Segredos da mamãe (2)

Um conto erótico de Gesse (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 11396 palavras
Data: 17/07/2024 19:57:55

Parte 2.

Por volta das 11 horas, eu acordei com o tio Salgueiro chamando o Lukas que ainda estava dormindo, para ir tomar café. Dormi ainda mais umas 2 horas e finalmente o papai veio me chamar:

— Acorda rapaz, já está passando da hora do almoço.

Meu tio Laurindo falou:

— Deixa ele dormir mais um pouco, ele deve ter ido dormir muito tarde.

Eu fiquei só fingindo que dormia, ainda todo embrulhado.

— Não, já passou da hora. Tem que acordar mais cedo. Vamos, Gesse, se levante. – Disse meu pai. Ele não gostava que a gente dormisse até depois do almoço.

— Já estou indo. – Respondi, e me levantei indo direto para o banheiro.

Fiz a minha higiene matinal e quando cheguei na sala, todos já estavam lá conversando. Só o Lukas que não estava.

Quando apareci fui logo anunciado pela minha tia Marivalda, que estava meio deitada no sofá, com o Lindo sentado ao lado e o rosto apoiado em seu peito. Ela falou:

— O dorminhoco acordou. - E ficou rindo de alguma coisa.

Imaginei que já tinham falado alguma coisa sobre mim antes.

— É a punheta, nessa idade eu também aproveitava quando o Marcondes e o Laurindo iam dormir e eu ficava só. – Falou tio Salgueiro, me deixando muito envergonhado.

Todos os outros deram risada.

— Vai comer filho, já passou da hora. Já almoçamos. – Disse a minha mãe, me olhando com um jeito de desconfiança e tentando cortar o assunto.

Perguntei do Lukas e disseram que estava no quarto jogando com as meninas.

— Vai logo punheteiro, tomar seu café ou almoçar, senão fica fraco e não aguenta o repuxo. – A tia Marivalda, brincou, fazendo gesto com a mão fechada sugerindo uma punheta. Todos riram. Exceto a minha mãe.

Fui me servir na cozinha, comi, demorei uma meia hora, e quando voltei para a sala, as minhas tias e a minha mãe tinham ido dormir novamente, tirar uma soneca da tarde, e meu pai, meus tios e o Lindo foram jogar baralho.

Sentindo a falta do Lukas, fui até no quarto das meninas ver o que estavam aprontando. Chegando lá, tomei um grande susto. O Lukas estava só de cueca, sentado numa cadeira e a Sally e Guilherma, apenas com suas blusas curtinhas e de calcinhas, mas sem os shorts, sentadas na cama na frente dele.

— Bora, primo, vem brincar também, vocês deixam meninas? – Perguntou o Lukas, com cara de safado.

A Guilherma ao me ver falou:

— Vamos Gesse, a brincadeira é assim: quem perder no jogo tira uma parte da roupa.

Vi que era um jogo no computador, tipo Quiz, de perguntas sobre um tema escolhido. A ideia tinha partido do Lukas, claro.

Eu indaguei as meninas se elas estavam mesmo dispostas a correr o risco de ficar sem roupa naquele jogo. A Guilherma respondeu:

— Qual é o problema? Eu não tenho vergonha de tirar minha roupa. Já fui até em praia de nudista com meus pais. E lá todos ficam completamente sem roupa. Não vejo problema.

Eu curioso perguntei:

— E o Lindo, foi também?

Guilherma falou:

— Não, ele não vai. Não gosta, fica de pinto duro o tempo todo e acabam zoando dele.

Eu não sabia que a prima era descolada daquele jeito. Então, perguntei para a minha irmã se ela concordava com o jogo e a Sally respondeu:

— Também não tenho problema em tirar minha roupa. Não tenho vergonha. Tenho orgulho do meu corpo. É apenas um jogo.

O Lukas, mais safado, já perguntou:

— E se formos nós a ficarmos pelados, não tem problema?

Guilherma deu de ombros e disse, sorrindo:

— Vamos torcer para isso acontecer, pois é sinal de que vocês perderam no jogo.

A Sally riu e completou:

— Eu até estou torcendo para vocês perderem bem rápido. Quero ver os dois perdedores peladões.

Demos risada e eu vendo que elas estavam gostando, resolvi entrar na brincadeira:

— Vamos então. – Disse eu, me sentando numa das camas.

— Minha vez. - Falou a Sally, se levantando e indo para o computador que estava na mesa, perto do Lukas. A calcinha da Sally era branca, de microfibra muito fininha, e a bocetinha dela ficava bem marcadinha no tecido justo da tanguinha. A Guilherma usava uma tanguinha fio dental de renda amarela, muito pequenina e sexy. A bocetinha era apenas uma rachinha apertadinha, sem lábios salientes. O Lukas a essa altura já parecia estar superexcitado.

Ele me olhou de calção e falou:

— Ei, mas o Gesse tem que ficar só de cueca também. Para não ter vantagem.

Lukas estava rindo e olhando para mim.

— Vai, Gesse, tira o calção. – Falou a minha irmã, que tinha acabado de acertar a pergunta do computador.

Quando retirei o calção, já excitado, meu pau formou um volume grande na cueca. Minha irmã soltou um sonoro, “ôôôôô, olha isso” e me deparei com ela olhando diretamente para meu pau duro sob a cueca.

— Xiii Lukas, o pinto dele é maior do que o seu. - Falou a Guilherma, surpreendendo a todos. Nós não sabíamos que ela era atirada daquele jeito.

— Que nada, é a cueca dele que faz ficar desse tamanho. E o meu é mais grosso. – Respondeu o Lukas, invocado.

— Está enganado, primo, o meu que é maior e mais grosso. – Falei, me sentando na cama e rindo daquela disputa de pica, diante das duas meninas.

— Ah...é, pois, está bem. – Lukas falou e se levantou, abaixou a cueca, mostrando o seu pau duro apontando para cima. As duas garotas levaram um susto com a atitude dele.

— Eca. Perdeu e o jogo ainda nem começou. Está de pinto duro! – Exclamou a minha irmã olhando para o pau dele.

— Agora, quero ver, mostra o seu pau, seu jumento. – Me disse o Lukas, irônico.

— Não, não vou mostrar, as meninas estão aqui. – Respondi.

A Guilherma então, exclamou em tom sarcástico:

— Nem precisa. Pronto. Já sabemos. O pinto do Gesse então, é menor mesmo. – Só pode, não quer mostrar.

— Mostra aí, Gesse. Queremos ver – Pediu a Sally, meio invocada com o que a Guilherma disse. Tentava me defender.

Naquele momento eu me levantei, tranquei a porta do quarto e voltei.

— Está bom. Eu mostro.

Abaixei a minha cueca e meu pau foi pulando para fora bem duro.

— Viu Lukas, como o meu pau é maior? – Eu disse.

O dele tinha uns 14 cm, e o meu uns 17 cm, mas o dele era grosso, e as meninas ficaram olhando e comparando com o meu cacete. O meu era maior.

— Mas o meu é mais grosso. Respondeu o Lukas, sem ter outra saída.

— Não viaja! O meu é maior e mais grosso, é que o seu sendo menor, parece ser mais grosso, não é, meninas? – Eu falei isso rindo, provocando o Lukas.

— É sim. – Confirmou a minha irmã.

Lukas, irritado exclamou:

— Pois então, prova isso. Já mediu?

— Não, você que estava blefando, agora se vira para provar o que diz. – Eu falei.

O Lukas, não querendo entregar os pontos pediu:

— Huuuum, pega aqui Guilherma, segura no meu pau para você ver como o meu é mais grosso.

Ela, sem nem falar nada, se levantou da cama e foi em direção ao Lukas. Parou de frente para ele e pegou no pau, apertando a mão em torno da rola e olhando para a Sally. Ela disse.

— É grosso sim e bem quente.

Eu estava cheio de tesão naquele momento. E o Lukas também.

— Agora, pega no meu Guilherma. – Eu falei olhando para ela, que soltou o pau do Lukas.

— Está bem. – Ela falou isso, deu um passo bem na minha frente e pegou no meu pau, apertando bem forte, na base da rola. Agia com tanta familiaridade pegando no meu pinto, que parecia que ela já tinha feito aquilo mais vezes. Eu estava excitado e meu pau dava uns solavancos.

Quando ela já ia tirando a mão, coloquei a minha mão sobre a dela, segurando no pau, e comecei a fazer um leve movimento de subir e descer. Eram movimentos bem lentos, para ela me masturbar. Ela deixou eu fazer aquilo um pouco, e eu disse:

— Que gostoso. Você sabe fazer direitinho. Onde aprendeu?

Guilherma me deu uma olhada nos olhos e falou:

— Aprendi este ano, com um amigo do meu pai.

Ao ouvir aquilo, meu pau deu um salto forte, e senti uma onda de tesão enorme. A Guilherma largou do meu pau e falou:

— Pega também aqui Sally. Experimenta. É grosso e quente, você vai gostar.

Elas pareciam que estavam gostando daquela brincadeira. Minha irmã, certamente influenciada pela prima, estava muito mais solta, sem timidez. Imaginei que a Guilherma devia ter contado para ela as coisas que já tinha aprendido.

A Sally, veio na minha direção, parou na minha frente e pegou no meu pau. Apertou e disse:

— É mais grosso sim. E quente. E ainda dá pulos.

