Levantei-me ainda de pau duro e fui no quarto de Leandra atrás da Tati, mas nenhum sinal das duas. Onde estavam? Depois de ir ao banheiro, fui na cozinha e só encontrei vazio. Depois de ligar para minha mãe, soube que Leandra e Tati passariam o restante do fim de semana numa casa da praia e meus pais estavam no mercantil e se eu quisesse comer alguma coisa, tinha na geladeira para esquentar. Lamentável. Frustrante. Voltei para o PC, baixei mais vídeos no Torrent, bati uma bela de uma punheta e gozei um bocado para compensar.
A semana foi estranha. Leandra e Tati fingiam que eu não existia na escola. Eu, que normalmente não saía da sala durante o intervalo, tentei interagir com Tati, mas só recebi palavras monossilábicas. Deixei para lá e não insisti mais. Aproveitei, porém, para observá-las de longe. Queria entender a dinâmica delas, especialmente da Tati.
Elas estavam no 3º ano do ensino fundamental e eram bem populares, especialmente minha irmã, que parecia ser a líder e, disparadamente, a mais bonita de todas. Vez por outra, Leandra ia num canto e conversava em particular com um menino ou uma menina. Às vezes falando no pé do ouvido, com toques suaves no(a) outro(a), quase massageando, demonstrando muita cumplicidade. Pareciam combinar coisas para depois. Tati também não ficava atrás e tinha suas conversas paralelas e com alguns meninos, parecia demonstrar até mais intimidade do que Leandra.
Em casa, a situação não mudou muito. Leandra estava de poucos papos para o meu lado. A situação me incomodou tanto que numa determinada noite, fui em seu quarto para saber o que estava acontecendo. Entrei de uma vez e ela estava deitada, ao telefone. Ela me olhou, curiosa.
- Que foi?
- Queria falar contigo, mas vejo que está ocupada. Volto depois.
- Bem depois, por favor.
Estranhei. Antes de sair, ela ainda me olhando, eu a vi colocar sensualmente a mão esquerda no seio e morder os lábios, como se tivesse escutando algo bem delicioso ao telefone e quisesse me provocar. Saí do quarto e a deixei a vontade. Desencanei. Ela que se dane, já tinha dado cabimento demais a isso.
No meu quarto, olhando o Orkut, vejo mais uma mensagem da Fernanda, que estava insistindo para que eu fosse visitá-la, que estava com saudade, que eu não tinha ido mais lá. De fato, nem pensava mais nela, só queria comer a Tati de novo, mas diante do gelo que recebi, decidi que não ia ficar sem comer mulher e combinei com a cabeleireira. Marquei no dia seguinte.
As horas não passavam na escola. As aulas estavam entendiantes. Ainda bem que eram de conteúdos que eu tirava de letra. No intervalo, resolvi ficar na sala como sempre fiz. Fiquei lendo mais um volume do One Piece, mesmo percebendo que Manco (meu ex melhor amigo) e Aurora (minha ex), que curiosamente estavam na sala também, estivessem falando alto, se abraçando, se beijando, mostrando para todos, especialmente para mim, que estavam apaixonados. Achei constrangedor, mas os ignorei.
Na última aula, o supervisor apareceu na turma com o aviso de que o coordenador queria falar comigo. Todo mundo ficou surpreso, afinal, sou o melhor aluno da turma. Enfim, fui. No corredor que dava acesso para sua sala, Tati me puxa num canto e me dá um beijo sufocante e impulsivo.
- Estou com saudade, Léo – Tati disse enquanto continuava me dando selinho – Não vejo a hora de repetir aquela noite.
- Eu não te entendo. Pensei que estivesse me ignorando.
- Há muitas coisas que você não entende…
- Pensando bem, se for pra transar novamente, prefiro nem entender mesmo. Me poupa tempo.
- Bobo! Nerd!
Tati deu um sorriso cativante e engoliu minha boca novamente com beijos. Sua língua voava ferozmente dentro da minha, meu pau ficou duro, encostando na barriga dela e quando ela percebeu, ela se colou mais ainda em mim. Rapidamente saí da minha postura passiva e passei a massagear suas costas e segurei sua bunda com ferocidade. Ela me largou dando um suspiro. De repente, escutamos um som de alguém vindo pelo corredor.
