Nova Aurora Na Minha Vida.

Um conto erótico de Max Al-Harbi
Categoria: Heterossexual
Contém 5798 palavras
Data: 12/08/2024 17:04:46
Última revisão: 12/08/2024 17:54:36

Lucas abaixou a cabeça, já com lágrimas nos olhos, e me abraçou novamente:

— Ela simplesmente desistiu, irmão.

Aquele era só mais um dos meus problemas. Infelizmente, em questão de meses, minha vida tinha saído completamente dos trilhos…

Lá estava eu, após quinze anos, de volta à minha cidade natal. Por sorte, por nunca ter negado minhas raízes, por sempre ter cuidado, mesmo de longe, da minha mãe e do meu irmão, eu ainda tinha um lugar para voltar.

— Irmão, que saudade. — Lucas, muito feliz por me ver, me deu um abraço saudoso, muito apertado, após o meu desembarque.

Ao seu lado, sorrindo para mim inocentemente, minha cunhada, Aurora, estava curiosa ao me ver pessoalmente pela primeira vez. Ela também me abraçou.

— É um prazer, cunhado. Lucas fala muito de você. Obrigado por sempre nos estender a mão e cuidar de nós.

Eu já tinha visto Aurora por chamadas de vídeo, mas ao vivo ela era ainda mais bonita. Morena de pele bronzeada devido ao sol constante nas áreas rurais. Seus cabelos eram escuros, ondulados, caindo em cascata até os ombros. Seus olhos castanhos irradiavam uma mistura de doçura e determinação. Ela usava um vestido florido, mas elegante, que refletia seu estilo de vida simples, prático e despojado. O tecido fino dava margem a imaginação, contornando suavemente sua bela forma física.

Afastei aqueles pensamentos maliciosos e me concentrei no meu irmão:

— E então, como está a mamãe? A condição dela piorou?

Lucas não adoçou as palavras:

— Ela sente muita falta do pai. Sendo honesto, acho que ela perdeu a vontade de viver. Os médicos dizem que não existe nenhum problema físico, que a saúde está até muito boa para a idade dela, mas…

Eu sou o Mauro. Moreno claro, 1,82m de altura e trinta e nove anos. Sou oito anos mais velho do que o Lucas, meu irmão, que fisicamente é muito parecido comigo. Desde cedo precisei trabalhar para ajudar em casa, já que somos uma família humilde e eu sempre ajudei meu pai, começando logo aos dez anos.

Meu pai, que falecera no último ano, era feirante, produzindo suas próprias hortaliças na chácara em que morávamos. Como sua produção não era grande, completávamos nossa banca comprando de vizinhos e de outros produtores da cidade.

Ele não era um homem bom. Todas as noites bebia e descontava sua frustração em nós. Em mim principalmente. Dizia que por minha culpa, por causa da gravidez indesejada, ficou preso naquela vida infeliz e sem expectativas. Nossa relação não era fácil e desde cedo eu precisei defender minha mãe e meu irmão, assumindo um papel de “homem da casa” e causando ainda mais desgosto àquele homem bronco e sem noção. Aos dezessete anos, eu já era maior e mais forte do que ele, tendo puxado a genética do meu avô materno, e o confrontava sem medo.

Apesar da vida dura, nunca passamos necessidade e eu jamais deixei de estudar. Com muito esforço e dedicação, consegui terminar o segundo grau e logo comecei a fazer pequenos trabalhos para um vereador. Quatro anos depois ele se tornou prefeito e eu ganhei um emprego fixo, de assessor.

Como Lucas já tinha idade suficiente, ele assumiu meu trabalho ao lado do nosso pai. O meu novo salário era ótimo e ajudou a melhorar um pouco a vida da nossa família.

Mais quatro anos se passaram e meu empregador ganhou a disputa para deputado estadual, me oferecendo um lugar em sua equipe. Trabalho que eu aceitei sem questionar, mesmo sabendo que teria que me mudar para a capital.

Foi nessa época que eu e meu pai tivemos uma enorme briga, definitiva, cortando de forma permanente a nossa conturbada relação. Tentando me agredir, ele gritou:

— Seu ingrato. Se quer ir embora, vá. Não precisamos de você pra nada. É um favor que você nos faz.

Sabendo que era o melhor para o meu futuro, tendo a certeza de que Lucas protegeria nossa mãe, parti sem olhar para trás, decidido a crescer e calar a boca daquele homem mesquinho e retrógrado.

Apesar de nunca mais voltar a pisar em minha terra natal, continuei cuidando financeiramente da minha mãe e do meu irmão, inclusive, ajudando Lucas a transformar o negócio de hortaliças em um pequeno mercado e hortifrúti de sucesso, que deu a ele e sua esposa independência financeira.

Como eu disse acima, meu pai faleceu no último ano e seu último desejo era que eu não participasse do seu funeral. Orgulhoso que sou, e mesmo com as súplicas da minha mãe, respeitei seu último desejo e por isso, depois que parti, jamais voltei a minha cidade natal.

