Sou uma mulher diferente, quem me vê jamais imagina que eu sou viciada em contos de incesto, jamais faria, mas simplesmente amo a têmatica, portanto este é um CONTO, ao final deixo meu contato a quem sofre com o mesmo vício.
Me chamo Ana Beatriz, tenho 18 anos, sou branquinha apesar do meu pai ser moreno. Meus pais haviam me adotado quando eu tinha 3 meses de idade, e após o falecimento da minha mãe, meu pai cuidava de mim desde pequena. Ao passar do tempo, papai foi perdendo a vontade de se relacionar com outras pessoas, enquanto o meu fogo só aumentava. Vez ou outra eu aparecia com algum "amigo" em casa.
Sempre fui bem safada, deixava meus amigos e amigas brincarem com o meu corpo, eu realmente era uma branca avantajada. Coxonas, banda grande e seios pequenos, porém que cabiam bem na boca. Cansei de gozar na boca dos meus amigos e de fazer um esfrega esfrega de buceta com a Juliana, uma amiga da sala. Porém meu pai jamais imaginava que sua princesinha fosse assim. Ele sempre cuidou de mim com como uma verdadeira princesa, sempre me deu tudo de mão beijada, para compensar sua ausência, já que ele era advogado de uma empresa e trabalhava muito viajando. Eu passava de dois a três meses o vendo apenas uma ou duas vezes ao mês. Então eu era completamente liberta.
Mas apesar de ser uma verdadeira puta entre alguns colegas, eu jamais havia sido fodida com penetração. Muitos já tentaram, mas eu nunca deixei, apenas permitia que me chupassem e esfregassem a buceta em mim. Sou bi, então sempre fui muito liberal com tudo, já participei de uma suruba com duas amigas e um amigo. Foi uma delícia, chupei os três e os vi gozarem horrores em mim. Esse foi o apice do meu estado de puta. Porém tudo estava pra mudar.
Havia chegado um garoto novo na minha escola, ele se chamava Nicolas. Nos aproximamos muito e pouco tempo depois já estávamos completamente apaixonamos. Estávamos no 2 ano, então como de costume havia muita lição. Sempre que podia levava ele para a minha casa e ficávamos aos amassos na cama do meu pai, eu me sentia uma verdadeira puta, ali naquela cama onde o homem que me criou nem imaginava que eu perdia toda a inocência.
Com o passar do tempo, meu tédio pelo Nicolas só foi aumentando, eu sabia que ele também era bi e isso aflorava muito minha mente. Me enchia de tensão imaginar que ele também dava para homens e comia eles. Conversávamos muito sobre isso e nosso tesao ia a mil. Cansei de gozar com ele por telefone, até que quando completamos 7 meses resolvemos que estávamos prontos para o tão sonhado momento, nossa primeira trepada. Seria algo mágico e épico, ele já conhecia todos os meus pontos fracos e sabia como me fazer gozar como ninguém.
Meu pai já era seu amigo e eu havia notado um certo comportamento estranho entre meu pai e ele, porém eu errei preferi ignorar. Mas eu já havia reparado que meu pai passou a ficar mais em casa desde que Nick chegou. Eu tentei muito fazer com que os dois fossem amigos e acho que no final das contas, após várias saídas apenas dos dois, funcionou.
Alguns dias antes eu havia saído para o shopping para comprar uma lingerie para o grande dia, já que as minhas haviam sumido por algum motivo. No tão sonhado dia, fiz um jantar a luz de velas e no horário marcado Nick estava lá.
- oi minha patinha. Disse ele me cumprimentando com um beijo no canto da boca.