- Não é ninguém, me beija – Tati disse.
Eu queria me ajeitar e sair dali, da posição do flagra, mas Tati não parecia preocupada. E no meio daqueles beijos desajeitados e perigosos, quem passou pela gente foi nada mais nada menos que Leandra, minha irmã. Ela estava com cara de poucos amigos e nos ignorou por completo. Nem olhou nós.
- Ei, pera, foi a Leandra que passou por aqui – eu disse.
- Eu sei – Tati continua me beijando.
- Você combinou com ela?
- Não – Tati continua me beijando.
- Ela não pareceu muito amigável
- Quem se importa? – Tati continua me beijando.
- Oi?
- Relaxa, ela é sua irmã, nunca que vai te prejudicar…
Fiquei dando mais beijos na Tati até que ela voltou pra sala. Passei um tempo perdido até que entendi porque estava ali. Fui no coordenador e ele disse que não tinha me chamado. Estranhei. Fui no supervisor e ele disse que tinha chamado a pessoa errada e me pediu desculpa por isso. Voltei pra sala, ainda excitado, e mais perdido que cego em tiroteio. Teria sido uma armação? Leandra e/ou Tati exerciam influencia até no coitado do supervisor? Tempos depois, Aurora me confidenciou, entre outras coisas, que percebeu que eu estava de pau duro quando voltei pra sala.
Voltei atordoado para casa e esqueci até que tinha combinado com a Fernanda. Tentei puxar assunto com Leandra, mas ela passou o tempo todo trancada no quarto. Pelo Orkut e MSN, mandei um alô para Tati, mas fui ignorado. Parecia que nada tinha acontecido. No dia seguinte, me forcei a caminha pelo colégio no intervalo e Leandra e Tati estavam lá na mesma dinâmica com o pessoal da turma. Sabia que não rolaria nada dali e voltei para sala frustrado, mas não iria implorar por atenção. Que se foda.
Antes de voltar pra casa, passei no salão da Fernanda. O namorado dela estava lá. Então, tive que cortar o cabelo para disfarçar. Nem precisava, mas inventei que não tava satisfeito. Num dado momento, Fernanda pediu pro namorado ir no mercantil. Me liguei logo da trava. Assim que ele saiu, subimos rapidamente pro segundo andar e demos um amasso violento. Botei ela de quatro no sofá, baixei um pouco sua calça, cuspi no meu pai e meti rápido na sua bocetinha. Ela gritou de dor por não estar tão lubrificada ainda, mas pediu pra ser rápido.
- Vai rápido antes que meu namorado volte…
- Então toma puta, toma esse pau na bocetinha.
Bombei em velocidade máxima e gozei muito rápido, encharcando a bocetinha dela. Ela nem se limpou e logo vestiu a calcinha e calça enquanto pingava minha porra. Também me vesti rápido e descemos. Logo, o namorado dela chegou e Fernanda, safada, reclamou do calor tão logo ele adentrou ao salão.
- Amor, aqui está muito quente. Eu e o Léo estamos pingando de suor. Cadê aquele contato para instalar o ventilador de teto?
- Vou ligar pra ele mais tarde.
O namorado dela subiu com as compras e quando ele saiu de vista, a safada disse que ainda tava pingando leitinho da bocetinha.
- Tu gozou toneladas de leite na minha boceta, meu amor. Amei! – e me deu um beijo no rosto.
Saí de lá relaxado. Nem lembrava mais da Tati. Já estava maquinando algumas posições que tinha visto na internet para testar com a Fernanda. Sem falar que já estava matutando como ia comer o cuzinho dela. Eu estava gostando mais e mais dos vídeos de anal que baixava pelo Torrent.
Quando cheguei em casa, com os pensamentos nas nuvens, levei um susto quando havia um jantar dos meus pais, Leandra e o namorado dela. Dei boa noite e disse que ia para o meu quarto, pois estava sem fome, mas meu pai me chamou mesmo assim.
