Permaneci por mais um bom tempo, corpo já anestesiado de dor. Me mantendo em pé movido apenas pelo desejo incontrolável de ser escravo Daquela Mulher. Eu podia gritar, desistir, agradecê-La por realizar aquela fantasia sexual. Mas não!! eu desejava ir além, e mergulhar de ponta cabeça nessa nova vida que se abria para mim!!!!
eu queria viver de verdade aquela experiência. Nada mais me importava nessa vida.
A DEUSA retornou. Nua, apenas de sapato salto alto dourado, com tiras estilo gladiador que iam quase no joelho. E um enorme brinco dourado de argola.
- Ordeno que chupe meu cú!! Com paixão e devoção!!! É para isso que você serve, cuzão!!
A SOBERANA me soltou, virou-se e caminhou poderosamente até a sacada, onde empinou a deliciosa bunda, abrindo-a com as mão, e escorando o busto na mureta da sacada. Sem raciocinar, eu rastejei até Ela, e como um ser desprezível enfiei meu rosto entre as nádegas Dela e chupei seu cú com sofreguidão e desespero. Ela tinha razão (como sempre tem)! Faminto sentimos vontade de chupar com mais gosto. Esfregava a cara e enfiava a língua com muito, mas muito tesão.
meu pau (aliás, o pênis Dela) ficou duro, mas não me importava, só importava chupar aquele cú maravilhoso. Chupei por muito tempo. Com amor, da forma como ela ordenou. Ouvia bem baixinho os gemidos Dela e isso me dava vontade de chupar com mais força e determinação ainda. Dar prazer à Ela era meu único prazer.
Após muito tempo, Ela gozou na minha cara, esfregou a bunda no meu rosto. Sorriu amorosamente para mim. Depois, ordenou que eu a acompanhasse.
Abriu a porta de vidro e retornamos para o quarto, donde ela me conduziu para o banheiro. Era um enorme banheiro onde tinha uma banheira de hidromassagem. Estava preparada para o meu banho.
- Entre meu escravo, vou cuidar de você. Gosto de zelar dos meus brinquedos.
Entrei, e Ela me deu um delicioso banho. A agua estava morna e curava meus ferimentos. Ela passava sabão liquido por este corpo que agora era Sua propriedade particular. Passou a mão em cada parte, até nas mais íntimas. Eu não tinha mais nenhuma intimidade, pertencia tudo à Ela agora.
Fiquei relaxando na água, quando Ela me ofereceu uma maça. Na fome em que me encontrava, foi a maça mais gostosa que já comi na minha vida. Fiquei muito tempo lá. Ela me deu muitas frutas, morango, banana, uvas, etc. Foi muito revigorante.
Depois de comer, ainda na banheira, MINHA PROPRIETÁRIA perguntou, com uma voz bem carinhosa:
- Desejo fazer mudanças no seu corpo, ele é minha propriedade, não é?
- é Sua propriedade, SENHORA!!!
Ela pegou uma máquina de cortar cabelo e um gilete e espuma de barbear. Raspou meu cabelo, depois, com o gilete, raspou toda a minha cabeça, cabelo, barba, inclusive minhas sobrancelhas. Me levantei, e a MINHA DONA continuou raspando todos os pelos do meu corpo, da cabeça aos pés.
Quando terminou, ordenou que fosse para o chuveiro, onde completou com um delicioso banho. Ao terminar, carinhosamente me enxugou. Depois fez uma higiene bucal em mim. Sentir o frescor na boca depois de tanto tempo foi ótimo.
Tive a oportunidade de me ver no espelho. Estava sem nenhum pelo, nem mesmo sobrancelha, o que me fez parecer um alienígena, ou um monstro. Eu não me sentia humano. Estava me tornando um objeto, um brinquedo, um animalzinho de estimação.
Comigo ainda nú, me segurou pelos testículos e me levou até Sua cama. Era uma cama enorme, onde Ela se deitou e me colocou em seu colo. Passando a mão sobre meu corpo. Estava com os sentidos da pele super aflorados. A flor da pele mesmo. Logo fiquei excitado. Muito carinhos, a DEUSA PODEROSA começou a me apunhetar. Suas mãos eram macias e muito gostosas. Quando eu estava dando sinais de que iria gozar, Ela parou e disse, sempre com uma voz doce:
- Esta gostoso? Quer que continue?? Quero que você seja o meu escravo para sempre?? Mas ainda tenho algumas maldades em mente para você.
