Olá, tudo bem? Espero que sim. Meu nome é Júlia, tenho 24 aninhos, e quero contar à vocês como descobri que gosto de sexo. Estranho dizer isso, não é? Mas desde minha adolescência nunca tive muito interesse. Não era santa: adorava tocar uma, adorava beijar minhas amigas e apertar elas, e tive até uns namoradinhos, mas sexo mesmo sempre achei desapontante. Nunca tive um orgasmo que não fosse com os meus dedos e raramente sentia atração por um homem.
No começo pensei que fosse lésbica, mas ainda na escola conheci meu atual marido, meu Jiba, branquelo, alto, cabelinho cacheado, amo esse homem. Desde que nos conhecemos eu me viciei nele, mas sexo? Nunca. Sempre fiz o mínimo possível e só por obrigação. Eventualmente nós chegamos a conclusão que eu era assexual. Pelo menos a cada três meses, quando eu estava na vontade, se ele estiver de banho tomado, bem depilado, até rolava um boquete, deixava ele meter até gozar dentro da camisinha (até pra ter o mínimo de sujeira) e logo eu ia fazer qualquer outra coisa. Não posso reclamar, Jiba sempre fez tudo por mim e sempre foi muito compreensível, e aos 19 me casei com ele, fugi da casa dos meus pais e fomos morar juntos.
Mas essa história que quero contar se passou um ano depois do casamento, aos meus 20. Sou uma mulher magra, branquinha, bunda e peitos pequenos, cabelos pretos pintados longos e franja, e cheia de tatuagens no corpo. Pra deixar minhas tatuagens mais bonitas, faço sempre questão de estar totalmente depilada. Nessa época eu queria crescer minha bunda e minhas coxas, e então comecei na academia e felizmente encontrei um personal pertinho de casa, o Pietro. Tudo se encaixou muito bem: de manhã Jiba me levava pro trabalho, saindo de lá andava duas quadras até a academia, lá encontrava o Pietro, fazia meus exercícios e para não voltar sozinha a noite, Pietro me dava uma carona até em casa.
Parece óbvio, não é? Que uma garota ia cair pelo personal. E convenhamos que o Pietro é um negão, alto, sarado, forte e gato, o pau dele mal dava pra esconder no shorts, até mole fazia volume. Mas não vou mentir: no começo eu não ligava, nem um pouco. Formamos uma amizade normal, sem segundas intenções da minha parte – apesar que ele sempre me olhava.
Tudo mudou num certo dia. Normalmente, quando eu chegava Pietro estava treinando. Ele atendia outra moça um pouco mais cedo e tinha um tempinho até eu chegar. Hoje foi diferente, a moça atrasou e o coitado não teve tempo nenhum de fazer sua rotina. Quando terminei o treino fui tomar banho como de costume, no próprio vestiário, e ele optou por aproveitar pra correr na esteira.
Quando saí do vestiário fui até ele papear enquanto terminava de correr. Ficamos falando bobagens, e aos poucos fui prestando mais atenção nele. Aquele corpo grande negro, lindo, com suor escorrendo. A velocidade que ele corria, ritmo cravado. A camisa larga regata que deixava espiar seu abdômen. E o movimento do pau que o shorts largo mal continha. O cheiro que seu corpo exala se impregnava em mim, invadia minhas narinas e.... Bip. O som da esteira me tirou do trance. Enquanto caminhávamos pra saída, finalmente percebi a sensação úmida entre as pernas... eu estava molhada por um homem.
Minha respiração começou a ficar ofegante. Eu estava com tesão no Pietro, sem mais nem menos, e agora ia entrar num carro com ele.
Tentei focar. Era um caminho curto. Só precisava parar de pensar nisso. Fui acompanhando por trás, olhando para os ombros largos, o vento trazia o cheiro de volta. Flashes cruzavam minha mente, me vendo sendo comida de quatro, quicando, ah eu queria ser pega no colo.... Foca Júlia!
Fomos até o carro, um canto do estacionamento onde não tinha câmeras. Dentro o cheiro era ainda mais forte. Enquanto ele se ajustava, meus olhos estavam fixos naquele volume. De repente, o cheiro fixou ainda mais intenso – estava num transe tão profundo que só dei por mim quando senti sua mão no meu ombro oposto. “Tá curiosa é?”, ele perguntou com um sorriso, fiquei sem reação. Logo senti sua mão subindo minha coxa. Ah, eu amava meu marido, mas naquela hora meu corpo não era mais meu, só me entreguei ao beijo.
Uma língua grande e áspera dominava minha boca enquanto dois dedos grossos me invadiam por baixo. Estava derretendo com aquele homem. Em pouco tempo ele abaixou o shorts e vi aquele mastro, tão grande que mesmo duro não conseguia fica ereto pelo peso, tipo de coisa que só se vê em pornô americano.
Eu que era toda frescurenta com o Jiba, agora estava com o rosto enfiado entre os pelos pubianos molhados desse homem, lambendo e beijando a base do seu pênis, me deliciando com o cheiro forte. Subi até a cabeça e tentei engolir o máximo que podia, eu babava ele todo, e mesmo assim não chegava na metade.
Ele puxou o banco para trás e tirou uma camisinha. Começou a abrir e eu sem controle algum tomei da mão e joguei no banco de trás. Eu já tinha vindo até aqui, agora iria até o final por esse pau. Tirei meu shorts e calcinha e montei no macho, ele me olhando com aquele sorriso de quem sabia que era questão de tempo.
Rebolei na cabecinha, gemendo baixo no ouvido dele. O estacionamento a essa hora era vazio, e sem ninguém perto estávamos tranquilos. Ele segurou meus quadris e foi me empurrando para baixo, querendo me empalar naquela rola. Por outro lado, eu já havia aceitado que era sua putinha, e sem reclamar fui descendo, sentindo aquele membro gigante me invadir e me alargar. Dizer que ele era maior do que qualquer outro que já senti seria eufemismo – foi naquele momento, naquele estacionamento de carro, que eu estava de fato perdendo a virgindade.
Me agarrei no seu pescoço, cobrindo o rosto e gemendo baixo, entre leves beijos e lambidas, aproveitando seu gosto e cheiro. Quando cheguei à base, sentindo ele me preencher por inteira, me senti realizada. Mas meu prazer só estava começando: Pietro ergueu meus quadris levemente, e então me forçou para baixo de novo, tirando um gemido alto. De novo, e de novo, devagarinho, mas com cadência. Ele não estava apenas me fodendo, eu tinha sido rebaixada de puta para fleshlight.
Precisei tapar a boca enquanto gozava, abafando meus gritos de dor e prazer. Enquanto isso, Pietro acelerava, me usando como bem queria, seus grunhidos grossos e guturais só me deixavam mais excitada, até que enfim senti seu corpo enrijecer e seu pau ter espasmos dentro de mim. Logo senti os jatos grossos e quentes dentro do meu útero. Ah, que êxtase que eu estava sentindo.
Desde aquele dia me descobri. Tentei novamente com o coitado do Jiba mas não era a mesma coisa. Eu era a puta do Pietro, e estava feliz assim. E em pouco tempo, não só dele. Nunca contei nada disso ao meu marido, e até hoje ele não sabe das minhas aventuras – o mais perto que chegou de suspeitar foi quando ele me perguntou porque eu passei a usar tantos tops e camisas que mostravam a barriga, só uma questão de moda é claro. Bem, enquanto ele não souber o que significa a Dama de Espadas que tatuei ali acho que vai ficar tudo bem.