia que ele estava muito excitado e sem poder fazer nada naquele momento. Aquele pau duro preso pela bermuda e sem poder se esfregar em mim ainda que sobre a roupa, devia estar sofrendo e até de dor.

Eu apenas me entregava ao prazer e gemia até que senti que sua boca descia pelo meu corpo.

O momento de tensão para mim, mas não de surpresa.

De repente ele voltou a me beijar e chupar meus seios e sussurrou que queria beijar minhas coxas. Eu nem raciocinei e disse que sim porque eu entendi que o ciclo naquele lugar poderia se encerrar de repente. Minha mente se poluiu totalmente imaginando que das coxas ele poderia beijar minha buceta sobre a calcinha e até sem a calcinha.

Não conseguia relaxar de tanta ansiedade e tesão. Eu só gemia baixinho e contraia a barriga.

Comecei a sentir sua boca e sua língua passeando sobre as coxas e a sensação era muito boa que comecei a acariciar sua cabeça com as minhas mãos. O desejo por ele me fazia abrir as pernas e assim ele ficava com a cabeça entre elas e com certeza percebia minha buceta molhada e com perfume de tesão.

Eu tentava imaginar o sofrimento daquele pau preso na cueca e bermuda. Devia estar louco pra sair.

Sua boca e suas mãos estavam se deliciando em minhas coxas e eu só gemia de prazer deixando acontecer. Eu estava preparada para mais avanços se ele quisesse, mas se ele insinuasse.

Ele parou com os beijos nas coxas e voltou a me beijar e levantar minha camiseta. Olhei e o vi pegando o chocolate. Com uma das mãos ele melou meus seios com o chocolate e voltou a beijar chupar e morder os mamilos. Eu me sentia no ar com o prazer que aquilo provocava, gemia e respirava ofegante contraindo a barriga.

Estar naquele clima nos fazia sair do ambiente e de nós mesmos. Para perder a razão seria fácil. Minha vontade estava me dominando, mas a mente cuidava para eu não acelerar de uma vez, apesar do desejo.

Novamente ela desceu os beijos pela minha barriga e chegou as minhas coxas, beijando-as com carinho e as vezes a tentativa de uma mordidinha. Sua habilidade era excitante e devagar sua língua começou a passar por dentro das coxas, subiam até a virilha e voltava. Meus gemidos já me condenavam.

Ele calmamente me olhou e disse que o aroma estava excitante e beijou minha buceta encharcada sobre a calcinha. Nesse momento curvei o corpo para trás e levantei um pouco as coxas deixando a buceta mais livre.

Cada beijo e passada de língua sobre a calcinha me invadia de uma forma que eu ia explodir em gozo. Ele sentia isso e como em cada toque ele continuou devagar.

De repente ele parou e subiu pra me beijar e calmamente voltou ao ponto do tesão.

Eu já nem conseguia resistir e como a não negação era permissão, com uma mão ele colocou minha calcinha de lado e começou a usar a sua língua em minha buceta exposta e encharcada. Eu sentia a língua se mover e a boca sugando meu clitóris a descendo pelos lábios vaginais.

Esses movimentos eram parecidos com a minha masturbação, mas de longe infinitamente melhores e mais prazerosos. Uma mulher se sentindo adolescente e entregando a sua buceta aos prazeres causados pela boca e língua daquele homem que me seduzira há tempos.

Eu não conseguia controlar o prazer e as pernas que já apertavam a sua cabeça entre minhas coxas.

Com as mãos eu acariciava fortemente a sua cabeça e consegui mover um pouco minha pélvis contra a sua boca. Meus gemidos eram de dizer delícia, estou amando.

A intensidade aumentou e meu gemido do gozo saiu um pouco alto, mas preso naquele ambiente. Comecei a gozar forte e a boca dele ia absorvendo tudo e se movimentando pela minha buceta. Gozar na boca dele me fez ser a sua mulher.

Ele esperou eu gozar totalmente, relaxar um pouco e devagar levantou a cabeça e veio me beijar suavemente e logo demos aquele beijo pegado. Senti o sabor de meu gozo em sua boca e isso me deu um tesão diferente de quando eu chupo meus dedos da masturbação.

Teve um clima especial por eu saborear o meu gozo despejado na boca de meu homem. Provou a força de nossa intimidade e atração. Me fez ter certeza de ser totalmente dele e nossos olhares eram de um relacionamento de amor que se consolidou.

Relaxada e feliz pedi para ele me descer da bancada. Já em pé, nos beijamos profundamente e levei minha mão até seu volume na bermuda. Sentia aquele pau duro e até vibrando ao toque.

Calmamente fui abrindo o zíper e passando a mão sobre a cueca. Abaixei meu corpo e vi que a cueca estava molhada. Devagar fui despindo aquele pau e olhando fixamente para ele. Meu sorriso foi enorme ao ver o tamanho e a grossura daquela ferramenta que eu só sentia sobre a roupa.

Devagar elevei meu corpo, voltei a beijá-lo com paixão e sussurrei “amei o seu pau e quero fazer você gozar na minha mão”.

Ele sorriu e acariciou meu rosto. Voltamos a nos beijar e comecei a masturbar lentamente para que nós dois tivéssemos prazer o máximo de tempo possível.

Constantemente eu olhava minha mão acariciando aquele pau lindo e via aquele líquido na ponta. Eu esfregava o dedo para sentir e ficava excitada. Gemia as vezes e ele percebeu.

Aquela situação era excitante pra ambos e percebendo meu tesão ele começou a passar a mão por dentro de minha calcinha que logo foi abaixada, deixando minha buceta livre para ser acariciada.

Minha excitação era dupla porque eu estava com aquele pau em minha mão, masturbando, imaginando mil situações e sentia a mão dele em minha buceta encharcada.

Eu ouvi apenas ele dizer que ia chupar minha buceta para eu gozar e para eu não me preocupar com ele. Eu gemi e disse que queria que ele gozasse e depois me chupasse, mas nem foi tempo de terminar a frase e minhas pernas tremeram e eu estava gozando na mão dele e senti seu pau se contrair.

Mantendo o olhar para baixo, movimentei a mão sobre a cabeça daquele pau e as contrações aumentaram e logo jatos de porra saiam naquela gozada que me fez delirar. Não resisti e pus a mão na frente para receber um pouco daquele esperma quente e viscoso.

Para mim aquela tarde foi encantadora porque fui chupada, gozei na boca de meu homem e pude fazer ele gozar em minha mão. Depois que ele gozou, ele me chupou para deixar minha buceta lisinha.

Nos limpamos, nos despedimos com beijo caloroso e fomos embora sabendo que a noite as conversas já teriam outro rumo.


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