Olá, meu nome é Ramsés, 27 anos, branco, 1,75m de altura, magro. Minha namorada se chama Alice, 28 anos, altura de 1,65m, bunduda, com belo par de seios, branquinha, rostinho lindo. Este conto é um pouco semelhante a outro que postei (Minha Namorada e Eu Jogando Cartas com um Amigo), diferença que neste as coisas rolaram mais gostosas. Vamos ao que interessa...
Sábado, depois do trabalho, por volta de 14h, convidei alguns amigos para uma bebedeira e jogar cartas em minha casa. Por volta de 20h, alguns deles começaram a ir embora, ficando somente eu, Pedro (um cara gente boa, amigo de longa data). Já estávamos altos pela bebida, perguntei para minha namorada se ele podia dormir em nossa casa, ela aceitou. Então o convidei para dormir em minha casa e continuarmos com o jogo, pois ele já estava bem alterado e morava um pouco distante. Ele, prontamente, aceitou.
Fomos ajeitar o local para ele dormir e, quando retornamos para a sala, minha namorada estava na sala vestida com camisa tomara que caia e uma saia tipo colegial. Ela sempre usa calcinhas pequenas, ainda mais quando trago visitas, fica mais tarada ainda. Quando ela viu Pedro, lembrou que ele foi ao casamento de um amigo nosso, ele disse: "isso mesmo".
Voltamos a beber e jogar cartas, Pedro, discretamente, disse: "sua esposa é muito bonita" e eu completei: "E tarada também", rimos um pouco e logo ela trouxe taças, vinho e uns petiscos e ficamos os três na sala. Durante as partidas, comecei a perder até ficar sem grana, já estávamos bem bêbados e minha namorada diz: "Você é louco, perdeu esse dinheiro todo já, só faltou me apostar agora", rimos e logo falei: "topa Pedro?", ambos me olharam assustados. Ela olhou para mim e disse: "Tá brincando, né?" Respondi: "Não, não vamos fazer nada de mais, se eu ganhar, o dinheiro fica para você, se eu perder, você apenas senta no colo dele por uns 5 minutos, a aposta vai se R$ 30,00"
Pedro, prontamente, topou. Minha esposa olhou bem para mim e disse: "Veja se ganha dessa vez". A primeira e a segunda ganhei, mas a terceira perdi. Ela foi na direção dele, se virou e sentou no seu colo e disse: "ai, amor, essa calça dele está machucando, o zíper e o botão atrapalham". Pedro pede para esperar um pouco, baixa a calça e por baixo estava vestido um short samba-canção. O seu pau estava mole, mas fugia um pouco da bermuda. Nesse momento, eu lembrei que ele era o dotado da turma, na época nem um das meninas queria dar para ele, o apelido dele na época era cavalão. Ela voltou a sentar no colo dele, a saia cobria tudo. Ele pediu para rebolar e assim ela faz.
Ela rebolava, eu bebia meu vinho e o Pedro se acabava. Quando acabou o tempo, ela levantou o pau dele, havia pulado para fora do short, eu e minha namorada ficamos olhando aquele negócio enorme, até que ela fala: "se eu não tivesse de calcinha, estaria arrombada". Rimos e perguntei a Pedro qual o tamanho, ele respondeu 24cm por 8 de grossura. Na loucura do ambiente, puxei Alice para meu colo, eu estava de bermuda de futebol e sem cueca, já estava de pau duro, fastei a calcinha de lado e coloquei até o saco estar toda melada, entrou fácil.
Na partida seguinte, perdi novamente, ele perguntou se podia ficar sem o short, pois estava machucando, eu, no clima de tesão que estava, disse para tirar, minha esposa nada disse e ela já estava "para lá de Bagdá". Ele estava com o pau duríssimo, ela se posicionou e sentou fazendo careta e sentado na altura do umbigo dele e começou a descer. Eu digo: "rebola amor, vai ir", ela dá um gritinho de "aiiiii", me levanto e vou em direção a ela, levantei a saia... Que cena linda! Ela estava "entalada" no pau dele, entrou metade na bucetinha dela. Ela olha para mim e fala: "Amor, vou levantar", Pedro segurou na cintura dela e disse que dos 5 minutos ainda não faltam 4 minutos. E confirmo que ele está certo. Ela disse: "Tá bom, amor". Ela ficou parada, se apoiando com as mãos nas coxas dele, faltavam dois minutos, até que ela não aguentou e escorregou e entrou tudo.
Pedro faz um gemido de êxtase. Alice disse: "aiiii, amor, está batendo no meu útero, que pauzão".
Foi uma mistura de ciúmes e prazer em ver outro homem socando nela. Ela caiu de costas sobre o corpo dele, ele levantou as pernas dela, daí eu pude ver o saco dele para fora, todo resto estava dentro naquela bucetinha apertadinha, de repente ele começa a urrar, apertando as coxas dela, ela gemia gostoso com aquilo. Quando ela saiu de cima dele, começou a escorrer um litro de porra da buceta dela, ele disse: "foi mau, amigo, eu não aguentei, ela é muito apertada".
Eu digo: "Sem problema, meu amigo".
Ela foi direto para o banheiro, logo voltou. Pedro foi ao banheiro logo em seguida. Quando todos retornam, Pedro pergunta: "Vamos fazer outro jogo, se ela fizer eu gozar em 20 minutos, perco tudo". Olhei para ela, ela confirmou e então vamos, ela chupou por 5 minutos e nada, cavalgou por 8 minutos e nada. Ela olha para mim e pedi: "amor, vai pegar nosso lubrificante", atendo prontamente e sentei ao lado batendo uma bela punheta. Ela, com as duas mãos, passou sobre o pauzão dele que brilhava, encaixou na bundinha e começou a descer e subir. Pouco antes dos 20 minutos, Pedro começou a gozar nas costas dela e eu, não perdi tempo, também dei uma ótima gozada nela.
Após nos recompor, vamos tomar banho, todos juntos e ficamos num "esfrega esfrega" gostoso dentro do box. Essa foi uma ótima aventura. Fim!
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Grande abraço!