Quando eu era um moleque costumava ficar vendo revistas de mulher nua, tipo Ele & Ela, Playboy, VIP e algumas importadas (suecas) de sexo explícito e hoje em dia é pelo computador mesmo. Atualmente a situação está melhor, porque temos webcam, aplicativos de mensagens, microfone e um grande aparato tecnológico, mas na época era com as revistas que os garotos se viravam. Meus amigos ficavam fazendo comentários excitantes das fotos, até que ficávamos tão excitados que acabávamos nos masturbando juntos, vendo as revistas. Isso para gente era coisa normal de moleque que curte comentar com o outro sobre as meninas gostosas e reparar se o outro fica de pau duro com o tipo de conversa dessas, falando da vizinha da rua ou de uma aluna do colégio, mas na boa sem coisa de viadagem.
Era muito legal, e ficou melhor ainda quando ganhei meu primeiro vídeo-cassete de aniversário do meu pai. Não demorou muito tempo para eu conseguir uns filmes pornôs, feitos com atrizes brasileiras, que na época davam um tesão danado. Então assistíamos aos filmes juntos todas as vezes que podíamos e sempre rolava masturbação em grupo. Chegou uma hora em que eu preferia fazer isso em grupo do que sozinho. Era muito bom, de um proibido gostoso, mas que dava a sensação de que poderia rolar algo mais a qualquer momento. Um grupo de adolescentes, escondidos, assistindo a filmes pornôs e se masturbando juntos enlouquecidamente. O cheiro de sexo, ou melhor, de rola, impregnava o ar. Todos manipulando seus próprios paus duros, no que parecia um sincronismo de movimentos enquanto víamos a putaria na tela. Bastava o primeiro começar a gozar para que os demais o acompanhassem. Nesse momento, o foco de nossa atenção deixava de ser o filme e passava a ser quem estava gozando. Prestávamos atenção nos jatos de porra jorrando do pau, o que consequentemente provocava mais tesão ainda em quem não tinha gozado causando uma sucessão de gozadas, um a um, numa sequência de esporradas e gemidos de todos que estavam lá, até o último gozar. Era nessas horas que deixávamos o pudor de lado e olhávamos diretamente para os paus dos outros e nos exibíamos. Ficávamos tesudos vendo os outros gozando ao vivo, na nossa frente, e mostrando nosso tesão para os demais! Com o tempo, fomos crescendo e começando a namorar garotas, fomos perdendo o hábito e nos afastando.
Alguns anos depois, ao entrar para o pré-universitário, conheci um cara chamado Eliezer, da minha turma. Com o passar do tempo costumávamos estudar juntos na casa de um outro colega. Um dia, num destes estudos, nosso colega foi obrigado a sair para resolver um problema e nós dois ficamos sozinhos na casa dele, aguardando-o. Para matar o tempo começamos a ler revistas e achamos algumas revistas eróticas. Com o rabo do olho, percebi que Eliezer estava lendo uma Ele & Ela. Estava disfarçadamente alisando seu pau por cima do short. Dava para perceber claramente que ele estava excitadíssimo com a revista. As lembranças das punhetas coletivas com meus amigos vieram à tona. Sem demonstrar que estava notando, peguei outra Ele & Ela e comecei a ler também; depois estiquei-me em cima do sofá e comecei a alisar meu pau por dentro das calças. De onde eu estava, via Eliezer numa poltrona, já todo esticado, com a mão esfregando vigorosamente seu pau por cima do short até que ele disse que não aguentava mais e que iria para o banheiro. Ele foi e depois de uns 5 minutos voltou, suado, vermelho, e com um riso bobo na cara. Eu disse que agora era minha vez e fui ao banheiro também. Lá dentro havia um cheiro forte de esperma e quando olhei dentro da cesta de lixo, vi um bolinho de papel higiênico encharcado de porra e aí tive a confirmação total do que ele havia feito. Estava excitadíssimo e me masturbei também. Quando retornei, Eliezer ficou rindo e disse:
– Não aguentou também, não é?
Conversamos a respeito das revistas e resolvemos não contar nada ao Cláudio, nosso colega, firmando uma espécie de pacto sobre o que tinha acontecido. Passados alguns dias, eu o chamei na minha casa para me ajudar a mexer num carro velho que eu tinha, já que ele entendia um pouco de mecânica. Como ele morava longe, resolveu dormir lá em casa, e à noite, já trancados no quarto, comecei a mostrar minhas revistas de sacanagem para ele e a fazer comentários excitantes sobre as fotos, do tipo:
– Olha só que mulher gostosa! Que cara de safada! Olha o peitão desta!
