Terapia de choque

Um conto erótico de Valéria Leme
Categoria: Homossexual
Contém 4055 palavras
Data: 17/08/2024 16:19:11

Eu, Valéria, e meu marido, Paulo, somos pais de um adolescente, Geovani, de dezesseis anos. Certa vez, surpreendi-o no banho, em uma atitude que me despertou suspeitas sobre a sua masculinidade: meu filho estava com os dedos da mão esquerda enfiados no ânus, enquanto, com a mão direita, masturbava-se (notei, inclusive, o tamanho diminuto do seu pênis, o que me causou certa estranheza) com os olhos fechados e rebolando gostosamente o traseiro.

Tal acontecimento, que relatei para meu esposo, aumentou nossas suspeitas sobre as tendências homossexuais de Geovani que, para nosso desgosto, tinha um modo afeminado ao caminhar e falar, além de até aquela idade não termos conhecimento de qualquer namorada dele, apenas conhecíamos os colegas homens da escola particular onde estudava.

Meu marido, que é bastante grosseiro e machista, insistiu comigo para que levássemos nosso Geovani a uma clínica que, segundo ele ouvira comentar no bar que frequentava, curava a homossexualidade de rapazes e moças problemáticos. Eu me opunha, dizia que Geovani não era “anormal”, mas não pude resistir aos rogos de Paulo, e um belo dia fomos com nosso filho para a tal clínica psicológica.

Como temos interesse em manter nossa família unida, pois nem pensar em ter um filho gay, porque as nossas famílias jamais aceitariam o escândalo, resolvemos fazer a tal terapia de cura na tal clínica, com um especialista muito famoso no Rio de Janeiro.

Num determinado dia, depois de praticamente obrigarmos Geovani ao vir conosco, dirigimo-nos de carro ao local, um consultório no subúrbio de Mesquita, onde tínhamos hora marcada. Já havíamos conversado a respeito desse terapeuta comportamental com amigos nossos, que falavam maravilhas do tal especialista.

Ao chegar, fomos recebidos por uma linda secretária, cerca de 30 anos, loura, magra, com volumosos peitos e um belo traseiro, vestindo um uniforme branco de enfermeira, mas com uma sainha tão curta que dava pra ver a polpa da bundinha.

O consultório, localizado em uma modesta rua de subúrbio, tinha vista para um quintal, que se via da espaçosa varanda, decorada com plantas ornamentais, palmeiras e samambaias, e gaiolas de pássaros. Apesar dessa simplicidade, o preço da consulta custava os olhos da cara, mas achamos que valeria a pena tentar.

A tal secretária, muito educada, apesar da aparência vulgar, nos explicou a “regra de ouro”: nosso filho deveria obedecer cegamente ao terapeuta, uma espécie de líder espiritual, a quem chamavam de Professor, e fazer tudo o que ele mandasse, pois, senão, o tratamento não teria efeito.

Depois de certo tempo, a tal secretária pediu-nos que nos dirigíssemos à sala de consulta, para conhecer o Professor. Após uma curta apresentação feita por um “assessor”, um rapaz bastante afeminado, o Professor entrou e acomodou-se numa confortável poltrona, e nós, finalmente, pudemos conhecê-lo. Era um homem alto, espadaúdo, com uma barba preta muito bem aparada, devia ter cerca de cinquenta anos. Vestia uma elegante calça esporte, camisa social de mangas compridas e gravata com motivos indianos, muito bonita e colorida. O Professor expôs em rápidas palavras a teoria revolucionária, de choque, que aplicava aos seus pacientes e que aprendera numa conceituada universidade inglesa. Disse que a principal causa da homossexualidade era a falta de espiritualidade e de oportunidades para que os pacientes travassem contato com a sexualidade heteronormativa, que era o único sexo aceito pela sua teoria, e que o principal era que todos os pacientes acreditassem nele e no poder de cura da terapia. Terminada a apresentação, estávamos eu e Paulo, muito bem impressionados com o tratamento que estávamos recebendo e com as explicações do Professor. O terapeuta disse chamar-se Professor Zélamir, nome de origem indiana – explicou – e ficou alguns segundos numa espécie de meditação e, em seguida, pediu-nos para ficarmos bem à vontade, e que nos acomodássemos nas confortáveis poltronas da sala para assistirmos à sessão de cura de nosso filho.

