Oi, minha puta leitora, hoje o conto não é meu, mas sim da Bia. Vou publicar alguns contos dela aqui às vezes. E, se você também quiser publicar seus contos, pode publicar. Me chama no insta () ou twitter () ou no email (). Quando publicar contos meus que forem escritos por outra pessoa, vai ter o pré-título Outros Olhares. Bom, então bora conto, vadia leitora do dono. Divirta-se!
Oi gente, gostaria de compartilhar uma experiência deliciosa com meu dono,
Uma das coisas mais incríveis que vivemos nessa dinâmica de relacionamentos BDSM é a descoberta do prazer em várias experiências e não somente no sexo em si. Na minha experiência como sub, o tesão está sempre à flor da pele na expectativa pelo próximo comando do meu dono.
Certa vez, combinamos de nos encontrar para o final de semana numa cidade próxima onde ele estaria trabalhando, e eu decidi ir de ônibus pois detesto dirigir.
_ Dono, só me diga o que devo levar na mala e a localização da hospedagem.
_ Traz um lookzinho de puta, pra caso eu decida mostrar você, fora isso, algo pra sair pra jantar como a princesa que você é. Mas não estou pensando em sair muito. Saudades, minha puta.
Sobre a localização, estarei te esperando quando desembarcar.
Uma das coisas que mais me encanta e excita no Lucas é como ele consegue ser em apenas uma frase um namorado amoroso e um dominador bastante rígido.
Chegando o dia, fiz uma mala básica com algumas das lingeries favoritas dele. Perfume, maquiagem e pouca roupa, ele já havia deixado claro que eu não passaria muito tempo vestida.
Ao embarcar, mandei uma mensagem com a localização, em pouco mais de 30 minutos estaria lá. Chegou uma mensagem: coloque um fone, vou te ligar em cinco minutos.
Por sorte durante o dia havia poucas pessoas na viagem e ninguém estava sentado ao meu lado.
Eu ainda teria um compromisso profissional quando chegasse ao meu destino por isso viajei pronta para uma vídeo chamada: um vestido cinza com um decote discreto, em um tecido que marcava levemente as minhas curvas quando eu andava, cintura bem marcada e comprimento pouco acima do joelho. Eu também usava uma sandália de salto e estava maquiada, com olhos marcados e batom neutro. Atendi a chamada.
_ Oi amor, como você está linda! Quase esqueço a puta deliciosa que vem a tona quando essa imagem profissional sai de cena.
_ Agora não sei se respondo ao namorado ou ao dono...
_ Você sempre sabe... Minha sub perfeita. Ja estou chegando aqui. Vou te comer! antes do seu compromisso!
_ Dono... Acho que não vai dar tempo...
_ Então avise agora que está em trânsito e que vai se atrasar. Não é uma pergunta, é uma ordem.
Quando eu disse a palavra "dono" vi uma cabeça virando dois bancos a frente. Era um homem na casa dos 30 anos, eu ja tinha notado que me olhou quando passei por ele no corredor, mesmo ele tendo disfarçado com o telefone na mão.
_ Dono, acho que temos companhia, sussurrei.
_ Ah é, vagabunda? Então se vira pra me responder sem chamar tanta atenção. Depois disso me fez algumas perguntas para entender se o meu companheiro de viagem era interessante e sim, ele era.
Um homem alto, usando barba e óculos (adoro os com cara de certinho), usava jeans e camiseta preta, fones de ouvido mas claramente estava mais interessado em ouvir a minha conversa.
A essa altura faltavam 5 minutos para a chegada e eu já estava muito excitada.
_ Estou levando um presente para você.
_ Mal posso esperar.
Ao desembarcar, dei uma paradinha no corredor para uma última olhada e quando ele se levantou o jeans marcando evidenciou o quanto ele estava excitado com aquela situação.
Meu dono estava na plataforma, me olhando com cara de safado, pela descrição ele já sabia quem era o "interessado". Me abraçou apertado, levantando meu vestido de propósito.
_ Abre a mão para o seu presente! E coloquei a calcinha de renda preta que estava usando quando saí, já ensopada.
_ Você é muito safada mesmo! Vem!
Havia poucas pessoas no local e o carro dele estava bem próximo. Perto o suficiente pra uma ótima visibilidade. Lucas me levou pela mão e já chegando no carro passou o braço na minha cintura apertando e encostando no carro me puxou pra um beijo muito intenso e automaticamente suas mãos foram para a minha bunda. Já estava começando a escurecer, havia poucas pessoas por perto... Em cidades pequenas tudo fecha cedo e a rodoviária com seus guichês e comércios não era diferente.
Me surpreendi quando meu dono ainda me apertando contra seu corpo subiu uma mão até o meu pescoço.
Nesse momento eu senti que perdia o controle e ele começou a falar no meu ouvido, enquanto sua mão acompanhava a fala.
_ Ele nem faz questão de disfarçar mais, ta vendo que eu estou notando a curiosidade dele mas simplesmente não consegue tirar os olhos dessa puta gostosa.
Isso que ele nem sabe ainda que esses mamilos estão durinhos por baixo dessa lingerie de renda - disse apertando e me fazendo gemer num misto de excitação e dor.
_ Dono, me leva embora, eu te preciso.
_ Precisa, puta? você achou que ia chegar sem calcinha, provocar outro e ia ficar por isso mesmo? Se ele soubesse o quanto essa buceta esta encharcada...
Quando disse isso senti seus dedos me acariciando e as pernas falharam de forma que me aninhei ainda mais no seu peito.
_ Vira essa carinha de puta de lado e prova o mel pra deixar nosso amigo no limite.
A essa altura eu já não respondia mais por mim, éramos meu dono, eu e nosso espectador. Coloquei a língua para fora e recebi dois dedos do meu dono na boca, escorrendo encharcados com o meu sabor, chupei me deliciando e fazendo bastante barulho.
_ Dono, posso gozar?
_ Huuummm minha cadela quer gozar em público? Que delícia, vagabunda. Você até pode, mas sabe que vai ter um preço, né?
_ Qualquer coisa, dono. Por favor, deixa?
E senti novamente seus dedos hábeis me tocando, dessa vez direto ao ponto, rápido, forte...
_ Goza, cadela. Teu dono deixa, confia, tô te cuidando.
Gozei ali, em pé, agarrada ao meu dono, com o rosto no seu peito, tentando abafar os gemidos, as pernas falharam e ele me segurou, eu mal podia esperar para tê-lo dentro de mim.
_ Vem, vou abrir a porta pra você, amor.
Entrei no carro e quando achei que ia dar. a volta, o vi indo em direção ao rapaz que nos observava e para minha surpresa. Os dois vieram juntos para o carro.
_ Amor, esse é o Marcos. Ele estava tentando chamar um Uber mas você acredita que a reserva dele é no mesmo hotel que o nosso?
Continua...