- Por favor SENHORA, permita que eu seja o Seu escravo!! Por favor!!!!
- Quero fazer maldades com você.
- Por favor SENHORA, faça maldades comigo!!
- Você parece um retardado falando – falava Ela com uma voz bem carinhosa - Não me convenceu. Me convença de que merece ser meu escravo e vai suportar minhas maldades com amor e devoção. Você vai me amar??
- Sim DIVA MARAVILHOSA. Não mereço mais nada nesse mundo a não ser estar na Sua presença. É meu maior prêmio dividir minha existência medíocre com A DEUSA INCOMPARÁVEL. Que sorte um verme como eu tenho nessa vida em Te conhecer. Eu te amo, MINHA RAINHA!!!!!
- você é muito medíocre cuzão. Porisso que é um cuzão mesmo. Fui sábia em escolher seu nome, não fui??
- sim DEUSA, A SENHORA é muito sábia!! Tenho muita gratidão por se preocupar comigo.
Ela voltou a me punhetar até eu gozar.
- Implore para gozar cuzão!!
- Por fazer DEUSA MARAVILHOSA, peço permissão para gozar!! Por favor!!!!
- Se eu permitir você gozar, me dará em troca sua total submissão?
- Sim!!!! E juro!!
E assim foi, até eu gozar na Sua mão. Ordenou que eu bebesse minha própria porra e assim o fiz, para mostrar o quão obediente sou.
Então entendi que esse foi meu preço, uma punheta. Apenas uma punheta. Era só isso o que eu valia. E me vendi bem barato!
Então eu adormeci. Não sei quanto tempo fiquei na cama Dela.
Um tempo depois, chegou uma amiga dela. Era tatuadora e dona de um stúdio de piercings e tatuagens. Como disse, minha DONA era poderosa e tinha muitos contatos. Retornamos para a sacada do quarto,
onde era nosso refúgio da realidade. Eu simplesmente estava andando pela casa nú em frente a duas mulheres que não conhecia.
A SOBERANA ordenou que eu sentasse em um tamburete. Será que aquela mulher ia fazer uma tatuagem em mim? As duas conversavam como velhas amigas que eram e a tatuadora não estava se importando comigo.
Fui descobrir: ela iria colocar vários piercings em mim. Primeiro um piercing de argola em cada mamilo. Depois um de argola no septo nasal, igual aqueles de touro. Por último, um na língua. A sessão foi torturante, a amiga da minha DONA parecia se divertir comigo. Terminado minha conversão eu me olhei no reflexo a porta de vidro: eu não parecia mais um ser humano.
- Trouxe o objeto? A SENHORA de mim perguntou.
- Trouxe. Disse a tatuadora.
Era um colar grosso, parecendo um corretor de postura, que cobria quase todo o pescoço.
A SOBERANA colocou-o em mim trancando com um pequeno cadeado. Ali descobri uma maldade, pois tinha um dispositivo de choque escondido, acionado por controle remoto. A SENHORA, então acionou, me dando vários choques que fui ao chão.
Não parou por aí. A tatuadora retirou outro apetrecho. Um cinto de castidade. O modelo era um que não tinha cadeado, mas a tranca no próprio objeto, que fica na base do dispositivo, e vinha acoplado a um cateter, que seria colocado na minha uretra e terminando na gaiolinha que acomodava a cabeça do pênis.
Colocar esse cateter foi horrivelmente torturante. Aquilo era muito cruel, aquele objeto metálico frio negava totalmente qualquer possibilidade de ereção e prazer da minha parte. Aquele cateter enfiado na uretra era muito desumano. Eu não controlaria minha própria urina.
Ai veio a cereja do bolo! A SOBERANA veio por trás de mim, mandou que eu ficasse de pé e empinasse a bunda. E mais uma vez, sem a menor cerimônia, enfiou um plug de metal no meu cú. Era gelado, e andar com aquilo enfiado no cú era bem embaraçoso. Me sentia como se minha humanidade havia sido arrancada de mim, e eu me tornara um brinquedo.
Quando fui autorizado a me olhar no espelho, aí sim... eu não me sentia mais um ser humano.
A partir daquele momento, me tornei um brinquedo nas mãos da MINHA DONA. E mal sabe eu que ainda não tinha terminado. Mais estava por vir.