Retirou-se e, conforme nos foi informado pelo “assessor”, o Professor teria uma conversa particular com Geovani, para orientá-lo nos procedimentos. Cerca de quinze minutos depois, o terapeuta veio para a sala onde estávamos, trazendo Geovani pela mão.

Nosso filho, vestindo uma colorida bermuda, uma camisa polo e tênis, parecia estar um pouco amedrontado.

“Bem-vindo, Geovani. O que o traz aqui? Por que quer minha ajuda?” – começou o Professor, numa voz macia e pausada, quase mastigando as palavras.

Geovani passou a contar seus problemas no trato com as meninas, o desgaste da relação com os pais, a falta de vontade que tinha de fazer sexo, o medo de namorar com garotas, a vida desinteressante que levava etc. A princípio, ele estava bastante nervoso, mas, aos poucos, foi descontraindo, e mostrando-se mais à vontade. Paulo e eu permanecíamos calados, mas concordamos com tudo o que Geovani expunha.

O Professor escutou-o atentamente, disse que gostaria de ouvi-lo outras vezes, e perguntou, a mim e meu marido, se estávamos de acordo com o que nosso filho havia narrado. Dissemos que sim, meneando a cabeça, que era aquilo mesmo, e que estávamos dispostos a seguir com a parte prática da terapia. O terapeuta, então, pediu a Geovani que fizesse tudo o que ele passaria a ordenar e que não contrariasse em nenhuma hipótese qualquer recomendação. Geovani concordou, com um menear da cabeça.

Chamou a tal secretária e ordenou que introduzisse as “cobaias” (foi assim que se referiu às quatro moças que adentraram a sala). Pediu, então, que Geovani viesse se sentar, ao seu lado, à sua direita, numa grande poltrona.

O Professor pediu para Geovani relatar fatos da sua infância e juventude que o haviam perturbado sexualmente. Foi com alguma dificuldade e bastante encabulado que ele começou a lembrar:

- Professor Zélamir, eu lembro que, quando tinha de treze para quatorze anos, um primo, já com dezesseis, de quem eu gostava muito, me abraçava e me mandava sentar no colo dele, e fazia perguntas sobre como eu ia na escola, quais as músicas que eu gostava, etc. Recordo que eu ia sentindo alguma coisa crescer na calça dele, e ficar dura, e isso me dava um enorme prazer, porque a “coisa” ia roçando na minha bundinha, e até a cueca ficava molhadinha, depois a “coisa” diminuía de tamanho e eu sentia um molhado na calça dele, e ele sempre procurava esconder a mancha com uma revista ou jornal.

Nós estávamos surpresos com a revelação. Mas o Professor ouviu o relato atentamente. Depois, avançou a mão direita sobre o joelho de nosso filho, alisou levemente a sua coxa e mandou que prosseguisse.

- Outra ocasião- continuou Geovani - este mesmo primo mandou que eu mostrasse o meu pênis. E tocou nele, e nas minhas bolinhas. E eu achava meu pênis muito pequeno, pois ele mostrou o dele, e mandou eu pegar, e era muito maior e grosso – confessou, rindo timidamente.

O Professor, então pediu que as quatro moças se aproximassem de Geovani e representassem atos sexuais, para "dar oportunidade ao menino de manifestar desejo por mulheres", justificou.

Uma a uma as meninas, que estavam completamente nuas, se apresentaram, e vou tentar descrevê-las para que tenham uma ideia do tipo de beleza de cada uma delas.

Constance era uma garota alta, esguia, adorável, mas a elegância de sua figura de modo algum diminuía sua frescura, não era por isso menos rechonchudamente carnuda, e as formas mais deliciosas adornadas por uma pele mais clara do que o lírio. Seu rosto era um pouco comprido, seus traços, nobres. Os olhos eram grandes, pretos e cheios de fogo; a boca extremamente pequena e ornamentada por bonitos dentes, uma língua estreita e macia, e seu hálito devia ser mais doce que o perfume de uma rosa. Tinha seios grandes, o peito quase rosado, claro e firme. Suas costas eram torneadas de maneira extraordinária, suas linhas descendo deliciosamente até a bunda mais artística e precisamente torneada que a Natureza produzira. Nada podia ser mais perfeitamente redondo, não muito grande, mas firme, branco, com covinhas; e quando estava aberta, surgia um orifício limpo, atraente e delicado. Um tom do rosa mais tenro sombreava essa bunda, encantador asilo dos prazeres. Duas coxas redondas e perfeitamente moldadas apoiavam outro templo, oferecendo, a quem tivesse inclinação para ali olhar, tantos atrativos que seria em vão descrever. Os bonitos cabelos negros, a pele alva como marfim, que escondia sua voluptuosa bocetazinha, e que emprestava a essa criatura, de cerca de dezessete anos, todos os encantos que a Natureza pode dar a uma mulher.

