Desde a reconciliação, Ana e Pedro redescobriram não apenas o amor, mas também a intensidade física que compartilhavam no passado. A chama entre eles nunca havia realmente se apagado, e, com a retomada da convivência íntima, a paixão entre os dois voltou a se acender.
Numa tarde, após um dia normal de trabalho e cuidado com o filho, Pedro sugeriu um passeio de carro. A proposta inocente carregava uma intenção velada de relembrar os momentos intensos que viveram ali antes da separação. Antes de sair, eles deixaram Miguel aos cuidados da avó, prometendo voltar logo, o que lhes dava apenas algumas horas para reviverem suas memórias mais íntimas. Ana aceitou o convite, sentindo a tensão elétrica que os envolvia, um misto de nostalgia e desejo.
Enquanto dirigia pelas ruas, Pedro olhou para Ana com um sorriso malicioso.
— Lembra daquela vez, quando estávamos namorando, e você disse que queria me chupar enquanto eu dirigia? — perguntou Pedro, com um brilho nos olhos.
Ana riu, lembrando das dificuldades que tiveram por causa do câmbio manual do antigo carro.
— Como esquecer? Foi um desafio, mas extremamente excitante. — respondeu Ana, seu desejo evidente na voz.
Pedro manteve o olhar fixo na estrada, mas a excitação era clara em sua voz.
— Bom, agora o carro é automático... — ele começou, deslizando a mão pela perna de Ana. — Que tal tentarmos de novo?
Ana sentiu um arrepio de excitação. Pedro foi firme, mas sedutor, seu toque estimulando-a a cada segundo.
— Ana, você sabe o quanto me deixa louco... — murmurou Pedro, mantendo os olhos na estrada.
Ana mordeu o lábio e começou a desabotoar o cinto de Pedro, sua mão acariciando-o através do tecido das calças.
Pedro gemia baixo, sua respiração ficando mais pesada.
— Faz isso pra mim, Ana. Quero sentir você de novo... — ordenou ele, com uma voz rouca de desejo.
Ana abaixou a cabeça, puxando o zíper das calças de Pedro e libertando sua ereção. Ela começou a lamber lentamente, provocando-o enquanto Pedro tentava manter a concentração na direção.
— Isso, Ana... não pare... — gemeu Pedro, seu desejo evidente.
Ana aumentou a intensidade, chupando Pedro com mais fervor, seus movimentos habilidosos e cheios de desejo. Pedro gemia baixo, tentando não perder o controle do carro.
Quando Pedro encontrou um lugar tranquilo e seguro para estacionar, ele parou o carro rapidamente.
— Agora é minha vez de aproveitar você completamente... — disse Pedro, puxando Ana para um beijo apaixonado.
Eles se moveram para o banco de trás, onde tinham mais espaço para se entregarem ao desejo.
Pedro tirou a blusa de Ana, revelando sua lingerie. Ele beijou seus seios, chupando e mordiscando levemente, enquanto suas mãos exploravam o corpo dela.
— Pedro... eu quero você... — gemeu Ana, se contorcendo de prazer.
Ana arfou de prazer ao sentir os lábios de Pedro em seus seios, com seus dedos trabalhando rapidamente para desabotoar a calça dela.
Ana ajustou-se no colo de Pedro, guiando-o para dentro dela com um movimento lento e deliberado. Eles se moveram juntos, o ritmo aumentando conforme a urgência do desejo crescia. O carro encheu-se dos sons de prazer mútuo, gemidos e suspiros que se misturavam ao som suave da respiração ofegante.
Pedro segurou a cintura de Ana com firmeza, ajudando-a a se mover em cima dele, seus movimentos sincronizados, intensos e carregados de paixão. Cada estocada era uma explosão de sensações, a conexão entre eles se fortalecendo com cada segundo.
Ana sentiu o clímax se aproximando, sua respiração se tornando mais rápida e irregular. Pedro, igualmente perto do ápice, aumentou o ritmo, suas mãos firmes guiando os movimentos dela enquanto se entregavam ao prazer.
— Ah, Pedro... estou tão perto... — gemeu Ana, sua voz entrecortada pelo desejo.
— Vamos juntos, Ana... não pare... — respondeu Pedro, a voz rouca de excitação.
Com um gemido compartilhado, eles alcançaram o êxtase juntos. Os corpos se uniram em uma explosão de prazer e emoção. Ana sentiu as ondas de prazer a invadirem, cada estocada de Pedro a levava mais alto. Pedro, sentindo o aperto de Ana ao redor dele, deixou-se levar pelo clímax, seu gemido profundo ecoando no interior do carro.
Depois, enquanto recuperavam o fôlego, Ana deitou a cabeça no ombro de Pedro, sentindo-se completamente conectada a ele. O sol começava a se pôr no horizonte, pintando o céu com cores suaves, um testemunho silencioso de sua paixão renovada e da promessa de um futuro juntos.
Com o tempo escasso, eles se recompuseram rapidamente, retornando para buscar Miguel e retomar as rotinas do dia a dia, levando consigo a renovação de seu vínculo e a promessa de mais momentos como aquele.
— Reviver essa fantasia foi ainda melhor do que eu lembrava... — disse Ana, sorrindo.
— E agora temos um carro automático para facilitar as coisas... — brincou Pedro, rindo.
Eles voltaram para casa, satisfeitos e mais conectados do que nunca, prontos para continuar explorando suas fantasias juntos.