Segredos Partilhados – Parte 2 de 3: O Peso das Confissões e o Impacto das Revelações. Quem são os amantes dela e dele? Criado por Will Safado.

Um conto erótico de Will Safado.
Categoria: Heterossexual
Contém 3097 palavras
Data: 01/08/2024 12:04:31

Segredos Partilhados – Parte 2 de 3: O Peso das Confissões e o Impacto das Revelações. Quem são os amantes dela e dele? Criado por Will Safado.

As revelações da infidelidade deixaram Beatriz e Luciano em choque. O quarto estava tenso, com uma atmosfera carregada, quase palpável, como um elástico esticado ao máximo, prestes a se romper. O casal, agora confrontado com a traição mútua, precisava resolver essa situação delicada e devastadora.

Luciano passava a mão no rosto, esfregando os olhos como se tentasse despertar de um pesadelo. Depois, deslizou a mão pelos cabelos, um gesto nervoso e quase automático. Ele respirava fundo, tentando encontrar as palavras certas, enquanto Beatriz apenas olhava para ele, com uma expressão de dor e arrependimento. Ela baixou a cabeça, incapaz de sustentar o olhar do marido.

"Quem é?" Luciano finalmente perguntou, quebrando o silêncio sufocante. Sua voz era firme, mas sem a raiva que Beatriz temia. Ela olhou para ele, confusa, tentando ganhar tempo.

"Quem é o quê?" perguntou Beatriz, tentando se fazer de desentendida. Ela sabia que a pergunta não demoraria a vir, mas não estava preparada para enfrentar a realidade de imediato.

"Qual é, Beatriz, não se faça de boba. Quem é o cara com quem você está saindo, hein?" Luciano insistiu, desta vez olhando diretamente nos olhos dela. Ele não estava nervoso, mas havia uma determinação calma em sua expressão que a fez entender que não havia como escapar.

Beatriz gaguejou um pouco antes de responder. "Olha só, Luciano, isso... isso não importa. Eu confessei que te traí e você também fez a mesma coisa. Nós temos é que encontrar uma forma de resolver isso."

Luciano suspirou, recostando-se na parede próxima à porta. "Resolver isso... Beatriz, como podemos resolver algo assim? Nossa confiança foi quebrada, ambos traímos. Eu... eu não sei como começar a consertar isso."

Beatriz levantou-se da cama e foi até onde Luciano estava. "Eu sei que isso parece impossível agora, mas eu acredito que podemos superar. Precisamos ser honestos, conversar, entender o que nos levou a fazer isso. E, mais importante, precisamos decidir se queremos continuar juntos."

Luciano olhou para ela, os olhos cheios de dúvidas e mágoas. "Você ainda me ama, Beatriz? Depois de tudo isso?"

Ela hesitou por um momento, mas depois assentiu com a cabeça. "Sim, Luciano, eu ainda te amo. E você? Ainda me ama?"

Ele não respondeu de imediato. A pergunta pairou no ar, carregada de significado. Luciano sabia que sua resposta determinaria o futuro de ambos. "Sim, eu ainda te amo. Mas amor, por si só, não vai consertar isso. Precisamos de ajuda, talvez terapia. Precisamos de um tempo para processar tudo."

Beatriz então lembrou-se do que Luciano havia dito antes. "Mas você falou que está apaixonado por essa mulher com quem se envolveu, não é?" perguntou Beatriz, olhando fixamente para o marido. Ela estava com as mãos na cintura.

Luciano, olhando para ela, falou hesitante. "É, eu disse isso, mas na verdade estou meio confuso. Não sei ao certo o que sinto, sabe?"

As palavras de Luciano pairaram no ar, intensificando a tensão que já permeava o quarto. Era como se ambos estivessem em uma corda bamba, tentando encontrar equilíbrio em um cenário de incertezas e mágoas. A infidelidade havia quebrado a confiança entre eles, como um vaso delicado que cai ao chão, estilhaçando-se em mil pedaços. Reconstruir esse vaso seria uma tarefa árdua, exigindo paciência, sinceridade e um esforço mútuo para juntar os cacos e colar as peças de volta.