Adelaide tinha uma beleza superior à de Constance, mas de espécie diferente. Tinha dezoito anos, baixa e esguia, de construção extremamente leve e delicada, de beleza clássica, os cabelos loiros mais bonitos que se podem imaginar. Um ar interessante, uma aparência de sensibilidade, e seus traços davam-lhe a qualidade de heroína de romance. Seus olhos extraordinariamente grandes eram azuis, duas sobrancelhas compridas, mas estreitas e acentuadamente delineadas, adornadas por uma testa não muito alta, mas de encanto nobre. Seu nariz, fino, um pouco arrebitado, descia assumindo um contorno quase aquilino; seus lábios, inclinados para o fino, eram de um vermelho brilhante e maduro: um pouco grande, sua boca era o único defeito daquela fisionomia, mas quando aberta, ali brilhavam trinta e duas pérolas. Seus seios eram pequenos, redondos, firmes, bem elevados, mas mal chegavam para encher a mão. Pareciam duas pequenas maçãs. Seu peito era um pouco estreito, mas muito delicado, sua barriga macia como cetim, um pequeno montículo loiro não muito guarnecido de cabelos servia de cobertura natural a sua vulva. Essa era apertada a tal ponto, que, imagino, era impossível inserir um dedo sem provocar um grito em Adelaide. Na linha de suas costas, que magníficas nádegas, que brancura, e que rubor róseo! Mas, no seu todo, eram pequenas em tamanho. Naquele apetecível traseiro um botão de rosa se oferecia ao olhar, e em toda a sua exuberância e no cor-de-rosa mais tenro; mas era apertado, minúsculo!

Júlia teria eclipsado as duas moças anteriores, se não fosse uma coisa que muitos consideram um defeito fundamental, segundo informou o Professor, mas que talvez tivesse despertado a paixão que algumas meninas tinham por ela: era lésbica! Alta, bem feita, apesar de muito gorda e carnuda, tinha bonitos olhos castanhos, um nariz encantador, feições acentuadas e graciosas, os cabelos castanhos mais bonitos, um corpo claro do volume mais apetecível, uma bunda que podia ter facilmente servido de modelo a um escultor, sua boceta era quente, reta, e provocava uma sensação agradável aos olhos. Suas pernas eram bonitas, seus pés encantadores, mas tinha na boca dentes não muito brancos.

Aline, irmã de Júlia, acabara de fazer dezesseis anos; tinha um rosto atraente, saudável e atrevido; um pequeno nariz arrebitado; olhos castanhos cheios de expressão e vivacidade; uma boca deliciosa; a figura mais bem contornada, embora um tanto alta, bem carnuda; a pele um pouco escura, mas macia e delicada; a bunda bem larga nos quadris, mas bem moldada, o par de nádegas mais voluptuoso que um homem pode jamais observar, o montículo do amor com cabelos castanhos, a boceta um pouco baixa, mas parecia tão apertada quanto se pode desejar!

Pois bem. O Professor, então, mandou que Geovani ficasse descalço, despisse a bermuda e a camisa, para melhor expulsar as “energias negativas”.

Geovani olhou para meu marido e para mim, como a pedir consentimento, e fizemos um sinal positivo de que sim, ele devia livrar-se das roupas. Que vergonha que ele sentiu, como pude notar pela sua expressão facial! Ficou apenas de cueca slip preta, muito justa, mostrando toda a beleza e juventude do seu corpo. Vi brilharem os olhos do Professor, que procurou disfarçar, pedindo a Geovani que contasse outros episódios da sua juventude que o haviam perturbado sexualmente, ordenando que ele não escondesse nada!

Geovani, a muito custo, confessou, muito envergonhado, que os colegas da escola passavam a mão na sua bunda, e que alguns mais ousados roçavam o pau na bundinha dele, quando estavam no chuveiro, depois das partidas de futebol; e que ele não só deixava, como sentia muito prazer com isso. Alguns até gozavam, e a porra deles escorria pelas pernas dele, Geovani.

Estávamos, eu e Paulo, ambos excitados, frente a frente com aquelas lindas meninas despidas e com os relatos do nosso filho. Comecei a sentir que minha boceta estava ficando molhadinha...

