Virei amante do meu filho e meus enteados e puta dos amigos deles.

Um conto erótico de Sandrinhajapa44
Categoria: Grupal
Contém 5041 palavras
Data: 19/07/2024 15:07:37

Achei esse site aqui esses dias, li alguns relatos e resolvi escrever, uma de muitas coisas que aconteceram durante minha vida, mas a que vou relatar foi as 2 mais relevantes, pois a partir desses acontecimentos, minha vida mudou e muito, quem não tem paciência não leia por que eu sou muito detalhista e pelo que li nos comentários dos relatos, as pessoas dão preferência pra aqueles que são mais objetivas e eu não sou e nem consigo ser objetiva, ou seja, eu me baseio nos detalhes.

Meu nome é Sandra, tenho 44 anos, 1,60 m, 62 kg morena, cabelos longos, coxas grossas, bumbum bonito, e seios típico de oriental pois sou filha de um Japonês com uma brasileira ou seja, sou uma mestiça e mãe de Felipe, hoje com 26 anos.

Meus pais eram muito conservadores e muito religiosos, hoje em dia são mais moderados, eles tem fazendas com plantações de grãos e eu tinha uma vida cheia de privilégios mas por um descuido meu fui mãe aos 18 anos, meu pai entrou em depressão pois imaginava que a única filha, era a mulher mais pura que existia. Não sei quem é o pai do meu filho e nunca quis saber, mas sempre que perguntam eu dizia que era de um rapaz que foi morar fora do país e o assunto morria ali.

Depois que tive Felipe e acabou a amamentação, fui fazer uma faculdade de Administração de Empresas longe de casa, e meus pais cuidaram do Felipe mas sempre que podia eu fazia uma visita.

Na faculdade que era longe de casa, eu me transformei, fiz sexo com todo quanto é homem que queria comer uma oriental e não foram poucos, tanto de dentro e de fora da faculdade, lógico que tomando cuidados pra não voltar grávida novamente, meus pais alugaram um apartamento só pra mim, achando que eu morando em pensões ou aqueles dormitórios pra estudantes iriam me prejudicar.

Eu nunca exigi camisinha, pois gostava de sentir a pele na pele, a ejaculação dentro e a porra escorrendo pelas pernas, usavam camisinha aqueles que queriam mas nunca pedi, não recomendo a ninguém a fazer o mesmo que eu fiz e faço até hoje.

Eu gosto de homens que na hora do sexo elogiem meu corpo e aqueles que gemem alto anunciando o gozo, elogiar a maioria sempre elogiou, mas gemer alto nem todos.

Quando terminei a faculdade, voltei pra casa, Felipe já estava com 6 anos e comecei a trabalhar com meu pai, mas morando na cidade por causa da escola do meu filho, em casa eu sempre andei a vontade, as vezes nua, mini saias ou shorts curtíssimos e isso nunca mudou.

Felipe foi crescendo e também ficava bem a vontade em casa, a gente até tomava banho juntos e ele dormia comigo.

A vida foi passando, meu filho crescendo e quando eu estava com tesão, transava com algum homem casado, a maioria pais de alunos da mesma escola do meu filho, ou motoristas que vinham de longe buscar grãos na fazenda do meu pai, ao lado do barracão pra carregar os caminhões, tinha um refeitório com televisão, chuveiros e até quarto com beliche mas eu preferia ttansar na boleia do caminhão mesmo, mas nunca levei homens pra casa e sempre fui bem discreta.

Com o tempo Felipe começou a mostrar sua testosterona, quando a gente ia tomar banho o pau dele já ficava duro mas nunca fiz daquilo um drama, sempre falei que era normal, anormal era o tamanho que o pau dele foi ficando, não sei quem ele puxou, do pai dele eu sei que não pq nunca achei um dotadão e meu pai é Japonês e imagino que também não.

Desde que voltei da faculdade e fui morar com meu filho na cidade, durante o banho com ele, eu sempre me depilava na frente dele e colocava um espelho em baixo e ficava abaixada pra depilar alguns pelinhos do bumbum também.