Beatriz sentiu um aperto no peito. Suas emoções estavam misturadas, entre dor, raiva e uma ponta de esperança. Ela sabia que o caminho para a reconciliação não seria fácil. Sentiu-se como um marinheiro perdido em um mar tempestuoso, sem bússola para guiá-la de volta ao porto seguro. Cada onda de emoção ameaçava afogá-la, mas ela se agarrava à determinação de tentar salvar o que restava do casamento.

"Luciano, nós estamos à deriva," disse Beatriz, sua voz suave, mas firme. "Eu sei que ambos cometemos erros, mas precisamos de um farol para nos guiar. Precisamos entender por que fizemos o que fizemos."

Luciano assentiu, compreendendo a metáfora de Beatriz. Ele também se sentia perdido, como se estivesse em um labirinto, sem encontrar a saída. A mulher com quem se envolvera parecia uma rota de fuga, um alívio temporário para os problemas que enfrentava no casamento. Mas agora, confrontado com a realidade, ele percebeu que essa escapada só o havia enredado mais profundamente em seus próprios dilemas.

"Eu acho que... nós nos perdemos um do outro ao longo do caminho," disse Luciano, suas palavras carregadas de tristeza. "Talvez estivéssemos tão focados em nossas vidas, nossos trabalhos, que esquecemos de cuidar um do outro."

Beatriz olhou para Luciano, seus olhos refletindo a mesma dor e confusão. "Sim, acho que você está certo. Nos deixamos levar pelas responsabilidades e esquecemos de nos nutrir emocionalmente. Mas isso não justifica o que fizemos. Precisamos encontrar uma maneira de nos reconectar, de redescobrir o que nos uniu em primeiro lugar."

Eles estavam em um ponto crítico, como se estivessem em uma encruzilhada. Poderiam escolher seguir caminhos separados, permitindo que as feridas se transformassem em cicatrizes permanentes, ou poderiam optar por trilhar um novo caminho juntos, onde cada passo seria um esforço consciente para reconstruir a confiança e o amor.

"Talvez a terapia seja uma boa ideia," sugeriu Beatriz. "Um terapeuta pode nos ajudar a explorar nossos sentimentos, entender nossas motivações e encontrar maneiras de nos curarmos."

Luciano agora foi para perto da cama. Ele estava mais tenso, o peso da situação ficando mais evidente em sua postura. Beatriz decidiu finalmente revelar a identidade de seu amante.

"Bom, amor, você me perguntou quem é ou melhor, era meu amante e, bom..." Ela hesitou por um momento, fechou os olhos, respirou fundo e falou, "É o meu personal."

"Claro, o personal," disse Luciano, sua voz sem qualquer inflexão particular, apenas aceitação.

Embora a revelação de Beatriz fosse dolorosa, Luciano não reagiu com surpresa. O envolvimento com um personal trainer é uma situação mais comum do que muitos gostariam de admitir. Na busca por melhorar a saúde e a forma física, as pessoas passam muito tempo em contato íntimo com seus treinadores, compartilhando vulnerabilidades e conquistas pessoais. Essa proximidade pode, em alguns casos, evoluir para algo mais, especialmente se houver falhas na comunicação e na conexão emocional em casa.

A reação de Luciano parecia quase esperada, como se ele já tivesse suspeitado ou, de alguma forma, se preparado para essa possibilidade. Ele estava mais focado em lidar com as emoções conflitantes que surgiram da confissão de Beatriz, refletindo sobre como chegaram a esse ponto.

"Isso é mais comum do que imaginamos," disse Luciano, tentando manter a calma. "A proximidade, a vulnerabilidade... é fácil se deixar levar."

Beatriz observava o marido, tentando decifrar seus pensamentos. "Eu sinto muito, Luciano. Nunca foi minha intenção..., mas aconteceu. E agora precisamos encontrar uma maneira de seguir em frente."

Luciano suspirou, sentando-se na cama. Beatriz sentou-se também, um pouco mais afastada, como se o espaço físico entre eles simbolizasse a distância emocional que agora precisavam atravessar. O espaço entre eles parecia um abismo, cada um no seu canto, refletindo o quanto suas vidas tinham se distanciado.

"Eu preciso te contar como tudo começou," disse Beatriz, sua voz baixa, mas decidida. Luciano levantou a mão, como se quisesse interrompê-la.

"Não precisa, Beatriz. Já basta saber que aconteceu."