Retribui e fomos para a sala de estar. Já comemos e conversamos, mas sabíamos o que rolaria a seguir. Eu estava sozinha em casa, meu pai havia saído de viagem no dia anterior, eu sabia que ele não demoraria mas não me preocupei, afinal já era normal Nick ficar lá em casa. Comemos e fomos para a sala tomar um vinho, a essa altura nosso tesao estava a mil, eu estava com uma lingerie vermelha de renda. Com uma calcinha minúscula completamente atolada no cu, e já quase entrando dentro da bct também. Eu conseguia ver de longe o pau do Nick duro pela calça. A luz da sala estava apagada apenas com um abajur clareando a casa.
Sentados ali, conversando, acabamos bebendo demais e logo estávamos nos beijando. A mão de Nick descia pelo meu corpo até minha coxa, eu estava com um vestido curto preto que o Nick adorava. Ele já havia me chupado várias vezes com ele, era o vestido que ele mais adorava. Logo fomos para os finalmentes ali mesmo.
Nick tirou meu vestido e me abriu toda no sofá. Segurou minhas pernas para cima e cuspiu na minha bct que já estava completamente molhada. Me olhou e disse: então é hoje que finalmente tiro esse cabaço, putinha?
Com um sorriso de puta no rosto respondi: sim, e depois de tirar esse maldito cabaço, vou fazer questão de dar pra você em todos os lugares possíveis.
Nick foi como um animal faminto com a boca em mim. Me chupava como quem estava com cede e precisava de água. Ele brincava com a boca e a língua em mim, me fazendo gemer como uma verdadeira puta. Entre as chapadas, alterava entre beijar minha bct e minhas coxas. Logo seus lábios desceram ao meu cu. Nunca deixei ninguém brincar daquela forma com ele. Ele chupava, lambia e passava a língua. Eu já estava a beira da loucura, prestes a implorar por rola. Foi então que ouvimos um barulho de carro. Pensamos ser alguém na rua ou um vizinho próximo, então não demos importância. Apenas continuamos com a brincadeira. Dessa vez, levantei e o beijei com firmeza. Senti todo o meu gosto da boca daquele garoto de 17 anos. Ele vez ou outra mordia os lábios e falava algo baixinho. Foi aí que tirei sua roupa e o beijei novamente. O sentei no sofá e comecei a brincar com a boca em seu corpo. Chupei muito seus peito e fui descendo, desci com a boca e chupei seu pau como nunca havia chupado antes. Eu estava ali de quatro com uma lingerie de lado mostrando meu cu completamente molhado e minha bct pingando pelas pernas. Fui engolindo aquele pau com maestria. Engolia tudo até a base, mas naquela altura só o pau não era o suficiente. Eu queria as bolas, queria tudo. Nick gemia como um verdadeiro filho da puta, ele sabia que mexia comigo quando me comparava.
Ele falava: isso puta, chupa, engole esse pau igual sua amiga fez, deixa eu foder essa boca, quero saber se tua garganta aguenta pau igual a da Juliana. (Eu e ele já havíamos pegado meio mundo e falar coisas assim nos excitava pois queríamos ser melhor que os outros na hora de fazer gostoso).
Nick falava mil coisas assim, foi então que abocanhei suas bolas e as suguei como pirulito. Chutava uma e deposi outra, enquanto ele batia no meu rosto e cuspia em mim. Mandava eu mamar meu dono pq tinha gente na fila esperando. Ele falava em um tom alto que minha amiga fazia melhor, que a buceta dela era apertada e que queria comparar a dela com a minha. Aquilo me causava um misto enorme de ciúme e tesao. Ele não estava pegando leve, então resolvi ousar. Levantei suas pernas igual ele fez com as minhas e cai de boca no seu cu. Brinquei e chupei muito ele. Ele foi a loucura, gritou e chamou um nome várias e várias vezes, um nome que em determinado momento consegui ouvir. Era o do meu pai. Estranhei mas achei excitante, tudo naquele momento era excitante. Ele puxava meu cabelo e chamava pelo nome do meu pai, pedindo para ele não parar. Ele puxou meu cabelo e gritou o nome dele alto, até pensei que ele estava vendo meu pai, pela expressão que fez. Logo depois ele ficou quieto e foi aí que a brincadeira começou, comecei a cuspir em seu cu e falar coisas como: quer a rola do meu pai nesse cu, seu filho da puta tarado? Eu metia a língua enquanto falava, e ele já estava com a pica pulsando mais que tudo, ele gemia e confirmava, falava que precisava de uma rola grande no cu pra poder me comer. Que necessitava daquilo, parecia que ele estava com a mesma necessidade que eu, de uma pica. Foi aí que algo inesperado aconteceu. Ouvi uma voz atrás de mim dizendo: te dou o que você quer, se me deixar tirar o cabaço dela.