Um dia anos mais tarde Felipe perguntou se podia me ajudar a depilar, achei engraçado mas disse que sim, depila o bumbum que não consigo enxergar, mas muito cuidado pq pode cortar, e então de pé mesmo virei de costas pra ele me enclinei e com a duas mãos abri as nádegas deixando bem a mostra meu orifício anal e ele me depilou com todo cuidado, daí ele passou água pra sair os pelinhos e quando terminava lá estava ele de pau duro.

A cada dois dias era a mesma coisa, um dia ele terminou, lavou e deu um beijinho bem no meu cu e falou, tá pronto mamãe, levantei, dei um sorriso e disse obrigada lindo ficou ótimo.

De beijinhos rápidos passou para beijos mais demorados e depois pra beijinho com língua e depois pra linguadinhas lá no olho da bunda.

Ao mesmo tempo em mim passou de brincadeira para arrepios, depois pra tesão a agora desejos.

A depiladinha não ficou só no bumbum e com o passar do tempo lá estava eu com as pernas totalmente abertas e meu filho me depilando inteira, na frente era a mesma coisa, ele terminava, passava água e beijinho, ele virou profissional em depilação.

Na hora de dormir, de um selinho na boca passou pra beijinhos, de beijinhos pra beijos rápidos mas com a boca meio aberta e daí beijinhos com a pontinha das nossas línguas se tocando.

Eu do trabalho passei a ficar mais em casa, já não procurava mais homens e o tesão aumentando dia após dia.

Passado uns 4 meses, fiz alguns exames inclusive de DST numa clínica que sempre ia, os resultados como sempre tudo negativos e normais.

Eu já estava com o tesão a flor da pele, já Felipe sempre batia suas punhetas.

Na cama ou no chuveiro quando ele via que não ia dar em nada mais uma vez, e sei disse pq ele dava uma saidinha da cama a noite e quando voltava, dava um beijinho virava e dormia feito um anjinho.

Nossa casa era nosso mundo particular, um dia no chuveiro durante o banho meu filho me perguntou se podia me explorar "foi a palavra usada por ele" e eu disse que pode e perguntei.

- o que você quer explorar meu filho?

- sua xoxota mamãe

- mas você depila ela sempre, já não conhece?

- mais ou menos por que fico tão concentrado em não te machucar que não presto muita atenção.

- tá bom filho, então pode sim.

Peguei o branquinho de plástico que tinha no banheiro, sentei e abri bem as pernas, ele se aproximou, se ajoelhou em frente e ficou olhando dobrinha por dobrinha da minha boceta abrindo ela com os dedos e me deixando mole de tesão, pois parecia que em certo momento ele descobriu meu grelo e eu disse, já chega né e me levantei.

Quando me levantei lá estava ele com o pau duro feito Rocha e perguntei.

- filho, alguma menina já bateu punheta pra você? E ele respondeu.

- ainda não, a menina que gosto nem sabe que tenho tesão por ela.

- filho mas você é virgem?

- sim, nas não tenho pressa pra perder minha virgindade, estou esperando a pessoa certa, por que quero que seja com uma mulher especial e não com qualquer uma.

- vc quer sentir uma coisa especial e gostosa filho?

- sim mamãe

- então feche os olhos e só sinta tá bom.

Ele fechou os olhos com o pau duro, cheguei perto dele e com minha mão peguei no pau dele e bem devagar comecei a punheta-lo passando a língua no pescoço dele ao mesmo tempo e sussurrei no ouvido dele.

- imagina que quem está fazendo isso seja a mulher que vc tanto deseja meu filho, fique com os olhos fechados, relaxe e só imagine, sinta minha mão no seu pau e minha língua no seu pescoço e imagine ela.

- enquanto eu beijava suavemente o pescoço dele enquanto eu batia uma punheta pra ele, senti em minha mão o pau pulsando, soltando jatos e jatos de porra na parede e ele gemendo e se deliciando naquele momento, seu pau demorou pra parar de pulsar e quando parou totalmente, ele disse que foi tudo como ele sempre imaginou.

- não foi gostoso filho?

- foi um sonho mamãe.

- que bom que gostou

Desse dia em diante, sempre que ele me pedia ele não falava, bate uma punheta pra mim? Ele só dizia.

- faz eu sonhar de novo mamãe. E eu sempre atendia.

Um dia cheguei cansada do trabalho, tomei um banho, comi uma fruta e passei pelo Felipe que estava assistindo televisão dei um beijo nele e disse que ia dar uma cochilada pois era cedo ainda pra dormir, fui pro quarto e cochilei.