- Léo, o namorado da Leandra nos chamou para a casa de praia da família dele, no Morro Branco, neste fim de semana. Nós vamos, você não gostaria de ir com a gente?
- Não.
- Enjoaaaado! – Leandra falou.
- Por que não quer ir, Léo? – perguntou minha mãe.
- Ah, baixei uns jogos novos, prefiro ficar jogando. E tem jogo do Fortaleza, prefiro assistir daqui de casa.
- Eu chamei a Tati. Seria legal se você fosse… - Leandra me olhou bem provocativa.
Confesso que tremi nas bases, mas estava decidido a não ir. Bati o pé que não ia e fui pro meu quarto. Eu tava excitado com a ideia de ficar o fim de semana sozinho em casa. Seria o primeiro desde quando perdi minha virgindade. Entrei no Orkut e mandei mensagem pra Fernanda combinando uma forma dela ir na minha casa para fodermos. Ela adorou e deixamos agendado. Era só esperar o momento certo.
Veio a sexta-feira à noite e o namorado de Leandra (que é corno, não se esqueçam disso) apareceu na sua Hilux para levar meus pais e ela. Fiquei no meu quarto, olhando pela janela, enquanto eles se aprontavam para ir, levando as malas pro carro, essas coisas. Quando tudo estava certo, Leandra diz que tinha esquecido algo e entra em casa novamente. Continuo olhando pela janela quando de repente ela entra no meu quarto e vem a meu encontro, me dando um abraço apertado e falando no pé do ouvido.
- Use camisinha!
Ela continuou me abraçando forte e me dando carinho nas costas, ambos em silêncio. Seus seios chocando com meu peito e sua respiração um pouco ofegante. Eu estava sem entender e bastante surpreso com aquela reação. Será que Fernanda contou para ela que íamos foder no fim de semana? Leandra me soltou e me olhou por alguns segundos, mas não consegui decifrá-la. O que dizia seu olhar? Será que ela estava sorrindo, zombando, aflita ou preocupada? E isso me deixa frustrado até hoje. Depois, ela se virou e saiu. Ainda olhando pela janela, a vi entrar no carro e depois partindo rumo ao Morro Branco.
Fui pro PC jogar quando meu celular toca. Era a Tati. Eu tinha esquecido completamente da Tati. Leandra tinha falado que ela ia também. Por que ela não foi? E se ela não tiver ido, poderia trazê-la pra minha casa, pensei. Meu tesão foi às alturas com esses pensamentos. Atendi.
- Alô?
- Vem no quarto da tua irmã
- Oi? Como é?
- Vem logo…
Fui no quarto de Leandra, abri a porta e me deparei com Tati nua, deitada na cama, de bruços, bunda arrebitada e sorriso deliciosamente excitante no rosto.
- Pros meus pais, eu estou no Morro Branco – ela disse.
Não pensei muito, só fiz sentar na cama e comecei a alisar seu corpo, principalmente sua bunda bem branquinha, macia, deliciosa.
- Gostou de me ver aqui?
- Sim – respondi ofegante.
Meu pau ficou imediatamente duro. Não dava pra resistir. Comecei a beijar as costas e a bunda dela. Mordia também. Passava a mão, apertava, batia na bunda.
- Gostosa! Safada! Eu vou te comer esse fim de semana inteiro…
- É o que eu espero – ela riu, querendo parecer triunfante.
Continuei beijando e abria sua bunda, vendo seu cuzinho lindo e rosado. Caí de boca dando linguadas, chupadas, querendo fodê-la com minha língua. Ela se surpreendeu.
- Eita! Aiiiii! Não sabia que você gostava aí também… aiiii, que delícia!!!!!
- Eu vou comer teu cuzinho… olha essa bunda gostosa, arrebita mais, vai? Bota lá em cima…
- Assim?
Dei um tapa.
- Arrebita mais…
A safada ficou com a bunda toda empinada, lá em cima, com a coluna toda curvada. Cai de boca de novo no seu cuzinho e depois desci pra sua bocetinha, ficando alternando. Ela gemia cada vez mais alto, ora colocando a mão na minha cabeça para apertar mais profundamente meu rosto nas suas partes intimas. Ela tava bem molhadinha e meu pau estava pingando mais e mais sêmen.