O Professor avisou-nos de que iniciaria Geovani no tratamento tântrico holístico, um método infalível para a “cura gay”, e que afastaria de vez o fantasma da homossexualidade, a fim de que nosso filho virasse “homem de verdade”.

Em seguida, o Professor Zélamir ordenou que ali, na frente de todos, Geovani tirasse a cueca e começasse por beijar na boca e massagear o clitóris de Constance, e acariciasse sua bunda. Geovani ficou nu, mas logo recuou, horrorizado. Fiquei com muita vergonha do meu filho. Mas, então, Constance começou a tocar Geovani, e notei seu diminuto pau crescer, porém, ele jogou-se no chão e ficou encolhido de pavor. Com os olhos fechados, recebeu, durante alguns minutos, as carícias da menina, mas não demonstrava qualquer tesão ou desejo sexual por ela. O Professor mandou Adelaide acomodar-se numa poltrona, e disse para Geovani chupar os deliciosos peitos da garota. Geovani bem que tentou, mas, ao ver Adelaide completamente à vontade na poltrona, de pernas abertas e com a boceta inteiramente exposta e mostrando parte da gostosa bunda, ficou completamente transtornado. Gritava: “Não!”, “não!”. Nua na frente de estranhos, Adelaide ria e zombava de Geovani! O Professor esboçou um movimento como se fosse interferir, mas desistiu, e advertiu nosso filho de que precisaria confiar nele e não procurar atrapalhar o processo de “cura”; falou que ele precisaria, antes de tudo, se livrar das “energias negativas”, se quisesse ser curado. Meio a contragosto, Geovani acabou concordando.

Eu permaneci impassível, pois, mais do que meu marido, sempre acreditei em curas de gays. O terapeuta, então, chamou Júlia e ordenou que ela ficasse de quatro, com a bunda bem exposta, e mandou Aline conduzir Geovani por trás da moça, e o ajudasse a penetrar naquele apetitoso cuzinho, segurando o pau dele. Mas, a essa altura, o pênis de nosso filho já amolecera, e Aline apenas conseguiu que ele ficasse roçando a bunda de Júlia, sem obter qualquer prazer.

Extremamente zangado, falando bastante alto e com grosseria, o Professor mandou que Geovani ficasse olhando, que ele mostraria como se devia fazer.

Despiu-se das roupas, ficando completamente nu. Ordenou que Geovani prestasse muita atenção no que se iria suceder. Zélamir tinha um membro muito maior e mais grosso que o de Paulo, e seus pentelhos eram negros, cobrindo todo o baixo ventre. Começou a alisar Constance, primeiro no rosto, depois nas costas e abaixando-se passou suas mãos no seu sexo e na linda e rechonchuda bunda, procurando com o dedo anular a entrada do seu cuzinho. Seu pau, a esta altura, já estava completamente rijo (era ligeiramente curvado), e devia medir, acho, uns vinte e um centímetros! Notei que Geovani esboçava um ligeiro tremor no corpo e levava a mão ao pau, começando uma punheta, devido à visão das tórridas carícias que o Professor fazia na garota. Logo Constance entregou-se completamente! Sempre de olhos fechados, obedeceu quando o Professor Zélamir empurrou delicadamente sua cabeça para baixo, em direção ao seu avantajado membro. Obrigou a menina a se ajoelhar e fez com que abrisse a boca, e chupasse e engolisse sua enorme pica, já pulsante de tesão. Para meu espanto, Adelaide juntou-se à colega e juntas começaram a chupar gulosamente o pênis daquele macho, e o faziam (dava para se notar) com uma vontade e volúpia que eu, por exemplo, nunca havia demostrado com meu marido nas nossas transas. Para ser sincera, devo confessar que, no fundo, estava amando espiar aquela cena junto com meu esposo e meu filho: assistíamos a uma sessão de terapia em que “cobaias” chupavam a pica do Professor bem na nossa frente!

Em seguida, o Professor ordenou que parassem com o boquete e, chamando Aline, mandou que deitasse, com as pernas bem abertas, e o sexo bem exposto, no felpudo tapete da sala. Encarregou Júlia de ficar chupando os peitinhos de Aline e beijando-a. Penetrou Aline na boceta, não sem antes lamber a vulva, com uma língua áspera, parecendo uma lixa, e massagear seu clitóris, que parecia ser um grelo bem grandinho.... Ficaram fodendo bem uns cinco minutos, quando Aline começou a agitar-se convulsivamente, e, arqueando o corpo, gozou, em sucessivas ondas, emitindo gemidos muito altos, enquanto o terapeuta também urrava e esporrava gostosamente na sua xota!