Guilherma já foi logo puxada pelo Lukas, que mandou:

— Então, volta, pega aqui de novo para conferir. – Ele já estava querendo se aproveitar.

Minha irmã, ficou apertando o meu pau e observando o Lukas deixando a Guilherma bater uma punheta para ele. A prima já sabia fazer direitinho, punhetava o pau dele e o Lukas apenas suspirava. Ele disse:

— Você faz muito gostoso, prima!

Vendo aquilo, a Sally começou a imitar a prima. Subindo e descendo a mão no meu cacete. Ela me perguntou:

— É bom isso mano? Você gosta?

— Sim, muito bom. Continua. Está gostoso. – Eu disse, e coloquei a minha mão sobre a dela e fui acelerando um pouquinho mais o movimento, para ela aprender. Eu disse:

— Faz, assim, que é melhor. Dá muito tesão.

Aos poucos o meu pau foi dando mais repuxões, meu corpo estremecia, e percebi que a onda de orgasmo vinha forte. Avisei:

— Acho que assim, eu vou gozar.

A minha irmã continuou a masturbar, e pediu:

— Isso, goza, eu quero ver.

Vi que ela estava gostando de fazer aquilo e acabei gozando, gemendo, soltando jatos de porra, que espirraram nas coxas dela. Sally ficou admirada:

— O que foi isso, Gesse? Nossa! Gozou em mim?

Minha irmã disse aquilo soltando o meu pau, e passando a mão no meu esperma que estava em suas coxas.

Eu não tinha o que responder. Estava ofegante de prazer. Eu apenas falei:

— Nossa! Muito gostoso gozar assim. Que delícia.

Sally sorriu para mim, parecia ter gostado também de me fazer gozar. Ela confirmou logo a seguir dizendo:

— Primeiro pau que eu fiz gozar foi o seu. Gostei muito disso.

Eu ainda estava tentando recuperar a respiração.

Não demorou muito mais e o Lukas anunciou também o seu gozo. A Guilherma foi acelerando o movimento da punheta, mostrando que já era experiente na arte de masturbar uma rola, e logo ele também gozou em suas coxas. Lukas gemia exclamando:

— Guilherma, que safadinha! Que gostoso que foi!

Ela sorriu e respondeu:

— Eu também gostei. Foi muito gostoso sentir seu pau gozando na minha mão.

O safado do Lukas, pediu:

— Agora, limpa meu pau com a boca.

— Não, não quero, é meio nojento. – Ela respondeu.

— Nojento nada, é limpinho, minha mãe também faz isso no meu pai. — Falou a Sally.

Eu não sabia que ela tinha visto nossa mãe com meu pai. Mas percebendo que havia uma certa disputa entre as duas, eu pedi:

— Chupa o meu Sally. Então, faz igual você viu.

Minha irmã se abaixou e deu uma lambida, sentindo o sabor da porra. Falou:

— Tem gosto de nata, ou de creme de leite, salgadinho.

Em seguida, ela pôs a boca no meu pinto e ficou com meu pinto dentro sugando um pouco. Meu pau não tinha amolecido de todo e voltou a se firmar. A boca quente era uma delícia. Eu nunca tinha sentido aquilo e pedi:

— É gostoso! Me chupa.

Comecei instintivamente a fazer o movimento para frente empurrando a pélvis, lentamente, segurando a cabeça dela, e falando:

— Nossa, é muito gostoso. Chupa mais.

A Guilherma vendo minha irmã me chupando, também acabou colocando o pau do Lukas na boca e fazendo um boquete nele. Guilherma já chupava com habilidade. Dava para ver que ela já havia feito aquilo mais vezes.

A Sally manteve a boca no meu pau, e eu mexia, e quando eu pedi para ela ficar passando a sua língua na cabeça, ela obedeceu. Fui novamente tomado de uma onda de prazer muito grande, e exclamei:

— Que delícia Sally! Assim vou gozar de novo!

Ela passou a sugar a cabeça do pau com mais força e pediu:

— Vai, goza. Quero sentir você gozar na boca.

Logo ejaculei, gemendo muito, e enchendo a boca da minha irmã de porra.

Ela deixou escorrer a metade, e o resto acabou engolindo. Parecia satisfeita.

O Lukas também logo acabou gozando, enchendo a boca da Guilherma, que, mais experiente, engoliu tudo.

Quando nos recuperamos, sentados na cama, ofegantes, o Lukas falou:

— Nossa! Meninas, que delícia. Vocês mandaram muito bem!

Guilherma sorriu e perguntou:

— Você gostou? Eu também gostei muito.

Lukas respondeu:

— Adorei. Você chupa muito bem. Como aprendeu?

Ela disse:

— Aprendi a chupar com o amigo do meu pai que passou uns dias lá em casa. Meus pais saíam para trabalhar todos os dias e eu ficava com ele. Ele que me ensinou.

Eu, para não desmerecer a Sally falei:

— A Sally aprendeu muito rápido. Não sei como, foi muito gostoso.

Ela sorriu e falou:

— Eu sempre tive vontade de chupar.

Ficou um pouquinho em silêncio, depois falou:

— É segredo, mas vou contar. Uma noite, eu acordei e me levantei com fome. Saí do quarto e ia para a cozinha para tomar um leite com chocolate. Quando cheguei na sala, a luz estava apagada, mas a TV estava ligada. Um filme pausado. A mamãe estava ajoelhada no chão, chupando o pinto do papai, sentado no sofá. Eu parei no corredor escondida, e fiquei vendo. Eles não me viram. Ela chupou o papai, bastante tempo, ele batia com o pinto duro na cara dela, e chamava ela de putinha safada, que adora chupar um pau. Ela gemia, rebolava, e sugou até ele gozar e engoliu tudo. Me deu muito tesão assistir. Desde esse dia eu tinha vontade de chupar também e saber como é.

O Lukas puxou a Guilherma para perto dele e pediu:

— Agora, deixa eu ver a sua xereca? Vamos ver qual de vocês tem a xereca mais bonita. Já mostramos nossos pintos. Agora é a vossa vez.

Na hora, fiquei curioso e endossei o pedido:

— É mesmo, já viram os nossos pintos, agora, deixam a gente ver. Tira a calcinha Sally.

No momento que eu falei, autorizando, a minha irmã não teve dúvida, na mesma hora se abaixou e tirou a sua calcinha, seguida também por Guilherma, que sem colocar impedimento, se despiu e perguntou:

— Então, qual a mais bonita?

Elas estavam de pé na nossa frente. As xoxotinhas lisinhas, sem pelos, bem depiladas. A xoxota da Guilherma era mais embutida, discreta, e a da Sally tinha lábios grossos como da nossa mãe. Eu pedi:

— Sentem na cama, as duas.

Elas obedeceram e se sentam na beira da cama, lado a lado. Uma perto da outra.

O Lukas pediu:

— Tirem as blusas também, e abram as pernas para a gente ver direito a xoxotinha.

Elas despiram as blusinhas e ficaram com os peitinhos de fora. Abriram, separando as coxas, mostrando as duas xaninhas totalmente sem pelos. Estavam com os grandes lábios das bocetas fechadinhos, mas bem melados, indicando que ficaram excitadas.

Cheguei bem perto da Sally e examinei a bocetinha. Não consegui me conter de vontade, dei uma cheirada e senti cheiro de xixi. Disse:

— Que cheirinho gostoso!

Comecei a lamber e chupar sua xotinha. Ela gemeu e suspirou, exclamando:

— Ah, que gostoso isso! Foi a Guilherma que me ensinou.

Eu perguntei:

— A prima chupou você?

— Sim, chupou, e eu achei muito bom. Também chupei a xoxota dela ontem até ela gozar.

Nossa, eu e o Lukas estávamos cheios de tesão com aquilo. Eu decidi fazer como tinha visto em um vídeo pornô, e enfiei a ponta do dedo na sua bocetinha, que já estava bem molhada. Ela gemeu e abriu as pernas. Disse:

— Pode enfiar, eu gosto.

— Você não é virgem? – Perguntei admirado.

Ela, gemendo, entre suspiros de prazer, falou:

— Não, a Guilherma me ajudou, rompeu meu cabaço na sexta-feira, com um vibrador da mãe dela. É muito gostoso gozar assim!

Naquele momento, eu senti um tesão louco. As duas garotas eram safadinhas e me surpreenderam muito com sua atitude arrojada.

Vendo a minha irmã muito tarada, quase gozando com meus dedos brincando na xoxotinha dela, pela primeira vez tive vontade foder aquela delicia. O fato de ser a minha irmã, naquele momento de cumplicidade, não estava atrapalhando em nada. Era uma coisa sem maldade, uma troca de experiências sexuais muito tranquila. Até porque, ela parecia gostar de tudo.

Olhei para a outra cama e vi que o Lukas fazia o mesmo, já chupando a xoxotinha da Guilherma.

Ergui as pernas da Sally e dei uma lambida em seu cuzinho. Ela gemeu de prazer. Eu tinha visto aquilo num vídeo pornô e estava podendo repetir. E ela parecia gostar.

Não aguentando mais de vontade, coloquei a cabeça da pica na entrada da xoxotinha e perguntei se ela queria. Sally pediu:

— Por favor, eu quero. Sempre quis...

— Como... sempre quis? – Questionei.

— Sempre tive vontade de fazer isso com você. Tenho tesão, mano – Ela falou.