Tremi na base e me virei na velocidade da luz para trás. Era meu pai. Eu estava perplexa. Meu pai de terno com o pau completamente marcado no terno, nos olhando ali. O clima ficou estranho pra mim mas não durou nem 2 minutos.
Nick me olhou e perguntou: e aí putinha, vamos realizar geu sonho de dividir a mesma rola? Não nego que aquilo me levou a êxtase ali mesmo. Eu sabia que era completamente errado, mas não pude me conter. Concordei na hora, e Nick já foi correndo para os braços do meu pai. Ambos se beijaram como namorados enquanto Nick tirava o termo do papai. Já sentado e sem roupa, vi o quando o pai do meu pai era preto e meio grande, devia ter uns 19 cm, já que o do Nick era um pouco menor. Não vi como tudo aconteceu, já que foi rápido, mas quando percebi, Nick já estava com a boca toda na rola do meu pai. Eu estava com o coração acelerado, como, pq, como isso havia acontecido. Como Nick aceitou tão fácil assim e pq estava acontecendo aquilo. Era um misto de pensamentos lógicos com os ilógicas. Eu estava muito alucinada para ver o Nick entrar na rola do meu pai. Papai não era delicado, mandou Nick abrir a boca o chamando de cadeia, e logo Nick o fez. Eu estava impressionada, que o homem que era meu dominador, estava completamente subumisso ao meu pai. O quão sua rola era gostosa pra transformar alguém assim?
Logo papai cuspiu na cara de Nick e falou; tava com saudades piranha? Nick respondeu: você nem imagina o quanto.
Papai: então empina que vou te dar o que tu merece.
Nick então ficou de quatro no sofá e papai pegou seu pau grosso e passou pela pontinha do cu, logo me olhou e falou: vem cá cadelinha. Hoje sou teu pai e teu homem. Teu namorado tá rendido a mim e a partir de agora ele é apenas minha mulher. Então você vai fazer o que eu mandar, senão não vai perder esse cabaço desgraçado hoje, entendeu?
Fiquei assustada com aquilo tudo mas concordei. Ele então me olhou e em um tom agressivo disse: encaixa essa pica na buceta dela.
O obedeci e encaixei o caralho preto no cu do meu namorado. Eu estava a ponto de gozar vendo aquilo. Um dos caras que mais comia mulher da minha escola, estava sendo tratada como fêmea por outro homem e aceitando tudo.
Não me contive e disse: já que ele deixou de ser meu macho, quero que vc foda esse cu como nunca. Acaba com ele papai, por mim, pela sua princesa. Aquilo mexeu com o papai, ele se comoveu por tirar o homem da sua filha e logo me olhou dizendo; não se preocupa princesa, papai vai tirar seu cabaço e você a partir de hoje vai ser minha mulher. Aquilo mexeu comigo. Papai me beijou com calma, como nunca havia sido beijada, eu perdi a noção de tudo ali. Logo o retribui completamente rendida e com a certeza que agora eu não era mais sua filha, e sim sua mulher. Logo nosso beijo se intensificou e papai meteu o pau inteiro de uma só vez em Nick. Acho que ele havia perdido o controle. Ele bombada com uma força absurda em Nick e com os lábios colados em mim, gemia meu nome. Ele estava em êxtase, falava coisas como: aí minha princesa, papai sonhou com esse momento em que tiraria esse cabaço. Era apenas isso que eu estava esperando pra ser seu. Ele metia com fúria enquanto Nick gemia feito uma puta. Era bonito ver um pau tão grosso alargar aquele buraco rosa pequeno. Papai não parava por nada. Era cada estocada forte que fiquei imaginando como du ficaria acabada depois dele me comer. Papai batia no rabo de Nick enquanto falava alto: eu te amo filha, sou maluco por você. Eu estava a um ponto de gozar. Foi enquanto que Nick falou; agora você tem um amante e um namorado, seu pai.