Recuperando o fôlego, ao vestir-se novamente, o Professor falou que estava decepcionado e muito aborrecido pela reação do paciente. Disse que faríamos uma pausa. Passados cerca de dez ou quinze minutos, em que ficamos conversando e aconselhando o assustado Geovani, o Professor chamou a secretária, pedindo que ela introduzisse na sala quatro rapazes e que tentaria um “tratamento de choque” em Geovani. Segundo nos explicou, nosso garoto, ao ver a aparência dos tais homens e o que fariam com ele, tomaria tal horror da homossexualidade que talvez ficasse curado desse “mal”.

Vieram os quatro sujeitos, todos já inteiramente nus. O primeiro, que vim saber chamar-se Hércules, tinha um corpo talhado a imagem do deus cujo nome recebera, e era dotado de um membro com cerca de vinte e um centímetros. Nunca se viu coisa tão bonita e majestosa; este instrumento estava quase sempre duro; era também muito delicado, muito doce, e tinha um rosto interessante. Antônio, assim chamado porque tinha, juntamente com o membro mais bonito do mundo, a bunda mais voluptuosa, e isso é extremamente raro. Antônio brandia um dispositivo que media vinte e cinco centímetros de comprimento. Era o mais velho deles, tinha trinta anos, e um rosto digno de seus outros traços. Adriano arrastava um taco de formato tão divertido que lhe era quase impossível executar um ataque por trás sem rasgar a bunda da vítima; a cabeça de seu membro parecia o coração de um boi, media apenas vinte centímetros, mas era torto e tinha uma curva que rasgava o ânus ao penetrar nele. Invicto era assim chamado porque, o que quer que fizesse, sua ereção era permanente, e, por incrível que possa parecer, era dotado de um engenho de vinte e oito centímetros de comprimento; independentemente do número de descargas produzidas, ficava de membro duro ao menor toque.

O Professor Zélamir, já inteiramente recuperado, ordenou a Geovani que ficasse de quatro e abrisse bem as nádegas, pois ele iria penetrar por trás, e com o seu sêmen purificar as suas entranhas. Geovani obedeceu e, dobrando-se, abriu bem seu cu para a pica já dura do Professor. Este acariciou seu traseiro, e começou a penetrar com firmes estocadas no seu cuzinho! Nosso filho gemia alto, enquanto aquele macho o penetrava com estocadas contínuas e ritmadas. Parecia que ele estava em transe, pois tinha os olhos fechados e uma baba lhe escorria no canto da boca. Olhei para meu marido, para ver sua reação. A essa altura do campeonato, não aguentando mais, Paulo começou a masturbar-se com sofreguidão, enquanto via Geovani ser enrabado na sua frente! O nosso garoto gozou quase ao mesmo tempo em que o Professor, urrando, enchia de porra seu cu, enquanto dirigia palavras intraduzíveis, que deviam ser exorcismos e xingamentos, numa língua misteriosa, tipo “porco imundo”, “cadela vadia”, e por aí vai...

Finalmente, veio a surpresa maior. O Professor ordenou a Geovani que lambesse toda a porra que escorria do seu pau e o deixasse bem limpinho! Para minha surpresa, Geovani não só deixou o pênis limpinho como, rebolando muito a bunda, mamou gulosamente e durante muito tempo na pica do Professor, deixando-a “sem nem uma gotinha”, como falou com uma voz afeminada... Portou-se como um autêntico viado, e pareceu-me que apreciou muito esse papel...

Depois desse episódio, o Professor mandou que os quatro homens ficassem atentos às suas ordens, porque seria o momento mais importante da “sessão de cura” da homossexualidade de Geovani.

O que chamavam de Antônio postou-se na altura do rosto de Geovani e mandou-o chupar seu pau, grosso e fedorento, o que a muito custo nosso filho fez, mas com extremo nojo e engasgando muito. Enquanto ele chupava o desgraçado, os outros o penetraram; o colosso Hércules postou-se por baixo dele e com alguma dificuldade encetou sua flecha ardente na cuceta de Geovani, enquanto o asqueroso Adriano ajoelhava-se por trás e também cravava sua poderosa lança no seu vaso póstero! Enquanto se fartavam com o pobre e maltratado corpo do garoto, Invicto postou-se ao lado e com olhos esbugalhados massageava furiosamente seu próprio membro.