Infelizmente, minha vida declinou rapidamente e, sem opções, me vendo na sarjeta, fui obrigado a aceitar a oferta do meu irmão e voltar para casa. Seu argumento era honesto:

— Se estou onde estou hoje, é porque você me ajudou a chegar até aqui. Esse negócio é seu também, foi construído com a sua ajuda. Eu apenas estou retribuindo tudo o que você fez por mim durante nossa vida.

Após quinze anos nos bastidores da política, nas sombras, acabei sendo usado como laranja e naquele momento me encontrava sem saídas. Era processado pela polícia federal e todos me viam como um pária. O conselho do meu patrão, o verdadeiro corrupto, foi:

— Volte pra casa e fique quietinho. Eu não vou deixar nada acontecer com você. Apenas siga as orientações do advogado do partido e espere a poeira baixar. Logo, essas acusações serão varridas para debaixo do tapete e nós é quem iremos rir por último.

Sendo o elo mais fraco daquela corrente, o que eu poderia fazer? Eu era grato por tudo o que aquele homem, que eu considerava um mentor e amigo, tinha feito por mim. As mulheres, os salários, os prêmios, os bônus, até minha faculdade ele pagou … enfim, eu sentia que devia obediência e gratidão. Enfiei minha viola no saco e voltei para casa de cabeça baixa, como o bom capacho que sempre fui.

No começo, vendo a situação em que minha mãe se encontrava, acabei sucumbindo de vez à depressão. Éramos praticamente dois vegetais, cada um em seu quarto, apenas esperando os pensamentos ruins se apossarem de nossas mentes para que o fim daquela vida melancólica chegasse de uma vez.

Tanto Lucas quanto Aurora faziam de tudo para nos animar, nos trazer de volta à vida e à realidade. Foi difícil, mas era imperativo que eu voltasse a trabalhar.

Na terceira semana de volta, após alguns dias sem tomar banho e comendo o mínimo necessário, tive um colapso físico e psicológico que quase ceifou a minha vida. Precisei ser internado e passei alguns dias em tratamento no hospital.

Aurora, o dia quase todo, e Lucas, sempre que possível, permaneceram ao meu lado naqueles cinco dias de internação. Os dois, sempre sorridentes e com palavras de incentivo, lutaram para que eu encontrasse novamente a alegria de viver.

Covarde, com medo de morrer sem realizar nada, apenas partindo como um fardo, um ser insignificante, um peso para meu irmão e sua esposa, reuni o resto de força de vontade que ainda existia em mim e saí daquele hospital com a certeza de que precisava melhorar, retribuir ao carinho e apoio daquele casal que se entristecia com minha passividade e letargia.

Foi nessa mesma semana, assim que voltei do hospital, que comecei a reparar melhor em Lucas e Aurora. O relacionamento deles era leve, sem cobranças, e mesmo que casados há dez anos, pareciam namorados no início da relação. Lucas era um incentivador das vontades da esposa, incapaz de dizer não aos seus pedidos.

Notei também, uma aproximação mais direta dela comigo, uma curiosidade sobre mim, vontade de me conhecer mais intimamente. Suas perguntas eram diretas e sem rodeios:

— Você ficou quinze anos longe. Lucas me disse que nunca namorou, nunca teve um relacionamento sério. É verdade?

Meu irmão respondeu por mim:

— Não se engane. Mauro é um safado, um putão. Comeu geral. Sempre foi um grande galinha, desde antes de partir.

Sorrindo para mim de forma maliciosa, Aurora disse para Lucas:

— É por isso que a Marcela sempre falou muito bem dele, então… Acho que ela nunca esqueceu seu irmão.

Marcela foi minha primeira e única namorada, coisa de adolescente. Ficamos juntos por alguns anos durante o ensino médio, até eu ir embora. Confesso que nunca olhei para trás e acabei partindo sem dar a ela um encerramento adequado.

Lucas acabou sendo mais honesto do que eu esperava:

— Marcela, Jana, Léa… elas não saiam aqui de casa. Estavam sempre atrás do Mauro. Eu até já o peguei com a Léa nos fundos da chácara. Eu contei sobre isso, lembra? A primeira vez que vi uma mulher nua ao vivo. Eu ainda era moleque.

Lucas acabou me lembrando de um passado bem movimentado, onde só não engravidei uma daquelas mulheres por milagre…

— Nossa! Você era tão levado assim? Eu jamais pensaria isso de você. Parece tão formal, certinho… — Aurora me tirou dos pensamentos nostálgicos.

Aurora me examinava de alto a baixo, inclusive, olhando mais fixamente para a minha virilha. Sentada na cadeira da cozinha, colocara uma perna dobrada apoiando o pé na barra de baixo da cadeira, fazendo com que seu vestido folgado e curto, deixasse boa parte de suas pernas e coxas expostas. Umas pernas bonitas, morenas, queimadas de sol, que eram sempre uma provocação para os meus instintos masculinos. Lucas parecia não se importar com aquilo. E ela naquela conversa me crivava de perguntas.

