Arthuro está no banheiro, enquanto as belas Amora e Júlia começam a abrir os olhos, sob os brancos cobertores da imensa cama. Mas em vez de desejarem "bom dia" uma à outra, aproximam os rostos e unem as bocas, num beijo que começa num singelo tocar de lábios e logo evolui para línguas entrelaçadas.
Aos poucos lingeries e fios dentais vão sendo retirados dos dois corpos perfeitos. Em segundos, ambas estão como vieram ao mundo. Amora, a loira, oferece os pequenos seios rígidos e com os bicos durinhos para a morena Júlia, que os acaricia, beija, lambe os mamilos e os suga como um bebê faminto.
Enquanto isso, os delicados dedos indicador e médio de Amora exploram a entrada da boceta da morena, que meneia os quadris ao sentir um toque sutil no clitóris, já inchado de excitação.
Depois, as posições se invertem e é a vez de Amora mamar os grandes seios da morena, com seus bicos enormes e duros de desejo. E de também masturbar Júlia. A excitação cresce entre as duas, que já não se seguram e a loira gira o corpo em 180 graus.
No box, a água morna continua a descer sobre o corpo musculoso de belo Arthur, objeto de desejo das mulheres da faculdade de Engenharia e da academia da qual ele é dono e em que treina duas horas diariamente.
Ao passar o sabonete, ele faz uma espécie de automassagem em cada músculo, mas ao chegar ao pênis, enorme, de 21 centímetros, e de bom diâmetro, as duas mãos se detêm e começam uma leve masturbação, uma preparação para o que ele encontrará ao sair do banheiro.
Na cama, Júlia e Amora chupam uma a outra, línguas nos grelos, dedos nas bocetas, línguas também nos cuzinhos, corpos em movimentos de sobe e desce, uma com a vulva na boca da outra. Línguas mais velozes, bocas vorazes nos pequenos e grandes lábios. Os néctares escorrendo. Gemidos sincronizados de orgasmos.
Amora e Júlia saciam-se mutuamente, voltam a deitar lado a lado, as bocas de unem de novo. Arthuro sai do banheiro, já com sua lança apontada para a frente e para o alto, com um guerreiro preparado para a batalha, deita suavemente entre as duas.
As bocas de Amora e Júlia se unem novamente, desta vez em torno do pênis de Arthuro. Sobem e descem, mamam juntas, quando chegam à glande, as línguas se unem, dão voltas na grande rola e voltam à base. O macho, de olhos fechados, apenas sente, respira calmamente. As mãos e os dedos acariciam bunda e boceta da loira e da morena, uma de cada lado.
Arthuro vai quase ao orgasmo, mas se segura. Faz um sinal para Júlia, que é entendido não só por ela mas também por Amora. A morena passa a, imediatamente, cavalgar o homem, enquanto a loira coloca a boceta na boca dele, para ser chupada.
Com a rola abraçada peça boceta de Júlia, que dança na pica grande e grossa, gingando os quadris num vai e vem perfeito, o homem brinca com a ponta da língua no grelo de Amora. A loira respira fundo, geme, se contorce na boca do chupador, que passa a mamar o clitóris vermelhinho e inchado de tesão, deixando Amora mais louca, a ponto de balbuciar palavras que só ela entende.
De repente, num sincronismo perfeito, Júlia mais uma vez sobe, e quando desce no pau de Arthuro, que entra nela até o tronco, solta um forte gemido, joga o corpo para trás e respira forte, anunciando que gozou muito. Um milésimo de segundo depois, Amora vai do sussurro ao grito de orgasmo. Ao mesmo tempo, o caralho do homem, que sorve o líquido abundante da loita, entra em erupção e lança, dentro de Júlia seis ou sete jatos de esperma quente e espesso.
As duas mulheres caem, uma para cada lado, deliciosamente cansadas, mas ainda não saciadas, e fazem um sinal para que Arthuro as acompanhe no banho. Na grande banheira circular, após minutos sentindo a água morna, temperada com sais relaxantes, as duas mulheres novamente tomam a rola do homem nas bocas.
Dividem o obelisco de nervos pulsantes e se fartam, como se estivessem degustando o melhor doce do planeta. Quando sentem que já está no ponto desejado, desta vez a loira Amora é que coloca a tora toda dentro de si e começa a cavalgada. Enquanto Júlia, a morena, oferece a volumosa boceta a Arthuro, que abocanha de uma só vez. E mama deliciosamente, para logo depois "surrar" o grande grelo dela com a ponta da língua.
As duas gozam novamente ao mesmo tempo. Amora gritando, Júlia, gemendo cada vez mais alto e derramando os líquidos do orgasmo na boca do homem, que não deixa escapar um mililitro do mel da morena. Desta vez, porém, Arthuro não goza junto com as duas mulheres novamente saciadas. Em vez disso, ajoelha na banheira e Amora e Júlia entendem o que ele deseja: Ambas se colocam de quatro e empinam as deliciosas bundas.
Arthuro penetra primeiramente o rabo da morena, após passar bastante gel no "poste" que carrega entre as pernas. Enquanto, come o cu de Júlia, ele faz um vai e vem com dois dedos, também lubrificados, no ânus da loira. Dá várias estocadas em Júlia e depois, da mesma forma, enraba a loira, mas ainda não goza.
Após meter nos dois cus, lava bem a rola, senta na borda da banheira, e as duas entendem o que vai se seguir. De joelhos, lhe chupam a pica até que ele, num urro animalesco, despeje nas duas bocas, fortes jatos de sêmen, absorvidos tanto pela loira quanto pela morena, que o deixam de caralho limpinho.
Novo banho, desta vez individual. Já na suíte, cada um se veste elegantemente, descem à copa, onde a cozinheira, dona Laura, já preparou um farto desjejum. Ali, só ali, é que os três trocam as primeiras palavras do dia. Ora elogiando os deliciosos doces, bolos e bifes preparados por dona Laura, ora comentando as agendas que terão de cumprir naquele dia. Depois do café, já na sala, se despedem com um beijo triplo, que dura quase um minuto. Se dirigem à garagem e cada um pega seu luxuoso carro.
Amora segue para seu escritório de advocacia, Júlia vai para o consultório médico dela, e Arthuro, para a academia de ginástica, onde fará duas horas de exercícios, depois vai para a faculdade de Engenharia e, hora e meia antes do almoço, volta à academia, onde conversa com o gerente sobre a contabilidade.
Assim começa mais um dia na vida daquele trio de amantes!
Obrigado pela leitura.