Uma hora depois acordei com o Felipe fazendo massagem na minha costa com uma mar e com a outra alisando minhas coxas dos joelhos até a cintura na calcinha, está gostoso e disse pra ele não passar.

Acabei cochilando de novo com ele fazendo essa massagem, passado uns 10 minutos acordei novamente, mas ele estava encostado em mim alisando minhas coxas e beijando meu pescoço e a minha nuca, não falei nada mas virava meu pescoço pra ele beijar mais e do beijo ele as vezes passava a língua e a mão dele das coxas passaram a alisar minha bunda também, quando arrepiei de tesão meus seios me denunciaram e ele me perguntou.

Tá gostoso mamãe?

Só consegui responder, hum hum.

A mão dele que estava na minha bunda agora acariciava minha barriga e se atrevia hora massageando meus peitos e hora o meio de minhas pernas e sentindo o pau dele duro roçando na minha bunda e aquela língua no meu pescoço e nuca.

Ele segurou na alça da minha calcinha e desceu 2 cm e me perguntou baixinho no pé do meu ouvido, pode mamãe.

Hum hum

Tirou toda a calcinha e começou a massagear meu grelo fazendo círculos com os dedos dele, eu estava molhada de tesão e ele sentiu, subiu em cima de mim, me beijou na boca e foi descendo passando pelos peitos barriga e eu já sabia que ele ia chupar minha boceta, apesar de se dizer virgem ele chupou muito gostoso mas quando eu ia gozar na boca dele empurrei a cabeça dele fazendo ele parar de chupar.

Ele então beijando meu corpo começou a subir abriu minhas pernas colocou a cabeça do pau dele na portinha da minha buceta e eu disse.

- aí não filho.

- pq mamãe

- eu quero atrás, vc consegue?

- sim

Me virei de bruços, meu rego e minha bunda estavam melado do mel que escorreu da minha xota e da saliva da boca dele quando ele chupou, mesmo assim ele foi descendo e quando chegou com a cara na minha bunda, abri as nádegas pra ele e ele sabia o que fazer, beijou meu rabo e meteu a língua lá dentro, eu me contorcia de tesão e que mais do que a língua, então eu falei.

EsperaAgora sem mais perder tempo olhei nos olhos dele e disse, vou fazer uma coisa mas não goze, promete?

Sim mamãe

Desci segurei com a mão o pau dele e sem demora fiz uma chupeta pra ele, mas era mais pra lubrificar do que pra dar prazer a ele, então parei olhei pra ele e falei, vc sabe o que fazer né?

Fiquei de bruços e ele ajeitou a cabeça do pau na porta do cu e pois a cabeça, dei um gritando de dor e antes que ele me perguntasse se estava doendo, eu disse.

-não pare filho, por mais que a mamãe gritar não pare e quanto mais a mamãe gritar mais forte vc empurra, se você parar eu não deixo mais tá bom.

Daí coloquei a cara no travesseiro e ele foi empurrando sem dó, aquilo me rasgava por dentro eu gritava de dor mais ele enfiava e eu queria que fosse assim mesmo, como se ele tivesse tirando a virgindade do meu rabo.

Quando já tinha passado a cabeça e um pedaço ele estocou até o saco encostar na minha xota e eu dei o maior grito da minha vida e antes que eu me acostumar com aquilo lá dentro ele começou a bombar.

Em menos de um minuto o pau dele engrossou mais ainda e senti ele pulsando lá dentro e aquele líquido quente me invadindo a cada estocada, e ele gemendo alto na minha orelha, e mesmo com a dor eu socava minha bunda no pau dele empinando cada vez mais até ele desfalecer em cima de mim.

Ficamos os dois quietinhos e aos poucos o pau dele foi amolecendo e acabou escapando de dentro só aí ele deitou do meu lado e comigo ainda de bruço ele olhou pra mim e disse a coisa mais engraçada e gostosa que ele já disse até aquele dia.

- que cu gostoso mamãe do céu.

Eu não tinha gozado ainda mas estava sem pressa pois ainda era cedo e eu sabia que logo ele ia querer de novo.

Fomos tomar banho e Felipe escolheu a roupa que eu ia vestir depois do banho e escolheu um shortinho que eu tinha que mostrava a polpa da minha bunda e um bustiê.