Eu não sabia muito bem onde os dois queriam chegar com aquela conversa, se Aurora estava apenas curiosa, ou se tinha segundas intenções. A forma que ela me olhava era intimidante. Eu me sentia uma presa, prestes a ser atacado por um predador. Lucas dava corda para a curiosidade intrusiva da esposa:

— Meu irmão foi terrível. Passava o peru sem dó na mulherada…

Constrangido, precisei interromper Lucas:

— Que isso, cara? Isso lá é jeito de falar na frente da sua esposa?

Aurora se divertia, sorrindo para nós. Lucas não se deu por vencido:

— Fala sério, irmão. Não tem criança aqui. Aurora é outra safada. Você não tem motivos para se preocupar. De recatada e santinha ela não tem nada. Relaxa! Inclusive, Aurora até me disse que está querendo te apresentar uma amiga.

Aurora tem a personalidade marcada pela simpatia e hospitalidade, sempre pronta para oferecer um sorriso ou um café recém-coado. Tem um forte vínculo com a natureza e valoriza as tradições familiares. Crescendo no campo, aprendeu a apreciar as pequenas coisas da vida, como o canto dos pássaros ao amanhecer ou o cheiro de terra molhada após a chuva. É alguém com um espírito resiliente, adaptável e com um coração cheio de sonhos, mas também com os pés firmemente plantados no chão.

Ainda aos risos, Aurora se despediu de nós:

— Eu vou sair. Tenho um compromisso agora à noite e preciso me aprontar. Por que vocês não aproveitam para curtir a noite também? Hoje é sexta, dia de aproveitar.

Pensando bem, foi a segunda sexta-feira seguida que eu presenciei aquela situação. Aurora saindo não sei pra onde, para fazer não sei o quê e sendo incentivada pelo marido:

— Aproveite mesmo. Volta hoje ou vai dormir por lá mesmo?

— Não sei. Talvez sim. – Respondeu ela vagamente.

— Não esqueça de me mandar mensagens. Sabe que eu fico preocupado. – Lucas completou.

Achei melhor ficar na minha, não me meter. Aurora não era minha esposa e se Lucas estava bem com aquilo, por que eu iria me preocupar?

Com a convivência e consequentemente a intimidade, Aurora passou a ficar muito mais à vontade nas roupas. Estava sempre de shortinhos justos e curtos, enfiados na bunda, marcando a xoxota, alguns praticamente dividindo a boceta ao meio. As blusas brancas, sem sutiã, molhadas após lavar a louça, ficavam transparentes e marcavam os seios, revelando nitidamente as aréolas escuras e o bico dos seios. Aquilo era uma tentação e geralmente eu disfarçava, fugindo da situação e me refugiando em meu quarto. Às vezes, só conseguia apagar aquele fogo após gozar com uma punheta bem batida.

Até pensei em conversar com Lucas, dizer que aquilo estava perigoso, e que, como eu era outro homem na casa, ainda mais seu irmão, Aurora estava passando dos limites. Sou um homem safado, sempre fui, e a abertura estava sendo grande demais. Acabei desistindo, pois Aurora me provocava até mesmo na presença do marido. Qual sentido teria tal reclamação já que a provocação era feita na presença dele?

Os meses se passaram e numa manhã de quinta-feira, tudo mudou completamente. Lucas me abordou antes de sairmos para o trabalho:

— Precisamos falar sobre a mamãe. Eu tomei uma decisão e preciso do seu apoio. Vou interná-la numa clínica de saúde mental. Ela precisa de ajuda profissional, não de cuidados paliativos. Ela está morrendo aos poucos naquela cama enquanto a gente assiste. Já está tudo preparado, eles virão buscá-la daqui a pouco.

Lucas tinha razão. Era o melhor para ela e eu apenas concordei. Uma hora depois, os enfermeiros da clínica vieram buscá-la e ela se foi sem reclamar, apenas aceitando e acompanhando os profissionais. Seus olhos não tinham mais brilho e ela não nos disse uma única palavra sequer ao partir.

Deprimido e frustrado, acabei focando toda a minha atenção no mercado, ajudando Lucas e Aurora a melhorar a administração do negócio. Não mais satisfeita em me provocar apenas em casa, as investidas de Aurora passaram a acontecer durante o expediente também. A mulher sabia que era gostosa e procurava desculpas para mexer comigo.

— Acha que essa calça está muito apertada? Tá marcando muito, né? Acho que vou trocar.

Aquela bunda redonda e empinada, desafiando a trama do tecido, era espetacular. Que raba perfeita!

— Esse sutiã está me apertando. Você não se importa se eu tirar? Preciso respirar.