"Não, Luciano. É importante. Se vamos realmente nos curar, precisamos ser completamente honestos um com o outro."

Ele hesitou, mas acabou assentindo, permitindo que ela continuasse. Beatriz respirou fundo antes de começar a contar.

"O meu personal trainer, Mauricio, é um homem alto, moreno e com um físico impressionante. Ele é do tipo eclético, sabe? Ele gosta de diferentes estilos de treino e sempre está experimentando novas técnicas. No início, nossa relação era puramente profissional. Ele me ajudava com os exercícios, sempre incentivador e paciente. Mas, conforme o tempo foi passando, começamos a nos conhecer melhor. As conversas se tornaram mais pessoais, mais íntimas."

Beatriz olhou para Luciano, buscando algum sinal de reação, mas ele apenas observava, silencioso e atento.

"Eu estava me sentindo muito sozinha, Luciano. Você estava sempre ocupado com o trabalho, e nossas relações sexuais não eram mais como antes. Eu sentia falta de atenção, de carinho. E então, um dia, algo mudou entre Mauricio e eu."

Ela fechou os olhos por um momento, lembrando-se do momento em que tudo começou a mudar. "Foi depois de um treino particularmente intenso. Mauricio e eu estávamos no shopping, fazendo uma pausa para um café. Ele havia sugerido o lugar para relaxarmos um pouco depois de um treino desgastante. Conversamos, rimos, e eu comecei a me sentir mais próxima dele, como se ele realmente me entendesse."

Beatriz respirou fundo, sentindo o peso das memórias. "A primeira vez que aconteceu foi após esse encontro no shopping. Estávamos saindo do café e seguimos em direção ao estacionamento. O sol estava começando a se pôr, criando uma luz suave e dourada que tornava o ambiente ainda mais íntimo. Enquanto caminhávamos, o contato físico entre nós se tornou inevitável."

Ela fez uma pausa, seus olhos cheios de dor. "Quando chegamos perto do carro dele, Mauricio se virou para mim. Ele me olhou com uma intensidade que eu não conseguia ignorar. A proximidade, o calor do corpo dele, e o jeito como ele me tocava, fez com que eu sentisse um desejo profundo e incontrolável. Ele me puxou para perto, e nossos corpos se encostaram contra a lataria fria do carro."

Luciano permaneceu em silêncio, sua expressão refletindo uma mistura de perplexidade e dor. Beatriz continuou sentindo que precisava ser completamente honesta.

"Foi naquele momento que ele me beijou pela primeira vez. Foi um beijo demorado, cheio de paixão e desejo reprimido. Ele deslizou suas mãos para o meu pescoço, me puxando ainda mais para perto. Eu estava em êxtase, sentindo uma necessidade de ser desejada, de ser tocada. O beijo foi intenso, e tudo o que eu havia sentido de falta nos últimos tempos parecia se acumular ali."

Beatriz fechou os olhos, recordando a sensação do beijo e do toque de Mauricio. "A sensação do toque dele na minha pele, a maneira como ele me segurava, foi algo que eu não conseguia mais ignorar. O desejo e a paixão que sentimos naquele momento foram tão fortes que se tornaram uma necessidade constante para mim. Ele me fez sentir uma conexão que eu estava desesperadamente procurando e que, infelizmente, havia se perdido entre nós."

Luciano olhou para ela com um olhar dolorido. "Então, depois disso, vocês continuaram a se encontrar?"

"Sim," confirmou Beatriz, com a voz trêmula. "Nos encontrávamos em horários diferentes, sempre encontrando formas de estarmos sozinhos. Cada encontro com ele parecia preencher um vazio que eu sentia dentro de mim. Ele se tornou uma presença constante em minha vida, algo que eu não conseguia mais controlar."

Ela detalhou com um certo tom de melancolia, como Mauricio a fazia sentir-se valorizada e desejada, algo que não encontrava em seu relacionamento com Luciano naqueles tempos. Cada toque, cada olhar, parecia preencher um vazio emocional que havia se expandido entre eles.

Luciano respirou fundo, tentando processar a dor e a confusão. "Beatriz, isso é... muito para processar."