Jantamos e fomos assistir televisão, e não demorou muito e senti o pau dele duro como uma Rocha de novo e então no sofá mesmo subi em cima dele e pedi pela primeira vez pra ele me beijar de língua e ele me beijou, já molhada novamente de tesão eu só puxei o shortinho pro lado e fui sentando e agasalhando o pai dele dentro da minha boceta.

Eu gozei muito rápido de tanto tesão e ele em seguida dentro de mim enquanto ele me beijava e mamava meus peitos.

Aquela noite não terminou ainda e tanto eu quanto ele estava com tesão, enquanto fui preparar um lanche depois do banho novamente ele apareceu atrás de mim no fogão e colocando a mão por dentro do meu shorts na minha bunda, enfiou o dedo no meu cú, pronto amoleci e virei sua putinha novamente.

Agora eu queria algo diferente, então pedi pra ele sentar na cadeira e me assistir e assim que eu pedisse ele viria a metia na minha boceta e gozasse gostoso dentro de mim e ele obedeceu, sentou numa cadeira em frente ao sofá e eu de pernas abertas e olhando nos olhos dele, abri bem as minhas pernas e comecei numa siririca gostosa e ele na cadeira na punheta me assistindo, anunciei que ia gozar e que ele metesse, ele veio rapidinho e gozamos os dois juntos.

A gente transou por uns meses e até motéis a gente ia, transava em canaviais, no carro, ia pras praias e bancava um casal, mesmo quando eu não estava com tesão, bastava um dedo no meu cu e eu virava uma escrava sexual dele.

Tanto eu quanto ele sabia que aquela vida ia acabar um dia e esse dia chegou.

Meu pai me apresentou a Carlos um dos donos de uma frota de caminhões que carregava a carga das fazendas do meu pai.

Me casei à 5 anos com Carlos 45 anos, um empresário que tem uma pequena frota de caminhões, e viajava muito.

Quando me casei com Carlos, ele tinha já dois filhos do seu primeiro relacionamento, na época Gil tinha 20 anos e Marcos 21 anos, idade do Felipe, Carlos se amigou muito novo e com uma mulher mais nova ainda, ela tinha abandonado eles 20 anos atrás, ela fugiu com um amante e foram pra Portugal, jamais tiveram contato novamente até hoje.

Me casei com Carlos mais pra agradar meus pais do que por amor, eu até gostava dele, ele não me deixava faltar absolutamente nada e era muito amoroso, atencioso e meus pais festejaram muito esse casamento, Felipe aceitou mas não aprovou então ele ficava o mínimo possível com a gente e desde então ficou difícil e até impossível de eu e Felipe transar.

Depois de 6 meses que casamos Carlos mudou muito, coisa de um mês pro outro, cheguei a perguntar se ele tinha amante mas ele negou e o assunto morreu ali, e também deixei de me preocupar ou talvez não estava nem aí.

Eu não trabalhava fora, só fazia alguma coisa da empresa do meu marido mas do escritório de casa mesmo.

A gente tinha uma empregada que vinha 3 vezes por semana ficava meio período, limpava a casa e cuidava das roupas, eu odeio cozinhar e em casa todos comiam fora ou fazia pedidos ou comia coisas congeladas, frutas e verduras que eu trazia já lavadas e picadas do mercado.

Os filhos dele eu não sei se gostavam de mim ou não, se estavam me vigiando ou se sentiam algo por mim, ou sabiam coisas do pai deles que eu não estava sabendo.

Tempos depois eu estava tomando banho e via sombra na porta do banheiro do lado de fora e sabia que era um deles ou os dois, pois era noite e o Carlos estava viajando e Felipe não estava em casa. Um dia fui verificar se tinha como espiar o banheiro pelo lado de fora e tinha mesmo, um pequeno vão que dava, mas não fiz questão nenhuma de tapar, eu judiava deles e ficava o maior tempo numa posição sensual pra provocar eles.

Eles eram bonitos e educados mas muito sem vergonhas coisa eu resolvia rapidinho cortando o barato deles.