A safada levantou um pouco a blusa e foi tirando ali mesmo, na minha frente, dando pequenas amostras da curvatura dos seios, quase mostrando as aréolas.

Lucas estava sempre rodando pelo mercado, abastecendo prateleiras, ajudando na padaria ou no açougue e quase não subia ao escritório. Ele detestava a parte administrativa, deixando Aurora e eu praticamente sozinhos durante o expediente. Quando o questionei, ele disse:

— Agora que você está aqui, me sinto mais livre. Eu sou bom mesmo é no trabalho braçal. Você sempre foi o mais inteligente, nada mais justo do que ajudar a Aurora com a burocracia. Ela me disse que vocês estão se dando maravilhosamente bem. Time que está ganhando não se mexe.

Uma coisa que eu aprendi durante os quinze anos em que estive fora, foi reconhecer de longe uma mulher safada. Passei todos aqueles anos longe de casa cercado por elas. Assim como acontece com cantores e esportistas, a política também atrai esse tipo de mulher. A diferença é que Aurora era a mulher do meu irmão. Continuei dando uma de João sem braço e me mantendo à distância, gerenciando da melhor forma possível seus ataques.

Mesmo que eu não quisesse, a rotina só me aproximava mais da Aurora. Minha mãe não dava sinais de melhora e minha depressão, a cada derrota nos tribunais, só piorava. Era impossível não reagir às investidas da minha cunhada e aos poucos, inconscientemente, comecei a ceder e ser envolvido naquele jogo.

— Esse tempo todo longe, você deve ter boas histórias para contar. Como é lá em Brasília? Deve ter gente de todo canto, mulheres de todo tipo.

Concentrado em uma planilha, fingi que não ouvi. Aurora insistiu:

— Conversa comigo. Eu quero saber mais sobre você. E então, você deve ter se dado bem durante esse tempo fora. Bonito desse jeito… a Marcela me disse que você foi o melhor que ela já teve. Até hoje ela fala sobre isso.

Levantei a cabeça e encarei Aurora. Ela sorria de forma safada, me instigando.

— Ela tem vindo aqui direto. Acho que tentando te ver.

Entrei no jogo dela:

— O melhor que ela já teve? Em que sentido?

Feliz por minha reação, Aurora até largou o que estava fazendo e virou a cadeira para se sentar de frente para mim.

— Você entendeu…

Eu precisava dar um ponto final naquele joguinho. Mesmo muito excitado com aquilo, também me sentia um pouco constrangido. Me sentia traindo o meu irmão. Fui bem direto:

— Sério mesmo… qual é a tua? Por que está sempre me provocando? Você acha isso certo? Já parou para pensar o que o Lucas vai achar ao ouvir essa conversa?

Sem se preocupar, ela passou à ofensiva, acho que perdendo a paciência de vez:

— O Lucas sabe a mulher que tem. Por acaso, eu o trato de forma diferente na presença dele? Acho que não. Você está só se fazendo de bobo ou está mesmo tão deprimido a ponto de não notar o meu interesse em você?

Fiquei até sem palavras, mas me recompus rapidamente:

— Cê tá louca? Você é minha cunhada, esposa do meu irmão.

— E daí? – Ela questionou.

— Que história é essa de estar interessada em mim? É brincadeira, né? - Perguntei

— Só falta eu esfregar a xereca na sua cara para você saber? – Ela foi direta.

— Você está é de sacanagem com a minha cara, só pode. – Devolvi.

Ela não estava mesmo brincando:

— Teu irmão não é lerdo assim não… e pelo que falam, acho que nem você. O problema sou eu? Me acha feia? Não gosta do que vê?

Até gaguejei um pouco:

— Nã… não. Claro que não. Você é uma mulher linda. Só que… é a porra da esposa do meu irmão.

Aurora se levantou e veio até mim. Ela se sentou na minha mesa, bem à minha frente. Acariciando meu rosto, ela já curvava o corpo para me beijar.

A porta do escritório abriu e só podia ser uma única pessoa, já que o acesso era totalmente restrito.

— Eita porra! Cheguei na hora errada. Mas aqui, mulher? Tá de sacanagem? Aqui não, pô.

Meu irmão, sorrindo, parecia não se importar com o que acontecia. Meu coração estava acelerado. Rapidamente me levantei e tentei me explicar:

— Irmão… me desculpa. Não sei o que…

Ele logo me cortou:

— Até que você resistiu bastante. Essa safada tá doida em você desde o dia em que chegou. Relaxa, Mauro! — Ele se virou para Aurora:

— Amor, acho que vamos ter que fazer do outro jeito. Vai lá pra baixo um pouco, deixa eu conversar com o Mauro.

Aurora nos deixou a sós, mas saiu rindo da sala, passando por Lucas e cochichando alguma coisa em seu ouvido. Extremamente calmo, ele veio caminhando em minha direção, puxou uma cadeira e se sentou bem na minha frente.