Passei a ser o escravo em tempo integral dA SOBERANA, dAquela cujo nome estou agora proibido de pronunciar.
Eu agora fazia toda a faxina do apartamento. Não tinha mais funcionária para isso. A DEUSA me adestrou em tudo, do jeito que ela queria. Isso era só o início, pois com o tempo, passei também a cozinhar e fazer as refeições também do jeito que ela ordenava. Com o tempo, passei a fazer as unhas dEla, das mãos e dos pés. Da DEUSA e das outras meninas que por ventura estavam hospedadas no apartamento.
Havia um grande rodizio de meninas no apartamento. Três, quatro, cinco, dez. Era muito irregular. Mas eu transitava nú entre elas, com a coleira que me dava choque, os piercins, o dispositivo de castidade e o plug no cú. Além de estar sempre com todos os pelos do meu corpo raspados, inclusive sobrancelha. Eu parecia uma criatura inumana.
O apartamento era o local onde MINHA PROPRETÁRIA gerenciava as Garotas de Programa de luxo. Muitas vinham do interior e de outros estados. Algumas vinham para fazer “apresentações” e programas em conceituadas boates e meretrícios de alto padrão da cidade. E agendava programas com figurões da política e do mundo empresarial. Com o tempo eu iria descobrir o quão poderosa aquela mulher, que agora se tornar DONA do meu ser, era.
Algumas achavam esquisito, outras achavam risível. Mas demonstravam não querer puxar assunto comigo. Talvez por exigência da MINHA DONA. As humilhações verbais eram frequentes. A SOBERANA adorava que eu A chupasse na frente delas, o que eu regularmente fazia. Uma vez, elas estavam conversando e bebendo na sacada gourmet. Haviam umas cinco mulheres, todas GP hospedadas no apartamento e gerenciadas pela DIVA. Ela, por sua vez, ordenou que eu me prostrasse a Sua frente, abriu as pernas colocando a perna direita sobre o encosto da cadeira, mostrando sua buceta DIVINA. eu A chupei por horas, enquanto tomava Sua cerveja, fumava Seu cigarro e conversava com as outras meninas como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Era ainda mais excitante minha condição, pois chupar uma buceta tão gostosa preso em um dispositivo de castidade e um horrível cateter na uretra, além de um plug de metal gelado enfiado no cú e uma coleira, além de todos os pelos depilados era deliciosamente enlouquecedor.
Em outras oportunidades, Ela me aplicava um enema e fechando meu cú com o plug. Era horrível fazer as tarefas diárias, limpar a casa, lavar e passar roupa, etc, daquela forma, isso na frente de moças desconhecidas.
Uma coisa que MINHA DIVA adorava era ordenar que eu chupasse Seu cú divino enquanto ela escorava na sacada e apreciava uma deliciosa xícara de café quentinho e observava a vista da cidade. Às vezes, eu a chupava com o intestino cheio d’agua do enema aplicado em mim, às vezes eu a chupava ajoelhado sobre o milho. E às vezes, os dois.
Um dia, eu estava recolhido na jaula da sacada do quarto da MINHA SENHORA, nosso local de refúgio e que havia passado a ser meu mundo, quando Ela me concovou. Tirou o dispositivo de castidade (eu estava sem o plug, não andava com ele enfiado em mim o tempo todo).
- Deita na cama cuzão que vou te comer!!! Estou chateada e preciso descontar minha raiva em alguém!!!
- Gratidão por Lher ser útil SENHORA!
- Cala a boca e deita idiota, você é irritante!!
Quando deitei, Ela colocou um travesseiro entre minha barriga e meu pênis, amarrou minhas mãos nas extremidades da cama, assim como meus pés, me deixando imóvel. Senti Ela escarrando e cuspindo no meu cú, preparando o strapon e enfiando em mim sem dó.
Ela se deitou sobre mim, jogando todo Seu peso, fincando Suas unhas nos meus ombros e começado o vai e vem. Ela gemia delicioso no meu ouvido, e eu também.
-Você quer gozar enquanto enfio em você, goze!! Eu permito!! Não sou uma deusa benevolente!!
- Sim A SENHORA é maravilhosa, DIVA!!
- Diz que me ama!!
- te amo SENHORA!!!!
- Não me convenceu!!!
E assim íamos, até eu gozar. E foi muito bom!!!!
- Gozamos juntos meu escravo! Não sou boa para você??