Todos gozaram, quase ao mesmo tempo, vazando grande quantidade de esperma dentro da boca e do ânus do paciente. Em seguida, um deles mandou-o permanecer ainda apoiado em suas mãos e joelhos, seguindo-se uma sessão de tapas na bunda do nosso filho.

Aquela “sessão de cura” ardeu e doeu muito, segundo protestou Geovani, pois os celerados eram grandes, a pica de Antônio muito grossa, a de Hércules descomunal, e a ferramenta torta de Adriano deixou o cu do nosso filho sangrando.

Quando vi Adriano agarrando Geovani por trás, e ele, com o traseiro se abrindo para receber o deformado taco do homem, confesso que comecei a ficar excitada, senti meu clitóris eriçado na hora. O Professor Zélamir advertiu a mim e a meu marido que não fizéssemos nada para interromper, que ficássemos apenas espiando, sem interferir. Adriano fez meu filho ficar de joelhos, apoiado num banco, e enquanto o fustigava com o extraordinário membro torto, chamou e mandou que Antônio chupasse o diminuto membro do sodomita, incrivelmente duro, o que demonstrava que nosso Geovani, no fundo, estava gostando daquela depravação toda! Antônio abriu a boca e lambeu, mordeu e encaixou no fundo da garganta a pequena ferramenta do nosso filho! Geovani nem olhava para mim, acho que com vergonha, e enquanto era sugado. Invicto, então, encostou o seu instrumento já bem duro no rosto de Geovani, só roçando, pincelando... Eu, confesso, estava excitada com tudo aquilo, e lubrificava bem a minha vagina, me masturbando, se pudor algum, o que não tardou fazer com que eu gozasse!

O Professor, também se masturbando, falava obscenidades para Geovani ficar mais excitado, enquanto o xingava de todos os palavrões possíveis, mandando que ele libertasse seus demônios, e abandonasse de vez a homossexualidade.

Quando pareceram momentaneamente satisfeitos, o Professor empurrou nosso filho violentamente para um canto, e exigiu que Geovani, eu e meu marido ficássemos de olhos bem abertos, espiando tudo, para ele se sentir bem castigado da sua falta, e mais uma vez, lhe chamava, alto e bom som, dos piores qualificativos que ouvidos humanos já escutaram.

O Professor, então, chamou para perto de si os quatro fodedores. Ordenou aos rapazes que fizessem com ele o que haviam feito com Geovani. A Hercule, mandou que alojasse o vigoroso membro na sua boca, pois queria deliciar-se com o seu sumo; a Invicto coube a maciez da mão do Professor em seu órgão sempre de prontidão; Antônio, que tinha a maior circunferência e o mais comprido instrumento, foi encarregado de lhe dar as mais profundas estocadas, revezando-se nesta função com o torto e deformado membro de Adriano.

Eu, a princípio, nem olhava aquela pavorosa cena, estava constrangida de espiar o austero Professor copular desavergonhadamente com os quatro homens na minha frente. No fim, depois de gozar abundantemente, o Professor fez o absurdo de mandar Geovani se ajoelhar e... urinou no seu rosto!!! Meu marido, que loucura, então começou a rir e a debochar da espantada figura de nosso filho!

Confesso que, quando recordo o meu adorado filho chupando, manipulando e sendo penetrado pelos “monstros”, com ferramentas bem maiores e mais grossas do que a dele, sinto muita excitação!

Afinal, terminada a “sessão de cura”, o Professor mal se despediu da gente, estava visivelmente mal-humorado e decepcionado com o comportamento de nosso filho. Tivemos que arrastar Geovani do quase transe em que ele se encontrava, e decidimos voltar para nossa casa. Ele ainda relutou, disse que não poderíamos interromper a “cura”, mas nós o obrigamos. Afinal, meu filho tinha sido obrigado a transar com quatro “monstros” e com o aloprado Professor!

Passamos na recepção e pagamos uma conta astronômica pela “sessão de cura”. Voltamos para a nossa casa e nas semanas seguintes conversamos muito com Geovani a respeito das suas tendências e gostos, e, finalmente, decidimos nos conformar – quem sabe melhoraria o nosso relacionamento? – e passar a respeitar a orientação sexual de nosso filho. Vocês não podem imaginar a felicidade do travesso rapaz!


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