— Olha só, Mauro… Eu e Aurora temos uma relação aberta. Somos liberais. Sabe o que isso significa, não é?

É claro que eu sabia:

— Entendo. Mas não podia ter me falado isso desde o começo? Porra, Lucas… meses nessa putaria e eu sofrendo calado. Que merda, cara.

Meu irmão deu uma risada divertida.

— Desculpa, cara! É que estava engraçada a situação. Aurora cercando e você correndo. É um fetiche nosso, uma espécie de prazer culposo. Eu já queria ser honesto há algum tempo, mas Aurora meio que se sentiu desafiada com a sua atitude e as coisas acabaram indo longe demais. Me desculpe, irmão.

Eu jamais trairia meu irmão, mesmo que Aurora fosse a última mulher da terra. Só que, ciente de que eles eram um casal liberal, a coisa mudava completamente de figura. Aurora é uma delícia. Linda, atraente e gostosa pra caralho. Senti minhas energias se renovando e a melancolia que me assombrava desaparecendo.

— E então? Acho que você entendeu o que ela quer. Ou melhor, o que nós queremos. — Lucas foi mais do que direto.

— E pra você tá tudo bem? Simples assim? Tua esposa quer dar pra mim e você apoia isso incondicionalmente?

Ele nem titubeou:

— É só sexo, cara. O laço que une Aurora e eu é muito mais do que físico, do que carne. Vai falar que lá em Brasília não rolavam essas coisas? Onde tem poder e dinheiro, sobra safadeza.

Ele não estava errado. Na verdade, saí com muitas mulheres casadas em Brasília. Algumas com o marido assistindo até. Eu estava bastante familiarizado com relações liberais, casas de swing, hotwifes, cuckolds… muitos políticos mais velhos, casados com mulheres mais novas, eram adeptos desse estilo de vida, já que não conseguiam satisfazer plenamente suas esposas e muitas dessas uniões se baseavam também em acordos para a imprensa ou demonstrações de poder.

Lucas me tirou dos meus pensamentos:

— Vai falar que tu não se masturbou pensando na Aurora? Porra! Ela é um tesão. Ainda mais com ela dando tanto mole? Eu te conheço, cara. Sei que é um grande safado. Somos farinha do mesmo saco. E outra, há quanto tempo você tá na seca? Desde que voltou pra casa, pelo menos.

Lucas me conhecia bem, mesmo distante durante tantos anos. Ele sabia que eu só precisava de tempo e parou de pressionar. Antes de sair e voltar ao trabalho, ele disse:

— Vou precisar que você feche a loja hoje. Eu e Aurora temos um compromisso. Nós nos vemos em casa mais tarde. — Seu olhar tinha um tom de desafio. — E aí? O que eu digo à Aurora? Vai deixá-la na vontade?

Eu ainda estava com o pé atrás:

— Tem certeza mesmo? Tudo bem por você?

Ele saiu rindo debochado, balançando a cabeça e fechando a porta.

Como resistir àquela mulher? Ainda mais com a concordância do marido? Eu sentia falta de sexo sim, mas com a depressão e os problemas pessoais acabei me fechando e reprimindo o desejo. Meu corpo reagia sozinho, dando sinal para que eu parasse de frescura e aproveitasse o que me era oferecido. De pau duro, comecei a pensar em minha linda e deliciosa cunhada.

Como informado anteriormente, Lucas e Aurora saíram algumas horas depois. A safada me comia com os olhos, chegando a morder o lábio para me provocar. Foi praticamente impossível manter a concentração até o final do expediente. Excitado, mas também cheio de dúvidas e receios, fechei a loja e voltei para casa, achando que estaria sozinho, mas descobrindo que estava muito enganado. O jogo tinha começado.

Assim que entrei, notei que o ambiente era iluminado apenas por uma luz suave. Aurora, com um roupão fino de seda, muito provocante, me aguardava com uma garrafa de vinho em mãos e duas taças. A música baixa e sugestiva dava um toque de sedução ao momento.

— Chegou bem na hora. Eu estava te esperando.

Aurora serviu o vinho e me entregou uma das taças.

— Sei que estou sendo direta até demais, mas eu sou assim. Não sei ser de outra maneira.

Ela se aproximou e eu tive uma visão mais clara. O decote do roupão, mal amarrado, deixava expostos os seios durinhos, livres do sutiã.

Ao ver aquela cena altamente estimulante, meu pau ficou duro em segundos, vibrando. Ela se exibia sem pudores, totalmente consciente do que fazia e dona da situação. Nervosismo e excitação tomavam conta de mim. Eu até percebi a chegada sorrateira do meu irmão, mas estava completamente vidrado em Aurora, aproveitando aquela visão magnífica, incapaz de desviar os olhos.

Aurora bebeu um gole de vinho, repousou a taça na mesa de centro e me puxou, fazendo nossos corpos se colarem. Se esfregando em mim, tentando me fazer entrar no ritmo, ensaiamos uma dança lenta, sem muita cadência, pois eu só conseguia me concentrar em seu perfume suave e na eletricidade que percorria cada terminação nervosa do meu corpo, reagindo instintivamente e sincronizando com seus movimentos.

Ela beijou meu pescoço e acariciou os meus cabelos. Eu a abracei mais forte, aproveitando para explorar suas costas, deixando minha mãe descer até a sua bunda redonda e firme.

— Ahhh… aperta que eu gosto. — Ela gemeu manhosa em meu ouvido.

Sua mão procurou meu pau e ela deu um aperto suave, sentindo o tamanho e a dureza.

— Marcela disse a verdade. É grosso mesmo.

Ela me deu um beijo molhado, bem longo e safado, sem parar de acariciar o pau.

Tendo a certeza de que ela merecia o melhor de mim, pedi:

— Deixa eu tomar um banho. Estou sujo, suado. Prometo não demorar.

Percebi que ela se frustrou um pouco, mas não dei tempo para que desanimasse, voltando a beijar sua boca e me afastando rapidamente. Nem me preocupei em separar roupas, apenas me despi, liguei o chuveiro e me lavei o mais rápido que consegui, voltando à sala em poucos minutos.

Me surpreendi com o que acontecia: Aurora, de joelhos, chupava o pau de Lucas com uma vontade e habilidade incríveis. A safada me notou instantaneamente e fez sinal para eu me aproximar. Apenas mexendo a mão, sem precisar me olhar. O sorriso cúmplice de Lucas, em concordância, era um convite definitivo e que eu não podia recusar.

Sem parar de chupar o marido, Aurora começou uma punheta caprichada para mim.

— Cacete! É grosso mesmo, amor. Acho que não vai caber na minha boca.

Lucas era mais dotado do que eu em tamanho, mas o meu era bem mais grosso. Não que o dele fosse fino, longe disso, é que o meu era bem acima da média em grossura mesmo, o que ocasionou até algumas situações bem complicadas com antigas parceiras.

— Será que eu consigo, amor? O que você acha? — Aurora provocava Lucas.

— Mete a boca logo, putinha. Eu sei que você quer.

Dengosa, fazendo carinha de moleca, ela deu um beijinho na cabeça enquanto me encarava. Passou a língua ao redor e abriu a boca o máximo que conseguia, medindo a circunferência. Eu via em seu olhar o quanto meu pau a deixava fascinada.

— Vou tentar, meu corninho. Torce por mim. Se entalar, você me salva. — Ela ria maliciosamente.

Aurora tentou abocanhar o máximo que conseguia e eu fui tomado por uma enorme volúpia. O pau latejava com as lambidas que ela dava por dentro. A safada era mestre naquilo.

— Diz aí, irmão. É ou não é uma boqueteira de responsa?

Eu estava em êxtase, curtindo aquela mamada fenomenal. Aurora não demorou a mostrar quem era de verdade e meu pau já entrava até a metade na sua boca. Aos poucos, ela tentava se superar, enfiando cada vez mais fundo, chegando a engasgar em alguns momentos, só tirando da boca quando precisava respirar.

Alucinada, uma amante com “A” maiúsculo, ela pediu:

— Vai amor, mete em mim. Você primeiro. Esse pauzão do Mauro não vai caber na minha bocetinha. Laceia ela pro seu irmão.

Que putinha provocadora! Chupando meu pau com habilidade extraordinária e pedindo pra ser fodida. Tive que me concentrar bastante para não queimar a largada. Eu estava com um tesão absurdo, já totalmente envolvido pelo casal.

Ficando de quatro, sem parar de me chupar um segundo sequer, Aurora arrebitou bem a bunda para o marido:

— Vai, amor. Mete em mim. Eu preciso muito. Me deixa no ponto pro seu irmão, meu corninho.

Lucas deu um tapa estalado naquela bunda linda e pincelou o pau na xoxota.

— Tá tarada, hein, putinha. Chegando a escorrer. — Ele apontou o pau na entrada e foi empurrando.

— Ahhhh… e como não ficaria? Com dois machos tão gostosos à minha disposição. Que sortuda eu sou… Ahhhhh…

Lucas passou a estocar com ritmo, mas devagar. Aurora gemia abafado, com minha pica quase inteira já em sua boca.

— Ahhhh… mete na sua putinha, mete… deixa bem preparada para esse pau grosso do seu irmão. Ele vai me arrombar inteira, corninho…

Lucas metia mais forte, tirando o pau quase todo e voltando a socar firme:

— Isso, meu corninho gostoso… Ahhhh… se você já quase me rasga, imagina esse pau grosso aqui. — Ela chupava e punhetava meu pau pela base.

Tirei o pau da sua boca, dei um beijo lascivo e safado, segurei seus cabelos com uma mão e comecei a bater levemente com o pau em seu rosto. A putinha adorou aquilo.

— Fode minha boca… Ahhhh… faz ela de boceta.

Passei a estocar o pau na sua boca, do jeito que ela pediu, mas tomando todo o cuidado para não a machucar.

Lucas também fodia sua boceta sem parar, socando fundo, e o primeiro orgasmo veio com tudo. Até aliviei a pressão, tirando o pau de sua boca.

— Ahhhh, cacete… que delícia… nossa, amor, que loucura… um pau grosso na boca e outro me fodendo com força… Ahhhhh… gozei gostoso demais.

Aurora me empurrou, indicando o sofá. Assim que me sentei, ela deitou a cabeça em meu colo, deixando meu pau, vibrando de tão duro, apontado para seu rosto. Lucas ainda estocava, com um pouco mais de calma e ela, tentando recuperar o ar, normalizar a respiração, dava beijinhos e lambidas na cabeça do meu pau.

Aurora gozou, mas parecia ainda mais tarada.

— Vamos trocar, amor. Vem gozar na minha boca. Quero sentir o pau do Mauro em mim.

Ela se virou no sofá e ficou de cócoras, montando sobre mim, encaixando meu pau na entrada da boceta e puxando o Lucas para sua frente.

— Tô morrendo de vontade e curiosidade, corninho. Será que consigo? – Ela disse.

Meu pau, por ser muito grosso, encontrava resistência para penetrar a maioria das mulheres com quem tive relações. E por isso, sempre caprichei nas preliminares, tentando deixar as mulheres o mais excitadas que fosse possível, diminuindo o desconforto inicial. Com Aurora foi diferente, ela sabia o que esperar e usou Lucas para se preparar. O pau entrou com pouca resistência, se agasalhando perfeitamente dentro dela. A boceta estava melada, bem lubrificada pelo orgasmo anterior e muito quente.

Ela sentava com tudo na pica, praticamente esquecendo do Lucas, esfregando os seios no meu peito, beijando minha boca e sugando minha língua intensamente. Ela mexia o quadril, enfiando e tirando meu pau da boceta. Subindo e descendo, com as mãos apoiadas no meu ombro. Ela foi acelerando os movimentos e aumentando o volume dos gemidos:

— Tá vendo isso, amor? Ahhhhh… esse pau me rasgando… Ahhh… estou toda atolada, meu corninho.

Segurei firme em sua bunda e ajudei a acelerar seus movimentos. Ela gemeu e provocou o marido:

— Ah, amor… cada estocada desse pau grosso é quase um orgasmo… Hummm… seu irmão tá me comendo gostoso demais, corninho.

Sincronizando os movimentos, passei a estocar também, cravando mais fundo, entrando na provocação do casal.

— Tua mulher é gostosa demais, irmão… que boceta quente e apertada… vou me viciar nessa safada.

Aurora estava alucinada. Ela se levantou com tudo, se posicionando no sofá e exigindo:

— Me pega de quatro, mete esse pauzão em mim..

Não perdi tempo, me posicionando e voltando a penetrar. O pau deslizou fácil para dentro e eu comecei a socar com calma, mas indo o mais fundo que conseguia.

— Vem, amor. Deixa eu te chupar. Ahhh…

Aurora começou a rebolar e empurrava a bunda para trás. Nossos corpos se batiam e o pau ia até o fundo do canal vaginal.

— Eu estou totalmente atolada, meu corninho. Esse safado do seu irmão tá cutucando meu útero. Aaahhhhh…

Me debrucei sobre seu corpo, segurando os dois seios e comecei a foder mais forte, empurrando e tirando, beijando suas costas, mordendo seu ombro.

— Ele até acabando comigo, corninho… vou gozar de novo… que loucura, amor. Esse seu irmão é um macho tesudo e safado… que delícia.

Eu também estava no limite, sentindo aquela xoxota quente ordenhando meu pau. Lucas provocou Aurora:

— Tá feliz, minha putinha? Era isso que você queria? Gostou de sentir a pica do Mauro dentro de você?

Ensandecida, ela rebolava cada vez mais forte, gozando e gemendo:

— Ahhhh… meu corninho, que delícia! Bom demais. E o melhor, ele vai estar sempre aqui, pra brincar com a gente.

Eu dava socadas rápidas e profundas, prestes a gozar. Apalpava os seios e a provocava:

— safada gostosa… tesuda… que bocetinha apertada…

A safada rebolava e se jogava para trás, tentando extrair o máximo de prazer naquele segundo orgasmo.

— Goza pra mim também… Ahhhh… enche essa putinha de porra…

Lucas foi o primeiro, enchendo a cara da cachorra de leite, lambuzando o rosto inteiro. A putinha sorria, se exibindo para mim. Eu estava alucinado com a cena e tirei rapidamente o pau de dentro dela, gozando na bunda e nas costas. Foram vários jatos grossos e fartos. Eu estava em êxtase. Caímos os três exaustos no sofá, tentando normalizar nossas respirações.