Percebi que ele também estava bastante excitado, então falei que estava com muito tesão e que iria tocar uma punheta. Ele falou que também estava morrendo de vontade e pediu para ir ao banheiro como fizera na casa do nosso amigo Cláudio. Falei que ele podia tocar ali no quarto mesmo, junto comigo, pois a porta estava trancada e eu tinha lenço de papel ali no quarto. Ele sem jeito, com um ar de tímido, adorou a ideia. Pude ver pela primeira vez o pau duro de Eliezer. Também aproveitei para exibir bastante o meu e percebia o olhar curioso dele, tentando disfarçar. Nos sentamos juntos na cama, e vendo a mesma revista, tocamos umas 3 ou 4 punhetas, gozando juntos quase todas as vezes.
Nos tornamos mais amigos e isto virou um hábito. Eu já estava acostumado a me masturbar na frente de outras pessoas, só que dessa vez era diferente. Antes, fazia isso num grupo de vários amigos, mas agora era somente Eliezer e eu. Isso nos dava mais privacidade. E se antes ainda éramos garotos, agora nossos corpos já estavam um pouco mais desenvolvidos, quase homens feitos, e nossos hormônios estavam em ebulição. Volta e meia íamos para a casa dele ou para a minha, taradões, e tocávamos aquela punheta juntos vendo revistas, para aliviarmos o tesão.
Uma vez, ele dormiu lá em casa novamente e passamos a madrugada vendo filmes de sacanagem e nos masturbando. E isso tudo era feito sem maldade, sem jamais a gente pensar em fazer sacanagem de chupar o outro ou de comer o outro, era apenas por punhetas e nada mais. Foi muito excitante, pois era muito bom falar e escutar os comentários excitantes de um e do outro, ver as caras e bocas de tesão, sentir o balançar rítmico da cama, sacudindo debaixo de nós dois, sentados com os punhos acelerados em volta de nossas picas duras em movimentos de vaivém frenéticos. Gostávamos de retardar ao máximo nosso gozo. Quando percebíamos que um ou outro estava para gozar, pedíamos para parar, para prolongar o prazer e a excitação. Nossos paus ficavam inchados, muito duros, pulsando, pareciam que ganhavam vida própria. Quando já não aguentávamos mais e decidíamos gozar, escolhíamos a cena do filme que mais nos havia excitado, e gozávamos juntos coordenando a hora, avisando com comentários do tipo:
– É agora! Não estou aguentando mais! Vou ESPORRAR!
Eliezer se excitava muito com a palavra ESPORRAR e gozava quase instantaneamente quando falava ou ouvia. Isto virou um hábito, um vício, um ritual que repetíamos sempre que podíamos e em todas as oportunidades. Geralmente era a mesma coisa: íamos um para a casa do outro, começávamos a falar banalidades e, de repente um perguntava ao outro se havia trazido revistas, como quem não quer nada, como se o objetivo do encontro não fosse a masturbação delirante. Começávamos a ver as revistas, tirávamos a camisa, ficávamos descalços, dali a pouco já estávamos de pau duro, alisando os cacetes por cima da calça. Abríamos o fecho da calça e aí, com os paus durões quase saindo para fora, falávamos:
– É melhor pegar um filme.
Colocávamos o filme, tirávamos a calça e ficávamos só de cueca. Aí, um ia ao banheiro e voltava com um bolo de papel higiênico para cada um e então, finalmente tirávamos a cueca, exibindo as ereções monstruosas um pro outro e comentávamos:
– Você está com o maior tesão, hein?
Aí a coisa degringolava, com a gente tocando punheta ofegantes, excitados, suados e com a voz embargada de tesão comentando coisas sobre o filme, tipo:
– Ai, que tesão, que foda boa! Ai, que punheta gostosa! Olha a cara de puta dela! Olha só, o cara vai gozar! Não aguento mais, está muito bom!
Até que falávamos que não dava mais, que era melhor gozar e escolhíamos uma cena que tivesse nos excitado muito para acabar. Na hora de gozar dizíamos:
- É agora, não aguento mais! Vou esporrar tudo! VAI! ESPORRA TAMBÉM, E AÍ OLHÁVAMOS UM PRO PAU DO OUTRO PARA NOS VER GOZANDO.