Comecei uma penetração com calma. Minha irmã se abria para facilitar. Ela suspirava com desejo. Com um pouco de dificuldade consegui que a cabeça do meu pau entrasse em sua xaninha molhadinha. Ouvi minha irmã gemer e dar uma reboladinha, mas quando tentei enfiar o resto do pau ela disse:

— Ai... para, está doendo.

Na hora eu não queria parar.

— Vou botar devagar. - Tentei convencer.

— Não, para, vai doer. – Ela estava com medo, percebeu que minha rola era grossa, diferente do meu dedo.

— Deixa mana, por favor, estou com muito tesão. – Eu tentava continuar.

Vi que a Guilherma também não deixou o Lukas penetrar.

— Para Lukas. Dói muito. – Ela disse.

Então, eu retirei o pau e fiquei de pé. Pedi para Sally chupar meu pau mais uma vez. Pedi para ela se levantar e fiquei deitado, quando ela veio de novo com aquela boquinha quente e iniciou um boquete. Eu acariciava sua xoxota e o grelinho, ela gozou se estremecendo, e novamente gozei em sua boca.

Depois de gozarmos, ficamos ali nas camas, conversando. Tínhamos pego muita intimidade com elas.

Para estimular as meninas, o Lukas teve uma brilhante ideia. Ele procurou na Internet uns vídeos de sexo, e baixou no computador. O primeiro era de um professor que comia uma aluna, seduzindo-a para dar para ele a primeira vez. O vídeo mostrava todo o processo da defloração, a aluna gemia, fazia caretas, mas estava tarada e superou a dor, e acabou perdendo a virgindade com o professor. No final ela gozou bastante com ele. Aparecia até um pouco de sangue no pinto do professor e na xoxotinha da aluna.

O Lukas falou:

— Olha aqui, é normal a primeira vez, dói só um pouco e depois passa.

A Guilherma ficou muito excitada com o vídeo e pediu:

— Vem de novo, Lukas. Não vai doer muito, e eu quero dar. Já não aguento de vontade.

Lukas pediu que ela se deitasse de costas na cama e abrisse as pernas. Ele falou:

— Relaxa, prometo que não vai doer. Ou vai doer só um pouco.

A Guilherma se virou e ergueu as pernas dobradas, se oferecendo para ele meter. Ver aquela cena me animou demais e fiquei novamente de pau muito duro.

Quando o Lukas ficou por cima tentando forçar a entrada da piroca, a Guilherma gemia, dizendo:

— Ai... ai... Devagar, Isso, vai... Está gostoso... Mete, primo. Eu quero dar minha bocetinha!

Eu e a Sally só observávamos. Ver aquela cena na nossa frente, os dois muito excitados, ofegantes e gemendo, foi contagiante. Quando, finalmente, ele conseguiu enfiar toda a pica na boceta da Guilherma, ficaram algum tempo abraçados. Ofegantes. Depois ele iniciou um vai e vem delicioso. Vimos, saindo um pouco de sangue junto com o pau do Lukas, e ela gemia baixinho, rebolando de leve. Lukas perguntou se estava bom e a Guilherma com os dentes travados, apenas fez: “hum-hum”, mas parecia gostar muito.

De repente, do nada, a Sally pegou no meu pau e começou a masturbar, lentamente. Eu estava muito excitado. Não me segurando mais de vontade, perguntei o que ela queria.

Ela falou que queria tentar de novo. Mas, pediu:

— Vem, eu quero dar. Mas, enfia com calma, sem forçar muito. Me deixa acostumar...

Pedi para ela deitar na cama, de frente para mim e abrir as pernas. De novo eu lambi a xoxota, lambuzei com saliva, e ela gemeu cheia de tesão. Em seguida, eu encaixei a cabeça da rola na xoxota e ela começou a gemer. Fui com muita calma.

A Guilherma, já tinha gozado com o Lukas que tirou antes dele gozar e jorrou muita porra nos peitos e na barriga dela. Eles respiravam muito ofegantes e nos observavam. Eu fiquei somente forçando de leve a pica na xoxota, mas sem enfiar. Sally gemia e suspirava, muito excitada. Ouvi ela pedir em voz sussurrada:

— Mete Gesse, agora, enfia esse pau gostoso! Eu quero dar para você!

Aquilo me deu um tesão muito louco.

A Guilherma veio se deitar na cama bem do lado da Sally e disse para ela:

— Vai, Sally, safada. Você gosta! Aguenta, dói só um pouco, depois você vai ver que é bom.

Nesse momento eu fiz um pouco de força e meti o pau. Houve um pequeno estalido e meu pau se enfiou de uma só vez. Ela soltou um grito abafado:

— Annnggggggg!

Eu a penetrei até o fundo. Fiquei parado por uns trinta segundos. Ela suspirava e gemia, muito ofegante. Sally por fim falou:

— Pronto, já foi! Meu cabaço já era.

Eu perguntei:

— Foi bom? Doeu?

Sally fez que sim, e respondeu:

— É como a Guilherma disse. Dói, mas é gostoso!

Quando puxei meu pau um pouco, vi que estava a sangrar um bocado. A Sally gemeu dizendo:

— Seu pau é muito grosso, mano. Me rasgou a xoxota.

Fui mexer o pau dentro dela e ela votou a gritar:

— Ahhhggg caralho! Ardeu!

Nessa hora, paramos os movimentos, ficamos com medo de alguém chegar, pois ela havia gritado forte.

Passados alguns segundos, não apareceu ninguém. Então, comecei a meter novamente, com calma, ela gemia bem baixinho: “ai... ai ai ai”, “isso... assim”- depois de um tempo ela disse que estava gostoso. Em menos de três minutos com aqueles movimentos de meter com calma e recuar ela me agarrou com as pernas enlaçadas na minha cintura e gemia:

— Mete, agora mete forte, está gostoso.... Me fode mano! Nossa! Que bom! Vou gozar!

Sally começou a gemer e estremecer dizendo que estava gozando. Não demorei a gozar e quando vi que ia jorrar, retirei o pau e cai sobre Sally que me abraçou bem forte e tremendo de prazer. Meu pau soltava jatos de porra sobre a sua barriga. Minha irmã estava finalmente deflorada, como ela queria, e eu encantado de ter feito aquilo. Era o primeiro homem dela. E também tinha minha primeira vez com ela.

Não havia nenhum sentimento de abuso, de violência, ou mesmo de culpa. Foi algo que fizemos de comum acordo e gostando de ter feito. O fato dela ser a minha irmã, tinha um sabor ainda mais especial, como se eu estivesse ajudando de forma cúmplice para ela se tornar mulher. Sei que muita gente condena, não aceita, e pode até ter um profundo sentimento de rejeição por esse tipo de situação. Mas, da forma que fomos criados, sempre muito unidos, sem repressão, sem formação religiosa, sem tabus, sem sentimento de culpa, aquilo era motivo de satisfação e contentamento e nos aproximou muito mais.

Lukas, entrou no meio das coxas da Guilherma e começou a chupar sua bocetinha, até que ela também gozou muito extasiada. Ficamos por algum tempo deitados, os quatro, lado a lado, só respirando muito forte. Esperando recuperar o fôlego.

A Guilherma, ficou deitada com as pernas abertas, e levantadas. Parecia muito feliz e disse:

— Só tenho medo do ciúme do meu irmão, se souber que eu dei para o Lukas.

A Sally se abaixou acocorada no chão vendo um pouco de sangue e fluidos escorrendo de sua xana. Ela falou:

— Nossa, nem acredito que finalmente o Gesse me comeu. Sempre tive vontade de dar para o meu irmão.

Depois de uns cinco minutos, a Sally se levantou e pediu:

— Gesse, sai e vai olhar o que o pessoal está fazendo. Tenho que me recuperar, ainda está ardendo bastante.

Saí do quarto, de pau duro no calção, por ter ouvido aquilo. Logo em seguida, eu vi meu pai dormindo no sofá. O tio Salgueiro deitado e dormindo na rede, na varanda. Fui ao nosso quarto e vi o Lindo e o pai dele, tio Laurindo dormindo nos colchões no chão.

Saí e fui espreitar no outro quarto. Tia Marivalda e tia Safira dormiam na cama de casal. Estavam somente de calcinha e sutiã. Então, fui espreitar no quarto de casal e vi a minha mãe, também deitada de bruços, só de calcinha, dormindo. Fiquei um pouco admirando aquela bunda linda com a tanguinha enviada no rabo. A lembrança do que o Lukas havia contado, deles fazerem trocas de casais me deixou muito excitado e comecei a ver a minha mãe como uma mulher gostosa e muito sensual. Naquele momento eu tive a certeza de que estava louco de tesão por ela. Aí, fui saindo do quarto quando vi o Lukas vindo correndo me chamar.

— Vem aqui comigo, rápido.

— O que foi? – Fui atrás dele.

Já de volta ao quarto das meninas, vi a Sally que estava deitada. A Guilherma estava lavando sua boceta no banheiro.

Lukas apontou a tela do monitor do computador onde havia uma imagem congelada de um vídeo. Ele disse:

— Mostrei este vídeo para as garotas, e a Sally falou que quer fazer igual.

Ele deu play no vídeo. Era um ménage de uma mulher com dois homens. Estavam fazendo uma dupla penetração nela. As cenas eram muito excitantes, bonitas. O namorado que leva o amigo de surpresa para a esposa, que está vendada. Um tesão enorme.

Exclamei:

— Meu, você é doido? Ela não aguenta isso.

Lukas respondeu:

— Foi ela que disse que quer experimentar.

Olhei para a minha irmã, incrédulo.

— Acha que você aguenta isso Sally?

— Hum-hum, - Ela fez.

— Você é doida. Perdeu a virgindade agora. Vai ficar toda dolorida.

Sally falou:

A Guilherma contou que a mãe dela fez isso com o tio Laurindo, e o amigo do tio.

A Guilherma estava voltando do banheiro, e confirmou:

— Eu escutei a minha mãe gemendo muito alto. Acordei, com os gemidos dela. O Lindo não estava em nossa casa naquele final de semana. Eu fui ver o que era e assisti a minha mãe fodendo com meu pai e o amigo dele. Minha mãe no meio dos dois, gozou muito. Eu contei isso para a Sally, que ficou com muito tesão, e quer experimentar.

Tentei ponderar:

— Gente, é perigoso! Você vai gritar, vai doer, todo mundo vai escutar e vão descobrir a gente. Acho melhor deixar para outro dia e outra hora.

Sally concordou, mas o Lukas ainda insistia:

— Porra, assim cortou o embalo! Que chato!

— Realiza o Lukas! Ela acaba de ser deflorada. É iniciante. Vamos com calma. É a minha irmã e tenho que zelar por ela. Outra hora a gente faz. – Contestei.

Meio desanimado ele concordou.

A Guilherma já havia saído vestida do banheiro e ficou sentada na cadeira. Lukas também acabou se vestindo. Eu e ele saímos do quarto e reforçamos o pedido para elas não falarem nada daquilo para ninguém. A Sally respondeu:

— E precisa pedir isso?

Eu voltei e dei um beijo nela, na boca. Falei:

— Mana, eu amo você. Só tenho preocupação para não exagerar. Vamos ter oportunidade de fazer outras coisas.

Ela concordou e disse que sabia.

Eu e o Lukas saímos dali e prometemos que não comentaríamos nada com ninguém. O Lindo não precisava saber. Fomos para a sala de videogame. Aos poucos o pessoal foi acordando, estava anoitecendo e já começaram a beber de maneira razoável, pois no outro dia teria uma festa do amigo de meu pai. O filho dele havia passado no vestibular, e tinham convidado a gente para a festa.

Sally não saiu do seu quarto naquela noite, preocupando a mamãe, mas nada muito sério, pois a Guilherma a tranquilizou dizendo que minha irmã estava só cansada de dormir tarde.

Por volta de 22 horas, eu e os dois primos fomos assistir um filme no meu quarto. Os adultos ficaram bebendo no pátio e as meninas vendo filmes no quarto delas, ou talvez até já dormindo pelo desgaste das atividades da tarde.

Não demorou muito, os adultos pararam com a bebedeira, mas ficaram conversando no pátio. Eu, Lindo e Lukas assistíamos ao filme quando fomos interrompidos pelo surgimento repentino da mamãe.

— Buuuuhhhh.

Levamos mesmo um grande susto.

— Ah tia, que saco, quase morro do coração. – Reclamou o Lindo.

— Não vão fazer nenhum campeonato hoje não? – Ela perguntou.

— Esse tem que ser de corrida. – Falou o Lindo.

Mamãe então mandou:

— Pois comecem logo, para dormirem cedo, pois amanhã sairemos cedo.

Mamãe saiu do meu quarto e iniciamos o campeonato. Eu e o Lukas estávamos mortos de cansados também. Além de não termos dormido de tarde, fizemos sexo como nunca tínhamos feito.

Lindo, era bom naquela modalidade e acabou vencendo. Ele, muito animado foi correndo chamar a minha mãe. Lindo chegou de volta no quarto primeiro que ela, e logo em seguida minha mãe:

— Quem venceu? – Ela quis saber.

— Fui eu. – Já respondeu o Lindo, todo orgulhoso.

— Vou pegar o prêmio e já-já eu volto. – Minha mãe se vira e quando ia saindo o Lukas disse:

— Ei tia, veja se a senhora consegue uma calcinha da tia Marivalda.

Ouvindo aquilo eu e mamãe demos risada. E o Lindo ficou puto, e exclamou:

— Pede a da sua mãe. – Depois, ele também deu risada, percebendo que era zoeira.

Minha mãe disse:

— Vou ver se tem alguma lá no cesto. – E saiu em seguida.

O Lukas falou para o Lindo:

— Sua mãe também tem xoxota, usa calcinha, e deve ter um cheiro bom. Você não cheira?

O Lindo meio invocado, respondeu:

— A da minha mãe, só eu cheiro. Tenho ciúme.

O Lukas, que não guarda desaforo, respondeu rindo:

— O corno é sempre o último a saber. Seu bobo.

Eu e ele demos risada e o Lindo fez sinal de “tomar no cu” com o dedo do meio erguido. Mas eram somente provocações amistosas, entre nós. Sem brigas.

Dez minutos depois, a mamãe retornou.

— Aqui está, uma de cada.

Ela trouxe três calcinhas, dando uma de cor bege para o Lindo, dizendo:

— Esta é minha, a que eu estava usando.

Entregou uma amarela que ela disse que era da tia Marivalda, e uma vermelha que era da tia Safira, dando também ambas ao Lindo.

Mamãe se sentou numa cadeira ao meu lado.

— Huuuuum, molhadinha. – Falou o Lindo, cheirando a calcinha da minha mãe. Sem poder negar, estendeu o braço e deu a outras duas para mim e para o Lukas.

— Dá a minha para eles também, para verem qual a mais cheirosa. – Minha mãe falou para o Lindo.

Eu estava admirado como a minha mãe estava gostando daquela brincadeira, e sendo cúmplice nossa. Aquela atitude dela nos atiçava ainda mais.

Lindo deu a calcinha de minha mãe para o Lukas cheirar que em seguida passou para mim. Estava realmente molhada, meladinha com o líquido da excitação. As outras duas calcinhas estavam somente com o cheiro forte de suor e xixi. Mas era muito excitante também.

— E aí, qual a mais cheirosa? – Mamãe perguntou.

— É a sua, mãe. – Tratei logo de declarar. E os dois primos também concordaram.

Lukas, mais safado, exclamou:

— Meladinha assim, dá um tesão danado tia.

Minha mãe deu risada e falou:

— Vocês são ótimos. Vivem com tesão que não para. E você lindo? O campeão, o que achou?

— Tia, eu achei maravilha. Excitante demais.

Minha mãe sorriu e respondeu:

— Muito bem. Já tiveram bastante por hoje. Agora devolvam as calcinhas e vão dormir para acordar cedo.

Entreguei as calcinhas para ela e antes que ela saísse o Lukas falou:

— Ei tia, deixa, a gente ver. – Ele falou apontando para virilha, onde dava para ver um molhadinho na calça de malha. Percebi que somente eu reparei aquilo. Eles nem imaginavam que além de ter visto a xoxota dela, eu até chupei. Só de lembrar eu fiquei de pau duro.

Minha mãe nem perdeu tempo e já comandou:

— Não, vão dormir. Já está tarde.

— Pois diga pelo menos se é raspada ou com pelos. – Falou o Lindo, que depois de ganhar o jogo estava todo saliente.

— Vai ser mistério, isso. Agora, vão dormir, seus malandrinhos. – Mamãe repetiu.

— Vamos depois, mas antes, deixa a gente pegar um pouquinho. – Eu falei fazendo cara de safado.

Os primos não esperavam o meu pedido e me olharam admirados. Minha mãe também não esperava eu pedir. Respondeu:

— Só se for por cima da calça. – Minha mãe falou rindo e alvoroçando os dois primos. Lukas foi rápido:

— Também serve, tia.

— Mas tem que ser rápido. – Mamãe falou.

Eu estava sentado na cama, Lukas estava ao meu lado e o Lindo na cadeira. Ela foi em direção ao Lindo e ficou parada em frente a ele. Sem saber o que ele ia fazer, mamãe mandou ele ir logo.

Lindo pediu:

— Abre um pouquinho as pernas.

Ela obedeceu e ele, inexperiente, começou a colocar a mão por cima da calça, sobre o púbis, apalpando de leve.

Dez segundos depois minha mãe disse:

— Está bom, já chega.

Da mesma maneira, ela andou para ficar na frente do Lukas e sem que ele pedisse ela já separou um pouco as pernas. Lukas que não era besta, começou a passar o dedo por baixo, sobre a sua rachinha, arrancando um suspiro dela. Ele falou:

— É quente e parece ser cabeludinha.

Ela deu um sorriso, pegou na mão dele e afastou:

— Assim está bom. – Ela disse.

Em seguida, deu um passo para o lado, ficou de frente para mim e separou as pernas. Na hora que peguei por baixo senti que ela estava sem a calcinha, os grandes lábios quentes e a calça já ficando molhada. Eu esfreguei meu dedo forçando a racha por cima da calça de malha justa. Com o outro braço eu a puxei em minha direção fazendo-a cair sobre mim. Com ela meio sentada no meu colo, sua boca ficou quase encostada na minha, mas não rolou o beijo. Minha mãe conseguiu se levantar, e ficou em pé, parecendo que estava ofegante.

Naquele instante, a tia Safira bateu na porta e perguntou se podia entrar. Nós levamos um grande susto, a minha mãe num gesto rápido jogou as calcinhas que estavam em sua mão debaixo da cama, e se afastando de mim mandou a tia entrar. Ela ficou meio de lado para a porta, que era para esconder o molhado de sua calça. Falou:

— Estou aqui convencendo para eles desligarem a TV e dormirem logo, pois amanhã, acordarão cedo.

Lindo estava virado de costas para elas assistindo TV, muito dissimulado, eu ainda me recuperava, mas estava deitado na cama só com as pernas para fora, e o Lukas continuava sentado do mesmo jeito.

— Bora, é isso, vão dormir logo. Vem aqui Lisbella, para ajeitarmos as coisas. – Disse tia Safira.

Pareceu não desconfiar de nada.

— Vai indo na frente que vou ver se as meninas estão dormindo. – Disse minha mãe.

Tia Safira saiu, minha mãe mandou eu pegar as calcinhas, e falou que a gente teve sorte. Deu boa noite e quando ia saindo, o Lindo pediu:

— Tia, convence a tia Safira a deixar a gente pegar também! - Ele falou só por provocação ao Lukas, mas minha mãe respondeu:

— Ela sabe que o Lukas cheira suas calcinhas. Ela me contou isso. E deixa. - Em seguida, saiu.

Lindo aproveitou que ainda estava “inspirado” e foi ao banheiro se acabar na punheta. E achou estranho que nem eu e nem Lukas tivemos esse interesse. Fomos dormir, cada um com as suas fantasias.

Quando, por volta das 7 horas da manhã o tio Salgueiro vem nos acordar para irmos para a festa. Ele já chegou fazendo muito barulho, mas ninguém se levantou. Após uns 10 minutos veio a minha tia Safira, mãe do Lukas, com uma camisola branca curta, no meio das coxas. Chegou mexendo e cutucando todos, e quando ela veio me cutucar, abri os olhos e ela viu que eu tinha acordado. Na hora que ela se virou de costas e se abaixou para chamar o Lukas, que dormia no colchão no chão, notei que estava sem calcinha. Dava para ver a bunda aparecendo e por trás, entre as nádegas, vi um pedaço da xoxota. Me excitei na mesma hora. Ela se virou depois para chamar o Lindo e eu pude ver os seios dela, firmes, balançando de leve sob o tecido fino da camisola. Ali nasceu o meu desejo pela tia Safira. Ela também é muito gostosa.

Me levantei, aos poucos os meninos foram se levantando também. Um a um fomos fazer nossa higiene matinal. Saímos do quarto juntos, e o pessoal estava todo na copa-cozinha, inclusive a Sally que ainda me deu bom dia. Mamãe estava usando um shortinho cor de areia, de malha bem curto e justo, que marcava a tanguinha cor da pele que ela usava por baixo. E uma camiseta branca, curta e sem mangas. Estava uma delícia. Com os acontecimentos do dia anterior eu havia até me esquecido do que minha mãe tinha combinado, se não fosse o Lindo que, quando saímos para a varanda, disse baixinho que eu era louco de não pegar a minha mãe daquele jeito. Aquilo me fez lembrar da noite em que eu consegui lamber a sua boceta estufada, melada e cheirosa. Lukas também disse que gostou da mãe dele contar para a minha que ele cheirava suas calcinhas e ela deixava. Falou:

— Aposto que a sua mãe entrou na brincadeira depois que a minha mãe contou para a sua que dá as calcinhas usadas para eu cheirar.

E disse que também tinha coragem de comê-la, se ela desse para ele. Mas, nem ele nem eu estávamos gostando do fato de só as nossas mães estarem envolvidas. Dissemos para o Lindo que ele tinha que dar um jeito de arranjar as calcinhas da mãe dele para nós, ou até convencer a ela deixar a gente pegar na xoxota, caso contrário ele não participaria mais dessas coisas. Ele olhou meio enciumado, mas não contestou.

Depois que ele saiu, para ir ajudar o pai a colocar coisas no carro, o Lukas falou:

— Vou contar um segredo, mas fica entre nós.

Fiquei olhando para ele, esperando o que viria. Ele em voz baixa contou:

— Naquela noite que você foi na cozinha, eu estava na sala, com a tia Marivalda. Ela adora que eu chupe os peitos e a xota dela. E ela depois me chupa. Mas você acordou de madrugada, e estragou a noite.

Eu fiquei todo arrepiado com aquilo, e perguntei:

— Como você conseguiu isso?

— Não fui eu, foi ela, que um dia, na minha casa, disse que queria me ensinar uma coisa. Não estava ninguém, só nós, e assim começamos. Ela me chupou e depois me fez chupar sua boceta. Mas nunca fazemos por muito tempo porque sempre tem alguma coisa que atrapalha. Não dei sorte ainda. Mas eu ainda vou comer a tia.

Eu, admirado, de pau duro, apenas comentei:

— Se o Lindo souber, ele vai brigar com você para sempre.

Ele apenas fez que sim. E eu perguntei:

— E o tio? Se ele souber.

Lukas falou:

— Ele sabe, ela disse que ele deixa. Já falei, eles são safados.

Eu não disse mais nada. Mas fiquei muito excitado com aquela história.

Umas 8 horas da manhã, saímos para o sítio do amigo do meu pai. Ele e o tio Salgueiro no banco da frente, eu, Lindo, Lukas e tio Laurindo estávamos no banco de trás, muito apertados. A minha mãe ia dirigindo o outro carro, que só tinha mulheres. Andamos cerca de meia hora na rodovia e depois mais meia hora em uma estrada de piçarra. Nós chegamos primeiro no sítio, e após uns 30 minutos elas chegaram. O sítio era imenso, e naquele dia já tinha umas 30 pessoas. Havia um conjunto de mangueiras, que próximas, formavam uma enorme área de sombra fresca em baixo. Onde acontecia o churrasco. Os adultos logo começaram a beber.

Eu e os meninos ficamos conversando um pouco mais afastados, sentados em um banco de madeira e as meninas foram tomar banho de piscina, que ficava mais perto da casa. Eu estava pensando em como faria para sair com minha mãe. Passados poucos minutos, Guilherma e Sally me chamaram fazendo sinal, de longe. Eu, prontamente, falei que ia ao banheiro e saí, deixando o Lukas e o Lindo conversando. Fui para onde elas me chamavam, no pátio onde os carros estavam estacionados. Era distante de todo mundo. Elas estavam de biquíni, encostadas no carro. Eu disse:

— Oi.

A Guilherma falou:

— Acho que a tia estava falando de vocês na viagem de vinda.

A Sally só calada ainda desconfiada, nada disse.

— Sobre nós? – Perguntei.

— Acho que era. No caminho, a tia Lisbella estava perguntando para tia Safira se era verdade mesmo o que ela tinha dito. Aí, a tia Safira disse que era. E contou que toda vez que chegava em casa, encontrava as roupas do cesto de roupas sujas, de um jeito diferente, todo revirado. Contou que notou um líquido estranho. A tia Lisbella deu risada, e a tia Safira falou que até começou a gostar da brincadeira e não disse nada sobre isso. A tia Lisbella disse que nunca teria coragem de fazer algo parecido, mas a minha mãe falou que não só tinha coragem, mas tinha o cuidado de deixar uma, todo dia, só para isso. E explicou que era por causa da idade que vocês fazem essas coisas. Não disse o que era, mas eu acho que elas estavam falando de vocês.

Eu fiz cara de desentendido e falei:

— Não sei não, é papo delas.

E para cortar logo o assunto que já estava me constrangendo, disse:

— E você, Sally, está melhor?

— Melhorei um pouco. – Ela falou meio tímida.

Perguntei:

— O que você está sentindo? Agora fiquei preocupado.

Sally falou em voz baixa:

— Ainda está ardendo um pouco. Hoje mais do que ontem.

— Mas aonde? – Perguntei.

— Aqui. – Ela falou apontando para sua xaninha.

— Deixa eu ver? – Pedi.

— Não, ficou doido? – Sally me olhava intrigada.

— Ué, eu não vi ontem? Agora é só para ver se está machucada.

— A Sally já disse que não. – Tentou cortar a Guilherma.

— Vou mostrar, mas não vai falar para os meninos. – Sally falou.

— Claro. Não vou falar nada a ninguém.

A Sally encostada no carro, abaixou um pouco a tanguinha do biquíni, mostrando sua bocetinha. Cheguei perto, me abaixei, e perguntei onde é que estava doendo.

Ela diz para Guilherma ver se não tinha ninguém olhando, e em seguida, quando a prima falou que estava tranquilo, ela terminou de abaixar o resto da tanguinha até no meio das coxas, e com o dedo mostrou onde estava ardendo. Era bem na entradinha de sua xaninha. Estava bem vermelha e inchada toda a região. Cheguei mais perto dela, pedi para ela abrir mais a perna, para eu ver melhor. Ela soltou uma lateral do biquíni e abriu mais as pernas, encostada no carro e com os joelhos um pouco dobrados. Eu quase ajoelhado no chão, entre os pés dela, coloquei o meu dedo na xaninha, onde estava vermelho, e perguntei se era ali que estava doendo. Ela confirmou. Me aproximei e dei uma lambida na xoxotinha, e ela suspirou e gemeu. Perguntei se aliviou e ela fez: “hum-hum”. Fiquei ali, lambendo a xoxotinha, passando a língua dentro da rachinha, molhando com saliva e ela murmurou que estava gostoso. Mas, logo a Guilherma avisou que o Lindo estava vindo em nossa direção. Eu me ergui e a Sally ajeitou o seu biquíni.

Lindo chegou me chamando para jogar sinuca e eu ainda estava de pau duro. Inventei uma desculpa, que estava combinando uma coisa com a minha irmã, e pedi a ele ir na frente, enquanto terminava de falar com a Sally. Ele foi e eu disse para a Sally:

— Ainda bem que paramos ontem, antes de fazer loucura.

Minha irmã olhou com admiração e concordou:

— Obrigada. Você tinha razão. Ia me machucar.

Vi a Guilherma e Sally saindo juntas, a Sally caminhando como se estivesse assada. Só de lembrar que nós dois havíamos perdido nosso cabaço, juntos, me deixava excitado novamente. Acabei me juntando aos dois primos, numa varanda com várias mesas de jogos. Eles me perguntaram o motivo de tanta demora, aí contei que as garotas me informaram do que nossas mães haviam conversado no carro, deixando Lukas bastante animado e o Lindo surpreso. Incentivado por mim e pelo Lukas ele disse que iria falar com a mãe dele sobre a calcinha dela ser a aposta nos próximos campeonatos que faríamos.

Jogamos umas partidas de sinuca, quando me lembrei do combinado com a minha mãe. Disse que iria ao banheiro novamente. Fui até à mesa onde ela estava, no churrasco, debaixo das mangueiras, e a chamei. Ela já estava um pouco alterada por causa do álcool:

— Ei mãe, e aquele negócio que a senhora me disse? – Falei baixinho.

— Não esqueci não. – Ela respondeu rindo.

— Então? Ainda está de pé? – Sussurrei.

— Claro. Está sim. – Ela confirmou.

— Como é que a gente faz para sair daqui?

— Vou pensar, inventa alguma coisa lá para os dois primos, e depois volte aqui.

Fui lá onde eles estavam jogando e disse que estava com uma forte dor de cabeça. Enrolei uns minutinhos e voltei onde minha mãe estava.

— Disse para eles que estava com dor de cabeça e um pouco de enjoo, e que iríamos à cidade comprar remédios.

— Não vai dar certo. – Ela cortou.

— Por que não? – Eu não entendia direito o que ela pretendia.

— Vamos demorar demais para ir à cidade, aí vão se preocupar e vão acabar indo atrás da gente. – Ela explicou.

— Não, mãe por favor. Vamos dar um jeito. – Pedi, insistente.

— Mas, não vai dar certo, ir à cidade vai demorar muito, e depois tem a volta. – Ela falou.

— E se ficarmos no carro? O vidro do carro do papai é muito escuro. No caminho podemos parar em alguma estradinha de terra. – Eu sugeri.

— Não sei não. – Ela ainda avaliava.

— Vamos mãe, por favor. Aí, se passar algum carro a gente sai e segue em frente.

— Está bem. Vou falar aqui com seu pai, pegar o carro dele, mas não vá pensando que vamos fazer muito não. Ela falou séria, e logo saiu.

Estávamos conversando distante dos outros e em voz baixa. Ela se afastou e eu fui até onde os dois primos jogavam sinuca, dizendo a eles que iria com minha mãe comprar um remédio para dor de cabeça e enjoo, mas voltaria logo. Saímos, eu e minha mãe no carro de meu pai. No trajeto, ela dirigindo e eu ao seu lado, joguei um verde:

— Ei mãe, é verdade o que a senhora disse ontem sobre a tia Safira?

— É sim, e a Marivalda contou que ela tem o cuidado de deixar uma calcinha usada para o Lindo todo dia. – Ela confirmou.

— E a senhora falou o que? Tentou convencer as tias a dar as calcinhas para nós?

— Nada, fiquei calada. Mas, eu ainda vou falar com elas. Todas nós sabemos que vocês nessa idade ficam cheios de tesão, só pensam em sexo. E se masturbam. – Mamãe respondeu.

Eu estava jogando o máximo de dúvidas, pois sabia que tinha pouco tempo e era a minha chance. Eu então arrisquei:

— O Lukas contou que viu um vídeo onde a senhora e o papai fazem swing com ela e o tio. Isso é verdade?

Minha mãe ficou me olhando intrigada, por alguns segundos. Depois falou:

— Esse Lukas fala muito. Não é confiável.

Eu estava querendo saber mais e questionei:

— Mas, é verdade ou é mentira? Pode confiar, só quero saber se é verdade.

Minha mãe deu uma pensada, de uns trinta segundos, talvez procurando como contar. Depois falou:

— Filho, você é bastante inocente ainda. Talvez não entenda. Eu e seu pai, assim como seus tios, somos casais liberais. Sexo para nós é também diversão e prazer. Desde antes de casar. Não temos uma relação de obrigação monogâmica. Somos muito mais livres.

Eu questionei:

— Então você confirma?

Minha mãe sorriu, meio maliciosa, e fez que sim. Depois falou:

— Sim, eu confirmo. Depois eu explico melhor. Acho que vai entender.

Eu então falei:

— O Lukas disse que se a mãe pode fazer sexo com outro homem, que não é o pai dele, ela pode fazer com ele também, pois ele vem em primeiro lugar em ordem de prioridade, depois do pai, pois é o filho.

Minha mãe deu uma risadinha e concordou:

— Nisso, dentro de uma formação machista, ele tem razão. Mas é meio complicado. Nem o pai dele é dono da mãe. Nem a mãe é propriedade. Sexo liberal não envolve necessariamente, sentimentos, é só prazer passageiro. Mas entre nós, cunhados, nos queremos bem, e isso ajuda. E com filho, sempre envolve sentimentos.

Eu ainda não entendia direito. Estava mesmo curioso, e perguntei:

— E isso é ruim? Não é melhor?

Mamãe respondeu logo:

— Depende filho. Se os dois, filho e mãe entenderem que é algo apenas temporário, por um tempo, como um aprendizado, mesmo que se gostem muito, e que isso não vai gerar dependência emocional e sexual, tudo bem. Mas, pode surgir uma dependência, uma paixonite, entre eles, e aí complica. Pois o jovem nem sempre está maduro o suficiente para entender todos os aspectos envolvidos. Por isso temos que saber conduzir tudo.

Na hora, eu criei coragem e perguntei direto:

— E a senhora tem coragem de transar comigo?

Na hora pensei que ia levar uma bronca. Ela respondeu calma:

— Não sei, ainda. Depende. Não é coragem a palavra. É certeza de que você vai saber entender isso. Você se acha maduro para essa situação?

Eu fui muito sincero:

— Não sei, mãe. Sei que eu desejo muito. Faz uns dias que fico pensando só nisso. Estou com muito tesão em você.

Mamãe sorriu novamente. Parecia feliz com minha reposta. Ela falou:

— É complicado, meu querido, tem que ser muito discreto, não pode deixar que isso seja descoberto, e também, não pode ficar a tal ponto viciado que não consegue mais viver sem ficar grudado na sua mãe. Eu poderia ensinar você.

— Você aceita dar para mim? – Perguntei.

Ela nem piscou. Respondeu:

— Eu desejo isso, é o que estou tentando. Mas com muito cuidado.

— E com os primos? – Perguntei.

— Também não sei. Ainda não os conheço suficientemente. – Ela estava evasiva. Mas não negou a possibilidade. Eu estava num estado de excitação indescritível depois do que falamos. Minha mãe estava confessando que pretendia dar para mim. Me ensinar a fazer sexo. Meu pau estava tão duro que até doía.

Após andarmos uns 15 minutos, encontramos uma estradinha de terra, que parecia menos trilhada. Mamãe entrou por ela, mais um quilômetro, até num trecho onde tinha um conjunto de árvores dos dois lados da estrada, que criava uma área de sombra. Paramos ali, deixando apenas a metade do carro na estrada e a outra metade bem próxima de uns arbustos. Ela disse:

— Vamos logo, para não demorarmos muito.

Eu não sabia bem o que ia rolar, mas pedi para ela afastar todo o banco para trás, e deitá-lo. Me virei de lado no banco do carona e coloquei a mão entre as suas coxas. Comecei a massagear a boceta por cima do shortinho justo que ela usava. Senti que a virilha logo ficou molhada. Eu perguntei:

— É gostoso isso? Você está molhada, mãe.

— Muito. – Ela respondeu. E logo prosseguiu:

— Estou muito excitada. É algo novo para mim também. Você é o meu filho. Eu adoro você. Mas também o vejo como um rapaz que vai virar homem. Você sente tesão em fazer isso comigo?

Fui sincero:

— Mãe, eu fico totalmente tarado. Não tinha esse desejo até uns dias atrás. Mas depois que senti o cheiro da sua boceta na calcinha, vi que você gostou de me deixar cheirar, e vi que estava toda melada de vontade, fiquei louco de tesão.

Ela deu um suspiro, parecia satisfeita de ouvir aquilo, e explicou:

— É a idade de você descobrir o sexo. Vocês estão cheios de desejo, os hormônios, fervendo, e não têm quem ensine nada. A Marivalda e a Safira, me contaram que deixavam as calcinhas para o Lukas e o Lindo cheirarem e se masturbarem. Eu achei que poderia também fazer algo com você, também. E ensinar um pouco.

Eu pedi:

— Eu quero muito pegar na sua xoxota.

Na hora ela disse:

— Tudo bem. Vai logo, então pega.

Eu abaixei o shortinho, e depois abaixei a calcinha dela com dificuldade, pois ela estava sentada. Puxei as duas peças até em baixo deixando ela nua da cintura para baixo. Mamãe ficou deitada no banco e ergueu uma das pernas dobradas encostando na porta. Eu comecei a passar a mão sobre aquele triângulo de pelos sobre o púbis, e a seguir coloquei o dedo entre a racha da sua xaninha, que estava toda molhada. Ela exclamou:

— Isso é gostoso, faz assim, de levinho.

Eu perguntei:

— Está com tesão?

— O que você acha? – Ela perguntou com voz ofegante. Depois disse:

— Meu filho, tarado, com desejo na mãe dele, como se fosse uma fêmea qualquer, me tocando na xoxota. Quer situação mais louca? Sei que você está com muito tesão e isso me excita muito também. Eu quero que você aprenda comigo. Vai saber como mexer numa boceta e dar prazer a uma mulher. Pode enfiar o dedo querido, que eu gosto.

— Na mesma hora eu meti um dedo na xoxota. Minha mãe ofegou, gemeu e pediu:

— Ai, gostoso, isso.... Pode por mais de um dedo.

Eu enfiei dois dedos, mexi um pouco e senti que ela ficava muito molhada. O interior quente da xoxota era alucinante. Chegava a pingar. Eu falei:

— Está encharcada.

Mamãe suspirando de prazer explicou:

— Eu fico assim sempre, tenho muito tesão e molho tudo logo. Sempre fui assim. Por favor, coloca sua camiseta por baixo.

Eu retirei minha camiseta e coloquei por baixo da bunda dela. Aí, voltei a colocar a mão e finalmente eu enfiei três dedos na boceta, cheirosa e extremamente molhada. Ela gemia fazendo: “ai... ai... ai”... “huuuummm”, “assiiimmm”... “gostoso”.... O cheiro da boceta me embriagava. Meio sem jeito, tentei chupar a boceta, mas a alavanca do câmbio do carro e o volante atrapalhavam.

Então me afastei, deitei o banco em que eu estava, empurrei todo para trás e fiquei de joelhos no chão, onde o passageiro coloca os pés. Pedi para a mamãe vir para aquele banco. Ela veio, abriu suas pernas e disse:

— Vem, meu tesão. Pode me chupar.

Eu comecei a cheirar a boceta. Minha mãe perguntou:

— Gosta do cheiro?

— Eu agora adoro! Nunca pesei que fosse tão bom. – Respondi.

Mamãe, ofegante falou:

— É igual ao seu pai, e seus tios, eles morrem de prazer de cheirar.

Na hora, tarado perguntei:

— Você já deu para eles?

Minha mãe quase não conseguia falar, de tão excitada. Murmurou:

— Sim, já dei. Dei para os três. Dessa vez mesmo, já dei para os três.

Na mesma hora, alucinado de tesão, eu comecei a lamber e chupar sua boceta, estufada e vermelha, com aquele cheiro de xixi misturado com hidratante. Ela gemia feito louca. Deliciada. Eu chupava sua boceta, dava dedadas na xoxota, e ela gemia cada vez mais alto, o cheiro era maravilhoso. Eu falei̸

— Hoje está bem cheirosa, não está melada gosmenta como na outra noite.

Minha mãe, sem fôlego, exclamou:

— Ah... eu disse a você.... Aquela noite eu estava toda gozada. Seu pai gozou aqui dentro um pouco antes.

Naquele instante, eu parei de chupar, fiquei olhando para ela e perguntei:

— Eu chupei o gozo do meu pai?

Mamãe falou:

— Sim, qual o problema?

— Eu tenho nojo! – Falei meio arrepiado.

Mamãe disse:

— Bobagem filho. Não tem que ter nojo. É tudo muito limpinho. A porra é limpa. Seu pai me chupa gozada do seu tio, e fica cheio de tesão com isso!

Na hora, eu fiquei abismado com tamanha safadeza. Nunca pensei que eles fossem daquele jeito. Minha mãe pediu:

— Vai logo, filho, chupa gostoso. Estou com tesão. Não podemos demorar.

Eu levantei mais as suas pernas, apoiando as coxas nos meus ombros, e tendo a visão da xoxota e de seu cuzinho fechadinho, castanho e lisinho, comecei a lamber ali também.

Tinha visto aquilo em um vídeo pornô. Saía um cheiro maravilhoso de suor e xoxota. Na hora em que eu coloquei a mão por baixo e meti meu dedo do meio do seu cuzinho, ela gozou, me puxando pelos cabelos, gemendo:

— Ah, tarado, gostoso! Meu machinho mais tesudo! Você já sabe deixar uma mulher muito louca de tesão. Senti que minha mãe estremecia toda.

Ela estava gozando, escorrendo, melando todo o banco de couro da Pajero. Fiquei com meu dedo em seu cuzinho e chupava sua boceta. Nisso eu já tinha gozado umas duas vezes no meu calção. Foi algo incontrolável.

Quando ela ofegante pensou que aquilo terminou, eu tirei o meu pau para fora, e do jeito que ela estava deitada no banco eu fiquei de joelho na sua frente, e empurrei meu pau na xoxota. Penetrei de uma só vez, de tão escorregadio que estava. Ela até tentou evitar:

— Que isso, filho?

Mas não teve como fugir. Sentiu o meu pau inteiro dentro da boceta, e relaxou. Ela gemeu:

— Você vai foder a sua mãe, seu tarado?

— Estou alucinado, mãe! – Exclamei com voz rouca, tomada pela volúpia.

Ela gemeu:

— Então come, meu querido, safadinho, machinho mais tarado. Me fode com vontade.

Comecei a bombar nela para valer, sua boceta estava muito molhada. Subi mais sobre ela, e ficamos fodendo no papai- mamãe. Ela gemia o ofegava a cada estocada.

Pela primeira vez eu retirei a sua blusinha, e comecei a chupar seus seios, lindos, de tamanho médio, os mamilos muito empinados. Mamãe ficou louca com aquilo, me unhou as costas, gemia e exclamava:

— Que machinho tesudo, já tem pau de homem. Fode gostoso a sua mãe, vou gozar novamente.

De repente, veio uma onda de tesão alucinado, e sem avisar comecei a ejacular, e enchi sua boceta de porra. Eu urrava como um bicho enjaulado, apertado em seus braços. Minha mãe gemia exclamando:

— Gozou gostoso né filho? Isso! Aprendeu? Gozou dentro da bocetinha da sua mãe, seu safado. Já pensou em engravidar sua mãe? Que loucura?

Na hora me deu um susto. Perguntei:

— Tem perigo mãe?

— Não, amor, falei por falar. Não tem perigo.

Eu não conseguia respirar nem falar. Fiquei dentro dela, sentindo a boceta me apertar o pau enquanto ele amolecia e ia escapando. Exclamei:

— Que delícia, mamãe! Eu amo você!

— Eu também amo você, seu safadinho! – Ela disse e me deu um beijo de língua como nunca havia recebido. Fiquei ali encantado, beijando na boca, eu sem experiência, mas deixando ela me sugar a língua com vontade. Ela perguntou:

— Feliz de perder a virgindade com a sua mãe?

Eu na hora achei que não podia mentir. Mesmo traindo a confiança da minha irmã, falei:

— Mãe, eu não era virgem. Sou sem experiência, mas não era virgem. Já comi uma mulher.

Ela me olhou muito admirada, e exclamou:

— Mas que safado! Me traiu com outra? Vou querer saber isso direitinho.

Com os beijos dela meu pau ficou duro novamente e ela sentiu cutucar a xoxota que escorria esperma. Ela exclamou:

— Mas que tesudo! Está de pau duro de novo?

Eu estava, mas mal conseguia respirar de tão ofegante. Fiquei abraçado a ela, morto de cansado, e mamãe também parecia estar exausta. Ficamos ali uns cinco minutos, abraçados, até que meu pau voltou a amolecer. Tentei dar mais beijos em sua boca, mas ela, meio chateada, me empurrou de cima e disse:

— Já está bom, vamos? Se vista aí e vamos dar um jeito de limpar essa meleira que fizemos.

Eu percebi que ela não gostou muito de não ser ela a me tirar a virgindade. Mas não podia entrar naquele assunto. Me afastei e deixei que ela voltasse a se sentar no assento do motorista. Eu peguei umas toalhas de papel que tinha no porta-luvas e comecei a limpar o assento. Minha mãe vestiu a calcinha e depois o shortinho. Mas ainda estava de seios de fora. Eu falei:

— Mãe, seus peitos são lindos. Estou encantado.

Ela sorriu:

— Ué, não se lembra? Você mamou muito neles.

Eu sorri, e respondi:

— Fui bobo, podia ter continuado mamando até hoje.

Ela deu risada. Falou:

— Agora, só bebê grandão e safado.

Nós rimos. Depois, me sentei no banco, puxei o cinto de segurança e disse:

— Pronto. Estou pronto.

— Se acalme, se formos agora voltaremos rápido demais.

Fiquei admirando seus peitos, que ainda estavam expostos. Eu falei:

— Se eu soubesse, mamava mais um pouco.

Ela riu, e falou:

— Não se afobe. Vamos ter muito tempo para eu ensinar mais a você. Mas, está bem, vamos.

Ela vestiu sua blusa e eu vesti o meu calção.

— Vamos dizer que você não precisou dos remédios. Vomitou na estrada e ficou bom.

Ela falou isso já ligando o carro, deu a partida e foi manobrando, fazendo a volta para retornarmos para o sítio. Ela estava meio séria, calada, até parecia que estava arrependida.