Eu não estava acreditando que Nick viraria meu amante pra que eu me tornasse mulher do meu pai foi enquanto que papai completou:
Essa puta vai ser teu amante e minha mulher depois de você. Com você eu quero casar filha, ele vai comer você quando eu não estiver, e quando você não estiver, como ele chamando seu nome.
Não aguentei e gozei ali mesmo. Papai de imediato colocou seus dedos na entrada da minha bct e disse: isso minha princesa, deixa o papai cuidar de você.
Com isso Nick gozou junto comigo, papai rapidamente desencaixou seu pau e me olhou dizendo: deixa eu ser seu primeiro e único homem.
Deitei ali onde Nick estava, ainda tremula por gozar, o olhei e disse: eu te amo papai, seja meu primeiro e único amor.
Papai deitou sobre mim, o seu corpo estava suado e ele estava ofegante, ele se ajeitou ali e encaixou bem o pau, me olhou nos olhos e disse baixo; eu prometi cuidar de você e vou.
E assim foi enfiando deu pau inteiro sem parar. Rompeu meu imem de imediato me causando uma dor absurda me fazendo gritar. Logo ele me acalentu me fazendo carinho enquanto Nick acariciava meu rosto e dizia: você aguenta meu amor, calma. Você vai gostar.
Após um tempo papai começou a ir um pouco mais rápido até eu acostumar, assim papai me olhou fixo e falou: ainda dói princesa?
Balancei a cabeça negando e ele me olhou sorrindo, beijou minh testa e logo me beijou novamente. Era um beijo apaixonado e rendido, eu realmente era a mulher daquele homem. Nick por sua vez, desceu do sofá e se posicionou ajoelhado atrás de papai, não vi o que ele estava fazendo mas papai começou a gemer novamente com a boca colada na minha e logo começou a meter mais rápido. Foi gemendo coisas como: cada comigo, eu te amo, vire sua mãe seja minha mulher; preciso de você filha, o Nick será nosso filho, vamos case comigo. Ouvir tais coisas de um homem que havia acabado de me descabaçar foi alucinante. Papai metia com vontade em mim enquanto eu gemia dengosa. aquilo passou de uma foda violenta para um ato dr fazer amor. Papai não me comeu como uma puta e sim como a PRINCESINHA dele. Ele metia firme mas com cautela, sempre me olhando nos olhos e me beijando. Ele metia com amor. Gemia chamando meu nome e falava o quanto me amava, como eu era a mulher mais especial da vida dele. Aquilo me levou a loucura, logo comecei a gozar em seu pau e falar manhosa o quanto eu o amava. Assim papai não resistiu mais e gozou em mim. Eram inúmeros jatos quentes. Sua boca colada na minha alternava entre gemidos abafados e juras de amor. Papai dizia que era apaixonado por mim e que me amava como sua mulher, enquanto eu já louca por ele, dizia que o amava também e que eu agora era sua. Gozamos juntos enquanto Nick nos olhava admirado e apaixonado por nós.
Ao final, Nick nos chutou ajoelhado e dizendo que queria realmente ser nosso filho e que se mudaria conosco após a escola para viver esse relacionamento a três. Papai nos beijou e nos botou para dormir como seus filhos.