Aprendi que eu e Eliezer nos excitávamos muito quando víamos um filme com dois caras e uma mulher na cama, pois isto parecia reproduzir a situação da nossa punheta, com a mulher servindo de alvo para a nossa masturbação. Procurávamos sempre fitas em que houvesse isto e gozávamos nestas cenas, de preferência quando os caras e a mulher também estavam gozando. Nós víamos os atores gozando no filme ao mesmo tempo em que víamos nossos paus gozando ao vivo nas nossas frentes.
Passados algum tempo destas punhetas, a coisa foi ficando um pouco na rotina e, um dia, tive uma ideia perversa, mas sensual, ao visitar, por curiosidade, um sex shop. Resolvi adquirir algo para complementar nossa masturbação. Queria comprar uma boneca de plástico, destas infláveis, mas como na época era cara, comprei uma vagina de látex e levei-a para a casa do Eliezer. Era verão, férias, estávamos complemente sós pois sua família estava viajando. Havia um clima mais proibido do que os anteriores no ar. Começamos a ver o filme, e quando estávamos bastante excitados, mostrei a vagina para ele, perguntando se ele não queria experimentá-la. Seus olhos brilharam de tesão pela novidade. Lambuzamos a mesma com um creme para as mãos e começamos a meter nela, alternadamente. Quando um ficava muito excitado, o outro, percebendo, fazia-o parar e tomava o lugar dele.
A coisa foi ficando muito excitante, pois metíamos no buraco onde o outro havia acabado de meter, bem quente, melado. Estávamos dividindo aquela buceta de mentira. Numa hora em que estávamos muito tarados, tivemos uma ideia louca e resolvemos meter um de cada lado da bucetinha, pois havia um buraco do outro lado simulando um cuzinho. Deitamos de comprido no sofá, um de frente para o outro, suados e ofegantes, e enfiamos um de cada lado. Aí aconteceu o inesperado pois ao metermos juntos, como a vagina era oca, os paus se encontraram lá dentro e a sensação das duas glandes rígidas, quentes, roxas e lambuzadas se encostando uma na outra, se esfregando, se roçando, foi de subir pelas paredes, dando arrepios na espinha. Fiz de conta que não percebi e Eliezer também. Era terrivelmente excitante, parecia uma corrente elétrica, talvez a física, através do chamado "poder das pontas" pudesse explicar isto. Os freios dos paus se tocando, a pele deslizando uma contra a outra, as reentrâncias das glandes uma na outra, as caras de prazer e tesão, os artelhos abertos em leque de prazer e tesão, o sofá rangendo e balançando, nossas pernas se encostando, o cheiro de sexo no ar, de hormônio prestes a ser expelido, tudo era insuportavelmente excitante. Olhando um nos olhos do outro, continuamos metendo na bocetinha, nos movimentando ritmicamente, fazendo as cabeças dos paus se roçarem de tudo o que era jeito lá dentro enquanto nos instigávamos fazendo de conta que estávamos comendo uma mulher juntos falando coisas do tipo:
– Fode esta puta! Vai! Mete mais nesta vagabunda! Vai, fode tudo! Fode! Fode gostoso! Faz mais rápido!
– Assim, devagar agora se não a gente goza... Isto, bem sensual agora, está ótimo!
O TESÃO foi aumentando estupidamente e a sensação dos dois paus se tocando era indescritível, além da cumplicidade de fingirmos que não estávamos percebendo, e as palavras pra nos instigar e excitar que dizíamos um para o outro simulando estar com uma mulher de verdade nada mais eram que instruções um para o outro sobre como se esfregar mais gostoso lá dentro, sobre como acertar o ritmo e prolongar a sensação e o prazer. Até que ele não resistiu e falou que ia esporrar, acelerando os movimentos de vai e vem e trançando as pernas nas minhas com caras e bocas de prazer, segurou em minha cintura e aí senti os jatos quentes de esperma lá dentro no meu pau. Não resisti e gozei, melando todo o pau dele também enquanto puxava sua cintura. Ultrapassamos a barreira do toque, mesmo que indiretamente, e repetimos a dose várias vezes depois, sempre agindo como se não estivéssemos percebendo e era muito bom.