Após uns dez minutos, Lucas foi o primeiro a levantar, nos deixando sozinho. Aurora me desafiou:

— A noite vai ser longa, se prepare. — E saiu atrás do marido.

Só de ouvir aquilo, meu pau, relaxado após o gozo, voltou a dar sinal de vida novamente. Aquela safada estava preparada para acabar comigo. Eu iria responder à altura.

Aquela foi apenas a primeira noite de várias que se seguiram. Por meses, Lucas, Aurora e eu nos curtimos, dividindo momentos deliciosos e criando memórias que jamais seriam esquecidas.

Com ajuda do meu irmão e da minha cunhada eu voltei a sorrir e minha vida ganhou um novo propósito. Eu fiz as pazes com a felicidade e me tornei um homem melhor e um amante mais completo e generoso. O sexo me curou, me devolvendo a alegria de viver. Lucas e Aurora me apresentaram aos seus amigos e parceiros liberais e eu me tornei uma parte ativa e importante daquele grupo.

No ano seguinte conheci a Daiane, uma amiga da Aurora que estava de volta à cidade. Ela era liberal assim como nós e nossa relação cresceu e se solidificou.

Por escolha, para ficarmos todos juntos, compramos o terreno ao lado, ampliando nossa chácara e construímos nossas casas, tanto Lucas como eu, uma ao lado da outra, um pouco afastadas da casa principal para termos privacidade.

Mamãe, com o nascimento do primeiro neto, filho de Lucas e Aurora, acabou reencontrando também a vontade de viver e voltou para casa após um longo tratamento.

Eu e Daiane nos casamos dois anos depois e com a correria da vida e a expansão do mercado, acabamos nos afastando um pouco da farra e da galera, mas mantendo nossa rotina poligâmica entre nós quatro.

De vez em quando sobrava um tempinho e voltávamos a encontrar o pessoal e matar a saudade de uma bagunça mais numerosa.

Meu filho com Daiane nasceu um ano depois, aumentando ainda mais a alegria de nossa família.

No final das contas, após incontáveis instâncias e recursos, meu antigo patrão, o verdadeiro corrupto, estava mesmo certo. Meu processo foi arquivado, sabe-se lá por qual motivo, e eu fui inocentado. Lógico que recusei voltar a trabalhar na política, me afastando de vez daquele antro sombrio. Minha indenização, ou melhor, a compra do meu silêncio, foi bastante generosa e eu usei esse dinheiro para me tornar sócio no mercado, abrindo uma segunda loja do outro lado da cidade.

Talvez, no futuro, eu volte a contar um pouco mais das nossas vidas. História safada não falta.

Fim!

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Comentários

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Demorei, mas li, e só para variar mais um conto excepcional pra conta Max! Parabéns!

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História bem escrita, português impecável, com enredo devidamente desenvolvido, personagens ótimos e com muito tesão nas descrições do sexo. Excelente, como não muitos textos na Casa. Aproveito para te perguntar, Max Al-Harbi, se irá dar continuidade à saga "Fui traído...". Maratonei todos os capítulos, e pretendo ler as suas outras sagas também. Voltando a este, Três estrelas!

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Foto de perfil de Beto Liberal

Que conto delicioso, excitante demais.

Nada melhor que um irmão mais novo e uma cunhadinha safada para curar depressão.

Adorei.

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Que leitura deliciosamente excitante...

oww meu amigo vc faz muita falta.

que bom que voltou com histórias novas e postou essa delicia

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Muito bom, xará!

Faço coro ao que o Leon comentou abaixo. Delicioso conto, construindo com cuidado e sem pressa todo o clima para terminar no menage com o irmão e a cunhada.

Parabéns, ⭐️⭐️⭐️

Desafio vencido com louvor!

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Vi que postou também. Colocarei a leitura em dia.

Valeu, xará.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Max, você estava fazendo falta neste grupo de contos do desafio. A história é ótima, essas caboclinhas tostada de sol da roça, e brejeiras, são muito boas e safadas demais. Dois irmãos felizes e uma esposa mais ainda. E no vim uma amiga para fechar o swing. Melhor do que isso, só dois disso. Todas as estrêlas.

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Foto de perfil de Ménage Literário

"Melhor do que isso, só dois disso.". Concordo em gênero, número e grau. 😂😂😂

⭐⭐⭐

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Bem, daqui a pouco tentar ler, se o trabalho deixar!

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Foto de perfil de Max Al-Harbi

Leia sim, tentei caprichar.

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Aí é foda hein Max, vocês sempre capricham, eu que ainda não tive tempo para ler, e para ser sincero, quando tive não lembrei, mas o capítulo já está salvo nos favoritos desde o momento antes do comentário!

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Listas em que este conto está presente

Desafio 11: Sexual Healing
Contos participantes do 11º desafio da Casa dos Contos, com o tema Sexual Healing, a música de Marvin Gaye.


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