Um dia antes de sair de casa tirei minha calça e calcinha e deixei na cesta do meu banheiro por baixo de outras roupas e marquei pra ver se eles estavam fuçando ou não e na volta confirmei minha desconfiança, eles tinham mexido, mas também não fiz nada, não falei nada e continuei deixando as roupas de qualquer jeito na cesta, os dois iriam ficar na punheta mesmo.

Eu tinha até uma queda por eles mas tinha medo do Felipe não gostat ou porque eles estavam me testando 24 horas por dia só pra poder contar pro pai deles ou se o pai deles mandou me testar ou até mesmo se o pai deles queria me ver transando com os dois, ou seja, eu desconfiava de tudo.

Eles estudavam em uma escola numa cidade vizinha e as vezes voltavam só a noite, sabe lá o que eles faziam depois das aulas, e Felipe em outra escola.

Um dia o Carlos foi viajar e eu sabia que os filhos dele iam demorar e Felipe ia volta só a noite, então eu peguei o carro e fui em outra cidade vizinha comprar roupas, ir ao salão e as vezes até pegava um cinema, meu marido nunca me proibia nada e nem perguntava como foi minha semana ou dia.

Nesse dia já no estacionamento do subsolo do shopping, conheci um homem que estava viajando de Minas Gerais e voltando pra cidade dele, Curitiba e passou por essa cidade, ele me parou pra pedir informações mas começou a puxar papo e era um homem simpático mais novo que eu, alto e bom de papo, bem moreno mas não negro, no meio da conversa ele olhou pra minha aliança e eu pra placa do carro dele, Curitiba, além do sotaque que o denunciava, ele me perguntou se eu era casada.

Pensei comigo mesma, ele é de longe e nunca mais vai me ver na vida, eu liguei meu foda-se, respondi que estava meio que solteira, e então ele me convidou pra ir beber algo e se eu conhecia um lugar tranquilo, respondi que conhecia e que ficava pertinho.

Então subi no carro dele fui mostrando o caminho e batendo papo, perguntei se ele vinha sempre pra esses lados e respondeu que era a primeira vez, daí perguntei se ele pretendia voltar e ele respondeu, depende.

Quando estávamos chegando perto de um restaurante na beira da estada, ele me perguntou.

É aqui? e respondi.

Não, é aquele ali mais pra frente.

Mas ali é um motel.

Moço não tenho tempo pra ir à barzinho e só depois ir ao motel e alguém pode me reconhecer, e no motel eu me abaixo, tá afim de ir direto ao assunto ou não? E ele respondeu.

Gostei de vc mais ainda.

Chegando no quarto ele queria bater um papo mas fui logo beijando ele e vi que ele era bom de dote.

Arrancou minha roupa e fomos direto pra cama, nem banho tomamos, ele me pegou já me pos de 4 e mandou ver, colocou na minha buceta sem camisinha mesmo e socou gostoso aquele pau grosso eu estava com tanto tesão que já dei a primeira gozada ali mesmo de 4, mas queria mais e ele também, quando a gente ia mudar de posição ele pediu pra tirar uma foto só da minha bunda sem o rosto e eu ainda brinquei, sem o rosto até duas.

Ele foi no carro e pegou uma câmera polaroid daquelas que revela na hora, até brinquei com ele, na era digital e vc usando isso? Mas tudo bem cobri a cara com o lençol e ele tirou não só duas mas 4 ou 5 fotos somente do meu corpo e bunda.

Perguntou se eu queria ver as fotos mas eu disse que queria tomar banho e ele foi comigo, lá no chuveiro nos beijamos e queria logo chupar aquela rola grossa, sei lá, o proibido me deixou louca de tesão, fui me abaixando beijei seus mamilos, barriga me ajoelhei e comecei a mamar feito uma bezerra faminta, enquanto eu tava mamando, ele delirava de tesão logo me avisou que ia gozar, ameaçou a tirar o pau da minha boca, talvez pra gozar nos meus peitos mas segurei ele e senti aquela porra quente enchendo minha boca e eu bebia de gole sem deixar escapar uma gota, ele ficou loco de tesão e segurou forte minha cabeça e enquanto gozava colocava o mais fundo que ele podia na minha garganta.

Quando me levantei ele disse.

- minha nossa, foi a mamada mais gostosa da minha vida.

Acabamos de tomar banho e voltamos pra cama e lá eu deitei de bruços e ele do meu lado e enquanto a gente conversava ele alisava minha bunda que estava arrepiada de tesão e ele percebeu.