A partir daí, sempre utilizávamos a vagina de látex em nossas punhetas. No começo, havia um esforço de ambos para tentar manter uma certa distância de nossos corpos, deixando somente os paus se tocarem dentro da vagina. Mas devido à situação e conforme o tesão aumentava, era inevitável nossos corpos se encostarem. Afinal, se houvesse uma mulher conosco, nossos corpos estariam em contato com o dela e passaríamos as mãos nela. Mas como não havia, acabávamos tendo que nos apoiar e segurar um no corpo do outro. Além disso, começamos a testar outras posições para comer nossa “mulher imaginária” e as coisas foram evoluindo. Às vezes, um ficava sentado, com o brinquedo encaixado no pau, e o outro vinha por trás, metendo no buraco que seria o cuzinho da mulher. O que estava por trás acabava sentando nas coxas de quem estava sentado e no meio da putaria esticava os braços sobre o ombro do outro, como num abraço, enquanto quem estava por baixo segurava na cintura de quem estava por cima, controlando o ritmo da esfregação, um de frente para o outro, um encarando o outro nos olhos, com nossas testas encostadas, enquanto nossos quadris e cinturas se movimentavam freneticamente. Era possível sentir a respiração ofegante, bocas abertas, narizes dilatados e os olhares de tesão de ambos.
Outras vezes, íamos para a cama onde um ficava deitado, metendo na vagina, enquanto o outro vinha por cima, metendo no cuzinho da “nossa mulher”. Conforme fazíamos os movimentos, nossas coxas grossas ficavam se enroscando, sentíamos nossos sacos baterem um no outro, bolas com bolas, além dos paus se tocando numa verdadeira briga de espadas dentro daquele brinquedo erótico. Durante a brincadeira, sempre insinuávamos que havia uma mulher ali com a gente. Acho que era a forma que ambos tínhamos de manter o mínimo de heterossexualidade naquela situação diferente e tão excitante. Falávamos um para o outro:
– Mete nessa puta, vai! Dá rola para ela!
– Toma minha rola! Toma!
No auge do tesão, quando estávamos prestes a gozar, quem estava por cima acabava se deitando em quem estava por baixo e ficávamos com nossos peitos encostados um no outro, nossos corpos quentes e suados se esfregando, enquanto aumentávamos o ritmo das socadas e das roçadas nos paus. Se alguém nos flagrasse naquele momento, o que nunca aconteceu, certamente pensaria que estávamos nos comendo. Colocávamos nossas cabeças sobre o ombro do outro e começávamos a gozar, cada um urrando no ouvido do outro. Nesse momento, nossas mãos agarravam firme no corpo do outro, fosse nas coxas, nos braços, costas, ombros e até na bunda. Conforme íamos recuperando nossa respiração e nossa consciência, íamos nos desengatando do brinquedo e nos separando. Vocês podem imaginar o estado que nossos paus saíam daquela vagina: inchados, esporrados e melados com a porra misturada dos dois, que escorria por nossas virilhas e sacos. Outras vezes, ficávamos tão empolgados e embalados que as metidas fortes que dávamos faziam com que a vagina de mentira se desencaixasse de nossos paus. Só que estávamos tão próximos do gozo que nenhum dos dois queria interromper aquela esfregação para encaixar novamente o brinquedo e acabávamos nos esfregando sem ele mesmo. Aí era somente nossos corpos mesmos totalmente nus se roçando, peito com peito, pau de um na barriga do outro, nas coxas, no sacos, até gozarmos e ficarmos com nossas barrigas e peitos esporrados com a porra de ambos. O mais engraçado é que depois que terminávamos, agíamos com a maior naturalidade do mundo, como se nada demais tivesse acontecido e não falávamos nada respeito. Somente obedecíamos a nossos instintos. Como o brinquedo era meu, eu ficava responsável pela higienização antes de guardá-lo. Sozinho, depois que Eliezer tinha ido embora, foram várias as vezes que aquele cheiro forte do esperma de ambos no aparelho provocava em mim uma nova ereção e tinha que bater uma outra punheta, dessa vez sozinho, para aplacar meu tesão, lembrando de tudo o que havia acabado de acontecer.
Quando entramos na faculdade, começamos a namorar, fomos deixando de bater nossa punheta em conjunto e casamos. Por incrível que pareça, não somos e nem nos tornamos homossexuais por causa daquelas brincadeiras. Nós dois somos ativos, mas se algum de nós tivesse tendência para ser passivo, o ato seria consumado com certeza, pois o tesão era muito grande. Nessa época, não namorávamos, pois queríamos nos dedicar a entrar na faculdade. Mas precisávamos saciar nosso desejo por sexo de alguma maneira. Foi um período de descobertas, onde exploramos nossas vontades para satisfazer nosso tesão, mas que não passou de uma fase de nosso desenvolvimento. Hoje, não faço mais isso e minha mulher nem imagina essas histórias. Mas sempre me lembro delas com muito desejo. Esta situação de masturbação em conjunto, é muito mais frequente do que as mulheres imaginam.
****
Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando.