Parte 1.
Esta história é verídica, aconteceu quando eu era jovem, e diferentemente de muitos relatos que envolvem a mãe, família, e usam o tema incesto, eu, na época dos acontecimentos, não sentia desejo por minha mãe. Eu era virgem ainda, e bem inexperiente, só tinha visto sexo em filme pornô, só me masturbava pensando em minhas professoras, nas vizinhas, em alguma mulher famosa do cinema ou TV, mas nunca em minha mãe. Menos ainda em minha irmã.
[NOTA DO AUTOR] – Esta história me foi enviada por um leitor, que se intitulou “ELA ACHA”. Uma história em quatro partes, publicada em outro site em 2012, e que ficou incompleta até julho de 2024. Vou tentar fazer uma nova versão da mesma.
Meu nome é Gesse, sou de uma capital do Nordeste, moreno, esbelto, gosto de esportes, tenho 1,70m, e corpo bem musculoso sem ser marombado. Nasci numa família rica, meu pai, o Marcondes, com 45 anos, é forte, moreno, empresário no ramo de construção, e a minha mãe, a Lisbella, com 39 anos, é secretária geral na Justiça do Trabalho. Tenho uma irmã, a Sally, apenas dez meses mais nova do que eu. Somos muito amigos eu e ela.
Minha mãe é branca, cabelo preto, 1,59m, tem os seios médios para grandes, a bunda empinada, não é nenhuma Miss, porém, tem um corpo muito atraente, e a Sally, minha irmã, 1,56 m, é falsa magra, corpo elegante, proporcional, olhos verdes, muito bonita.
Minha mãe, até por sua profissão, advogada, é uma mulher educada, bem rígida quanto aos nossos estudos e zelosa de nossa formação. Mas, na nossa casa, em família, é uma mulher bem aberta, moderna, descontraída. Só que quando ela bebe, e ela adora beber nas festinhas e nos finais de semana, fica muito alegre, brincalhona, falante e juntamente com meu pai, que também é bem gozador, falavam sobre tudo, sem muita censura. Com isso, a nossa educação sempre foi muito liberal, e nunca tivemos muitos tabus ou preconceitos. Nem tivemos obrigações de seguir alguma religião. Eles sempre tiveram diálogos francos com os filhos, me perguntavam sobre as meninas, se eu já namorava, pois sempre foram curiosos sobre nossa vida. E falavam sobre sexo com a gente, sem muita cerimônia. Para nos ensinar.
Mas, nada que fosse fora do normal, até por que, minha irmã estava sempre por perto. Era mais a preocupação que tinham de nos dar abertura para falarmos sobre tudo.
As coisas que vou relatar, aconteceram nas férias de final do ano. Eu terminara o ensino médio, havia passado direto sem precisar de fazer as provas finais, e estava muito feliz, porque como prêmio, faríamos uma viagem para o exterior.
Só que, aconteceu uma mudança de planos de última hora. Dois tios, irmãos do meu pai, resolveram vir de outro Estado, passar as férias em nossa casa. E logo, dois dias depois já chegaram de avião, com suas famílias.
Tio Laurindo, 47, sua esposa tia Marivalda 40, e seus filhos Lindo e a Guilherma. Lindo é também três meses mais velho do que eu e a Guilherma regula com minha irmã, com apenas dois meses de diferença para mais velha. O tio Salgueiro, 43, sua esposa, tia Safira 37, e seu filho Lukas que também é apenas um ano mais velho do que eu.
Foi uma alegria imensa, já que fazia algum tempo que meu pai não conseguia se reunir com eles. Ele logo levou a todos para um passeio de Van, e conhecer a cidade que tem uma característica maravilhosa à beira mar.
Lá em casa, tivemos que nos adaptar à chegada dos parentes. A divisão dos quartos foi organizada pela minha mãe. Meus primos, Lindo e Lukas, dormiriam comigo no meu quarto, em colchões que ficariam no chão. A Sally, minha irmã, e nossa prima Guilherma, dormiriam juntas no quarto dela que tem duas camas, e meus tios, ficariam cada casal em um quarto de hóspedes. A casa é grande, todos os quatro quartos têm banheiro, e ainda tem a área de lazer ao redor da casa com uma varanda em três dos lados.
No primeiro dia, uma quinta-feira, eu ainda não falava muito com meus primos, apenas nos conhecemos melhor. Mas já no dia seguinte, sexta-feira, começamos a nos entrosar, principalmente quando passamos a jogar videogame, e falávamos aqueles papos de garotos pós-adolescência, sobre garotas, sexo, futebol, esportes, filmes e séries. Logo, percebi que meus primos eram menos cultos, não tinham tanta leitura de livros, e eram meio alienados. Talvez por sua educação mais machista, falavam de sexo com muita constância, indicando que a testosterona deles estava em alta, como para mim, também estava. Mas, conforme falavam, de forma meio vulgar, me pareciam como dois tarados. Eu nunca tinha convivido muito com eles, e tentava ser um bom anfitrião. Lukas, que era mais velho, era o mais saliente, e num momento de revelações de suas taras, disse que pegava e cheirava as calcinhas de sua mãe, e se masturbava sentindo o cheiro da xoxota. Na hora, eu achei aquilo, meio nojento. Mas eu e o Lindo demos risada, do jeito escrachado que ele falou:
“Xoxota é a melhor coisa do mundo, e o cheiro dá muito tesão. Eu adoro sentir o cheiro da xoxota nas calcinhas da minha mãe”.
Durante a sexta-feira, nossos papos eram sobre nós mesmos, na tentativa de nos apresentar uns aos outros, e contar do que gostávamos. E fomos nos entendendo. O Lindo era mais educado e calmo, e o Lukas era o mais atirado, extrovertido e agitado. Mas eram bem simpáticos.
Na noite de sexta-feira, já houve uma certa comemoração, os adultos já beberam e petiscaram enquanto os jovens ficavam ocupados com jogos e conversas. Teve um momento, em que os adultos, bebendo no jardim, ouvindo música, dançaram um pouco e falavam alto, dando risadas. Foi quando o Lukas, soltou um comentário que eu achei meio estranho:
— Começam a beber, ficam animados, bate o tesão, e logo vão para a sacanagem. Essas festinhas sempre acabam em sexo.
Eu, curioso, sem entender direito o que ele disse, perguntei:
— Mas, por qual motivo você diz isso? Normal eles fazerem isso.
— Porque eu conheço. Lá em casa, as festinhas dos casais sempre acabam em muito sexo.
Naquele momento, eu imaginei que ele dizia que os casais depois deviam fazer sexo, embalados pela bebida e pela descontração. Mas, logo notei que o Lindo, ficava meio incomodado, olhava para o Lukas como se o recriminasse de falar daquele jeito. Eu não tinha ainda intimidade para conversas daquele tipo com eles, então não questionei mais.
De fato, na sexta-feira, assistimos uns episódios de uma série na TV, e cansados, fomos dormir mais cedo do que era normal. Os adultos prosseguiram bebendo e ouvindo música no jardim. O barulho deles se ouviu até bem tarde.
Até que eu acordei de madrugada, e senti sede. Já reinava silêncio na casa. Me levantei para ir beber água e vi que o Lukas, não estava no colchão onde iria dormir. Saí do quarto e a casa estava às escuras, atravessei a sala e fui direto para a copa-cozinha, onde havia o filtro elétrico de água. Havia uma luminosidade que entrava vindo das lâmpadas de Led do jardim, alimentadas por energia solar, então eu não acendi a luz. Abri a geladeira, peguei uma garrafa de suco e me servi num copo. Quando estava tomando, tive a sensação de ver, pelo vão da porta que dá para a sala, um vulto passar rápido. Mas, como não ouvi barulho nenhum, eu achei que foi apenas impressão. Nisso, apareceu na cozinha e acendeu a luz, a tia Marivalda, de camisola azul claro, bem curta e fininha, cabelo em desalinho, me dando um tremendo susto, e ela também parecendo assustada. Ficamos por uns dois segundos olhando um para o outro. Ela tem um corpo muito bonito e pernas perfeitas. Fiquei olhando e foi quando ela então disse:
— Ah, que susto, Gesse. Vi um vulto passar para cá e não sabia quem era.
— Estava com sede, tia. Vim beber água. – Respondi.
— Eu também, Gesse! Também tenho sede. – Falou ela.
Dei uma olhada rápida para o relógio de parede que ficava na copa-cozinha e ele marcava 3h40 da madrugada.
Eu olhava para a tia, naquela camisolinha meio transparente e notei que dava para ver os lindos seios volumosos dela por detrás do tecido fino da camisola. Os mamilos dela estavam bem empinados. Dava para ver também que ela usava uma tanguinha bem pequenina cor da pele, por baixo. Estava descalça.
Foi involuntário sentir uma ereção imediata diante daquela visão provocante, e meu pau fez aparecer um volume na calça do pijama. Tratei de deixar o copo vazio na pia e disfarçando para ela não ver, me despedi saindo rápido. Ao passar por ela, falei:
— Boa noite tia.
Ela agradeceu:
— Boa noite, querido. Desculpe se assustei você. Durma bem.
Eu nem agradeci, e voltei para o quarto. Quando entrei vi que o Lukas já estava novamente deitado no seu colchão e parecia dormir. Naquele momento, eu não fiz nenhuma ligação, nem me preocupei, pois ele poderia estar no banheiro. Nem pensei que o vulto que eu tive a impressão de ver passar perto de porta, poderia ser ele. Acho que imaginei ser a própria tia Marivalda, mãe do Lindo e esposa do tio Laurindo, que apareceu em seguida. Naquela noite eu não tinha informação suficiente para desconfiar de nada.
Quando chegou o sábado, a turma adulta, caiu no churrasco logo ao meio da manhã, e recomeçou a bebedeira. Ficavam na varanda externa da casa, numa extremidade, onde ficava a churrasqueira. No começo bebiam cerveja e caipirinha. Eu e meus primos passamos bastante tempo jogando videogame na saleta de jogos e TV. Às vezes, íamos lá fora, pegar umas carnes, beber algum suco ou refrigerante, e voltávamos para a saleta de jogos. A minha irmã e minha prima ficavam no quarto dela, só no computador, navegando na Internet, e nas redes sociais. Só apareciam para pegar um pratinho com carne e voltavam para o quarto. Notei que a Sally havia se dado muito bem com a Guilherma e estavam cheias de conversas e revelações uma com a outra.
No jardim, perto da churrasqueira, meus pais e meus tios seguiram bebendo e conversando. Todos se vestiam muito à vontade, de maneira informal, os homens de camiseta e calções, e as mulheres de shortinhos e camisetinhas leves. Minha mãe gosta de usar calças de malha tipo bailarina, que são justas até nos joelhos e depois ficam mais largas em baixo. E sempre usa blusas largas e leves de malha pois faz muito calor na nossa cidade.
Quando anoiteceu, eu levei o videogame para a outra ponta da varanda onde tem sofás de junco e lá ficamos jogando.
De vez em quando, o Lukas ia lá na mesa onde ficavam as bebidas, e pegava um pouco de uísque. De noite já estavam bebendo uísque que minha mãe adora. Consequentemente, algum tempo depois, ele ficou meio bêbado, e falava muita bobagem. Mas os tios e meus pais continuavam bebendo, ouvindo música, e quando foi perto de umas 22h00, minha mãe também já bastante alegre pela bebida, veio até onde estávamos e perguntou:
— Vocês querem comer alguma coisa?
— Não, acabamos de lanchar. Comemos churrasco a tarde toda. - Eu disse.
— Quem é que está vencendo nos jogos? - Ela perguntou.
Estávamos jogando futebol no videogame.
— Eu estou vencendo. — Respondi. — Estou levando vantagem.
— Estão apostando? Está valendo alguma coisa? – Ela perguntou:
— Não. – Respondeu o Lindo.
— Por que não? – Indagou ela. — Senão, jogar assim não tem graça.
Do nada o Lukas já bêbado, disse:
— Vamos apostar, valendo a calcinha que a senhora está usando. O que acha?
— É mesmo tia. É uma boa! - Falou o Lindo.
Ela primeiro levou um susto, olhou intrigada para o Lukas, pois não esperava a ousadia dele. A seguir ela olhou para mim, para ver a minha reação, e eu virei o rosto para a TV, evitando olhar para ela. Estava com vergonha. Assim não tomava partido. Minha mãe, talvez pelo efeito da bebida, começou a rir e disse:
— Mas que desafio mais audacioso! E por que querem logo a minha calcinha?
O Lukas foi rápido:
— Porque a tia é a dona da casa. A anfitriã. Patrocina o nosso campeonato. E deve usar umas calcinhas bem sexy.
Minha mãe deu outra gargalhada, e concordou:
— Você é bom de lábia. Mas, o que querem com a minha calcinha?
Lukas não teve dúvida e disse:
— Eu adoro cheirar. Acho muito gostoso!
Contrariando o que eu pensava que ela faria, minha mãe disse:
— Está bom, quem vencer ganha a calcinha. Mas só quem vence, quem perder não pega na calcinha.
Concordamos, quase em uníssono. Acho que ela sabia que eu era bom naquele jogo e confiou. Mas com isso, aumentou a minha responsabilidade de ter que defender a calcinha da minha mãe.
Hoje, lembrando da situação, percebo que ela entendia muito bem as nossas preocupações rasas, libidinosas, pós-adolescência, e infladas de testosterona, e acho que não quis desmotivar a nossa disputa.
Iniciamos um minicampeonato, enquanto minha mãe saiu e foi novamente para perto da churrasqueira onde estavam meus tios e meu pai. Todos bebiam e comiam e naquela altura, ouviam música em alto volume, falavam alto, contavam piadas e davam muitas gargalhadas. Um clima de intimidade e camaradagem havia se estabelecido entre eles, e pareciam muito animados. Teve um momento, quando o Lukas jogava contra o Lindo, e eu fui buscar carne para comer, e vi a tia Marivalda, esposa do tio Laurindo, sentada no colo do tio Salgueiro, e a tia Safira, esposa do tio Salgueiro, sentada no colo do meu pai. Mas estavam rindo e contando piadas e eu não maliciei nada.
Eu, na minha inocência, não fazia a menor ideia de que eram casais liberais, que tinham os seus momentos de intimidade grupal quando tinham privacidade.
Depois de uma meia hora, o campeonato terminou e eu saí como o vencedor. O Lukas todo afoito, foi lá chamar minha mãe, que já chegou perguntando:
— Então? Quem venceu?
— Eu – Respondi orgulhoso.
— Está bom, eu vou pegar a prenda. Esperem.
Ela saiu e depois de uns 5 minutos, voltou com uma calcinha amarela, e me entregou. Fiquei com ela na mão sem saber o que fazer. Na mesma hora o Lukas disse:
— Vai, cheira, diz qual é o cheiro.
Eu, meio nervoso, olhando para eles, nunca havia sentido o cheiro de uma xaninha. O Lindo e o Lukas insistindo para eu cheirar. E a minha mãe, me olhando um pouco confusa. Até que eu levei a parte frontal da calcinha onde fica a xana ao nariz, cheirei e disse:
— Não tem cheiro de nada, até cheira a amaciante de roupas.
Na hora o Lukas reclamou inquieto:
— Você tá de 171! Quer enrolar a gente tia.
— Deixa pra lá – Eu disse. Estava meio constrangido da ousadia dos primos.
Lukas insistiu:
— De jeito nenhum, aposta é aposta. Vamos fazer outro campeonato tia, e a senhora, agora, mostra a lateral da sua calcinha, para a gente saber se é essa mesmo. – Lukas era o mais atirado.
Eu e meus primos sentados lado a lado, ficamos esperando a resposta, enquanto minha mãe estava rindo em pé ao lado da TV. Ela parecia se divertir e exclamou:
— Mas que safadinhos!
Hoje, acho que ela estava gostando de brincar e dar corda aos três garotos no auge da fase de punhetas, já que ela sabia que nós vivíamos para alguma coisa ligada a sexo. Naquele momento fomos interrompidos por minha irmã:
— Mãe, estou com fome.
Mamãe falou:
— Já volto garotos, e vou pensar nessa proposta meio indecente de vocês. – E saiu dando risada.
Ficamos tensos, ali na varanda, esperando pela resposta. Parecia que ela estava levando aquilo na brincadeira, e achei que ela tinha aceitado até mesmo por estar quase bêbada.
Após uns 10 minutos ela retornou e disse:
— Está bom, eu aceito o desafio, mas não vão falar nada a ninguém. E tem uma condição: amanhã os adultos irão a uma festa, e eu quero que vocês fiquem e cuidem das meninas.
Quando ela terminou de falar, abaixou um pouco a lateral da sua calça azul clara de malha, mostrando um pedaço da calcinha preta.
— A gente cuida delas, mas se a senhora nos enrolar de novo, vamos bagunçar a casa toda. - Disse o Lukas, dando risada, todo animado com a nova chance.
Na hora, eu vi que ele já estava alcoolizado também, e não queria nem saber se era a tia ou a mãe, agia como um tarado que era, mal-educado, e não respeitava ninguém.
— Comecem logo, vou ver se as meninas já dormiram. – Minha mãe falou.
Ela saiu e eu vi que voltou a beber um pouco de uísque.
Começamos um jogo acirrado, eu jogando com o Barcelona e o Lindo com o Milan, e eu venci por 1 a 0. Eu sempre fui calmo nos jogos, mas naquele estava me sentindo tenso. Era a responsabilidade de ganhar. No outro jogo, venci só nos pênaltis, e o Lukas, saiu indignado, indo pegar mais uísque escondido.
O Lindo, que era o mais calmo, só dizia que era uma covardia ter perdido, pois jogava há muito mais tempo. Depois, falou que queria ver eu vencê-lo em qualquer jogo de corrida. Aos poucos eu já me entendia muito bem com ele. Foi quando ele falou:
— Não fique irritado com o Lukas. Ele é boa gente. Mas, desde que descobriu que a mãe dele deu para o meu pai, numa festinha dessas que eles vão, só para adultos, ele ficou revoltado, porque morre de ciúme da mãe. Ficou chantageando a mãe, até ela dar as calcinhas para ele cheirar.
Eu estava assustado com aquela revelação. Eu mesmo nem sabia se era invenção do Lindo. Estávamos naquele papo quando chegou a minha mãe e logo atrás, veio o Lukas.
— Quem venceu? – Ela indagou.
Minha mãe parecia ainda mais bêbada do que antes.
— Foi o Gesse, esse cuzão sortudo. – Disse o Lindo.
— Agora vai tirar a calcinha, tia. – Apressou o Lukas.
Ele, estava sem filtro nenhum. No que ele falou isso, ela só fez se virar e saiu. Segundos depois chegou a tia Safira:
— Cadê a Lisbella?
— Foi no seu quarto, eu acho. – Respondi.
— Diga a ela que o seu pai está chamando. – A tia falou.
— Está bom, digo sim. - Respondi
Depois de uns 10 minutos, minha mãe retornou, e eu disse:
— Papai está chamando.
O Lukas foi logo perguntando:
— Cadê a calcinha?
— Está aqui - Ela disse.
E foi tirando a calcinha do bolso de trás da calça de malha e me entregou na mão.
Ela disse:
— Vou lá ver o que ele quer já volto. Aproveita, que já venho buscar de volta.
Na hora, num ato automático, sem pensar, levei a calcinha ao nariz e cheirei. Tomei um susto. Era a coisa mais excitante do mundo. Tinha um cheiro de suor misturado com xixi, e vi até uma gosminha branca. Minha pele ficou toda arrepiada.
Mamãe perguntou:
— Está cheirosa? – E riu, maliciosa.
— Está. - Eu respondi muito tímido. Não esperava minha mãe se comportar daquela maneira, provocante. Ela ria, muito alterada, achando graça da minha expressão de espanto. E perguntou:
— Gostou então?
— Sim, adorei. – Tratei de confirmar.
O Lukas interveio:
— Ei tia, agora mostra se você está sem a calcinha. Ou será que a senhora enrolou a gente de novo?
— Claro que botei outra. – Ela disse, e continuou achando graça.
— É só para provar se é essa mesma. – Lukas respondeu:
Quando ele terminou de falar a minha mãe mostrou, abaixando a lateral da calça, e estava usando uma calcinha branca. Olhando para a gente falou:
— Agora, devolve minha calcinha, Gesse.
Eu devolvi a calcinha e antes de sair, ela falou:
— Quem ganhar o próximo campeonato, vai pegar a calcinha que eu usar na festa amanhã. Mas, agora, vão dormir que já está muito tarde.
Desligamos o videogame e saímos dali. Eu ainda estava excitado com o cheiro que havia sentido na calcinha, e lembrei do Lukas contando que cheirava as calcinhas da mãe dele e se masturbava. O Lindo havia confirmado também aquela história.
Quando nos reunimos no meu quarto, o Lukas falou:
— A tia Lisbella gostou do desafio. Não sente vergonha também, é como a minha mãe, safada, que me dá sua calcinha para eu cheirar. Ela sabe que eu tenho tesão.
Na hora, eu disse que minha mãe falou aquilo para não cortar o nosso embalo, só para nos deixar animados, e estava solta pelo efeito da bebida. Disse que ela queria nos fazer cuidar da casa enquanto eles iam na festa. Tudo para amenizar a atitude dela. Mas eu sentia que ela havia gostado de mexer com a nossa libido.
Naquele momento o Lindo estava no banheiro, tomando um banho, e o Lukas, ainda bem alto pelo uísque que andou bebendo escondido, falou:
— Elas são bem safadas. Eles também. Eu já vi.
— Que é isso? – Exclamei.
— Garanto. Eles já fizeram troca de casal. Minha mãe já transou com o seu pai, e a sua mãe também transou com o meu. – Falou o Lukas em voz baixa, como se revelasse o maior segredo.
Reagi meio indignado:
— Ah, qual é? Ficou maluco? Que história...
Ele respondeu:
— É verdade. Lembra quando seus pais foram na minha formatura, ano passado? Eles gravaram um vídeo, que depois eu descobri na gaveta da minha mãe. Eles estavam numa festinha dessas entre casais. Eu estava vendo, só que a minha mãe no mesmo dia me pegou assistindo, e prometeu que se eu não contasse nada para ninguém, seria segredo nosso. E ela iria me dar as calcinhas dela para eu cheirar. Ela já sabia que eu pegava no banheiro.
Naquela hora, eu fiquei sem argumento. Estava tão admirado com aquela revelação, que não tive o que dizer. Também, poderia ser uma invenção do Lukas, para jogar verde sobre mim e saber se eu falava alguma coisa. Estávamos de luz apagada, o Lindo voltou do banho, e não falamos mais nada. Até que chegou o sono, por volta da 1 hora da madrugada, e acabamos dormindo.
Na manhã seguinte, mais ou menos umas dez horas, a tia Marivalda chegou no quarto fazendo barulho:
— Está na hora de acordar meninos. – Disse isso bem alto, para nos despertar.
Eu e o Lindo nos levantamos. Lukas, ainda ficou dormindo mais, por causa da ressaca e por ter levantado de madrugada para vomitar.
Eu e o Lindo saímos do quarto. Já estavam todos acordados. Cumprimentei a todos e fui assistir TV. Mas, fiquei pensando sobre o que mamãe nos havia dito. Teríamos a responsabilidade de cuidar da casa e das meninas. E o que o Lukas havia falado dela e da mãe, também me preocupava.
Quando deu umas 14h, meu pai recebeu um telefonema de um amigo, convidando para seu sítio. Meu pai aceitou logo o convite e avisou que iria levar a família. Mas, a minha mãe o lembrou:
— Querido, não se esqueça da nossa festa. É uma festa com vários amigos que vem de longe, não quero perdê-la.
Meu pai a tranquilizou:
— Nós só vamos lá aquecer um pouco, não demoraremos muito. Mas, você já encontrou alguém que cuide das meninas? – Ele respondeu.
— Os meninos disseram que cuidarão delas e irão tomar conta da casa. – Disse minha mãe.
— Garotada, vocês vão ficar aqui, porque lá no sítio só terá adulto. – O tio Laurindo havia dito que não gostava que seus anjinhos andassem nessas bebedeiras. Mas eu já começava a desconfiar do verdadeiro motivo.
— Podem ir que eu, o Lindo e o Gesse iremos fazer um campeonato muito disputado. – O Lukas falou olhando para minha mãe, que deu um sorriso de safada.
Depois de uma meia hora enrolando, eles saíram para o sítio do amigo. Papai, o tio Laurindo, o tio Salgueiro e tia Safira foram na Pajero do papai, e a mamãe no Corolla dela, com a tia Marivalda.
Após eles terem saído, fizemos um sorteio, para ver qual jogo iriamos jogar. Se seria futebol ou de corrida. Acabou dando Futebol. Após o sorteio o Lukas levantou uma questão:
— Vocês viram o sorriso safado da tia Lisbella quando falei no campeonato?
— Safada? - Eu perguntei meio invocado.
— Gesse, me desculpe a sinceridade, mas ela estava com um sorriso de safada, sim. – Confirmou o Lindo.
Do nada o Lukas perguntou:
— Você não tem vontade de comer ela não, Gesse?
— Ei, que papo é esse? É a minha mãe. – Perguntei mais invocado ainda.
— O que é que tem? – Lukas perguntou. E emendou:
— Vai dizer que você não tem tesão na sua mãe? Ela é muito gostosa!
Eu, evitando responder, mas irritado com ele, devolvi a pergunta:
— Você tem vontade e coragem de comer a sua mãe?
Ele sorriu e confirmou:
— Claro que eu tenho. Se ela der, eu como! É a minha mãe, então, tenho mais direito do que qualquer outro. Depois do meu pai, o primeiro a ter direito sou eu. E tem mais. Se aquela safada pode dar para outro macho, e meu pai deixa isso, pode dar para mim também.
Eu perguntei para o Lindo:
— Que papo mais louco! E você? Tem vontade?
O Lindo confirmou, mas meio tímido:
— Já bati muita punheta vendo minha mãe tomar banho. Lá em casa ninguém fecha a porta do banheiro. Fomos criados assim com intimidade. Desde mais novo eu tenho muito tesão nela. E ela quase nunca usa roupa em nossa casa. Fico com muito tesão.
Lukas voltou a insistir:
— Vai dizer que você é diferente? Não tem tesão na sua mãe? Não se ofenda. Ela já deu para o meu pai, que eu sei. O seu pai deixou o irmão comer a mulher dele.
Na hora, meio incomodado questionei:
— Você tem prova disso?
Lukas falou.
— Eu assisti um pouco do vídeo que eles fizeram. Já lhe disse isso.
Eu, já perdendo um pouco da vergonha, e excitado com aquela conversa, falei:
— Nunca tinha pensado nisso antes, juro, mas ontem, eu fiquei com tesão quando senti o cheiro da boceta dela na calcinha.
O Lindo comentou:
— Eu reparei que você ficou de pau duro na mesma hora, e sua mãe também percebeu. Mandou logo a gente dormir.
O Lukas, mais safado do que todos, falou:
— Na próxima vez, vou beber uns uísques, para ter coragem e vou dizer a ela que quem vencer o próximo jogo, ela bate uma punheta. Mas, se ela não gostar disso, vocês dizem que é porque eu estou bêbado.
— Está bom, mas agora, vamos começar logo o jogo. – Falou o Lindo.
Ficamos jogando, foram partidas muito disputadas, e novamente eu venci. Os dois ficaram revoltados e me pediram:
— Na hora que ela der a calcinha, você cheira e passa para a gente também, já que fui eu que dei a ideia. – Falou o Lukas.
— Não, nada disso. Aposta é aposta, só o vencedor leva. – Eu respondi sorrindo.
Demos risada, e voltamos ao jogo. Disputamos várias partidas, e o tempo foi passando. Nossos pais estavam demorando a chegar. Numa hora em que o Lindo foi na cozinha beber água, o Lukas me falou:
— Pode acreditar que nesses encontros de adultos, no sítio, tem sacanagem rolando. Aposto.
Eu olhei para ele e tentei desconversar:
— Você tem a mente muito fértil. Vê sacanagem em tudo.
O Lukas baixou a voz e confidenciou:
— Eu vi as cenas. Na beira da nossa piscina. Sua mãe dando de quatro para o meu pai, e a minha mãe sentada no colo do seu, cavalgando. Os dois irmãos trocaram as mulheres. Não deu para ver muito porque minha mãe chegou e me pegou no flagra.
Naquele momento, fiquei todo arrepiado, e imaginei a cena. Claro que fiquei excitado. Mas me sentia meio incomodado dele ter visto o que viu minha mãe fazer. Disfarcei, e não pude dizer mais nada porque o Lindo estava voltando. Mas a partir daquele momento, passei a ver a minha mãe de um ponto de vista diferente, de antes. E reparei que ela era mesmo sensual, não usava sutiã, deixava os peitos marcando a blusa, e se fazia muito sexy.
Passado umas horas, já estávamos inquietos, e por volta das 19h00 eles voltaram, chegaram já alegres por ter bebido. A minha mãe estava rindo à toa com minha tia Marivalda. Parecia que elas tinham compartilhado algum segredo. Os que ainda estavam mais normais eram os homens. Mas também estavam alegres e falavam alto.
Eu e os dois primos estávamos no meu quarto, conversando sobre o que faríamos de noite. O Lukas, deu uma ideia, dizendo que dava para nós comermos as meninas.
Eu falei:
— Você é louco? Nossas irmãs?
O Lindo também exclamou:
— Você nem bebeu e já está dizendo merda.
— Elas são virgens. Nem pensa nisso! E vamos tomar conta delas. – Eu falei.
Nesse momento, fomos interrompidos por minha mãe:
— E aí, quem venceu? – Ela deu uma gargalhada mostrando que estava bem alegre pela bebida.
— Eu. Sou o vencedor. – Respondi sem timidez.
Ela fez um sinal de esperar:
— Só vou tomar um banho e já trago esta calcinha que estou usando agora, para vocês.
— E para o vencedor do campeonato? – Eu perguntei.
— Vai ser a que eu usar na festa. Ela é especial e é só para você, não foi o campeão?
O Lindo questionou:
— Não é justo esse campeonato ser só de futebol. Quero ver o Gesse me vencer em jogo de corrida.
Ela perguntou:
— Você também, Lindo, querendo cheirar a minha calcinha? – Deu uma risada ao falar.
O Lindo fez e sim, depois confirmou:
— Também quero, claro tia.
— Está bom, para todos competirem em igualdade, na próxima vez vai ser corrida. – Minha mãe disse.
Quando ela se virou, saiu rindo, dizendo:
— Vocês me aguardem, seus safadinhos.
Depois de uns 30 minutos, ela veio trazendo a calcinha enrolada numa toalha de mão, e entregou para o Lukas, que já havia bebido 3 doses de uísque escondido.
Ela disse:
— Está aí, divirtam-se, essa é de vocês os três.
— Podemos ficar com ela? – Perguntou o Lindo.
— É claro idiota. – Cortou o Lukas. E já foi cheirando a calcinha. Depois de uns cinco segundos, suspirando, passou para o Lindo.
Minha mãe estava assistindo aquilo, achando divertido, e falou olhando para mim:
— Deixa os primos com essa. Mais tarde você vai ganhar a sua, filho.
Quando ela ia saindo, o Lukas se levantou da cama, ficou de pé na frente dela, tentando passar a mão na xana da minha mãe que estava com uma calça de malha bem apertada. Ele pediu:
— Deixe a gente ver ela, tia?
— Quem? – Ela perguntou:
— A xaninha. – Respondeu o Lukas.
— Agora não. - Minha mãe falou, e se virou impedindo que ele tocasse a sua xaninha. Logo depois saiu do quarto.
O Lindo que estava sentado na beirada da cama, quase caiu ao ouvir o "agora não" que ela disse. Ele me olhava admirado e falou:
— Agora não, mas depois, hein?
Eu que estava cheirando a calcinha que era azul, de algodão, de tamanho médio, e tinha um cheiro forte de xoxota e ainda estava molhadinha do xixi. Eu levei um grande susto quando Lukas veio rápido e arrancou a calcinha da minha mão. Ele correu para o banheiro, dizendo que ia bater uma punheta, em homenagem à tia. Eu falei:
— É a minha mãe. Seu merda.
Ele disse:
— Gostosa que só. Merece. – E deu risada.
Ele saiu, ficou uns dez minutos no banheiro e retornou depois com a calcinha cheia de esperma. E foi logo dizendo:
— Vocês têm que me ajudar também, só eu que digo as coisas para ela.
— Deixe quieto, da próxima vez vou falar também. – Eu disse.
Quando deu 21h00, papai apareceu no quarto dizendo:
— Já vamos para a festa, não tem hora para voltar, cuidem bem da casa.
— Divirtam-se. – Falou o Lindo.
Antes dele sair o Lukas pediu:
— Diga para a tia Lisbella que estamos chamando ela aqui.
Quando meu pai saiu ele falou:
— Vamos combinar umas coisas. Para dar tudo certo.
Não demorou nem um minuto e minha mãe chegou com um copo de uísque na mão. Ela disse:
— Oi. Me chamaram?
— Sim tia, que horas vocês vão chegar? É que a calcinha, para cheirar, só presta na hora. – Disse o Lukas.
Minha mãe deu risada, parecia se divertir com aquilo, e falou:
— Não se preocupe não, que quando eu chegar, acordo só o Gesse.
O Lukas estava saliente e perguntou, apontando para a virilha dela:
— E quando é que a gente vai poder ver?
Novamente ela riu, antes de dizer:
— Agora não, já disse.
Minha mãe saiu como se tudo aquilo fosse muito normal. Eu estava intrigado com o comportamento dela, e comecei a desconfiar que o Lukas de fato sabia alguma coisa que ela tinha feito. E ela apenas disfarçava, mas não o confrontava. E talvez ela deixasse mesmo a gente ver a boceta dela. Aquilo me excitou muito.
Eles foram para a festa e nós ficamos. Após algumas horas de games, nós brincamos com as meninas de esconde-esconde. Depois, assistimos TV, elas foram dormir e nós também fomos.
Acordei com minha mãe me cutucando e falando baixinho:
— Gesse, Gesse... cheguei, vem aqui.
A minha mãe falou perto do meu ouvido com um hálito forte de puro uísque. Me levantei sem fazer barulho. Ela saiu andando na minha frente, meio tonta, fazendo sinal de silêncio para não acordarmos os dois primos que dormiam em colchões no chão. Eu fui atrás dela.
Fomos caminhando até na cozinha:
— Onde estão todos? – Perguntei.
— Já estão dormindo, apagaram já, foi muito bom. Chegamos há uma meia hora. – Ela disse.
Olhei no relógio de parede da cozinha e vi que eram 4h00 da manhã.
— Vim dar a calcinha, já que foi você o ganhador do concurso.
Minha mãe falava mais mole, claramente embriagada, e se apoiando na mesa da cozinha. Ela contou:
— Esperei todos dormirem, e como o Lukas disse que só presta para cheirar, na hora que tira, se vire para lá, que vou tirar.
Quando ela falou aquilo, eu quase tive um infarto. Eu não me virei para o outro lado, como ela pediu, e vi minha mãe de costas para mim, tendo dificuldade para despir a calça. Além de estar bêbada, a calça era muito apertada. Quando ela abaixou um pouquinho a calça pude ver uma calcinha vermelha bem pequenina enfiada na sua bunda. Ela forçou mais e terminou de tirar a calça de malha. Olhou para trás, sobre os ombros e falou:
— Você está olhando né?
Em seguida, sem se importar ela começou a despir a calcinha, ainda de costa para mim. Eu fiquei excitado com aquela cena dela tirando a calça e vi quando ela foi abaixando a calcinha que foi saindo de dentro do bumbum dela. Meu pau ficou muito duro e ergueu minha calça do pijama. Quando ela se abaixou para tirar toda a calcinha, vi o seu bumbum se abrindo, dando para ver o seu ânus com tom de pele mais escuro, e em baixo o começo da xoxota. E quando ela se virou de frente para entregar a calcinha, fiquei ali boquiaberto ao ver a sua xana com os pelos aparados formando um triângulo perfeito.
Era igual daquelas modelos que posavam para playboy. Só que ela tem os lábios vaginais grossos e volumosos e forma um pacote bonito. Fiquei ali olhando como se fosse uma miragem. Ela falou:
— Aqui está a calcinha, molhada, do jeito que o Lukas falou. Agora, cheira.
Eu ainda demorei para reagir. Ela insistiu:
— Vai cheira.
Quando peguei aquela calcinha vermelha, pequena, de rendinha, com uns furinhos na parte da frente e o forro dela todo molhado, levei ao nariz, senti o cheiro.
Meu pau estava duro como uma pedra, lambi a calcinha e tive até um arrepio. Ela, só observando e me interrompeu dizendo:
— Está boa, bem molhada. Não conta isso para ninguém, nem para os seus primos.
Ela estendeu a mão e pegou de volta a calcinha. Perguntou:
— Gostou?
— Eu estava sem voz. Gemi um “muito”!
Naquela hora, perdi um pouco a vergonha e lembrando do que o Lukas havia feito, pedi:
— Deixa eu pegar? – Falei e tentei estender a mão para pegar na sua xana.
Ela se afastou um pouco e falou:
— Não, agora só pode ver mesmo.
Fiquei olhando mais um pouco, vi que a bocetinha estava meio inchada e vermelha. Mas eu era inexperiente naquela altura e não sabia ler os sinais de uma boceta que fodeu muito. Meu pau duro dava saltos de ver a boceta da minha mãe. Eu insisti com cara de pidão:
— Por favor, não vou contar para ninguém.
— Está bem. Não fala mesmo para ninguém. E pega só por cima da calça.
Ela então, começou a vestir a calça com dificuldade de se equilibrar.
Quando ela disse aquilo, me autorizando, fui para junto dela num passo rápido, e tentei colocar a mão na virilha, para pegar na sua xana, mas ela vestiu a calça. Apalpei por cima da calça por uns dez segundos e senti a xoxota volumosa e quente, e logo a calça começou a ficar molhada. Minha mãe se escorou na bancada da cozinha e eu fiquei passando o dedo no meio da racha marcada pela calça justa, bem em cima de sua boceta molhadinha. Ouvi minha mãe só suspirando e gemendo baixinho. Ouvir ela sentindo tesão com os meus toques me deixou quase louco. Então, perdi todo o controle e coloquei a outra mão sobre um dos seios e iniciei uma massagem. Quando eu forcei mais o meu dedo do meio na rachinha da sua xana por cima da calça, ela me abraçou pelo pescoço, ofegante, me unhou um dos ombros e soltou um gritinho, estremecendo:
— Ahhhh... Assim é demais.
Quando ela se desgrudou de mim, alguns segundos depois, eu ainda estava tocando a sua boceta, e com a outra mão consegui abaixar sua calça. Mas, nessa hora, ela retirou a minha mão e falou:
— Já chega, o trato foi só pegar. Um pouco.
Ela falava ofegante e meio sussurrando.
— Deixa eu só cheirar, por favor, prometo que é só isso, e não conto para ninguém. – Pedi, transtornado de tesão.
— Não, alguém pode chegar. – Ela falou, mas não se afastou.
— Por favor, vai ser rápido, só hoje. – Insisti.
— Deixa para depois, se o seu pai ou alguém acordar pode nos ver desse jeito. - Ela respondeu.
— Estão todos de ressaca, não vão acordar tão cedo. E os primos e as meninas só acordam tarde. – Argumentei.
— Não, já chega por hoje. – Ela estava relutante, mas continuava ali.
— Vai ser rápido, por favor. – Fiz minha última tentativa.
— Está bem. Mas, vem rápido. – Ela disse isso já abaixando a calça novamente, até no joelho.
Vi novamente a xoxota dela molhada e fiquei maluco. Na hora, tarado, retirei o meu calção de pijama e fiquei pelado. Meu pau empinado e duro latejava. Antes que ela dissesse algo, me abaixei na frente dela, olhando a sua xaninha estufadinha, e molhadinha. Comecei a cheirar, senti um cheiro de xoxota maravilhoso, e passei a língua. Ela suspirou. Disse:
— Estou toda gozada.
Eu nem quis saber o que significava aquilo. Disse:
— Senta na mesa que assim, está ruim.
Ouvindo aquilo, ela retirou toda a sua calça, e se sentou sobre a mesa. Abriu um pouco as pernas e pediu em voz sussurrada:
— Vai, vem, vem rápido.
Eu fiquei abaixado entre as suas coxas, passando minha língua em toda a sua boceta, sentindo o gosto meio adocicado, e às vezes salgado, um cheiro inebriante, e ela só gemendo baixinho:
— Ah, ah... está gostoso!
Quando ouvi aquilo, me levantei e tentei a penetração. Ela ainda estava com as pernas abertas e com os olhos fechados. Mas, quando encostei a cabeça do pinto na entrada de sua boceta, ela abriu os olhos e me empurrou com as mãos, dizendo:
— Não, isso não, já chega por hoje. Vamos dormir.
Ela desceu da mesa, pegou a sua calça e sua calcinha, encostou na bancada novamente e as vestiu. Eu assisti aquilo de pau duro. Quando ela foi saindo, eu disse:
— Por favor mãe... estou com muita vontade. – Eu queria tentar novamente.
Ela me olhou com expressão de excitada que eu nunca tinha visto e falou:
— Vista o seu pijama. Hoje não. Aqui não. Na terça-feira a gente vai novamente para o sítio do amigo do seu pai. Aí, quando chegarmos lá, inventamos algo para podermos voltar para cá, só nós dois. Aí, eu deixo.
Ela se voltou para sair. Eu, tarado, vestindo o calção do pijama, perguntei:
— Você vai me deixar meter na sua bocetinha?
Ela suspirou e falou como se explicasse em voz baixa:
— Preciso ensinar você. Mas não pode ser apressado. Tenha calma.
Eu então, novamente perguntei:
— E o Lindo e o Lukas?
— Vou pensar. Talvez outra hora. – Disse ela saindo da cozinha, mas na porta, ela se virou e disse:
— Olha para isto! – Estava olhando e mostrando a sua calça toda molhada na parte da sua xaninha. E exclamou:
— Fazia tempo que eu não ficava assim. Culpa sua seu taradinho. – Depois, finalmente saiu.
Perdi totalmente o sono, e fiquei pensando no ocorrido. Fui para o banheiro, e bati uma bela punheta, talvez a melhor de toda minha vida até então. Em seguida, esgotado, eu fui dormir.
Continua na parte 2. - Conto de Leon Medrado
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