— E a senhora vai aparecer desse jeito lá? - Falei pegando em sua xana por cima do short que estava bem molhado na frente da xoxota.

— Eita, agora lascou. – Ela exclamou, parando o carro.

— A senhora não tem nenhuma roupa aqui para trocar? – Perguntei.

— Só o meu biquíni, na bolsa. – Ela disse.

— Pois vista o biquíni e logo que a gente chegar você vai direto para a piscina. Diz que está com muito calor. Aí, se perguntarem onde a senhora se trocou, diga que foi no carro, enquanto eu vomitava.

Na hora me deu uma ideia:

— Fale que vomitei no seu short.

Mamãe sorriu e concordou dizendo:

— Você pensa rápido. Boa ideia.

Ela pegou a bolsa que estava no banco traseiro, e tratou de se trocar no carro mesmo. Eu, vendo ela pelada de novo meu pau endureceu e quando ela ia guardando o short melado e sua calcinha eu pedi:

— Me dá essa calcinha para guardar de lembrança?

Mamãe entregou sem demora, e disse:

— Pega, mas não deixa ninguém ver que ela está contigo não.

A calcinha estava ensopada, e melada com meu esperma que escorreu da boceta.

Depois de se trocar ela ligou novamente o carro e saímos.

No trajeto eu disse:

— Olha do jeito que eu já estou.

Mostrei o volume que meu pau duro fazia no meu short.

Mamãe exclamou:

— Nossa mãe, menino, você não sossega não?

— Ah, mãe, a senhora foi se trocar bem na minha frente.

E isso bastou para você ficar de pinto duro? – Ela perguntou.

Já com tesão de novo, eu pedi:

— Vem, mãe, me chupe aqui, por favor.

— Você é doido, criatura? Vamos nos melar de novo, e vamos demorar muito. - Ela respondeu.

— Por favor, eu chupei até a senhora gozar. Não pode fazer isso por mim? – Insisti.

Ela parou o carro novamente, dizendo:

— Só bato uma punheta. Vamos logo. Bota logo esse pau duro para fora.

Abaixei meu calção de novo e ela começou a me punhetar. Percebi que ela sabia fazer de um jeito muito gostoso. Eu falei:

— Nossa, que punheta mais gostosa! A senhora sabe fazer.

Ela sorriu e disse:

— Sou diplomada em punheta. Adoro segurar um pau duro e fazer um macho tesudo gozar. Vai, moleque, goza logo. Já estou ficando com tesão também.

Ela acelerava, apertava meu pau, e nada de eu gozar. Estava difícil porque eu já tinha gozado muito naquele dia. Até que eu falei:

— Se a senhora não chupar, não vou gozar tão cedo.

Mamãe, sem falar nada, se abaixou e colocou meu pau em sua boca. Ela começou a chupar meu pau, e era maravilhoso, sua técnica era fantástica. Passava sua língua por toda a extensão do pinto, e subia, descia, dava selinho na cabeça, punhetava um pouquinho, voltava a chupar, engolia toda a pica. Babava, lambia. Eu exclamei:

— Mãããeee! Que delíciaaaa!

— Gosta assim, meu machinho tesudo? Vou ser uma putinha bem safada para você. - Ela falou. E voltou a mamar sugando, quando colocou a mão por baixo do meu saco e começou a fazer um pouco de pressão. Eu nunca tinha sentido algo parecido e já não aguentando mais anunciei meu gozo:

— Ah, caralho, eu vou gozaaaarrr!

Ela, com medo de eu jorrar e melar novamente o banco ficou sugando com o pau enfiado na boca e engoliu todo o meu gozo. Não escapou nada, nem uma gota. Ela engoliu tudo e disse:

— Que gozada farta! Por hoje já chega, vamos logo voltar que já estamos demorando demais.

Eu fiquei recostado no banco, meio largado, e exclamei:

— Nossa, agora sim, podemos voltar. Estou saciado.

Ela exclamou:

— Agora, eu que fiquei molhada de novo. Você me dá muito tesão, filho.

Ela falou e pegou na sua bocetinha por cima do biquíni.

Eu perguntei:

— Engoliu tudo. Que gosto tem, mãe?

— É doce. – Ela respondeu. Muito gostoso. Me deu um beijo na boca.

Já estava novamente dirigindo, só de biquíni. Eu disse:

— Quando chegamos lá a senhora vai logo para a piscina.

Aproveitei e também peguei mais um pouco em sua bocetinha, que estava novamente toda ensopada.

Ela não reclamou e seguimos enquanto eu ficava com a mão ali entre as coxas dela. Eu perguntei:

— Foi bom mãe? A senhora gostou também?

Ela fez que sim, com um sorriso muito contente, e disse:

— Eu adorei filho. Só não gostei de não ser a primeira. Vamos fazer mais vezes, vou ser sua putinha secreta e ensinar muitas coisas boas para você.

Eu aproveitei o embalo e disse:

— Ei mãe, dá um jeito de falar com as tias, para elas também entregarem as calcinhas. O Lindo falou que vai dizer para mãe dele apostar a calcinha dela nos campeonatos.

Minha mãe ria divertida. Exclamou:

— Mas que moleques safados! Está bem, se deixar vocês vão comer as mães e as tias. Vou jogar uns verdes nela, e aproveitar que ela vai estar bêbada.

Então, ela me olhou séria e disse:

— Mas, você nunca vai falar para ninguém o que a gente fez hoje. Promete?

— Prometo. Eu disse. E pouco depois, perguntei:

— Ei mãe, quando é que vai dar certo de a gente repetir isso de novo?

Minha mãe falava pensativa, enquanto dirigia:

— Não sei, tem muita gente em casa agora, mas talvez, no sábado, a gente vá para praia. Aí, pode ser que dê certo. Mas fique discreto. Não vai dar nas vistas.

Chegamos no sítio todos já estavam almoçando, não falaram nada, apenas perguntaram se eu estava melhor. Minha mãe é que contou que eu vomitei e fiquei bom.

Fiquei sentado o resto do dia, na sobra, às vezes entrava na piscina, só para me refrescar. Estava acabado, esgotado.

No resto daquele dia, no sítio, não aconteceu nada demais. Meus primos, sabendo que eu passei mal, me deixaram mais sossegado e ficaram jogando sinuca o resto da tarde.

Umas 18 horas meu pai chamou a gente para voltar para casa. O churrasco tinha sido muito bom para todos. Voltamos do mesmo jeito, os homens em um carro e as mulheres no outro. Chegando em casa todo mundo exausto, a primeira coisa que minha mãe fez foi pegar seu short no carro e levou com ela na bolsa. Tratei de esconder a calcinha que ela me deu. Achei que era uma lembrança daquele dia incrível.

Tia Marivalda ainda deu a ideia para beberem mais um pouco lá em casa, mas ninguém aguentou. Os homens foram dormir logo, as meninas também se recolheram no quarto delas, e no final das contas ficamos só eu, Lindo e Lukas jogando videogame no meu quarto. Minha mãe e a tia Marivalda ficaram bebendo na varanda.

Continua na parte 3. - Conto de Leon Medrado

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 287Seguidores: 706Seguindo: 165Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Vou lhe contar uma coisa, muito sinceramente: EU DETESTO especulação do que vai acontecer nas minhas histórias. Se você acerta, me tira um pouco do prazer da surpresa para os outros. Se erra, me tira a possibilidade de mudar minha história. Se fosse outro leitor eu já teria deletado esse tipo de comentário. Mas eu sei que não fez por mal. Fez por estar entusiasmado com a história. Então, eu lhe digo, especule o quanto quiser, pode fazer por e-mail, eu sempre respondo, mas nos comentários aqui, geralmente não me agrada muito. Sinceridade é a minha marca registrada. Nada pessoal. Obrigado.

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Eu nem sei o que dizer além de pedir minhas mais sinceras desculpas, agradeço a generosidade e lhe garanto que isso não irá mais se repetir. Novamente peço desculpas, ao menos eu fico feliz que você entendeu que não foi por mal, só inexperiência aqui misturada com entusiasmo ali. Boa noite.

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Relaxa. Tá beleza. Não foquei brabo. Apenas falei o que sinto. Estamos de boa.

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Confesso que o incesto entre mãe e filho me incomodava um pouco. Me sinto melhor lendo sobre pai comendo a filha. Talvez seja porque nunca tive esse pensamento sexual com a minha mãe. Não sou santo, comi a minha irmã, depois que descobri que ela dava para meu outro irmão. Mas voltando ao teu conto, Leon, impossível não ficar com tesão com essa sacanagem entre mãe e filho e ao que parece, só está começando. Parabéns pelo trabalho. Abraços, Doc24.

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Agradeço. Também não é meu tema predileto. Estou me esforçando para 'salvar" uma história, onde abuso, violência, estupro, estavam na trama. Estou mudando isso. Espero que fique razoável e agrade aos adeptos do tema.

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Adoro incesto. Sou praticante e viciado. Este conto me exitou muito.

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Foto de perfil de Beto Liberal

Sou viciado em contos eróticos, não tenho muitas restrições quanto a temas, apenas gosto de uns mais que outros.

Confesso que a prinncipio, essa não me empolgou muito, mas com a evolução da história e as descrições das cenas, ficou bem excitante.

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A situação só aumentando adorei nota mil amigo parabéns

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Excelente fantástico muito bom!✌🏼

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caraca Leon, apesar de não ser um gênero que costumo ler, achei excitante demais... top mesmo

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