- é uma DEUSA MARAVILHOSA, SENHORA!!!
- cuzão, não gosto disto porque você está me usando para realizar as suas fantasias!!! Eu quero que você realize as minhas fantasias!!!
- Mas a minha fantasia é que a SENHORA me use, DIVA MARAVILHOSA!!!
- Não acredito em você cuzão. Você é um mentiroso de merda e eu odeio isso. Estou magoada com você, porque está sendo egoísta e só pensando em realizar a sua fantasia. A sua!! Só a sua!!! Você não me ama!!! Só diz para realizar a sua fantasia de merda!!
- SENHORA, eu te amo!! O que posso fazer para provar que te amo???
- O que está disposto a fazer para provar que me ama de verdade??
- Qualquer coisa SENHORA!!!
- Então quero fazer algo com você. Não vou dizer o que é, você apenas me acompanha e aceita de bom grado!!!!
- Sim RAINHA!!! Provarei que te amo!!! Aceitarei de bom grado o que desejas fazer comigo!!!!
- Então está combinado.
Ela me soltou, me limpou. Me deu banho, como uma dona dá banho em seu pet, raspou novamente meus pelos, inclusive a sobrancelha, me deixando lisinho como um golfinho. Me prendeu novamente no dispositivo de castidade e ordenou que eu A acompanhasse. Eu iria sair do prédio após muito tempo confinado.
Fiquei imaginando qual maldade ela estava tramando desta vez, e porque eu aceitei isso tão facilmente. Como era possível eu ser tão desprezível e abrir mão de mim para agradar alguém que conheci a pouco tempo. Será que Ela iria me castrar??? Eu aceitarei isso passivamente???
Tudo isso ocorreu no início dos anos 2000. Naquela época não existia celular, redes sociais, internet, e câmeras por toda a cidade como hoje em dia. Portanto, não teve as dificuldades para eu sair sem roupas do prédio, sob o olhar sádico da MINHA DONA.
O elevador tinha câmeras, então A MAESTRINA debochadamente ordenou: entre eu vestir roupas para descer de elevador e descer 20 andares de escada nú, eu deveria descer 20 andares... nú.
Desci as escadas com medo de aparecer alguém. O chão e as paredes eram frios. Pés descalços, alguns andares o chão estava molhado. Coração na boca. E se aparecer alguém? Desci até o subsolo. Saí pela porta e o carro da da Minha DONA estava já me esperando. Porta aberta por onde entrei rapidamente. Era um Mercedes Bens preto com inslufilme. Pelo menos ninguém me veria dentro do carro. Daí, após quatro meses, sai do prédio. Eu estava sem roupas dentro do carro, com minha DONA dirigindo e outra menina no passageiro. Ar condicionado ligado em alta potência, o que me fazia encolher e tremer de frio.
Fomos a uma espécie de galeria. Ela estacionou na porta. Eu iria descer sem roupas do carro!! Eu não estava acreditando. Descemos nós três e entramos em um estúdio de tatuagem e piercings. Sim, era aquela moça do primeiro dia que colocou os piercins que eu uso, um no nariz como gado, um na língua e um em cada mamilo.
Já entramos e fomos para uma sala reservada, não havia ninguém. A SOBERANA disse:
- cuzão, quero que você mesmo diga à tatuadora qual o Meu desejo, que é tatuar meu nome na sua pele, assim como tatuar o novo nome que te dei.
Fiquei atônito, apesar de estar amando minha condição de escravo. Meu pau começou a latejar e senti um friozinho delicioso na barriga. E assim foi feito. Entendi, então, o porque ela raspou mês pelos novamente aquele dia.
E assim foi. A tatuadora tatuou “cuzão” no meu peitoral direito, acima do mamilo. E na nádega esquerda foi tatuado “PROPRIEDADE DE RUT DIAS”.
- Sobre a sua pele agora está escrito Meu nome, nome que você está proibido de pronunciar. E mandei tatuar também o novo nome que EU te dei. O seu verdadeiro nome, cuzão!
Eu não pedi. ELA decidiu marcar na minha pele pelo resto da vida. Sou propriedade DELA. Apenas isso. Senti uma vontade louca de cair de joelhos e chupá-La, ali mesmo. Mas não devo tomar a iniciativa. Apenas obedecer. É isso que sou, e ELA sabia disso desde a primeira vez que me viu.