"Eu sei," disse ela, com a voz trêmula. "Mas eu precisava te contar tudo. Eu não quero mais segredos entre nós. Se vamos tentar reconstruir nosso casamento, precisamos começar do zero, com toda a verdade exposta."

A tensão no quarto era quase tangível, como se um fio esticado ao máximo pudesse romper a qualquer momento. Luciano abriu os olhos, seus sentimentos misturados em seu olhar.

"Bom, amor, sei que ouvir o que eu acabei de contar não foi nada agradável, mas eu realmente estou arrependida," disse Beatriz, sua voz tremendo. "Inclusive, falei para o Mauricio que nossos encontros acabaram. Ele não queria aceitar, foi até um pouco grosso e agressivo. Eu achei melhor sair da academia onde treinava. Vou treinar em outra para evitar que as coisas piorem."

Beatriz aproximou-se de Luciano e tentou pegar em suas mãos, buscando uma conexão, um toque que pudesse suavizar a dor entre eles. Mas Luciano não permitiu, levantando-se da cama com um gesto brusco, como se a presença dela naquele momento fosse uma força invasiva que ele precisava afastar. Algo estava incomodando-o, algo relacionado à mulher com quem ele havia se envolvido.

Ele se dirigiu para a parede próxima à porta, colocando suas duas mãos nela e abaixando a cabeça, como se estivesse tentando encontrar estabilidade em um ambiente que parecia desmoronar ao seu redor. A posição era uma expressão física de sua tentativa de se prender à realidade, como se a parede fosse uma âncora para seus pensamentos turbulentos.

Beatriz levantou-se da cama e caminhou lentamente em direção a ele, seu coração batendo forte. Colocou a mão direita em seu ombro, buscando transmitir uma sensação de apoio e solidariedade. "Amor, eu sei que isso é difícil, mas vamos superar isso juntos."

Luciano virou a cabeça ligeiramente para olhar para ela, seus olhos carregados de dúvida e dor. "Será mesmo, Beatriz? Olha, já que você me revelou quem é seu amante — ou melhor, quem era ele — é justo que eu faça o mesmo."

Ele se afastou novamente, com uma intensidade que parecia um empurrão emocional, um afastamento que era mais do que físico; era como se ele estivesse criando um espaço intransponível entre eles. Esse afastamento era um símbolo do que estava por vir: um novo nível de revelação que Beatriz não estava preparada para enfrentar.

Luciano olhou para Beatriz com uma expressão grave, seu rosto refletindo uma mistura de tristeza e determinação. "Eu... eu me envolvi com alguém também. E eu preciso te dizer que o que eu tenho a dizer pode ser mais impactante do que qualquer coisa que você tenha ouvido até agora."

O espaço entre eles parecia se expandir, cada passo de Luciano afastando-se de Beatriz simbolizava a crescente distância emocional que agora existia entre eles. A revelação que estava prestes a ocorrer era uma carga emocional que ele carregava, um peso que ele precisava descarregar, mesmo que isso significasse aprofundar ainda mais a divisão entre eles.

Beatriz sentiu o impacto desse afastamento como um golpe no peito. Cada movimento de Luciano, cada gesto de distância, era uma marca de uma nova camada de dor que se acrescentava à já existente. O espaço entre eles parecia engolir a esperança de uma reconciliação fácil, preparando o terreno para uma verdade que mudaria tudo.

Luciano abaixou a cabeça, seus ombros caídos, como se o peso das palavras que estava prestes a dizer fosse demasiado para suportar. Sua postura transmitia um misto de vergonha e hesitação, como se ele estivesse tentando se esconder da verdade que estava prestes a revelar. Beatriz, observando-o, sentia um nó crescente de ansiedade em seu estômago, cada segundo que passava parecia uma eternidade, ampliando a tensão no ambiente.

O momento no quarto era carregado de angústia, como se o ar ao redor estivesse comprimido por uma força invisível. O silêncio que pairava entre eles era denso e palpável, como um manto pesado que cobria o ambiente e dificultava a respiração. Beatriz sentia o coração acelerar, sua mente girando em torno das possíveis revelações que Luciano poderia fazer, cada pensamento mais inquietante que o anterior.