Ele preocupado com a hora me perguntou.

- vc disse que estava com pressa, precisa ir embora ou ainda temos um tempinho?

- moço eu tenho umas 3 horas, mas se a gente fosse no barzinho primeiro, lá se iam 1 hora e meia, pra que perder tempo lá se eu já sabia onde iriamos parar?

- safada, linda gostosa, que bom que temos tempo ainda, disse ele.

Não demorou muito e ele começou a chupar minha boceta e meu rabo que era o que eu mais desejava dar naquele momento e começamos num 69, eu lubrificando o pau dele e ele o meu rabo, eu queria sentir aquilo dentro

de mim me rasgando, e não demorou muito pra acontecer, ele me pos de 4 foi ajeitando e colocando pra dentro aos poucos, parecia que eu sentia minhas pregas se rasgarem e sentindo aquele pau grosso e quente se acomodando dentro de mim, foi uma sensação maravilhosa, quanto mais ele me penetrava mais eu empinava feito uma vaca no cio, quando ele começou o vai e vem aquilo queimava e doía e eu feito uma ninfomaníaca pedia pra ele rasgar meu rabo.

Mais uma vez, senti o pau dele engrossar dentro de mim e em seguida os jatos e jatos de leite me inundando por dentro e gritei.

- ai caraleo, que tesão, vou gozar, soca só mais um pouquinho vai, por favor.

E em seguida mais uma explosão do meu gozo, veio e foi a última daquela tarde, fiquei um pouco desmaiada na cama, nisso ele tomou um banho sem eu, até eu me recompor, em seguida levantei tomei um banho, me vesti e ele me levou embora, no carro dele nos despedimos e cada um seguiu seu caminho.

Voltei pra casa toda satisfeita, tomei mais um banho antes que os 2 voltassem e dormi até a noite pra esperar o Felipe.

Gil e Marcos estavam estranhos com sorrisos sarcásticos nos rostos mas nem liguei.

Uns 3 dias depois Felipe saiu meio dia pra posar na casa de amigos e só voltaria na manhã seguinte, assim que Felipe saiu, Gil e Marcos pediram pra ter uma conversa séria comigo, sentei ao lado deles e perguntei o que eles queriam comigo.

Eles colocaram uma foto na mesinha e quando vi fiquei pálida, aquele moço que nem sei o nome, deixou duas fotos minhas que ele tirou com aquela polaroid com o telefone dele escrito na parte de trás das fotos num bolso da minha calça, e piora, no dia anterior que eu fui ao motel, meu marido tinha deixado escrito na minha bunda e com as letras dele, "essa bunda tem dono", e eu nem imaginava isso, não sabia se o Carlos fazia isso sempre e nunca percebi ou se ele fez só aquele dia antes de viajar enquanto eu dormia.

As letras era sem sombra de duvidas nenhuma as do Carlos, eu estava completamente assustada com aquilo tudo, e pior aquele moço não fez por mal, ele só queria me deixar seu contato pois eu tinha dito a ele que estava meio que solteira.

Ainda tentei contestar com Gil e Marcos dizendo que aquela foto não provaria nada pois podia ser eu e o próprio pai deles na minha cama, mas a segunda foto que eles colocaram na mesa deixava claro o nome do motel no lençol do colchão.

Eu estava nas mãos dos dois e nem era por causa do casamento pois era só me separar mas os dois não queriam isso, eles queriam mais e sabiam como, ameaçando mostrar pros meus pais.

Liguei de novo o foda-se o perguntei o que o dois queriam e que falassem de uma vez sem enrolação, e a resposta foi essa.

- queremos sexo com você toda hora que o pai e o Felipe não estiverem aqui e sempre que tivermos vontade de meter, seja só comigo ou com nós dois juntos.

- tá bom, mas vcs juram que jamais irão mostrar essas fotos pro pai de vcs e muito menos pros meus pais e pro Felipe?

- fica tranquila, não queremos fazer de sua vida um inferno e sim só aproveitar a nossa e fazer vc aproveitar o melhor da sua vida.

- tá bom, o que preciso fazer?

- toma um banho veste sua melhor calcinha e sutiã e estaremos esperando vc no nosso quarto.