- Vou comer teu cuzinho agora – comecei a tirar meu calção e minha cueca.
- Ei, espera…
- Não tem o que esperar não ou vai dar pra trás depois de deixar esse cuzinho toda arreganhando pedindo pomba?
Dei um tapa na bunda.
- Eu nunca fiz. Come na bocetinha primeiro, por favor
Não dei ouvidos. Me posicionei atrás dela, que ainda estava de bruços, mas menos empinada que antes. Fiquei pincelado meu pau no cuzinho dela.
- Esse cuzinho tá merecendo pau… porra, quem manda tu ser tão gostosa? Eu vou me acabar nesse cuzinho…
- Pera, Léo, por favor, eu não fiz ainda. Vai na boceta, por favor. Eu prometo que a gente vai fazer atrás antes da Leandra voltar…
- Promete mesmo?
- Prometo porque você quer, mas eu não preciso prometer porque eu também quero. Só não me sinto pronta agora. Me desculpa?
- Tá bom.
Eu a abracei por trás, deitado em cima dela, com meu pau roçando no seu rego. Ao poucos, ela foi se acalmando e voltando ao clima. Ficamos nos beijamos enquanto continuava me movimentando.
- Mete na minha bocetinha, vai…
- Pede de novo
- Mete, vai…
- De novo
- Mete, Léo
- De novo
- Me come, Léo! Come minha bocetinha logo, eu não tô aguentando, faz dias que eu te quero…
Me ajeitei atrás dela e fui metendo na sua bocetinha. Fui entrando devagarinho enquanto ela fazia carinha de dor misturada com prazer. Quando meu pau acomodou-se, deitei em cima dela de modo que nossos rostos ficaram praticamente colados. Começamos a nos beijar com intensidade e paixão.
- Tá sentindo meu pau na tua bocetinha?
- Tô.
Fiz força para entrar mais ainda. Ela deu um gemidinho.
- E agora?
- Parece que tá mais fundo.
Fiz mais força ainda, amassando mais ainda sua bunda no meu quadril.
- Porraaaa
- Tá sentindo minha rola no teu útero, vagabunda?
- Tá lá dentro… ai… caralho… - ela respondeu ofegante.
- Empina esse rabo agora, como uma vagabunda, como uma putinha do 3ª ano que está dando pra pica pro moleque do 1º ano… vai, empina logo porra…
Tati empinou muito. Sua coluna ficou encurvadíssima. A visão da sua bunda e meu pau enterrado devido minha pressão quase me fez gozar. Já sentia líquidos saindo do meu pau. Na hora, nem lembrei da camisinha e do recado da Leandra. Eu só queria meter e meti. Comecei a meter forte, como uma máquina. E ela respondia gemendo cada vez mais. E eu metia cada vez mais. Eu tava metendo pau ferozmente naquela bocetinha. Eu tinha muito tesão acumulado pela Tati.
- Goza dentro de mim, Léo. Não tem perigo, pode confiar em mim…
Nem prestei atenção nas palavras, na hora. Não importava que ela dissesse isso. Eu iria gozar dentro dela mesmo, nada me tiraria daquela posição. E não demorou muito e encharquei a bocetinha dela com minha porra.
- Nossa! Saiu muito, que é isso?
Ela ria impressionada.
- Ninguém jorrou tanto leite assim dentro de mim
- Não sou o primeiro? Você não era virgem? Você é uma caixinha de surpresas mesmo…
- Quem te disse isso? A Leandra, né?
- Não interessa e, quer saber, nem me importa também.
- Calma! Eu amei tudo isso e quero mais daqui a pouco…
- Vamos tomar banho?
- Não, ainda não. Fica assim, nessa posição. Fica dentro de mim. Não sai ainda. Tô adorando sentir o teu peso em cima de mim.
E ficamos nessa posição por um bom tempo ainda, trocando carícias, beijos e recuperando o fôlego.
Continua...