Luciano levantou a cabeça lentamente, os olhos estavam avermelhados e cheios de uma tristeza profunda. Ele parecia estar lutando contra as palavras, como se cada uma delas fosse uma âncora que o puxava para baixo. O clima no quarto era de um suspense quase insuportável, como um relógio que marca o tempo de maneira cruel, lembrando a ambos que a verdade, por mais dolorosa que fosse, estava prestes a ser revelada.

Beatriz, em sua posição, sentia-se como se estivesse prestes a cair em um precipício emocional. A expectativa do que Luciano tinha a dizer era uma força esmagadora, um maremoto de emoções que ameaçava engolir tudo ao redor. O ambiente estava carregado com a promessa de uma revelação devastadora, e o espaço entre eles parecia aumentar ainda mais, como se a própria estrutura do quarto refletisse a distância emocional que estava se estabelecendo.

Luciano finalmente falou, sua voz trêmula e quase inaudível, como se estivesse lutando para encontrar a força necessária para expor a verdade. "Beatriz... eu me envolvi com alguém também. E o que aconteceu entre nós... é algo que eu nunca pensei que poderia acontecer."

O quarto parecia estar à beira de um colapso emocional, o peso das palavras não ditas pairando como uma sombra sobre eles. A angústia e o suspense estavam prestes a culminar em uma nova e dolorosa verdade, e Beatriz, em sua apreensão, aguardava a revelação que moldaria o futuro de seu relacionamento.

Beatriz, em um misto de nervosismo e raiva crescente, não conseguiu conter o desespero em sua voz. "Luciano, você está me deixando extremamente tensa. Fale logo o que você tem para dizer!"

Luciano, respirando fundo como se estivesse reunindo toda a sua coragem, finalmente despejou a verdade que carregava. "De uma vez... Eu estou transando com a sua irmã, Beatriz."

O impacto das palavras foi imediato e devastador. Beatriz se levantou abruptamente, seus olhos arregalados e cheios de incredulidade. "O QUÊ?" A palavra saiu como um grito de choque e dor. "MINHA IRMÃ? Como assim, caralho?"

Ela não conseguia processar a revelação. A ideia de Luciano envolvido com sua irmã era algo tão insuportável que parecia uma traição ainda mais profunda e cruel. O chão parecia se abrir sob seus pés, e o mundo ao redor dela girava em um turbilhão de confusão e indignação.

"Sim, a sua irmã," Luciano confirmou, sua voz baixa e trêmula. "Eu... eu não sei como isso aconteceu. Foi algo que começou de forma inesperada e se tornou... algo mais."

Beatriz estava em um estado de choque, sua mente incapaz de aceitar a realidade que acabara de ouvir. A sensação de traição não era apenas pessoal, mas também familiar, atingindo um ponto íntimo e profundo. Sua mente se encheu de imagens e perguntas, cada uma mais dolorosa que a anterior, enquanto ela tentava compreender a magnitude da situação.

"Você... você está falando sério?" Beatriz conseguiu perguntar, a voz quebrada e cheia de incredulidade. "Como você pôde? Como você pôde fazer isso, Luciano?"

O ambiente parecia agora uma arena de dor e choque, com Beatriz lutando para manter a compostura enquanto a revelação devastadora se instalava em sua mente. O espaço ao redor deles parecia pesar com a gravidade da traição, o silêncio apenas amplificando a sensação de um abismo que se abrira entre eles.

continua...


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Foto de perfil de Will SafadoWill SafadoContos: 34Seguidores: 53Seguindo: 20Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. e-mail para contato:

Comentários

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Pegou pesado brow demais nota mil parabéns

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Eu até compreendo a revolta dela por ter sido a própria irmã... contudo e ela? Querendo ou não o personal é um profissional contratado por ela... amigos, clientes da academia e etc certamente percebem o "clima"

Diferente dela, ele foi discreto, porque só sendo muito discreto pra ela não ter percebido o lance dele com a própria irmã...

Ela não, ela ficou de clima com o cara no treino, foi tomar café e lanchar com ele...

Mas... uma coisa eu senti nesse capítulo, ambos sentem ciúmes um do outro... eu não acho esse casal apto para mundo liberal não... posso estar enganado, mas a forma como ambos reagiram deixa claro que a coisa ali ou acerta e volta a monogamia, ou seguem rumos separados

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Os dois errado, cada um vai ter de engolir seu sapo.

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