O pai deles ia voltar só daqui a 3 dias e o Felipe ia voltar só na manha seguinte, e ainda era 13:00 da tarde, fiquei imaginando o que podia acontecer nesse tempo todo.

Fui tomar meu banho e lógico que não sou inocente já sabia o que ia acontecer lá em cima e fui preparada, chegando lá os dois também tinham tomado banho e estavam só de calção tipo aquelas de piscina e os dois já estavam com o pau duro de tesão, não me restou absolutamente mais nada a não ser aproveitar aquele momento e ver no que ia dar depois.

Eles nem pediram nada e eu já me ajoelhei e com a mão tirei o pau do Gil pra fora e fiz a melhor mamada que eu sabia fazer, o Marcos já chegou ao lado e mamei os dois ao mesmo tempo, eles estavam alucinados de tesão como se esperassem por aquele momento a anos e pior, como se os dois estivessem acostumados a transar juntos à anos.

Depois me pediram pra fixar de 4 na beirada da cama com os meus joelhos no chão e Gil antes de penetrar minha buceta chamou o Marcos e falou.

- viu como a vadia gosta mesmo de ser puta, põe a mão na buceta dela, está meladinha de tesão a vagabunda.

Marcos passou os dedos e falou.

- meladinha não, ela está encharcada de tesão.

E os dois não mentiram, eu estava mesmo com muito tesão do que estava para acontecer.

Gil meteu primeiro e o pau dele deslizou com facilidade pra dentro da minha buceta e enquanto ele socava Marcos assistia e eles trocavam de lugar várias e várias vezes, até os dois, um em seguida do outro gozarem na minha boceta.

Quando acabaram de gozar mandaram eu tomar outro banho e quando voltei descobri mais uma, enquanto um metia o outro tirava mais e mais fotos me comendo de 4 e os dois fizeram a mesma coisa, ao tentarem me ameaçar eu disse, gente vou fazer tudo que vcs quiserem e se me ameaçarem perde a graça, só aproveitem que eu também estou me divertindo poxa, então pediram novamente pra eu ficar de 4 e não gritar.

E sem dó meteram no meu cu mas apesar deles meter meio a seco não me machucou tanto quanto eu esperava e acabei me divertindo e com tesão, mas fizeram de mim uma verdadeira devassa, fizeram DP, fizeram DP vaginal e fizeram também DP anal, que até então eu nunca tinha feito, em 13 horas de sexo eles gozaram umas 4 vezes cada um e eu umas 6 vezes.

Foi um dia bom e eu sabia que não seria a última e também imaginava outras coisas.

Dias depois quando Carlos viajou novamente e o Felipe tinha ido pras praias, Gil e Marcos me convidaram pra uma festa na casa que os dois ficavam quando desapareciam até a noite, chegando lá tinha uns 25 rapazes da idade deles e eu era a única mulher da festa, eu estava até animada pois me relembrou os tempos de faculdade, eu fui vestida com um vestido longo e uma calcinha e sutiã aberto, ou seja, eu estava com um sutiã com os bicos dos peitos de fora e uma calcinha aberta de trás até a frente como eles pediram e no meio de todos eles nem precisaram pedir, eu mesma tirei o vestido e disse.

- a sobremesa chegou, a festa vai começar

Conto isso depois pq isso aconteceu não só dessa vez mas com mais de 300 amigos do Gil e Marcos por quase 3 anos.

Peço desculpas mas todos os meus relatos serei detalhista e não objetiva e por isso serão enormes.

Espero que gostem e comente se querem continuação ou não.

Beijos da Sandrinha.


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Comentários

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Delícia de conto. Sou casado, e estimulo sempre minha esposa a se divertir a vontade. Ela já era atrevidinha hoje é uma verdadeira puta, o que me da muito prazer ... Divirta-se e seja feliz!

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Sou tarado por uma japa e adoraria poder ver pelo menos algumas fotos para dar uma boa gozada:

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Continue com sua saga!!! Muito bom!!! 😃😍✨✨✨👏👏👏

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Otimo conto,continua..... Você faz meu tipo rs, por enquanto só postei um conto mas o segundo pode chegar em breve.....

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Que delícia de relato Sandra!

Adoro uma casada safada, cheia de tesão, bem putinha, assim como você! Quem sabe visito sua cidade algum dia!

Beijos!

Lucius!

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